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Caso Concreto Civil III cc 5

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DIREITO CIVIL III - CCJ0014
Título
SEMANA 5
Descrição
Caso Concreto 1
Arnaldo contratou, por telefone, serviço de TV a cabo por meio do qual recebeu, em
comodato, aparelho de recepção de sinal. Passado algum tempo, informou, também por
telefone, que desejava realizar distrato, além de ser indenizado pelo que gastou nas
despesas com o uso da coisa, consistentes em aquisição de televisor compatível com a
tecnologia do aparelho de recepção de sinal. A prestadora de serviço informou que, para
realização do distrato, Arnaldo deveria assinar um instrumento escrito. Além disto,
recusou-se a indenizar Arnaldo e exigiu de volta o aparelho de recepção de sinal.
A prestadora de serviço tem ou não tem razão? Explique sua resposta.
R: A prestadora não tem razão quanto a forma de realização do distrato, exigindo um documento escrito uma vez que pode ser realizado por telefone, conforme o Art. 472 CC, O destrato dar-se a pela mesma forma exigida para o contrato. Contudo, não cabe indenização por parte da prestadora de serviço pelas despesas com o uso da coisa e pela exigência na devolução do aparelho.
Questão objetiva 1
Em se tratando da resolução do contrato por onerosidade excessiva, é certo afirmar:
a) Uma das partes pode pedir a resolução do contrato por onerosidade excessiva se a
prestação tomou-se impossível, gerando o enriquecimento da outra parte, sempre com a
aquiescência da outra parte.
b) À parte assiste o direito de pleitear a resolução do contrato, mas não a sua revisão.
c) A resolução poderá ser evitada, se o réu concordar em modificar equitativamente as
cláusulas do contrato.
d) A resolução poderá ser pleiteada se a prestação ficou onerosa em razão de
acontecimento imprevisto anterior à assinatura do contrato.
e) Os efeitos da sentença que decretar a resolução retroagirão à data da assinatura do
contrato.
R: C

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