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Sucessos e Insucessos Endodônticos

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CRO II
Sucessos e Insucessos Endodônticos 
Critérios de avaliação aceitáveis:
- Ausência de dor
- Ausência de mobilidade
- Nenhuma doença periodontal associada 
- Dente em função
Critérios de avaliação questionáveis:
- Sintomatologia dolorosa esporádicos
- Baixo desconforto, uso de analgésicos
Critérios de avaliação inaceitáveis (necessidade de intervenção – indicam insucesso endodôntico)
- Dor espontânea e persistente, alto desconforto
- Mobilidade
- Impossibilidade de mastigação
- Edema 
- Desconforto á palpação
Obs.: Pacientes podem apresentar desconforto pós-operatório, é necessário proservar o caso, só intervir em casos em que o desconforto perdure e o paciente não suporte o desconforto é necessário intervir.
Características radiográficas aceitáveis:
- Pequeno espaçamento – de até 1 mm
- Ausência de espaçamento e rarefação óssea 
- Obturação no limite correto
Características radiográficas questionáveis:
- Espaçamento do ligamento maior que 2 mm, sugestiva de presença de patologia
- Radiolucidez periapical
- Lâmina dura com espessura irregular
- Evidências de reabsorção radicular
- Espaços na obturação
- Extrusão do material
Nem sempre extrusão de material indicam insucesso, a depender da técnica utilizada.
Características inaceitáveis: 
- Ausência de lâmina dura
- Extrusão excessiva de material obturador
- Grandes espaços na obturação
- Espaçamento muito grande no ligamento periodontal
CRO II
Canais Curvos 
Dentes com canais retos: dentes uni radiculares, incisivos inferiores, caninos inferiores, incisivos centrais superiores.
Dentes com canais curvos: pré-molares, molares, incisivos laterais superiores, caninos superiores.
A limpeza e modelagem é uma das fases mais importantes do tratamento endodôntico, a remoção completa de bactérias não é possível devido a presença de canais acessórios que fazem parte do sistema de canais, os quais não são possíveis de alcançar durante a instrumentação. O canal principal tem uma microbiota mais proliferante, portanto uma limpeza adequada deste canal já é uma possibilidade sucesso. A medicação intracanal faz um controle bacteriano efetivo.
Limas rotatórias são feitas de níquel-titânio, são mais flexíveis e possibilitam fazer curvaturas durante a instrumentação de canais curvos.
As limas manuais são feitas de aço inoxidável, e perdem a flexibilidade de acordo com o aumento do calibre, limas mais flexíveis tem o risco maior de fratura na manipulação em canais curvos por isso a pressão exercida durante a instrumentação deve ser moderada, até mesmo para evitar fraturas ou perfurações no canal radicular. 
Erros cometidos durante o preparo:
- Degrau
Erro na odontometria, gera preparo no comprimento inadequado; Instrumentos que não acompanham a curvatura do canal.
- Sobre e Subinstrumentação
- Deficiência na limpeza e modelagem
Devido a curvatura o instrumento não consegue limar todas as paredes do canal radicular, é deixado remanescente bacteriano caracterizando uma iatrogênica.
- Canal “pata de elefante” ou “em forma de lágrima”
A limagem de uma só parede forma uma deformação no canal, dificultando a obturação e vedamento. O canal “pata de elefante” causa uma dilatação da parte final do canal.
- Perfuração do canal
Causada pela limagem continua de uma só parede, que gera uma perfuração que cai no periodonto. 
Conceitos de instrumentação de canais curvos:
- Limas mais calibrosas na parte reta do canal (média-cervical)
- Limas mais flexíveis na parte curva do canal (média- apical)
- Pré alargamento da região cervical possibilita que as limas mais calibrosas cheguem na região apical (preparo apical e depois escalonamento).
 - Step-down 
Primeiro preparo apical, aumenta o calibre da lima e recua para preparar o corpo do canal (escalonamento).
- Crow-Down
Primeiro prepara o terço cervical, o médio e depois o apical. Fazer preparo do corpo do canal primeiro (médio e cervical) causa menos riscos de degrau, perfuração, menos estresse da lima.
Conceitos técnicos para canais curvos:
Acesso
Odontometria para estabelecer CRT
Preparo anti-curvatura (determinar terço cervical, ex: CRT 21 então o terço cervical é 7, 1/3 de 21).
Patência (O preparo é feito 1 mm aquém do ápice com uma lima de calibre fino, POLPA NECRO, respeito ao coto pulpar). Preservação do coto pulpar em biopulpectomia participa da cicatrização.

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