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DPP I

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1a Questão (Ref.: 201513377473)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	XIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO Fernanda, durante uma discussão com seu marido Renato, levou vários socos e chutes. Inconformada com a agressão, dirigiu-se à Delegacia de Polícia mais próxima e narrou todo o ocorrido. Após a realização do exame de corpo de delito, foi constatada a prática de lesão corporal leve por parte de Renato. O Delegado de Polícia registrou a ocorrência e requereu as medidas cautelares constantes no Artigo 23 da Lei nº 11.340/2006. Após alguns dias e com objetivo de reconciliação com o marido, Fernanda foi novamente à Delegacia de Polícia requerendo a cessação das investigações para que não fosse ajuizada a ação penal respectiva. Diante do caso narrado, de acordo com o recente entendimento do Supremo Tribunal Federal, assinale a afirmativa correta.
		
	
	No âmbito da Lei Maria da Penha, nos crimes de lesão corporal leve, a ação penal é condicionada à representação. Desta forma, é possível a sua retratação, pois não houve o oferecimento da denúncia.
	
	No âmbito da Lei Maria da Penha, nos crimes de lesão corporal leve, a ação penal é pública incondicionada, mas é possível a retratação da representação antes do oferecimento da denúncia.
	 
	No âmbito da Lei Maria da Penha, nos crimes de lesão corporal leve, a ação penal é pública incondicionada, sendo impossível interromper as investigações e obstar o prosseguimento da ação penal.
	 
	No âmbito da Lei Maria da Penha, nos crimes de lesão corporal leve, a ação penal é pública condicionada à representação, mas como os fatos já foram levados ao conhecimento da autoridade policial será impossível impedir o prosseguimento das investigações e o ajuizamento da ação penal.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201513642890)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	NÃO constitui crime contra a administração da Justiça:
		
	
	Patrocínio Infiel
	
	Denunciação Caluniosa
	
	Favorecimento real
	 
	Desobediencia
	
	Exploração de Prestígio
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201513651230)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(Delegado, PC/CE, VUNESP) A lei de crimes hediondos tem como fundamento o art. 5°, XLIII da Constituição Federal e:
		
	 
	considera como crimes hediondo o crime de epidemia, desde que com o resultado morte
	
	impõe aos condenados por crimes hediondos regime integralmente fechado
	
	autoriza a progressão de regime ao condenado reincidente após o cumprimento de 2/5 de sua pena
	
	tem no seu artigo 1° os crimes considerados hediondos pelo legislador, cujo rol é exemplificativo
	 
	impede em todos os casos a substituição da pena corporal por restritivas de direitos
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201513469244)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Tales foi preso em flagrante delito quando transportava, sem autorização legal ou regulamentar, dois revólveres de calibre 38 desmuniciados e com numerações raspadas. Acerca dessa situação hipotética, assinale a alternativa correta, com base na jurisprudência dominante dos tribunais superiores relativa a esse tema (adaptada/CESPE/DPE/PE/2015):
		
	
	O fato de as armas apreendidas estarem desmuniciadas não tipifica o crime de posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito em razão da total ausência de potencial lesivo da conduta.
	
	É pacífico o entendimento, na jurisprudência, de que o porte ilegal de arma desmuniciada, ainda que sem munição ao alcance do agente, gera resultado típico, pois se trata de crime de perigo abstrato.
	
	Tendo em vista que o Comando do Exército considera o revólver de calibre 38 uma arma de uso permitido, Tales responderá pelo crime de porte ilegal de arma de uso permitido.
	 
	Há divergência quanto à tipicidade do porte ilegal de arma desmuniciada, havendo dois entendimentos dentro do próprio STJ: um que considera crime, dado tratar-se de crime de perigo abstrato; outro que não considera crime, pois entende que uma arma desmuniciada não coloca o bem jurídico em perigo.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201513051619)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Acerca do delito de Advocacia Administrativa assinale a alternativa correta:
		
	
	Constitui crime praticado por particular contra à Administração Pública, devendo o mesmo exercer excepcionalmente a função de Advogado Público.
	 
	Constitui crime praticado por funcionário público contra à Administração Pública, devendo o mesmo exercer sua influência em qualquer esfera pública valendo-se da consideração que possui em razão do exercício de seu cargo, emprego ou função.
	
	Constitui crime praticado por particular contra à Administração Pública.
	
	Constitui crime praticado por funcionário público contra à Administração Pública, devendo o mesmo exercer sua influência somente na repartição pública em que exerce sua função pública.
	
	Constitui crime praticado por funcionário público contra à Administração Pública, devendo o mesmo exercer a função de Advogado Público.

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