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Portifolio Grupo 6º Periodo 1

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23
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
ÁREAS DE ATUAÇÃO DA CONTABILIDADE
São Mateus, 
ES
2017
ÁREAS DE ATUAÇÃO DA CONTABILIDADE
Trabalho apresentado ao Curso Ciências Contábeis
 
da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Interdisciplinar.
P
rofessores: 
Valdeci
 da Silva Araújo; Ísis Carolina
 
Massi
 Vicente; André Juliano Machado; Antônio Ricardo 
Catânio
; Carla Patrícia Rodrigues Ramos.
São Mateus, 
ES
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO	4
2.1 Planejamento Tributátio	5
2.2 Direito Tributário..................................................................................................14
2.3 Controladoria........................................................................................................16
2.4 Auditoria e Perícia................................................................................................18
3 CONCLUSÃO.........................................................................................................22
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................23
INTRODUÇÃO
Neste trabalho serão abordados conceitos para esclarecer o tema de Áreas de atuação como: Planejamento Tributário; Direito Tributário; Controladoria e Auditoria e Perícia.
A contabilidade é responsável por estudar e controlar o patrimônio das empresas, e para que esse controle se torne mais eficiente, tem-se a auditoria que através de suas técnicas comprova a veracidade das demonstrações contábeis, garantindo uma maior credibilidade nas informações apresentadas. A empresa que realiza auditorias periodicamente, além de transmitir mais segurança para os seus acionistas, também se tornam mais atrativas para novos investidores. Pode-se afirmar que a auditoria é uma grande aliada do gestor para manter a saúde econômica da empresa e demonstrar a transparência de sua gestão.
Na constante busca pela satisfação de seus clientes e proporcionar condições de sustentabilidade e investimento com qualidade e competitividade a empresa JCRW solicitou o desenvolvimento desta consultoria para orientá-los, pois, pretende investir em uma empresa que atue no ramo de transporte de passageiros municipal e interestadual, cujo objetivo principal será a prestação de serviços para órgãos públicos, razão pela qual deverão participar de processo licitatório para efetivação dos contratos de prestação de serviços de transporte.
DESENVOLVIMENTO
Este trabalho teve como objetivo orientar os investidores da Empresa JCRW José Carlos e Robert Wilson que pretendem investir em serviços de transporte para um órgão público, sobre a possibilidade de fechar o contrato com a empresa pública e se o rendimento que terão será ou não viável para o crescimento de sua empresa. 
O sistema tributário brasileiro contém dispositivos que afetam o desenvolvimento e a expansão de certas atividades produtivas no país. A criação de 
Novos tributos e/ou investimentos, as quais refletem diretamente no crescimento da
produção, na oferta de empregos e no próprio desenvolvimento econômico e social 
do país. Determinados tributos tem natureza cumulativa e incidem em cascata nas diversas fases do processo produtivo, a exemplo da COFINS e PIS, que em conjunto, representam expressiva parcela de carga tributária.
Quando o Governo institui ou majora um tributo incidente sobre vendas em geral, a tendência é de que o consumidor interno seja penalizado e a competitividade dos produtos nacionais, relativamente a seus concorrentes estrangeiros, seja reduzida. Lembrando que a sobretaxação é apenas uma das questões pertinentes à gestão tributária no âmbito da controladoria e do planejamento tributário e suas normativas. 
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
O Planejamento Tributário trata de uma maneira de se planejar a redução de impostos em uma empresa, o que deverá refletir positivamente ou negativamente nos resultados. É uma ferramenta muito importante e que se faz necessária em nossos dias devida à extrema competitividade que atinge nossos empreendimentos, é uma das ferramentas mais utilizadas para o aumento, á curto prazo, do dinheiro disponível em caixa.
Assim, quando alguém se refere a “planejamento tributário” logo vem em mente a ideia de diminuição do pagamento de impostos. Desta forma, pode-se dizer que o planejamento tributário é um estudo preventivo realizado acerca das diversas modalidades de tributação existentes em nosso país e que analisa cada uma delas, com o objetivo de verificar qual apresenta, em sua apuração, maior economia no recolhimento de impostos. Trata-se, na verdade, de uma organização na vida do contribuinte, seja ele pessoa física ou jurídica, que, atento às normas fixadas pela legislação tributária, escolhe os meios legais com menor incidência tributária. Vale lembrar que o Planejamento Tributário, somente é considerado válido quando realizado em conformidade com a legislação tributária em vigor.
Com o Planejamento Tributário a empresa tem a possibilidade de atingir o equilíbrio entre suas obrigações tributarias e suas necessidades econômicas.
A legislação brasileira contempla várias formas de organização societária, sendo as mais adotadas a sociedade limitada (“Limitada”) e a sociedade por ações (“Sociedade Anônima”).
	
Sociedade Limitada
As Limitadas são regidas pelo Código Civil, podendo ainda ser subsidiariamente reguladas por dispositivos da Lei das Sociedades Anônimas.
Enquanto o capital social não estiver integralizado, todos os sócios respondem solidariamente pela integralização do capital social. Uma vez integralizado o capital, a responsabilidade fica limitada ao montante correspondente ao valor das quotas de cada sócio.
No contrato social da Limitada deverão constar, entre outros, a qualificação de cada um dos sócios, a denominação da sociedade, dando a conhecer o objeto social, acompanhada das expressões “Limitada” ou “Ltda.”, o objeto social, endereço da sede social, seu período de duração, o capital social total, sua divisão entre os sócios e forma de integralização.
Assim, o contrato social precisa ser alterado sempre que houver qualquer alteração na composição societária ou no capital social, de modo a refletir exatamente a titularidade do capital da Limitada.
O contrato social deverá estabelecer a quem incumbirá a administração da Limitada; a designação dos administradores dependerá da aprovação da unanimidade dos sócios, caso o capital não esteja totalmente integralizado, ou de sócios titulares de, no mínimo, dois terços do capital social, caso o capital esteja integralizado. Os administradores não precisam ser brasileiros, mas devem necessariamente ser residentes e domiciliados no Brasil. O estrangeiro poderá ser designado administrador desde que possua visto de permanência no Brasil. Independentemente de quem seja o administrador da Limitada, os sócios poderão controlar determinadas decisões mediante a reserva de certos direitos e a imposição de restrições à atuação da administração. Embora não sejam órgãos de caráter obrigatório para Limitadas, o Contrato Social poderá prever a existência de outros órgãos administrativo tais como Conselho Consultivo e Conselho Fiscal.
A Limitada não precisa publicar suas contas, alterações contratuais ou outros atos constitutivos, exceto no caso de redução de capital, incorporação, cisão ou fusão. 
Em geral, a adoção desse tipo societário implica maior economia e um certo grau de sigilo com relação aos negócios da sociedade. O contrato social, no entanto, permanece público, pois terceiros poderão solicitar uma cópia ao Registro Público de Empresas Mercantis onde devam ser arquivados o contrato social e suas alterações.
Muitas vezes é vantajoso constituir uma Limitada, por ser um processo mais simples e menos onerosodo que a constituição de uma Sociedade Anônima. A companhia poderá ser facilmente transformada numa Sociedade Anônima, numa etapa posterior.
Sociedades Anônimas Brasileiras
A Sociedade Anônima brasileira é regida pela Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e modificações posteriores ("Lei das Sociedades por Ações"). As Sociedades Anônimas podem ser abertas ou fechadas conforme seus valores sejam ou não admitidos à negociação no mercado de valores mobiliários.
Compete à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a fiscalização e normatização do mercado de valores mobiliários.
A Sociedade Anônima poderá ser organizada mediante subscrição pública ou privada. 
Em qualquer dos casos, no mínimo dez por cento de seu capital precisará ser integralizado desde logo. O capital integralizado deverá ser depositado junto a um banco comercial até que todas as formalidades para a constituição da sociedade sejam concluídas.
Todos os documentos relativos à constituição da sociedade deverão ser arquivados na Junta Comercial e, em seguida, publicados no Diário Oficial e em outro jornal de grande circulação no local da sede social da empresa.
O capital social poderá ser subscrito ou autorizado. No caso das sociedades com capital subscrito, o estatuto social fará constar o capital realmente subscrito pelos acionistas, independentemente de sua efetiva integralização. O estatuto social de sociedade com capital autorizado estabelecerá o limite até o qual o capital realmente subscrito pelos acionistas poderá ser aumentado sem necessidade de alteração estatutária. O limite do capital autorizado poderá também figurar em número de ações em vez de quantia expressa em moeda.
O capital social é dividido em vários tipos de ações, conforme as diferentes vantagens, direitos ou restrições que lhes são atribuídos.
As ações ordinárias das sociedades de capital fechado podem pertencer a diferentes classes, dependendo: de sua não conversibilidade em ações preferenciais; da exigência de o acionista ser brasileiro; ou do direito de voto em separado na eleição de determinados diretores da sociedade.
As ações preferenciais das sociedades fechadas ou abertas podem pertencer a uma ou mais classes, com direitos e/ou privilégios que podem incluir o direito de eleger alguns membros dos órgãos administrativos, mesmo que tais ações não gozem de qualquer outro direito de voto. 
Ademais, para que sejam admitidas à negociação no mercado de valores mobiliários, as ações preferenciais que não tiverem direito a voto, ou tiverem qualquer restrição relativa a esse direito, deverão conceder aos seus titulares ao menos uma das seguintes vantagens: participação nos dividendos correspondente a pelo menos 25% do lucro médio do exercício, ou recebimento de dividendos pelo menos 10% superiores àqueles atribuídos às ações ordinárias, ou direito de serem incluídas na oferta pública de alienação de controle, recebendo dividendo pelo menos igual àquele das ações ordinárias.
As ações terão sempre a forma nominativa e a sua propriedade presume-se pelo registro no livro de ações nominativas.
As ações poderão ser integralizadas em dinheiro ou em bens cujo valor seja passível de avaliação. A avaliação dos bens é obrigatória e o correspondente relatório deverá ser aprovado pelos acionistas reunidos em assembleia geral.
As ações das companhias abertas só poderão ser negociadas após 30% do seu preço de emissão ter sido pago. A companhia não poderá adquirir suas próprias ações, salvo nos casos previstos em lei.
As ações de mesma classe conferem direitos iguais aos seus titulares.
Nenhuma classe de acionistas poderá ter voto plural. Os titulares de ações preferenciais terão os mesmos direitos atribuídos às ações ordinárias – inclusive o direito de voto – embora seus direitos possam ser restringidos fora do limite dos direitos essenciais. As ações preferenciais sem direito a voto ou com direito de voto restrito passarão a ter pleno direito de voto caso a companhia deixe de distribuir dividendos fixos ou mínimos pelo prazo previsto no estatuto (não superior a três exercícios consecutivos), conservando-o até o efetivo pagamento desses dividendos.
Empresário Individual 
Empresário Individual é aquele que exerce em nome próprio atividade empresarial, ou seja, empresa que é titulada apenas por uma só pessoa física, que integraliza bens próprios à exploração do seu negócio.
Um empresário em nome individual atua sem separação jurídica entre os seus bens pessoais e os seus negócios, não vigorando o princípio da separação patrimonial, ou seja, o proprietário responde de forma ilimitada pelas dívidas contraídas no exercício da sua atividade perante os seus credores, com todos os bens pessoais que integram o seu patrimônio (casas, automóveis, terrenos etc.) e os do seu cônjuge (se for casado num regime de comunhão de bens). O inverso também acontece, qual seja o patrimônio integralizado para a exploração da atividade comercial também responde pelas dívidas pessoais do empresário e do cônjuge. A responsabilidade é, portanto, ilimitada nos dois sentidos.
O nome comercial do Empresário Individual deve ser composto pelo nome civil do proprietário, completo ou abreviado, podendo aditar-lhe outro nome pelo qual seja conhecido no meio empresarial e/ou a referência à atividade da empresa. Se tiver adquirido a empresa por sucessão, poderá acrescentar a expressão “sucessora de" ou "herdeiro de". 
EIRELI – Empresário Individual de Responsabilidade Limitada
A ideia principal da criação da EIRELI foi desenvolver uma alternativa à responsabilização ilimitada que caracteriza o empresário individual, que deve responder com todos os seus bens pelas obrigações empresariais contraídas, independentemente de estarem vinculados à atividade empresarial.
O objetivo de limitar-se a responsabilidade decorrente das atividades empresariais está originalmente ligado à criação de sociedades personificadas, de modo que a sociedade tenha o risco da atividade, mas seus sócios possam ter riscos limitados. 	Portanto, o escopo da EIRELI é permitir, direta ou indiretamente, o exercício individual da empresa, mas com limitação de riscos, evitando a incidência da responsabilidade da atividade empresarial do empresário individual sobre seu patrimônio pessoal.
EIRELI é uma nova pessoa jurídica de direito privado, constituída por um único titular, com responsabilidade limitada, logo, as dívidas contraídas pela empresa recairão apenas na pessoa jurídica, não importando os bens do titular.
Conforme o caput do art. 980-A, a empresa individual de responsabilidade limitada será constituída por uma única pessoa titular da totalidade do capital social, devidamente integralizado, que não será inferior a 100 (cem) vezes o maior salário-mínimo vigente no País. Esse pagamento poderá ser feito mediante dinheiro ou bens de natureza móvel ou imóvel.
A integralização deve ser feita no ato da constituição, provando-se com a declaração feita e, caso não seja verdadeira, haverá sanções. Por outro lado, não há necessidade de alteração do capital social em razão de posterior aumento do salário-mínimo. 
É aplicável à EIRELI, de forma subsidiária, no que couber, as regras instituídas para as sociedades limitadas, nos termos do art. 980-A, em seu § 6º, e o seu registro deverá ser feito na Junta Comercial.
Finalmente, destacamos que, no que tange à tributação de empresas, a legislação brasileira tradicionalmente utiliza como critério diferenciador, no estabelecimento de tributos e suas respectivas alíquotas, o porte da empresa, e não o tipo societário sob o qual ela se reveste, não sendo esse específico critério relevante para a adoção de determinado tipo societário.
O tratamento tributário de Limitadas, de Sociedades Anônimas, EIRELI e Empresário Individual é basicamente igual.
Imposto de Renda
Em linhas gerais, o imposto de renda das pessoas jurídicas incide à alíquota de 15% sobre o lucro tributável apurado no final de cada período-base. O adicional de imposto de renda incide à alíquota de 10% sobre a parcela dolucro real anual que ultrapassar R$ 240.000,00.
O lucro tributável corresponde ao lucro líquido contábil da sociedade, ajustado pelas adições, exclusões e deduções estipuladas na legislação. Na prática, a determinação do lucro tributável resulta da dedução dos custos e despesas aos ganhos brutos da empresa. 
Nem todos os custos e despesas são dedutíveis, atenta a sua natureza ou a quantia envolvida. Há também certos itens considerados isentos de imposto para efeitos de apuração do lucro tributável da sociedade.
A legislação tributária brasileira impôs à pessoa jurídica a tributação pela universalidade, ao invés do princípio da territorialidade em vigor até 1995.
Há limites à compensação de prejuízos fiscais. O lucro líquido ajustado pelas adições e exclusões somente poderá ser reduzido em 30%, inclusive para os prejuízos acumulados até 31.12.1995. O prejuízo operacional só poderá ser compensado com lucros da mesma natureza.
Lucros e dividendos distribuídos ou pagos por fontes brasileiras, gerados a partir de 1º de janeiro de 1996, estão isentos de tributação e, portanto, não estão mais sujeitos à retenção de imposto de renda à alíquota de 15%.
Contribuições Sociais
As empresas brasileiras estão sujeitas ao recolhimento da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSL). A base de cálculo dessa contribuição é o lucro líquido ajustado pelas adições, exclusões e compensações previstas na legislação tributária. A base de cálculo apurada poderá ser reduzida por compensação da base de cálculo negativa apurada em períodos anteriores, até o limite de 30%.
A alíquota atual da CSL é de 9%, aplicável às pessoas jurídicas em geral.
Desde 1º de fevereiro de 1999, a Lei nº 9.718, estabeleceu, que todas as empresas deveriam contribuir para o Programa de Integração Social e para a Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP) e para a Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (COFINS). Como regra geral, a base de cálculo das duas contribuições sociais (PIS/PASEP e COFINS) é o faturamento da empresa, definido como a receita bruta, a qual, por sua vez, é entendida como a totalidade das receitas auferidas pela pessoa jurídica, independentemente da atividade por ela exercida e da classificação contábil adotada.
Recentemente foi instituído regime não cumulativo para apuração e recolhimento dessas contribuições. A base de cálculo é apurada de acordo com as regras específicas do novo regime, que procuram fazer essa contribuição incidir apenas sobre o valor agregado pela pessoa jurídica.
No caso da COFINS, o legislador elevou a alíquota para 7,6%. Porém, para assegurar o regime de não cumulatividade, o legislador permitiu o reconhecimento de créditos, em sua maioria, relacionados às aquisições de bens e serviços necessários à consecução da atividade da pessoa jurídica. A regra para o PIS/PASEP é a mesma, sendo a alíquota elevada para 1,65%.
Entretanto, algumas empresas permanecem sujeitas ao regime anterior de cobrança desses tributos, segundo o qual o PIS/PASEP é devido à alíquota de 0,65% e a COFINS é devida à alíquota de 3% (ambas de acordo com o sistema cumulativo). 
Imposto sobre Serviços
O Imposto sobre Serviços (ISS) incide sobre os serviços determinados em lei complementar federal, quando prestados por empresa ou profissional independente. A alíquota do ISS varia de 2% a 5% (salvo casos excepcionais) e sua base de cálculo é o preço dos serviços.
Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços
Em seu artigo primeiro, o RICMS / ES, diz que o imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação - ICMS - tem, como fato gerador, as operações relativas à circulação de mercadorias e as prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior.
Conforme artigos 418 e 419 do RICMS/ES, define que: Constitui serviço de transporte de pessoas aquele efetuado sob regime de fretamento e destinado à condução de pessoas entre locais preestabelecidos, sem cobrança individual de passagem, não podendo assumir caráter de serviço aberto ao público; Constitui serviço de transporte de passageiros aquele efetuado por autônomos, particulares e empresas transportadoras, mediante preço fixado por autoridade competente, com percurso e horário prefixados ou não.
A alíquota incidente sobre o transporte interestadual ou intermunicipal será de 12%, exceto no transporte aéreo, que a alíquota será de 4%. 
Como a empresa possuirá 02 investidores, a melhor forma societária para a empresa será a Sociedade Empresaria Limitada, com a forma de tributação, sendo optante pelo lucro presumido.
	Na planilha abaixo, considerou-se uma média de custo do serviço de 61% da receita bruta, tendo o maior peso nos itens de combustíveis e lubrificantes (óleo de motor, diferencial, caixa).
DIREITO TRIBUTÁRIO
Imposto sobre Serviços
O Imposto sobre Serviços (ISS) incide sobre os serviços determinados em lei complementar federal, quando prestados por empresa ou profissional independente. A alíquota do ISS varia de 2% a 5% (salvo casos excepcionais) e sua base de cálculo é o preço dos serviços.
Conforme o código tributário da cidade de São Mateus, em sua lista de serviços anexa a Lei Complementar nº095/2014 item 16.01, cita que a alíquota do ISS será de 2%.
Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços
Em seu artigo primeiro, o RICMS / ES, diz que o imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação - ICMS - tem, como fato gerador, as operações relativas à circulação de mercadorias e as prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior.
Conforme artigos 418 e 419 do RICMS/ES definem que: Constitui serviço de transporte de pessoas aquele efetuado sob-regime de fretamento e destinado à condução de pessoas entre locais preestabelecidos, sem cobrança individual de passagem, não podendo assumir caráter de serviço aberto ao público; Constitui serviço de transporte de passageiro aquele efetuado por autônomos, particulares e empresas transportadoras, mediante preço fixado por autoridade competente, com percurso e horário prefixados ou não.
No artigo 72 II, item b, diz que a alíquota incidente sobre o transporte interestadual ou intermunicipal será de 12%, exceto no transporte aéreo, que a alíquota será de 4%. 
A referida empresa não poderá ser enquadrada no Simples Nacional, visto possuir previsão de faturamento superior aos R$ 3.600.000,00, teto para o enquadramento conforme a LC 123/06, tendo em vista o aumento para o valor de R$ 4.200.000,00 passará a vigorar a partir de 1º de Janeiro de 2018, conforme a Lei Complementar 155 de 27 de Outubro de 2016.
Como os investidores já são sócios em outras empresas devesse somar o faturamento para o enquadramento, o que ultrapassaria em muito, provavelmente, o teto da receita bruta anual para o enquadramento. 
TABELA SINÓTICA DOS TRIBUTOS BRASILEIROS
	Tributo
	Base de Cálculo e/ou 
Fato Imponível
	Alíquota
	IRPJ
	Lucro real, presumido ou 
Arbitrado
	15,00%
	Adicional de IRPJ
	Lucro real, presumido ou 
arbitrado
	10% sobre a parcela que 
exceder R$ 240.000,00 por 
ano
	CSL
	Lucro líquido ajustado
	9% ou 15%
	PIS (dedutível)
	Faturamento (receita 
bruta da empresa)
	1,65% sob o regime não-cumulativo e 0,65% para o regime cumulativo
	COFINS (dedutível)
	Faturamento (receita 
bruta da empresa)
	7,6% sob o regime não-
cumulativo e 3% para o regime cumulativo
	ISS
	Preço dos Serviços no transporte municipal
	2% 
	ICMS
	Preço dos Serviços no transporte intermunicipal ou interestadual
	12%
CONTROLADORIA
A Controladoria é um segmento da Contabilidade e surgiu para ampliar e disseminar o entendimento do processode gestão. Essa área identifica a razão de ser de uma organização e quais fatores estão contribuindo, ou não, para a eficiência e eficácia de suas operações, de forma que se assegure a continuidade do negócio pela geração contínua de resultados econômicos favoráveis. O encarregado pela área de Controladoria em uma empresa é chamado de Controller ou Controlador. Tal área é considerada um órgão de staff, ou seja, de assessoria e consultoria, fora da pirâmide hierárquica da organização.
É a pessoa chave na empresa que tem de ter uma interação ampla com os vários departamentos da organização na busca dos melhores resultados, sendo a coesão do Contador e do Administrador, com objetivo reduzir custos e maximizar os lucros, usando as práticas contábeis, aliada às formas de gerenciamento administrativas.
Desde o início do século XX, quando começaram a aparecer os Controllers nas organizações americanas, existe interesse em conhecer as atribuições que eles desempenham. De uma função eminentemente contábil, o Controller ocupa hoje outras posições, tornando-se um profissional indispensável na gestão empresarial.
A função de controller é auxiliar os tomadores de decisões das organizações, como também influenciar na mudança de estrutura da empresa, desde o início do processo de produção até a sociedade na qual essa organização esta inserida.
As analises e interpretações de informações contábeis, devem ser transformadas em objetivos de eficiência e eficácia dentro das organizações, usando a administração para direcionar a empresa a alcançar tais objetivos e metas. A controladoria seria então a correlação entre a contabilidade e a administração para se alcançar às metas e objetivos propostos. 
A Controladoria tem como funções principais exercer os controles contábeis, financeiros, orçamentários, operacionais e patrimoniais da instituição. Com sua visão ampla e generalista, o Controller influencia e assessora todos os outros departamentos da empresa, onde as informações são geradas e colocadas à disposição dos executivos para a tomada de decisões.
Assim, trata-se de um órgão dotado de missão, objetivos e metas para sua própria atuação. A missão da controladoria é otimizar os resultados econômicos da empresa, para garantir sua continuidade, por meio da integração dos esforços das diversas áreas.
A Controladoria na sua essência é um modelo de gestão, ou seja, gestão de sistemas integrados em toda a organização, que serão monitorados por um Controller, desempenhando sua função de maneira muito especial. Dentro do ambiente contábil e financeiro da organização, responsável de organizar e reportar informações relevantes para a tomada de decisão nas organizações.
Geralmente o Controller acaba tornando-se o responsável pelo projeto, implementação e manutenção de um sistema integrado de informações, que operacionaliza o conceito de que contabilidade, como principal instrumento para demonstrar a quitação de responsabilidades que decorrem da accountability da empresa, a planejarem, executarem e controlarem, adequadamente as atividades de uma empresa, sejam elas de suporte ou operacionais, utilizando com eficiência e eficácia os recursos que lhes são colocados a sua disposição. O Controller é o gestor desse sistema, na qualidade de principal executivo de informações de uma empresa.
AUDITORIA E PERÍCIA
A auditoria fiscal ou de impostos passou a ser um instrumento de controle para organizações, e não mais apenas pelos agentes fiscais junto aos contribuintes.  A competição entre os grupos empresariais, cada vez mais acirrada, desperta para uma nova filosofia e gerenciamento operacional do fluxo de operações comerciais, industriais e prestações de serviços, haja vista que com os mesmos instrumentos financeiros que geram receitas e despesas. De forma preventiva, concentram-se os trabalhos voltados à revisão fiscal com o fim de minimizar a pesada e complexa carga tributária, ou a prevenção de eventuais passivos e contingências fiscais. O objetivo deste trabalho é propiciar ao contador, auditor, e assemelhados ter noções básicas e fundamentais sobre Auditoria Fiscal e o universo da legislação tributária que circunda e envolve as práticas tributárias concernentes a matéria. A metodologia utilizada consiste em abordagem das ferramentas essenciais para realizar os procedimentos de auditoria fiscal, elaboração de papéis de trabalho e pontos de relatório e recomendações da Auditoria Fiscal, consubstanciada através de pesquisa bibliográfica, estudo de caso, e experiências profissionais no campo tributário.
DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA ELABORAÇÃO DA AUDITORIA FISCAL
Para efetuar o trabalho de elaboração da auditoria fiscal, obrigatoriamente faz-se necessário ter em mãos documentos que dão suporte ao bom andamento do trabalho desenvolvido, antes de iniciar a auditoria, devemos solicitar os seguintes documentos:
Notas Fiscais de Entradas de Fornecedores: Aquisição de Insumos; Aquisição de Material Intermediário; Aquisição Material de Uso e Consumo; Aquisição de Bens do Ativo Imobilizado; Aquisição de Material para Revenda; Entradas em Devolução; Fatura de Energia Elétrica; Fatura de Telecomunicações; Conhecimentos de Transportes Rodoviários e Aéreos; Entradas para Conserto; Entradas em Demonstração; Entradas em Consignação; Entradas Amostra Grátis; Outras Entradas.
Notas Fiscais de saídas: Notas Fiscais de Venda (produção, revenda); Notas Fiscais de Venda Ambulante; Notas Fiscais de Transferência; Notas fiscais de venda de bens do Ativo Imobilizado; Notas Fiscais de Remessa para Conserto; Notas Fiscais de Remessa em Demonstração; Notas Fiscais de Remessa em Consignação; Notas Fiscais de Venda de Mercadoria para Exportação; Notas Fiscais de Devolução; Notas Fiscais de Outras Saídas; Notas Fiscais de Prestação de Serviço.
Livros Fiscais: Livro Registro de Entradas; Livro Registro de Saídas; Livro Registro de Apuração do ICMS; Livro Registro de Apuração do IPI; Livro Registro de Inventário; Livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências; Livro Registro Serviços Prestados.
Guias de ICMS: Guia de Informação e Apuração do ICMS – GIA/ICMS; Guia de Informação das Operações e Prestações Interestaduais – GI; DFC – declaração Fisco-Contábil; GUIA Nacional de Informação e Apuração do ICMS substituição tributária - GIA-ST; Guias de Recolhimento do ICMS – GR-PR; Guias de Recolhimento do ISS.
Documentação da Auditoria Interna 
O Auditor deve documentar, através de papéis de trabalho, todos os elementos significativos dos exames realizados e que evidenciam ter sido a auditoria executada de acordo com as normas aplicáveis.
Os papéis de trabalho devem ter abrangência e grau de detalhes suficientes para propiciar o entendimento e o suporte da auditoria executada, compreendendo a documentação do planejamento, a natureza, a oportunidade e a extensão dos procedimentos de auditoria, bem como o julgamento exercido pelo auditor e as conclusões alcançadas.
Os papéis de trabalho devem ser elaborados, organizados e arquivados de forma sistemática e racional.
Os Papéis de Trabalho de auditoria constituem um registro permanente do trabalho efetuado pelo auditor, dos fatos e informações obtidos, bem como das suas conclusões sobre os exames. É com base nos Papéis de Trabalho que o auditor irá relatar suas opiniões, criticas e sugestões.
Objetivos dos Papéis de Trabalho: Auxiliar na execução de exames; Evidenciar o trabalho feito e as conclusões emitidas; Servir de suporte aos relatórios; Constituir um registro que possibilite consultas posteriores, a fim de se obter detalhes relacionados com a auditoria; Fornecer um meio de revisão por Supervisores; Determinar se o serviço foi feito de forma adequada e eficaz, bem como julgar sobre a solidez das conclusões emitidas; Considerar possíveis modificações nos procedimentos de auditoria adotados, bem como no programa de trabalho para o exame subsequente.
O que devem conter os Papéis de Trabalho
Os papéis de Trabalho devem ser preparados de modo que apresentemos detalhes importantes. Uma auditoria envolve tantos detalhes, que itens importantes podem passar despercebidos, como resultados da elaboração imperfeita dos papéis. Por isso, os Papéis de Trabalho devem ser completos quanto a: Informações e fatos importantes; Escopo do trabalho efetuado; Fonte das informações obtidas; Suas opiniões e conclusões.
Os Papéis de Trabalho devem ser preparados tendo-se em mente seu completo entendimento por outro auditor que não teve ligação direta com o trabalho. É comum a consulta aos Papéis de Trabalho em anos posteriores para se prestar esclarecimentos ou informações sobre algum aspecto a área auditada.
Arquivo Permanente
De modo geral, o arquivo permanente deve conter assuntos que forem de interesse para consulta sempre que se quiserem dados sobre o sistema, área ou unidade objeto da auditoria. Os papéis e anexos dessa natureza não devem ser incluídos nos arquivos Correntes, nem duplicados por material neste arquivo, mas devem ser conservados somente no Permanente. Referências cruzadas adequadas e o uso conveniente do arquivo Permanente tornarão tais duplicações desnecessárias.
Os anexos juntados ao arquivo Permanente constituem parte integrante dos Papéis de Trabalho para cada serviço e devem ser revistos e atualizados a cada exame. Material obsoleto ou substituído deve ser removido e arquivado a parte, numa pasta Permanente separada, para fins de registro.
Como cada serviço tem características próprias, o conteúdo do arquivo Permanente pode, naturalmente, variar. Assim, apresentamos a seguir, exemplos de materiais geralmente nele incluído: Pontos de “pré-auditoria” a liquidar; Pontos de “pré-auditoria” liquidados; Organograma da área; Atas de reunião da diretoria; Atas importantes de reunião dos dirigentes locais; Memorando de procedimentos; Modelos de impressos e registros importantes; Fluxograma; Manuais; Dentre outros.
Arquivos Correntes de Auditoria
Os arquivos correntes de Papéis de Trabalho contêm o programa de auditoria, o registro dos exames feitos e as conclusões resultantes do trabalho de auditoria. Juntamente com o arquivo Permanente, os Papéis de Trabalho Correntes devem constituir um registro claro e preciso do serviço executado. Com exceção de certos casos, não é prática usar modelos padronizados de Papéis de Trabalho, nem prescrever as informações que devem constar nos papéis.
Os Papéis de Trabalho devem ser delineados e elaborados de forma que apresentem detalhes importantes à atenção de quem os use ou examine. Uma auditoria envolve tantos detalhes, que itens importantes podem passar despercebidos como resultado da elaboração insatisfatória de Papéis de Trabalho.
Os papéis devem ser organizados de forma que facilitem o confronto de dados relacionados entre si. Para tanto, a estrutura em que são enquadrados é, em linhas gerais, a seguinte: Folhas Índices; Folhas Mestras de Trabalho; Folhas Subsidiárias; Organização e Considerações Gerais.
Os Seniores de auditoria assumem a responsabilidade pelos Papéis de Trabalho preparados pelos Assistentes sob sua orientação e devem indicar seu exame e aprovação do trabalho, apondo seu visto em cada papel.
Nitidez e exatidão são requisitos essências no preparo de todos os Papéis de Trabalho, visando que sejam facilmente examináveis e que proporcionem um registro claro do trabalho efetuado. É preferível usar espaços duplos em memorandos e usar várias folhas de papel, a aglomerar muitas informações em uma só folha. Folhas mestras e subsidiárias devem da mesma forma e preferivelmente, ser elaboradas usando-se espaço duplo; devem-se tomar cuidados para não escrever informações entre as linhas e nas margens. A fim de facilitar a reprodução fotográfica, não se devem fazer quaisquer anotações no verso dos Papéis de Trabalho, visto que podem ser omitidas no processo de reprodução.
CONCLUÇÃO
No atual cenário econômico que vivemos encontramos uma alta competitividade entre as empresas. Em contrapartida a isso, a carga tributária encontra-se elevada, e os tributos evidenciam uma boa parte dos custos empresariais. Por essa situação, as empresas necessitam de um planejamento tributário eficaz, isso faz com que os empresários busquem a solução em seus contadores, e esses tentam buscar a alternativa por meio de análises nas demonstrações contábeis.
Atualmente, devido ao grande número de impostos existentes no Brasil, as empresas vêm sentindo a necessidade e a importância de elaborar um planejamento tributário, de maneira que traga economia para a empresa, respeitando a legislação. Procurou-se com a presente pesquisa contribuir com a economia tributária da empresa, buscando a melhor opção entre os critérios existentes, para definir a tributação do IRPJ e por consequência CSLL, PIS e COFINS.
Os objetivos específicos foram todos respondidos através da fundamentação teórica e do estudo de caso especifico.
Concluí se com estas análises, a importância do trabalho do perito e do auditor e a responsabilidade da profissão que para ser exercida exige muito do profissional, além disso, o laudo apresentado pelo perito e/ou auditor podem ser ferramenta crucial na tomada de decisão das entidades e pode evitar prevenir e corrigir erros e fraudes.
Pode se concluir que este trabalho desenvolveu as disciplinas e explorou de forma detalhada os conceitos e o conteúdo estudado neste semestre, agregando conhecimento a nossa equipe. 
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁGICAS
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5172Compilado.htm acesso em: 18/03/2017
	
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp123.htm acesso em: 18/03/2017
http://brasil.smetoolkit.org/brasil/pt_br/file/content/4797/pt_br/CartilhaEmpreendedorismorevisada.pdf acesso em: 19/03/2017
http://www.juceb.ba.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=159 acesso em 23/03/2017
http://www.saomateus.es.gov.br/download/pdm/CODIGO-TRIBUTARIO-MUNICIPAL-CONSOLIDADO-LC-095-2014.pdf acesso em 27/03/2017
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Manual de contabilidade do serviço público de transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros. Disponível em: 
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Dispõe sobre a exploração, mediante permissão e autorização, de serviços de transporte rodoviário interestadual e internacional de
passageiros e dá outras providências. Brasília-DF, 20 mar.1998. Disponível em: <http://www.antt.gov.br/legislacao/internacional/Dec2521
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Brasília-DF, 13 fev. 1995. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8987cons.htm>. Acesso em:
19 março 2010.
BRASIL. Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001. Dispõe sobre a reestruturação dos transportes aquaviário e terrestre, cria o Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transporte, a Agência Nacional de Transportes Terrestres, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários e o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes, e dá outras providências. Brasília-DF, 5 jun.2001. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/LEIS_2001/L10233.htm>. Acesso em: 19 março 2010
ESPIRITO SANTO. RICMS - DEC 1090-R/03 http://www.sefaz.es.gov.br/LegislacaoOnline/lpext.dll?f=templates&fn=main-h.htm&2.0. Acesso em: 30 março 2017.

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