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Resumo Adam Smith Cap 1, 2 e 3

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Universidade Federal de Santa Catarina 
Centro Socioeconômico 
Ciências Econômicas 
 
Livro A Riqueza das Nações -Volume I, de Adam Smith 
 Resenha Parcial (Introdução e Plano da Obra, 
Capítulos I, II e III) 
 
 
Disciplina: Introdução a Economia 
Professor: Lauro Francisco Mattei 
 Aluno: Igor Vinicius Ribeiro 
 
 
 
 
Florianópolis, 2017. 
 
 
Introdução e Plano de Obra 
 
O trabalho anual de cada nação é o motivo dos bens necessários que se é consumido, 
isso se consiste na produção de sua própria nação e o que é comprado de outras 
nações com o excedente de sua produção. Onde o consumo deve ser regulado não 
passando do que se é capaz de produzir, que é determinado por duas circunstâncias, 
de primeiro pela destreza da pessoa que está executando o trabalho e por segundo 
a proporção de pessoas que executam trabalho útil e das que não executam. 
Geralmente a abundância ou escassez desses bens tendem a depender mais da 
primeira circunstância. 
A política de cada nação varia dependendo de seus interesses, algumas apoiam mais 
a indústria do campo e outras por outro lado apoiavam mais a indústria da cidade. 
Essas teorias de Economia Política influenciaram não só os pesquisadores, mas 
também governantes dos Estados. 
 
Capítulo I - Da Divisão do Trabalho 
 
A divisão de trabalho gerou agilidade ao trabalhador, consequentemente gerou 
aumento na produção. Isto se deve a três circunstâncias: 
Em primeiro lugar, houve um aumento na destreza no trabalhador, pois com um setor 
especifico o homem se tornou mais ágil nesse procedimento. 
Em segundo lugar, houve uma redução significante de tempo na transição de um 
trabalho para outro, garantindo um volume maior de produção. 
Em terceiro lugar, a invenção de máquinas acabou abreviando e otimizando o 
trabalho e tornando se mais fácil, onde era necessária uma quantidade maior de 
pessoas para realizar um trabalho, com a invenção das máquinas esse trabalho 
passou a ser possível realizar com uma única pessoa. 
 
Capítulo II - Princípio que Ocasiona a Divisão do Trabalho 
 
Adam Smith nesse capítulo afirma que a divisão de trabalho não é originada pela 
sabedoria humana e sim pelas necessidades de permutar ou trocar bens seus por 
bens que se necessita. 
Em uma sociedade civilizada, o ser humano necessita de cooperação e ajuda de 
outras pessoas, diferente dos demais animais que quando se chega na vida adulta 
conseguem suprir suas necessidades sem ajuda. Porém, mesmo que o homem 
necessite de ajuda ele não á receberá por benevolência alheia, devido isso o homem 
promove alguma habilidade onde se tem talento ou interesse em produzir mais do 
que o necessário do seu próprio consumo para realizar a permuta por algo que 
precise, no qual um homem que tem interesse em ser açougueiro torna isso seu 
trabalho principal onde se produz mais carne do que o necessário para ele e seus 
dependentes e troca o restante em outras necessidades como, moradia, roupas, entre 
outras demandas. 
A diferença de personalidades, talentos e interesses parece que não é de natureza e 
sim de costumes e educação situadas desde a infância de cada um. 
Essa permutação gerou interesse em uma ocupação especifica para se produzir em 
excedente para realizar trocas, gerando a divisão de trabalho. 
 
Capítulo III - A Divisão Do Trabalho Limitada pela Extensão do Mercado 
 
A troca leva à divisão do trabalho, assim extensão do poder limita a divisão de 
trabalho, onde em vilas pequenas um trabalhador tem que trabalhar em várias 
funções pois a demanda pelo seu trabalho principal não sacia todas suas 
necessidades, um exemplo disso seria um fabricante de prego onde os habitantes 
locais só precisam do mínimo e este mínimo não é o suficiente para trocar por tudo o 
que ele precisa. Alguns trabalhos só são vistos em cidades grandes pois em uma 
aldeia ou cidade pequena não seria necessário o trabalho oferecido. 
O transporte fluvial tornou-se mais viável pois a quantidade transportada e o custo 
compensavam mais do que o transporte terrestre, onde só compensava quando o 
valor do produto fosse mais que o suficiente para os custos de transporte e 
manutenção. 
 
 
 
Bibliografia: 
SMITH, Adam. A Riqueza das Nações. São Paulo: Abril Cultural,1983. Vol1. 
Coleção "Os Economistas”

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