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ED Politicas Publicas 2

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ED - POLÍTICAS PÚBLICAS – ATIVIDADE DISCURSIVA 2
Nome: Wellington Silva de Almeida
RA: 1571196429
Semestre: 5°
Período: Noturno
Engenharia Mecânica
Professor: Egle Pessoa Bezerra
Tema: Políticas públicas para mulher - violência contra mulher
RESPOSTAS
QUESTÃO 1
A presença e o número de mulheres no mercado de trabalho se dá a questões como escolaridade e na maioria dos casos como a raça, pois, como abordado na primeira atividade discursiva, o preconceito e o machismo são fatores que têm dificultado a inserção da mulher na sociedade desde antigamente. Movimentos e manifestações que ocorreram durante o século XIX e o movimento dos Direitos Civis que aconteceu na década de 60 do século passado contribuíram para maior inclusão da mulher na sociedade, mas ainda não foi o suficiente. Analisando dados, pode-se perceber que houve um crescimento considerável da mulher no mercado nos dez primeiros anos do século XXI, havendo pouca diferença entre mulheres brancas e negras, mas a diferença em comparação com os homens ainda é bem visível, havendo um percentual à mais de aproximadamente 20% a favor da população masculina. Apesar de fatores como discriminação de gênero, posição de dependência, divisão sexual do trabalho e falta de tempo estarem contra as mulheres, por outro lado, a escolaridade têm sido um dos quesitos onde as mulheres mais se destacam em relação aos homens, infelizmente isso não influencia na diferença salarial injusta entre os dois sexos. Para tais questões terem mais atenção, é necessário que haja uma conscientização por parte da população que parte desde as creches, onde a formação de caráter dos futuros homens e mulheres ainda está sendo desenvolvida e pode ser modelada de maneira correta para lidar contra questões de desigualdades sociais ou sexuais da devida maneira.
QUESTÃO 2 
As mulheres precisarem lutar constantemente para provar que são tão capazes quanto os homens para exercerem as mesmas funções com o mesmo reconhecimento salarial, só que uma parte delas também precisa lidar com o preconceito racial, onde analisando o rendimento-hora, é possível ver uma diferença visível de 2 a 4 pontos percentuais a favor das mulheres brancas em relação as negras ou pardas, em todos os grupos de estudo, de acordo com a tabela 1 do texto base dessa mesma questão. 
Em relação a diferença sexual, a diferença salarial entre homens e mulheres é exorbitante. Segundo uma pesquisa de mercado feita pela Catho a aproximadamente 7 meses atrás, esses são os números: Para cargos operacionais, a diferença entre os salários chega a 58%, para especialista graduado é de 51,4%, especialista técnico (47,3%), coordenação, gerência e diretoria (46,7%), supervisor e encarregado (28,1%), analista (20,4%), trainee e estagiário (16,4%) e assistente e auxiliar (9%). 
Analisando os números fica fácil perceber que o padrão salarial feminino, bem como sua desigualdade, está relacionado, novamente, com a nossa “querida” herança machista, que desde sempre trata a mulher como somente a dona de casa responsável pelas atividades domésticas e cuidados dos filhos, e com a entrada tardia das mulheres no mercado de trabalho, que após várias manifestações e movimentos já citados na questão anterior, só passaram a conseguir buscar condições igualitárias a partir das décadas de 1960 e 1970. 
QUESTÃO 3
Pelo que se pode analisar diante do exposto, na atual sociedade, a mulher só terá um salário próximo ao do homem em um mesmo cargo se a mesma tiver uma escolaridade mais bem construída, com mais cursos e feitos do que o homem, e mesmo assim, a maioria das vezes, elas recebem consideravelmente menos, mesmo tendo mais qualidades e conquistas do que seus concorrentes do sexo oposto, o que sem dúvidas é inadmissível, podendo ser considerada uma agressão a condição de mulher, pois fatos como esse desvalorizam e afetam a imagem feminina, fazendo com que muitas vezes as mulheres pensem que não importa o quanto se esforcem, seja na educação ou em outras áreas, nunca conseguirão condições igualitárias.

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