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TCC 30 de outubro 2

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UNIVERSIDADE PAULISTA
ICET - Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia
Engenharia Mecânica
Daisy Pereira Lima
Gustavo Felipe Pontes Botelho
João Carlos da Silva Oliveira Junior
Nathalia Ronquezi Rocha
Thiago Martins Gonzalez
COMPACTADORA E SEPARADORA DE METAIS FERROSOS E NÃO FERROSOS
SÃO PAULO
2017
Daisy Pereira Lima
Gustavo Felipe Pontes Botelho
João Carlos da Silva Oliveira Junior
Nathalia Ronquezi Rocha
Thiago Martins Gonzalez
COMPACTADORA E SEPARADORA DE METAL FERROSO E NÃO FERROSO
Trabalho de conclusão de curso apresentado à Universidade Paulista – UNIP, como parte dos requisitos para obtenção do título de Graduação em Engenharia Mecânica.
Orientador: Prof.º André Inácio
SÃO PAULO
2017
EPÍGRAFE
“A maior recompensa para o trabalho do homem não é o que ele ganha com isso, mas o que ele se torna com isso”.
 John Ruskin
RESUMO
Após decidir o tema, fizemos pesquisas a respeito, e verificamos a existência de um projeto similar. 
O nosso projeto constitui na construção de uma máquina coletora, compactadora e que também separa latas de alimentos de aço ou alumínio.
O funcionamento da máquina consiste em introduzir a lata em uma cavidade, que percorre um caminho onde os metais são direcionados até a prensa. Após esse procedimento, a máquina detecta e separa os metais ferrosos dos não ferrosos e eles são separados em seus respectivos reservatórios.
Ao introduzir o material, o usuário automaticamente receberá um ticket para sua troca por benefícios junto ao local onde se encontra a máquina. 
Inicie o resumo com a ideia da reciclagem, depois comente o objetivo, a justif e os resultados de forma sucinta.
Palavra-Chave: Prensa, Reciclagem, Metais Ferrosos, Metais Não Ferrosos.
Resumo não tem parágrafo....é td na mesma linha. A mesma regra p/ Abstract
ABSTRACT
After deciding the subject, we did research on it, and found a similar project existence. 
Our design consists in the construction of a collecting machine, compactor and also separates food cans made of steel or aluminum.
The operation of the machine consists of introducing a can into a cavity, which runs along a path where the metals are directs to a press. After this procedure, a machine detects and separates the ferrous metals from the non ferrous ones and they are separated in their respective reservoirs.
When introducting the material, the user automatically receives a ticket for his exchange for benefits near the place where the machine is lacated..
Key-words: Press, Recycling Ferrous Metal, Non Ferrous.
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
	ABNT
	Associação Brasileira de Normas Técnicas
	AC
	Corrente Alternada
	AD
	Analógico Digital
	DC 
	Corrente Contínua
	DIN
	Deutsches Institut Für Normung
	EEPROM
	Eletrically Erasable Programmable Read Only Memory
	IDE
	Integrated Development Environment
	ISO
	International Organization for Standardization
	LED
	Light Emitting Diode
	NA
	Normalmente Aberta
	NF
	Normalmente Fechada
	NBR
	Norma Brasileira
	PET
	Polietileno Tereftalato
	PMEEC
	Prensas Mecânicas Excêntricas de Engate por Chavetas
	PWM
	Pulse Eidht Modulation
	RISC
	Reduced Instruction Set Computer
	RPM
	Rotação por Minuto
	SEBRAE
	Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas
	SPI
	Serial Periphel Interface
	UNI
	Enti Italiano di Normazione
	USART
	Universal Synchronous/ Asynchronous Receiver Transmitter
	USB
	Universal Serial Bus
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..................................................................................................	09
Reciclagem do Alumínio...........................................................................	10
1.1.1 Cycle Asset Management Alumínio....................................................	11
Reciclagem do Aço....................................................................................	13
1.2.1 Cycle Asset Management Aço............................................................	14
Prensas.......................................................................................................	15
Prensa hidráulica..............................................................................	16
Prensa elétrica.................................................................................	16
Prensa térmica....................................................................................	16
Prensa pneumática..........................................................................	17
Norma ABNT para prensa.................................................18
Requisito de segurança....................................................	18
ABNT NBR 13398:1995 20................................................20
Automação.................................................................................................	20
Arduíno..............................................................................................	21
Vantagens do Arduíno......................................................	22
Hardware do Arduíno.......................................................	23
Software do Arduíno.........................................................	23
Sensores Indutivos e Capacitivos......................................................	24
Sensor Indutivo................................................................	24
Aplicação do Sensor Indutivo...........................................	25
Benefícios do Sensor Indutivo..........................................	26
Relé..................................................................................................	26
Pneumática..................................................................................................	27
Pressão............................................................................................	27
Compressor......................................................................................	28
Válvulas............................................................................................	29
Controles de pressão pneumática..................................................	32
Atuadores pneumáticos....................................................................	32
Objetivos Gerais.......................................................................................	33
Objetivos Específicos.......................................................................	33
Justificativa................................................................................................	34
Desenvolvimento.............................................................................................	35
Metodologia......................................................................................	35
Máquina.............................................................................................	35
Planilha de Custos...............................................................................36
Funcionamento..................................................................................	38
Fluxograma do Processo.................................................	38
Funcionamento da Máquina.............................................	39
Interface Homem/ Máquina..............................................	39
Limitações da Máquina....................................................	40
Dados Técnicos.........................................................................................	40
Problemas encontrados............................................................................	41
Cálculos......................................................................................................	42
CONCLUSÃO....................................................................................................47
REFERÊNCIAS..................................................................................................	48
Reforço o que conversamos em aula: O seu objetivo, problema e Just estao no final do trabalho...a introdução é composta por esses itens. Olha o TAM da sua Introdução...! A partir da reciclagem do Aluminio seria tópico 2 e vcs alterariam os demais da sequencia. 
Sumario esta torto
1 INTRODUÇÃO
EU mudaria essa Introdução....
O estudo da Engenharia Mecânica tem como propósito preparar o futuro especialista da área, desenvolvendo o aluno para projetar e supervisionar máquinas, equipamentos, veículos, sistemas de aquecimento e de refrigeração. Atualmente o engenheiro tem a função de controlar a qualidade utilizando alguns métodos: acompanhando e analisando testes de resistência, calibrando medidas, entre outros.
De acordo com os estudos feitos, projetamos e construímos 3. Pessoa um protótipo capaz de recolher, compactar, separar e armazenar metais ferrosos e não ferrosos. A compactação é realizada por meio de uma prensa pneumática e a separação se dá por um sistema de atuadores mecânicos.
A prensa é uma máquina que faz junção ou separação de materiais por pressão em espaçamento mínimo e que não podem ser soldados por serem de materiais e tipos de processo de produção diferentes. Já os atuadores têm como função produzir movimentos elétricos, mecânicos ou manuais, mediante o uso de comandos.
Uma prensa mecânica é uma máquina utilizada basicamente para aplicar uma força de conformação sobre os materiais, principalmente os metais. Nessa máquina, uma ferramenta é colocada para moldar o material durante o processo de estampagem. As prensas mecânicas excêntricas com acionamentos do tipo manivela (biela) são de simples operação, porém as velocidades são fixas durante a subida e descida do martelo. Esta velocidade determina a força de impacto da ferramenta sobre o material (chapa) e, em função dessa reduzida velocidade empregada não se tem melhores índices de produção Quanto ao sistema de transmissão do movimento do martelo, as prensas apresentam diversas modalidades (CESAR, P.F.C ,2013, p.55).
Os principais problemas encontrados são: a compactação de latas, tamanho do protótipo, consumo elevado de energia e valor do projeto.
Tendo em vista as contrariedades do modelo, temos 3. Pessoa como solução a execução de uma maior área de impacto da prensa para que seja realizada a compactação total das latas, independente da sua forma geométrica e utilizar peças de menor custo com a mesma eficácia, para alcançarmos o melhor custo benefício.
Os métodos de pesquisa utilizados foram pesquisas de campo, por meio de enquetes presenciais em supermercados e pesquisas nas redes sociais, questionando o usuário sua posição quanto à reciclagem e a aceitação do nosso projeto.
Esse trabalho, portanto, tem como função mostrar o desempenho de uma prensa mecânica agindo sobre as latas, além do atuador que tem como missão a divisão dos metais ferrosos e não ferrosos. 
Reciclagem do Alumínio
Diferente de alguns materiais, o alumínio pode ser reciclado muitas vezes, não perdendo suas qualidades no processo de reaproveitamento. Tem como exemplo a lata de alumínio, da qual a sucata é mais uma vez transformada em lata após a coleta e refusão, e não limita o seu retorno ao ciclo de produção.
A média de latas consumidas anualmente do Brasil é de 51 latas de alumínio por habitantes, enquanto nos Estados Unidos essa média sobe para 375 latas. O tempo de decomposição da lata na natureza é de mais de 100 anos. A lata de alumínio pesa aproximadamente 14,5 gramas e um kg de alumínio corresponde a 67 latinhas.
Há mais de duas mil empresas envolvidas em todo o processo de reciclagem no Brasil, sendo que uma das três maiores reservas de bauxita do mundo fica no Brasil
Este aspecto possibilita uma agregação única de vantagens para o alumínio, evidenciando-se, além da proteção ambiental e economia de energia, o papel multiplicador na cadeia econômica, o que significa economia o suficiente para iluminar 48 residências. (GALILEU, 2017). Olhem os pontos antes do ().
Estas vantagens tornam o processo de reciclagem economicamente vantajoso, pois não há degradação da estrutura metálica, o que possibilita que o alumínio seja reciclado infinitamente.
Outros benefícios que podemos citar além da vantagem econômica são:
Colaboração para o crescimento da consciência ecológica na comunidade;
Menor agressão ao meio ambiente;
Incentivo a reciclagem de outros materiais;
Promove o aumento de renda em áreas carentes;
Beneficia entidades assistenciais tais como igrejas e escolas
Colaboram para o estabelecimento de políticas de destinação de resíduos sólidos;
Ajuda no conhecimento da composição do lixo urbano;
Podem ser adaptáveis a realidades diferentes cidades sem problemas;
Injeção de recursos na economia local;
Fonte de renda permanente para mão-de-obra não qualificada;
Não necessita de grandes investimentos;
Proporciona grande economia de energia elétrica;
Estimula outros negócios. Ex.: máquinas e equipamentos de prensagem;
Poupança de matérias-primas;
Poupança de energia;
Diminuição das áreas degradadas pela extração de minérios;
Diminuição da poluição. (GALILEU, 2017)
1.1.1 Cycle Asset Management (tem que estar em português...ou vc coloca em () a tradução...isso é norma....a língua do Brasil é o português...
O alumínio tem como matéria prima a bauxita. Esse minério é transportado até usinas, lavado para eliminação de britada e argila e transportada até o refino.
Através do refino, é extraída a alumina (ou óxido de alumínio), que se dá a partir da dissolução da bauxita em uma solução aquecida de cal e soda cáustica.
Essa solução passa pelo processo de aquecimento, é filtrado e a alumina é seca até se transformar em pó. Após isso é direcionado a fábrica para ser transformado em alumínio.
As fábricas transformam esse alumínio em latas, que são enviadas a redes de venda. Após sua venda e uso, a lata vazia é encaminhada para coleta. Nos postos de recebimento, elas são prensadas duas vezes. Da segunda vez é prensada para armazenamento em fardos, que são pacotes maiores e mais pesada, facilitando o seu transporte. As latas são derretidas em fornos especiais, transformadas em tiras, passa por um processo de deformação e é transformado em bobinas de alumínio. Na fábrica de bebidas, essas latas passam por um processo de enchimento, ganhando o formato tradicionalmente conhecido.
Finalmente as latas são distribuídas novamente aos pontos de venda, fechando assim, o ciclo de reciclagem. (PREZI, 2016) Tem que chamar as Figuras no parágrafo, antes de apresenta-las.
Figura 1. Passo-a-passo Escreveu como se fala?????Use Ciclo de vida da reciclagem de latinhas.
Fonte: Setor Reciclagem. 2017.
 Reciclagem do Aço
	O aço é o material mais reciclado do mundo, sendo que em 2012 foram recicladas cerca de 427,5 milhões de toneladas no planeta. Foram produzidas 35,2 milhões de toneladas de aço bruto no país, dentro desse montante, 598 mil toneladas foram de folhas de aço para embalagens.
Mais de 9 milhões de toneladas de sucata foram utilizadas para produção de novo aço, valor correspondente a 25,8% do aço produzido no Brasil. O incremento da coleta seletiva desse material estimula o aumento da demanda de empregos e equipamentos de separação, como os eletroímãs.
No Brasil, 47% do total das latas de aço consumidas foram recicladas, incluindo 88% reciclados de latas de aço para bebidas. Cerca de 260 mil toneladas de latas de aço pós consumo retornaram para o processo de reciclagem no país. Este índice vem aumentando graças a ampliação de programas de coleta seletiva e ambiental.
A lata de aço, além de oferecer praticidade, segurança e resistência, também é um material sustentável.
A embalagem de aço bloqueia a passagem de luz e oxigênio, o que garante a integridade e propriedade de seu conteúdo por muito mais tempo. 
Caso seja feito a coleta com destino a fundiçãoou usina siderúrgica, que são os locais adequados, a matéria-prima pode ser reutilizada infinitamente no processo de fabricação de uma nova embalagem, não perdendo nenhuma das propriedades originais. (CEMPRE, 2017)
Sua separação se dá de forma simples, por meio de eletroímã.
Algumas características do aço:
A cada tonelada de embalagem de aço reciclado, deixa-se de extrair 1,5 toneladas de bauxita;
A cada 75 latas de aço recicladas, salva-se uma árvore;
As embalagens de aço leva uma média de 5 anos para se decompor na natureza, transformando-se em óxido de ferro, que é a sua forma original, sem que haja poluição ou comprometimento do solo ou ambiente;
A cada 100 latas que são recicladas, é economizado energia equivalente a uma televisão ligada por um período de 3 horas e a cada 5kg reciclados, equivale a uma lâmpada acesa de 60W, por 26 horas;
Anualmente é reciclado uma média de 20 bilhões de lata de aço em todo o mundo;
Todas as latas de aço são fabricadas reaproveitando até 25% de sucata;
Reciclando o aço, as siderúrgicas garantem a economia equivalenteao abastecimento de 18 milhões de residência no ano;
Com a reciclagem de aço no processo de fabricação de um novo aço, é possível economizar 74% de energia, 90% de matéria prima, 40% de redução no consumo de água, 76% de diminuição de poluentes na água, 86% de redução da poluição no ar, 97% de redução dos resíduos de mineração. (UFRGS, 2016)
1.2.1 Cycle Asset Management
O processo do ciclo de vida ativo do aço começa na extração. O aço é uma liga produzida a partir do ferro, elemento esse encontrado abundantemente no nosso planeta. É encontrado em quantidade menor apenas que o oxigênio, alumínio e silício. Todavia, dentre esses elementos, o ferro é o de maior importância em aplicações industriais e índice de produção. A extração desse minério está entre as atividades de maior importância para a economia mundial.
Para que seja feito o aço, sua matéria-prima passa pelo processo de coqueificação, sintetização, alto forno e após isso, ainda em forma líquida é transferido para os moldes para que se solidifique. Etapa essa conhecida como lingotamento, e após esse processo, será laminada para formação de chapas.
Dessa forma, o aço é transformado, entre outras coisas, em latas de conserva, sendo esse material considerado um dos mais reciclados e recicláveis do mundo. Após sua reciclagem, tem a possibilidade de se transformar em diversos produtos: geladeira, carro, entre outros.
Além do retornar ao ciclo de sua matéria-prima, o setor do aço tem aderido aos princípios e valores do desenvolvimento sustentável, através do uso racional de recursos naturais e insumos. Adotar tecnologias limpas, manutenção de usinas eficientes e mais produtivas, recirculação de água, programas de conservação de energia, além de parceria com instituições de pesquisa e outros setores industriais que promovem estudos e projetos que racionalizam do consumo de matérias-primas e insumos, são alguns exemplos do compromisso do setor com o desenvolvimento sustentável e o meio ambiente. (PREZI, 2015)
Figura 2: Reciclagem dos materiais
 Fonte: Arcelor Mittal, 2015
Espaço é simples e centralizado de Figuras.
Prensas
O termo prensa já era usado desde o século VIII pela China e o Japão, no entanto era chamado de “impressão no bloco” que era madeiras entalhadas com formas de letras para prensar em uma superfície determinadas palavras. No decorrer do tempo, foi se tendo mais finalidades na indústria, no aprimoramento de processo fabril com a utilização dessa ferramenta que está sendo cada vez mais usada, devida sua agilidade e o fácil controle nas dimensões das peças. (SUPER INTERESSANTE, 2016)
Prensa é uma máquina que faz junção ou separação de peças por pressão em espaçamento mínimo e que não podem ser soldadas, devido ser de materiais diferentes ou diferentes tipos de processos de produção. Possui várias outras finalidades, até mesmo na fabricação de peças, como na estampagem. Exemplo: buchas no braço oscilante da suspensão do carro, entre outros. 
1.3.1 Prensa Hidráulica
Utiliza fluido pressionado por uma bomba elétrica ou manualmente e entra atrás do êmbolo oco ou maciço fazendo a movimentação do martelo realizando o esforço necessário para a prensagem da peça. Usada para grandes esforços na indústria.
1.3.2 Prensa Elétrica
Usa um motor elétrico com transmissão por redução de engrenagens ou correias e polias, tendo o eixo auxiliar realizando a prensagem. Usada pelo custo benefício e baixa manutenção.
1.3.3 Prensa Térmica
Prensa com as suas partes aquecidas (mesa e martelo) para realizar a estampagem. Mais utilizado na confecção de roupas.
Não se pode ter 1 paragrafo em títulos. No min 2
.3.4 Prensa Pneumática 
Usa-se um motor compressor de ar, que comprime o ar dentro de um cilindro deixando ele pressurizado e com alta pressão, que é liberada para fazer movimentação do atuador que move o martelo, realizando o trabalho da prensa. Geralmente usado por sua agilidade e para médios esforços. 
Vantagens do sistema pneumático:
Obtenção fácil do fluido utilizado (gás);
Armazenagem fácil do fluido utilizado;
Sem contaminação ou riscos para o meio ambiente;
Não é necessário meios de retorno para a atmosfera, diferente do sistema hidráulico.
No sistema pneumático os equipamentos utilizados possuem um mecanismo consideravelmente sensível. Para garantir o bom funcionamento desses equipamentos e até mesmo do sistema em si, precisa-se tomar alguns cuidados com a qualidade do ar comprimido.
Pressão 
Teor de água no ar comprimido 
Vazão 
A relação Pressão x Vazão influencia diretamente na resposta da velocidade e força dos pistões e atuadores do sistema, claro que cada componente pneumático tem sua especificação de operação para o sistema. Por isso deve sempre utilizar a vazão no compressor adequado para os equipamentos, correto distribuição da pressão na rede de tubulações, para que não danifiquem ou que não haja perdas desnecessárias no sistema como um todo.
Os principais componentes do sistema pneumático são:
Dispositivo de Bombeamento: compressor de fluido energético do sistema;
Condutores de Fluido: tubulações, mangueiras e qualquer outro equipamento que distribui o fluido para o sistema todo;
Válvulas: são os equipamentos que controlam o fluxo do fluido;
Atuadores: cilindros, ventosas ou qualquer equipamento que seja acionado pelo fluido do sistema;
Componentes de Suporte: filtros, trocadores de calor, silenciadores pneumáticos, utilizado para melhorar ou para que o fluido trabalhe de maneira eficiente. (GLOBAL, 2017)
1.3.4.1 Normas ABNT para prensas 
A ABNT publicou a norma ABNT NBR 16579:2017 - Prensas hidráulicas - Requisitos de segurança, elaborada pelo Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos (ABNT/CB-004).
Esta Norma estabelece os requisitos e as medidas de segurança que devem ser aplicados por projetistas (conforme definido na ABNT NBR ISO 12100:2013, 6.2), fabricantes e fornecedores de prensas hidráulicas para processamento de metal a frio ou parcialmente de material constituído de metal frio.
1.3.4.2 Requisitos de segurança
Todos os pontos de acesso, comando de operação, manobra dos operadores, como por exemplo, painéis de comando, os quatro postos das colunas, cabeçotes e quadro de comando, devem possuir botão de emergência com trava ou dispositivo similar de parada de emergência;
Todos os acessos possíveis que levam a uma área de risco na prensa devem ser protegidos por grades, dispositivos mecânicos, de proteção, aparelhos eletrônicos, específicos para esta aplicação, com circuitos duplos canal e possibilidade de auto teste;
A operação feita com pedal só será permitida quando o equipamento dispuser de total automação, tornando-se impossível ao operador atingir área de risco com a prensa em movimento, através dos dispositivos de proteção;
Caso trabalhem várias pessoas em uma prensa, é necessário adotar equipamentos de proteção ou medidas de segurança para eliminaçãode um risco mútuo para cada pessoa;
Os comandos bi-manuais devem ser ergonômicos e robustos, bem como devem possuir controle de simultaneidade (0,5 s), sinalização efetiva de participação bi-manual e testes de cada um dos botões do bi-manual visível a cada operador;
O martelo permanecerá em movimento e todos os comandos bi-manuais ficarem acionado até o ponto morto inferior. A interrupção de um dos comandos bi-manuais na descida do martelo resultará na sua parada instantânea;
Todos os circuitos da prensa que tiverem influência direta no comando de engate devem ter controle duplos canal;
A válvula de acionamento do freio embreagem deve ser válvula específica de segurança para prensa;
O sistema de acoplamento deve ser através de freio embreagem específico para prensas, sendo proibidas construções e/ou utilizações de prensas com artifício de acoplamento para descida do martelo através de engate/chaveta ou similar;
O controle de parada e sinais durante o curso do martelo deve ser feito por sinais elétricos produzidos por equipamento acoplado mecanicamente à prensa com controle de interrupção da transmissão;
A utilização de equipamentos eletrônicos programáveis em funções relativas à segurança em categorias de parada 0 e 1, deverá possuir, em sua configuração hardware, redundância de controle de acionamento e desligamento, diversidade dos controles e testes funcionais periódicos automáticos, para garantia da integridade das funções relativas à segurança. Deve-se ter em consideração que estes requisitos são os mínimos exigidos, não sendo de forma alguma limitantes. Os requisitos do software deverão ser de tal forma que evitem ao mínimo a possibilidade de erros, provenientes de falha humana, no projeto, devendo ainda possuir sistema de verificação de conformidade, a fim de evitar o comprometimento de qualquer função relativa à segurança, bem como não permitir alteração do software básico pelo usuário. Fonte esta diferente; parágrafo grande
1.3.4.3 ABNT NBR 13398:1995
Esta Norma prescreve o método para aceitação de prensas mecânicas de duas colunas, com base na NBR 8027, através de verificação preliminar para instalação da máquina e ensaios geométricos, e fornece os correspondentes desvios admissíveis.
1.4 Automação
1.4.1 Arduíno
Em 2005, o arduino foi lançado por um grupo de pesquisadores: Tom Igoe, Massimo Banzi, David Mellis, Gianluca Martino e David Cuartielles, com o intuito de interagir em projetos escolares de forma a ter um orçamento menor que outros sistemas de prototipagem disponíveis naquela época sendo prático e de programação, onde é adotado o conceito de hardware livre, o que significa que qualquer pessoa pode montar, modificar, melhorar e personalizar o arduíno, partindo do mesmo hardware básico.
Assim, foi criada uma placa composta por um micro-controlador Atmel, circuitos de entrada/saída e que pode ser facilmente conectada à um computador e programada via IDE (Integrated Development Environment, ou Ambiente de Desenvolvimento Integrado) utilizando uma linguagem baseada em C/C++, sem a necessidade de equipamentos extras além de um cabo USB.
Arduíno é uma plataforma de prototipação eletrônica open-source flexível que utiliza o micro-controlador ATMega 328. O arduíno pode receber sinais de vários sensores eletrônicos e lidar com essas informações para controlar motores, luzes, servos e qualquer outro atuador. (HARDWARE MICROCAMP, 2017)
O arduíno apresenta os seguintes dados técnicos fornecidos pelo fabricante:
Tensão de operação: 5 Volts
Tensão de entrada (recomendada): 7 - 12 Volts
Tensão de entrada (limites): 6-20 Volts
Pinos Digitais: 14 (6 com saída PWM)
Pinos Analógicos: 6
Clock 16 MHz (ARDUÍNO MAIS, 2014)
''O micro-controlador utilizado no Arduino é o ATMega 328 da Atmel, que utiliza a arquitetura de Harvard e é de 8 bits , RISC (Reduced Instruction Set Computer), com 32 KB de memória flash, 1 KB de EEPROM (Eletrically-Erasable Programmable Read-Only Memory), 2KB de SRAM (Static Randon Access Memory), 32 registradores de uso feral, 3 temporizadores/contadores, uma USART (Universal Synchronous/ Asynchronous Receiver/ Transmitter), portas para comunicação SPI (Serial Peripheral Interface), 6 conversores AD (Analógico Digital) de 10 bits e uma watchdog timer (Utilizado para forçar um reset no micro-controlador, reiniciando seu programa). '' CITAÇÃO
O código a ser embarcado deve estar no formato ''ino'', e contar com os seguintes sinais de posição:setup (preparação), que ajusta as configurações das portas de entrada e de saída e a comunicação serial e loop, que é um laço infinito onde o usuário cria a rotina do seu programa.
O software que aciona e executa os pinos e as atuações do arduíno e pode ser elaborado no programa chamado arduíno IDE.
As saídas também podem ser analógicas ou digitais. Ora um pino pode estar ativado ou desativado (0 volts ou 5 volts) permitindo que diodos emissores de luz (LEDs) sejam ligados ou desligados diretamente, ora pode ser usada uma saída para controlar dispositivos com potências mais elevadas. Esses pinos também podem fornecer uma tensão de saída analógica.
A ideia do arduíno é permitir que desenvolvedores façam aplicativos específicos para rodar em um circuito eletrônico básico. A partir de tais circuitos, o arduíno possibilitará o desenvolvimento de eletrônicos de grande qualidade.
1.4.1.1 Vantagens
O arduíno se destaca dos outros componentes eletrônicos, pelos seguintes itens:
 É um ambiente multi-plataforma, podendo ser executado em Windows, Macintoshe Linux;
 Tem por base um ambiente de fácil utilização baseado em processing;
Pode ser programado utilizando um cabo de comunicação USB onde geralmente não é necessária uma fonte de alimentação;
Possui hardware e software open-source, facilitando a montagem do seu próprio hardware sem precisar pagar nada aos criadores originais;
 Hardware de baixo custo;
 Grande comunidade ativa de usuários;
 Ambiente educacional, ideal para iniciantes que desejam resultados rápidos
1.4.1.2 Hardware do ARDUINO
A placa do arduíno é um circuito reduzido micro-controlado, onde é anexado todos os componentes necessários para que este seja executado e se comunique com o computador. Existem diversas versões de placas que são mantidas sob licença open-source. 
1.4.1.3 Software do ARDUINO
O Ciclo de programação do arduíno pode ser separado da seguinte forma:
1. Conexão da placa a uma porta USB do computador;
2. Desenvolvimento de um sketch com comando para a placa;
3. Upload do sketch para a placa, utilizando a comunicação USB.
4. Aguardo da reinicialização, e a execução do sketch criado.
A partir do momento que o software é gravado no arduíno não precisa mais de computador: o arduíno funciona como um computador independente e conseguirá sozinho executar o sketch criado, desde que seja ligado a uma fonte de energia.
1.4.2 Sensores Indutivos e Capacitivos
Há uma necessidade de uma análise do processo contínua para que o controlador verifique a saída do sistema e realize as devida providências. Também é de extrema importância à questão de posicionamento e de contagem e análise do material.
Os sensores de proximidade são itens de controle eletrônico que se diferenciam de uma chave de curso mecânica por operarem sem contato físico.
Já os sensores indutivos são usados no ramo industrial para verificar a existência de materiais ferromagnéticos, ou seja, materiais metálicos por influência em seu meio eletromagnético.
Há também, os sensores capacitivos que verificam e detectam qualquer material, sejam eles metálicos ou não.
Fonte: Ensinando Elétrica,2017
1.4.2.1 SENSOR INDUTIVO
É um dispositivo eletrônico que identifica por meio de aproximação de materiais metálicos. Neste produto ao conduzir uma corrente alternada tem esta modificada quando um objeto metálico é colocado dentro do fluxo do campo magnético.
O objeto absorve parte do campo magnético, onde nessa variação é detectadapelo circuito do sensor que produz um sinal de saída, podendo ser a atuação de um contato NA (Normalmente Aberta) ou NF (Normalmente Fechada), um transistor ou ainda um sinal variável de tensão ou de corrente (saída analógica).(SCHMIDLIN,Tiago.2014)
Um sensor indutivo é composto por quatro itens:
Um oscilador verifica as mudanças de DC (Corrente Contínua) para AC (Corrente Alternada);
Um núcleo de ferro envolto em fios ou em uma bobina cria um campo magnético que será afetado pela presença de metal;
Os dispositivos de sensoriamento monitoram o circuito do campo magnético e as mudanças de campo causadas por metais passando nas proximidades;
Um processador de saída leva a informação ao circuito do sensor e envia um sinal para outros equipamentos.(Ensinando Elétrica, 2017)
1.4.2.2 Aplicação de um Sensor Indutivo
 Por volta de 1960, o sensor Indutivo foi colocado no mercado para efetuar na substituição de chaves fim de curso, por principalmente não precisar de contato físico para sua atuação. Com esse item terá maior segurança, durabilidade e velocidade de trabalho do equipamento.
Aplica-se no ramo industrial, que é utilizado também em máquinas de detecção de materiais de baixa resistência mecânica, medição de velocidade, contabilização de peças.
 Esse sensor será adequado quando:
Haver dificuldades de proximidade por ações ambientais;
Sem acionamento mecânico;
Necessidade de uma alta frequência de acionamento;
Presença de um sinal de comutação definido;
Presença de grandes vibrações;
Um comando eletrônico quando adicionalmente for ligado;
Acontecer o chaveamento de baixas correntes;
Ambientes internos ou externos que necessitam ser limpos e lavados constantemente. (SCHMERSAL, 2017)
1.4.2.3 Benefícios do Sensor Indutivo
O principal benefício do sensor indutivo trabalha com eficácia sem a presença de ruídos, impactos ou retroações. É também, insensível a vibrações e não apresenta contatos incertos.(SCHMERSAL, 2017)
1.4.3 Relé
É um dispositivo do tipo impulso acionado por campo eletromagnético. Ele é formado basicamente por uma bobina e por seu conjunto de contatos. Ao ser energizado a bobina K, é feita a conexão do terminal X com os outros contatos NA. Enquanto a bobina permanecer energizada (efeito memória), os contos permanecem nessa posição. (FIALHO, 2014, p. 141)
Figura Relé				Fonte: Pneumática e Hidráulica, 1981
1. Pneumática
Em termos de pneumática, define-se pressão como a força exercida em função da compressão do ar em um recipiente por unidade de área interna dele. Sua unidade no SI é dada em N/m² ou Pa (Pascal), embora seja comum ainda a utilização de unidades como atm, bar, kgf/cm², Psi etc.(FIALHO, 2014, p.19)
1.5.1 Pressão 
Abaixo se encontra algumas característica e vantagens do sistema pneumático:
Quantidade: Para ser comprimido, o ar fica limitado a uma certa quantidade;
Transporte: O ar é levado através de tubulações;
Armazenamento: O ar é comprimido por um compressor e armazenado em um reservatório;
Temperatura: O ar é insensível as oscilações referentes à temperatura, se tornando completamente seguro;
Limpeza: Não há risco de poluição ambiental, mesmo se ocorrer qualquer tipo de vazamento
Construção: Seus elementos de comando e ação são pouco robustos e mais leves, podendo ser construído em liga de alumínio;
Velocidade: Há uma alta velocidade de deslocamento;
Regulagem: Os elementos são regulados em velocidade e força.
No sistema pneumático, há também suas desvantagens, tais como seus custos quando se trata da energia, a força aplicada, a sua compressibilidade que faz com que impossibilite a utilização de velocidades uniformes e constantes, entre outros.
1.5.2 Compressor 
O compressor de ar é o componente básico de qualquer sistema pneumático. O ar é comprimido de forma que possa ser usado para puxar, empurrar, realizar trabalho ou desenvolver potência. Quando o ar atmosférico entra no compressor, é comprimido pela máquina a uma pressão maior, e descarregado então em um sistema de ductos. O ar comprimido pode ser usado para impulsionar motores a ar, martelos pneumáticos, e outros dispositivos de ar.	
 Rotação nominal da máquina refere-se normalmente ao funcionamento, a melhor rotação ou rotação nominal do eixo do compressor. Em um compressor a motor, por exemplo, é normalmente expressa como 250 rpm (rotações por minuto).(STEWART, 1981, p. 109)
O ar livre é definido como o ar em condições atmosféricas em um lugar específico. O ar livre pode ser aplicado ao deslocamento ou capacidade como uma medida de volume. Para ser preciso, as condições do ar livre devem ser especificadas. Desde que a altitude, a pressão barométrica, e a temperatura do ar podem variar em lugares diferentes, o termo “ ar livre “ não indica ar sob idênticas condições.(FIALHO, 2014, p.109)
A escolha de um compressor deve ser verificada junto com o volume de ar fornecido quando em atividade máxima, pressão desenvolvida pelos atuadores, acionamento que é um motor elétrico de baixa potência e ao sistema de regulagem, onde se compara o real volume fornecido pelo compressor com o real da demanda.
1.5.3 Válvulas 
	
A função de um controle direcional é a de dirigir ar as várias partes do sistema. O controle direcional é uma válvula. Podem ser consideradas:
Válvula de duas vias: Consiste de dois orifícios. Uma que deixa o fluído entrar (orifício de entrada) e o outro que deixa o fluído sair (orifício de saída).Na válvula normalmente fechada, quando o atuador está na sua posição normal, o orifício de entrada e sua passagem estão fechados para o orifício e a passagem de saída. Para ligar as duas passagens, o operador da válvula deve funcionar.
Figura diagrama de válvula de duas vias		Fonte: Pneumática e Hidráulica, 1981
Figura Válvula de duas vias		Fonte: Pneumática e Hidráulica, 1981
Solenóide: É um dispositivo elétrico que converte energia elétrica em movimento e a força em linha reta. A força desenvolvida é diferente nos vários pontos ao longo do curso do êmbolo do solenóide. As válvulas operadas a solenóide são normalmente equipadas com uma tampa que cobre a solenóide ou toda a válvula. Ela protege a solenóide de impurezas e de corpos estranhos, e protege o atuador.
Figura Válvula Solenóide 		Fonte: Pneumática e Hidráulica, 1981
Válvula três vias: Possui três orifícios e três passagens internas. Um dos orifícios permite que o fluído entre na válvula. Já o outro orifício deixa o fluído sair da válvula e passar por algum meio de operação (este normalmente é conhecido como orifício de cilindro). O terceiro orifício permite que o fluído seja exaurido e é conhecido como orifício de exaustão.
Figura Válvula Solenóide de três vias		Fonte: Pneumática e Hidráulica, 1981
Controles de Pressão Pneumática
A função das válvulas de controle de pressão é a de controlar as pressões no sistema de potência fluída. Os controles de pressão podem ser utilizados para reduzir, aliviar ou ajustar pressões, ou para iniciar outra função.
Os tipos de componentes considerados controles de pressão são:
Válvulas de alívio: Em hidráulica, a função de válvula de alívio de pressão é a de aliviar a bomba para evitar que esta e o sistema fiquem sobrecarregados. Quando a pressão atinge certo ponto, a válvula de alívio borrifa óleo de volta ao reservatório, e a pressão é aliviada. Existem muitas modificações nessas válvulas, dependendo do sistema em que são utilizadas. Em pneumática, esta válvula de alivio protege sistema contrapressões exorbitante, e sangra a pressão; atua como uma válvula de disparo.
Válvula redutora de pressão: É utilizada para reduzir a pressão em parte do sistema para uma pressão inferior, cuidando de toda pressão do sistema. Ou seja, uniformiza os pulsos, e pode ser regulada em pequenos estágios para fornecer a pressão reduzida desejada. (PARKER, 2015)
Atuadores pneumáticos
‘’Atuadores pneumáticos são elementos mecânicos que, por meio de movimentos lineares ou rotativos, transformamem energia pneumática a energia a energia cinética gerada pelo ar pressurizado e em expansão, produzindo trabalho’’ (FIALHO, 2014, p.71).
Os atuadores pneumáticos são regidos por normas internacionais, tais como:
ISSO 6431 E 6432
DIN ISSO 6431 e VDMA 24562
NF E 49003.1
UNI 20.290
O acionamento da válvula permite que o ar comprimido seja injetado através de uma tubulação na conexão, elevando a pressão na câmara posterior até o ponto de superar a força exercida pela mola, provocando com isso o movimento de extensão da haste, ou seja, enquanto a válvula permanecer acionada, a pressão do ar continua atuando no interior do cilindro pneumático, mantendo assim a haste distendida. Logo, quando há o desligamento da válvula, seu fluxo de ar é cessado
1.6. Objetivos Gerais
O objetivo desse trabalho é projetar e construir um protótipo capaz de coletar, comprimir e separar materiais metálicos.
1.6.1	Objetivos Específicos
Iniciar a conscientização das pessoas com falta de conhecimento sobre a reciclagem de latas deixando ciente que não só as latas de alumínio são recicláveis como as outras no mercado (embalagens de alumínio e aço, como por exemplo: lata de milho, almôndega, atum, conserva bebidas entre outros);
Alcançar agilidade no retorno para os fabricantes onde realizará a devida reciclagem;
Facilitar o acesso para o descarte;
Incentivar a população mediante a troca de tickets por bonificação, junto a instituição que utilizar a máquina;
Produzir uma prensa em escala reduzida que seja capaz de comprimir os materiais;
Construir um dispensador de tickets;
Elaborar um mecanismo de separação de materiais.
1.7. Justificativa
Devido à falta de conhecimento das pessoas em relação à reciclagem e também a escassez de locais adequados para coleta e conseqüentemente o descarte de latas de aço, chegamos à conclusão que poderíamos projetar e desenvolver um protótipo capaz de recolher e separar os metais, que além de ajudar no meio ambiente, participando do processo de reciclagem, o usuário é gratificado com uma bonificação.
Com isso, manter a reciclagem dos materiais não ferrosos (latas de bebidas) e instruir que também é possível reciclar materiais feitos de metais ferrosos (latas de conserva, entre outros...).
DESENVOLVIMENTO
2.1 Metodologia
A idéia do projeto é baseada em pesquisas que trouxesse algo benéfico ao meio ambiente. Por meio disso, foram feitas pesquisas bibliográficas, além de pesquisas de mercado, devido a primordialidade de verificar as condições de execução do projeto, além da necessidade de informações sobre a aceitação no mercado. Assim, projetar um protótipo que atenda a essas expectativas, por meio principal da compressão de metais.
2.1.1 Máquina 
O protótipo consiste na divisão por módulos:
Estrutura- corpo da máquina composto por estrutura metálica e acabamento em acrílico para demonstração do funcionamento do equipamento.
Coletor- cavidade por onde será introduzido os materiais a serem reciclados.
Compactação- processo pelo qual o material é comprimido por uma prensa pneumática;
Separação- módulo onde, por meio de um sistema de identificação, os metais são separados entre ferrosos e não ferrosos.
Armazenamento- reservatórios onde os materiais são destinados após a separação.
Automação- gerenciador de comando elétrico, responsável pela lógica de funcionamento do equipamento.
Ticket- sistema que efetua a liberação dos tickets pré-destacados para a bonificação do usuário
2.1.2 Planilha de Custos
Não pode cortar planilha...deve escrever no final e inicio da mesma: cont. Tabela x. A Planilha é uma tabela
	Planilha de Custos
	Qtde
	Produto
	Valor Unitário
	Total
	1
	Atuador
	R$ 235,00
	R$ 235,00
	2
	Atuador
	R$ 127,50
	R$ 255,00
	62
	Parafuso
	R$ 0,25
	R$ 16,25
	64
	Porca
	R$ 0,30
	R$ 19,20
	15
	Rebite Alumínio
	R$ 0,10
	R$ 1,50
	100
	Arruela
	R$ 0,20
	R$ 20,00
	5
	Broca Aço Rápido
	R$ 7,90
	R$ 39,50
	2
	Disco Inox
	R$ 4,95
	R$ 9,90
	2
	Reservatório
	R$ 27,90
	R$ 55,80
	4
	Cantoneira 1.1/4"x1/8"
	R$ 33,50
	R$ 134,00
	5
	Redução
	R$ 7,00
	R$ 35,00
	5
	Conexões
	R$ 3,50
	R$ 17,50
	3
	Mangueira
	R$ 4,00
	R$ 12,00
	2
	Fiação verm. 2.5mm/m
	R$ 1,05
	R$ 2,10
	4
	Fiação preto 2.5mm/m
	R$ 1,05
	R$ 4,20
	1
	Fita Dupla Face
	R$ 11,50
	R$ 11,50
	3
	Válvulas Solenóide
	R$ 74,00
	R$ 222,00
	4
	Adaptador de Válvula
	R$ 16,25
	R$ 65,00
	1
	Sensor Indutivo
	R$ 29,80
	R$ 29,80
	1
	Arduíno
	R$ 65,00
	R$ 65,00
	1
	Botão Liga/Desliga
	R$ 4,81
	R$ 4,81
	1
	Fonte de Alimentação
	R$ 15,00
	R$ 15,00
	20
	Fiação 0.25mm/m
	R$ 0,75
	R$ 15,00
	1
	Sensor de Presença
	R$ 16,00
	R$ 16,00
	1
	Módulo Relé
	R$ 35,00
	R$ 35,00
	1
	Sensor Óptico
	R$ 9,63
	R$ 9,63
	¯
	Usinagem do Martelo
	R$ 150,00
	R$ 150,00
	¯
	Mão de Obra Programação
	R$ 300,00
	R$ 300,00
	¯
	Mão de Obra Solda
	R$ 300,00
	R$ 300,00
	2
	Placa Madeira 225x145x2,5
	R$ 35,00
	R$ 70,00
	
	
	
	
	
	
	Total
	R$ 2.165,69
2.1.3 Funcionamento
2.1.3.1 Fluxograma do Processo
2.1.3.2 Funcionamento da máquina
No bocal de entrada, o usuário deverá introduzir uma lata com as dimensões máximas de 135 mm de largura e 150 mm de altura.
Após a lata ser introduzida, será direcionado até a prensa através de um guia que levará à seção de compressão na prensa.
A prensa possui 2 sensores: um sensor de presença ligado na porta do arduíno e um sensor indutivo, que será ligado na porta x do arduíno e irá identificar o tipo de lata. 
Ativando o sensor de presença, o arduíno acionada a saída, que será ligada no rele , fazendo com que a solenóide da válvula 5/2 vias liguem. Com isso, o cilindro da prensa avança e mantém assim por 2 segundos, efetuando a compressão da lata. Após esse período, o cilindro recua para a sua posição inicial.
Com a compressão da lata, ocorre a seleção do tipo de material. Essa separação será realizada através de 2 atuadores pneumáticos. Após a leitura do sensor indutivo que será ligado na porta do arduíno, se identificar o material de alumínio, o arduíno aciona a porta que será ligada no rele , fazendo com que a solenóide acione, o atuador avance, aguarde 2 segundos e recue, dispensando para o reservatório equivalente. Caso o material seja de metal, segue o mesmo processo anterior, porém direciona o material para o respectivo reservatório.
2.1.3.3 Interface Homem/Máquina
O funcionamento tem início a partir do momento que o material a ser reciclado é introduzido no coletor. Logo, ele será direcionado ao campo de compactação, que se dá pelo uso de prensas elétricas. A seguir, é encaminhado para a separação, que identifica o tipo de material por intermédio de um sensor indutivo. Após a separação, ele é direcionado ao reservatório correspondente ao seu tipo de material, sendo eles ferrosos ou não ferrosos.
O sistema de sensores (indutivos e capacitivos)passa a informação para o controlador para que sejam emitidos os tickets.
2.1.3.4 Limitações da máquina 
A limitação do protótipo na parte pneumática refere-se à necessidade de ar comprimido, através de um compressor, com pressão mínima de 6 bar para causar a compressão das latas.
 É importante uma vedação eficiente no sistema para não ocorrer grandes perdas de pressão, o que pode causar a má compressão das latas ou até mesmo não as compactar, dependendo de quanto for esta perda.
Quanto às limitações do que pode ser colocado na máquina para o acionamento do pistão, deixamos restrito somente para latas de metal, de uso alimentício, com dimensão máxima de 135 mm de largura e 150 mm de altura.
2.2 Dados técnicos da máquina 
	Na máquina compactadora são utilizados 3 atuadores pneumático de dupla ação, com uma pressão de trabalho de 6 bar.
	Dois dos atuadores pneumáticos possuem as seguintes dimensões: Ø do êmbolo de 25,4mm, Ø da haste de 5 mm e curso de 125mm. São alimentados por tubulações de 6 mm e utilizados para deslocar o material aos seus respectivos reservatórios. 
	Já o outro atuador tem: Ø do êmbolo de 63 mm, Ø da haste de 20 mm e curso de 320 mm, alimentado por tubulações de 8 mm. Será responsável pela prensagem dos materiais.
	A automação da máquina será realizada por um micro-controlador arduíno uno de 9V, auxiliado por um sensor de presença, que faz a leitura do tipo de material ainda na prensa. 
	O sensor de proximidade indutiva que identifica o tipo de material, efetuando um pulso do arduino para a placa de relé, faz um fechamento de circuito para ativação das válvulas.
	As válvulas usadas são solenóide por mola 5/2 vias, rosca 1/4, com bobinas de 12V que tem como função acionar o atuador, estando disponível uma para cada. Devido a diferença de voltagem, é auxiliada por uma fonte transformadora de 110V corrente alternada para corrente continua de 8V até 19V.
2.3 Problemas encontrados no projeto
O principal problema encontrado foi à compactação de latas de formas geométricas não cilíndricas e/ou materiais mais resistentes.
Outras dificuldades encontradas foram o tamanho do protótipo, pois precisa ter dois reservatórios para armazenar o material, além da distribuição de tickets. E acima de tudo teríamos que seguir as normas de segurança para prensas, circuitos elétricos e materiais recicláveis. 
Com tudo isso teve um aumento elevado no custo benefício total do projeto. No entanto fizemos um melhoramento no processo de criação da máquina, tornando assim viável para nós e para comercialização do mesmo.
2.4 Cálculos
Numerar as equações e menciona-as no parágrafo. Estão com tópicos jogados no texto...tem que numerar
	
Pressão = 6 bar = 6,12 kgf/cm²
F1= 4, 5 KN = 459 kgf
Ø haste= 25 mm = 2, 5 cm
S= 32 cm = 320 mm (percurso)
Ø êmbolo≈ 10,7cm = 107 mm- 125 mm (especificação mais próxima para compra do cilindro)
q= consumo aproximado da tabela
n= 1 
Cálculo do Avanço do êmbolo
Diâmetro do êmbolo
Sendo a área calculada pela seguinte fórmula:
Com a determinação do raio do êmbolo, aplica-se a fórmula a seguir para verificar o valor de seu diâmetro:
Área de avanço
Assim, é determinado com os valores achados acima o valor da área de avanço:
Força de Avanço
Essa força é produzida pela pressão no lado esquerdo do cilindro, calculada pela seguinte fórmula: 
Força Teórica
As forças realizadas pelos cilindros dependem da pressão do ar, do diâmetro do êmbolo e em função da aplicação que se deseja do cilindro. A força teórica exercida pelo cilindro é dada:
Ft428,4 kgf ou 4200 N
Força Efetiva
A força efetiva é a força real e necessária para a realização do trabalho com boa margem de segurança, margem esta que deve compensar possíveis quedas da pressão de trabalho, aumento progressivo de desgastes dos componentes internos dos cilindros (perda de eficiência) e atritos nos dispositivos. É calculada essa força com a seguinte fórmula: 
Fator de Segurança: 30% a 40% (Percentual recomendado pelo fabricante)
Força de Trabalho
Força de Avanço
 É calculada pela seguinte fórmula: 
Diâmetro do êmbolo
Considerando uma nova força, que varia entre 20% a 40 % da sua margem de segurança é calculado um novo diâmetro:
Força de Trabalho
Considerando uma nova margem de segurança, que varia até 40%, é calculada a força de trabalho, da seguinte fórmula:
Cálculo do retorno da haste
Quando há o retorno da haste, é necessário calcular a área da haste e sua área de retorno da seguinte maneira:
Área da haste
Área do retorno/ Área da coroa
Força do retorno
Esta força é produzida pela pressão no lado direito do cilindro, calculada da seguinte forma:
Cálculo do consumo de Ar
A fórmula para expressar o consumo de ar comprimido dos cilindros e da instalação do sistema é a seguinte: 
Velocidade de Avanço
A velocidade de avanço pode ser calculada por:
Vazão do lado do êmbolo 
A velocidade de retorno pode ser calculada por:
Vazão do lado da haste
 A vazão relacionada ao lado da haste é calculada da seguinte forma:
Cade a foto final do seu protótipo concluído???
CONCLUSÃO
Através do trabalho de conclusão do curso realizado na área da produção industrial tem-se a oportunidade para complementar a formação acadêmica e profissional, foi desenvolvida atividades que permitiram integrar conhecimentos adquiridos na universidade, com um aperfeiçoamento ainda maior. É muito importante para um formando desenvolver a habilidade crítica para analisar um produto ou um processo, juntando essa experiência prática com os conceitos teóricos passados no curso de Engenharia Mecânica.
Neste projeto, traz uma evolução onde será capaz de ter esse tipo de máquina em mais lugares, pois anteriormente foi verificado máquinas com características próximas porém com um custo muito elevado. É relevante uma diminuição de valores, sendo de fácil acesso aos compradores e também aos usuários.
Conclusao não é resumo....e tbem não se fala de “conhecimentos adquiridos na engenharia”...etc...isso já se sabe por ser um TCC.
Na conclusão vcs devem comentar os resultados obtidos, dizer se os objetivos foram alcançados e as dificuld// encontradas no protótipo.
Finalizar se foi viável ou não a proposta.
4 REFERÊNCIAS
Ordem alfabetica
Agência SEBRAE de Notícias. “Máquina de Venda Reversa: Empresa mostra como separar resíduos usando tecnologia, na Rio+20. 2012”. Disponível em: <https://eco4u.wordpress.com/2012/06/13/maquina-de-venda-reversa-empresa-mostra-como-separar-residuos-usando-tecnologia-na-rio20/>. Acesso em: 25/02/2017.
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Pág 21 nosso: 
file:///C:/Users/HOME/Downloads/Smidt_Andre_Crepaldi_Geiger.pdf
citação direta desse tcc pág 16 ARRUMAR
	BACK, Michel. “Detalhes sobre o Arduíno”. 2014. Disponível em: <http://arduinomais.blogspot.com.br/2014/06/detalhes-sobre-o-arduino-uno.html> Acessado em: 08/10/2017.
PARKER. “Válvulas de controle de pressão” 2015. Disponível em: < https://www.parker.com/literature/Brazil/M2001_2_P_12.pdf> Acessado Acesso em: 08/10/2017.
Tem muito “através”, erro de palavras: não é nosso trabalho; optamos, etc é optou-se, foi realizado, etc.
Tem muita palavra errada escrita como se fala. Ex: passo a passo...levando em conta, etc....comentei em aula.
Eu alteraria toda a estrutura do seu TCC, mas dx como seu orientador pediu.

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