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Questionário
Jurisdição é o poder dever do estado de oferecer a prestação jurisdicional, para dirimir conflitos.
Por uma questão conveniência, a jurisdição, divide-se em diversos ramos especializados para que se tenha um maior alcance aos jurisdicionados. 
Competência é a atribuição que cada órgão ou instituição incumbida de jurisdição recebe para que exerça.
Se faz através de normas constitucionais, constituições estaduais, legais, regimentais e até mesmo negociais. 
Uma vez determinado a competência através de distribuição ou petição inicial, o juiz natural não poderá se abster de julgar, salvo se houver algum impedimento ou suspeição, serão irrelevante as modificações do estado de fato ou de direito ocorridas posteriormente.
É aquele a quem compete, previamente e julgar determinada causa, seja em razão da matéria, valor, lugar ou pessoa.
Órgão de convergência são justiças especializadas da União, que tem por cúpula, seu próprio tribunal Superior, sendo responsáveis pela ultima decisão nas causas de competência dessa justiça. Órgão de superposição são aqueles que não fazem parte de nenhuma justiça especializada, porém as suas decisões se sobrepõem as decisões de qualquer outro órgão do poder judiciário, são as instancias máximas. 
Sim em algumas situações haverá sobreposição entre esses Estados soberanos, há casos em que o Brasil terá competência internacional concorrente e casos em que ele terá competência internacional exclusiva . 
Na competência internacional exclusiva, a legislação pátria so aceita que o processos judicias sejam propostos perante órgão jurisdicional brasileiro, sob pena de sentença nula ou sem efeitos.
Na competência internacional concorrente a legislação não veda os efeitos de uma interposição de processo judicial em órgão jurisdicional estrangeiro, cuja sentença poderá ser homologada perante o Poder Judiciário Brasileiro. 
 Nas ações em que o réu esteja domiciliado no Brasil, independente de sua nacionalidade, quando a obrigação tiver que ser cumprida no Brasil, nas ações de alimentos quando o alimentado residir em território brasileiro. 
Nas ações relativas a imóveis situados no Brasil, Proceder a inventario de partilha de bens situados no Brasil, ainda que o autor da herança.
A qual possui como objetos (i)citação, intimação e notificação judicial e extrajudicial; (ii) colheita de provas e obtenção de informações; (iii) homologação de cumprimento de decisão; (iv) concessão de medida judicial de urgência; (v) assistência jurídica internacional; e/ou (vi) qualquer outra medida judicial ou extrajudicial não proibida pela lei brasileira - foram criados mecanismos como a Ação de Homologação de Sentença Estrangeira, o Auxílio Direto e a Carta Rogatória. 
 Cooperação internacional é o ato de mútua ajuda entre duas ou mais Estados-Nação para a finalidade de um objetivo comum, que pode ser das mais diversas espécies: políticos, culturais, estratégicos, humanitários, econômicos. Cooperação nacional, internacional, bilateral, plurilateral, judiciaria.
Os critérios que o legislador levou em conta para a distribuição de competência são o da soberania nacional, o da hierarquia e atribuições dos órgãos jurisdicionais (critério funcional), o da natureza ou valor da causa e o das pessoas envolvidas no litígio (critério objetivo), e os dos limites territoriais que cada órgão judicial exerce a atividade jurisdicional (critério territorial).
Competência interna, alguns são criados em razão do interesse público e outros há que a lei prevê com o fim de proteger precipuamente interesses particulares. 
É o principio mais bem entendido como a perpetuação da competência de jurisdição, é a competência que não pode ser alterada (em relação ao juízo), uma vez fixada não pode ser modificada. Deslocando para a competência de um mesmo julgador os crimes conexos aos de sua competência, portanto se o juiz ou o tribunal absolver ou desclassificar o crime de sua competência, continuará competente para as demais infrações.
 o primeiro ponto de interesse jurídico para falar-se em conexão de causas, está em “estabelecer se uma ação é ligada a outra, a ponto de a decisão de uma influir na da outra”.[28] Obviamente isso se dá para evitar que as decisões que seriam proferidas em ambos os processos, acaso julgados separadamente, viessem a conflitar e tornar-se contraditórias e inconciliáveis.
I - assegurar às partes igualdade de tratamento; 
II - velar pela duração razoável do processo; 
III - prevenir ou reprimir qualquer ato contrário à dignidade da justiça e indeferir postulações meramente protelatórias; 
IV - determinar todas as medidas indutivas, coercitivas, mandamentais ou sub-rogatórias necessárias para assegurar o cumprimento de ordem judicial, inclusive nas ações que tenham por objeto prestação pecuniária; 
V - promover, a qualquer tempo, a autocomposição, preferencialmente com auxílio de conciliadores e mediadores judiciais; 
VI - dilatar os prazos processuais e alterar a ordem de produção dos meios de prova, adequando-os às necessidades do conflito de modo a conferir maior efetividade à tutela do direito; 
VII - exercer o poder de polícia, requisitando, quando necessário, força policial, além da segurança interna dos fóruns e tribunais; 
VIII - determinar, a qualquer tempo, o comparecimento pessoal das partes, para inquiri-las sobre os fatos da causa, hipótese em que não incidirá a pena de confesso; 
IX - determinar o suprimento de pressupostos processuais e o saneamento de outros vícios processuais; 
X - quando se deparar com diversas demandas individuais repetitivas, oficiar o Ministério Público, a Defensoria Pública e, na medida do possível, outros legitimados a que se referem o art. 5o da Lei no 7.347, de 24 de julho de 1985, e o art. 82 da Lei no 8.078, de 11 de setembro de 1990, para, se for o caso, promover a propositura da ação coletiva respectiva.
O Impedimento se fundamenta em elementos objetivos, prescinde da vontade do agente estatal em consistir na alegação, implicando na proibição absoluto ao exercício da jurisdição, cabendo ação rescisória da decisão proferida por juiz impedido. Exemplo: quando for parte ele próprio.
Já a Suspeição, se fundamenta na dogmática subjetiva do agente, ou seja, ao manter algum contato íntimo ou regular com determinada pessoa, que atua como fundamental a grade do processo conecto a ele, podendo o juiz de ofício declare a sua própria suspeição. A sentença proferida por juiz suspeito não é nula, e nem rescindível. Exemplo: advogado, partes, testemunhas, etc.
Mediação, visa-se recuperar o diálogo entre as partes. Por isso mesmo, são elas que decidem. As técnicas de abordagem do mediador tentam primeiramente restaurar o diálogo para que posteriormente o conflito em si possa ser tratado. Só depois pode se chegar à solução. Na mediação não é necessário interferência, ambas partes chegam a um acordo sozinhas, se mantém autoras de suas próprias soluções. Conflitos familiares e de vizinhança, por exemplo, muitas vezes são resolvidos apenas com o estabelecimento da comunicação respeitosa entre os envolvidos. 
A conciliação pode ser mais indicada quando há uma identificação evidente do problema, quando este problema é verdadeiramente a razão do conflito - não é a falta de comunicação que impede o resultado positivo. Diferentemente do mediador, o conciliador tem a prerrogativa de sugerir uma solução.
 Princípio da congruência ou adstrição refere-se à necessidade do magistrado decidir a lide dentro dos limites objetivados pelas partes, não podendo proferir sentença de forma extra , ultra ou infra petita. extra petita é aquela proferida fora dos pedidos ou autor, ou seja, que concede algo além do rol postulado, enquanto a decisão ultra petita é aquela que aprecia o pedido e lhe atribui uma extensão maior do que a pretendida pela parte. Já a decisão infra petita , também conhecida como citra petita , deixa de apreciar pedido formulado pelo autor.

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