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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
ANDRESSA MOURA COSTA
PSICOLOGIA JURÍDICA
DE COMO A REDE SOCIAL AFETA A SAÚDE DO INDIVÍDUO E A SAÚDE DO INDIVÍDUO AFETA A REDE SOCIAL
	O autor inicia o texto sobre evidências que afirma que uma rede social pessoal estável protege o individuo contra doenças, sendo assim geradora de saúde. Doenças de curso prolongado reduz a qualidade da interação social do indivíduo e reduz o acesso a sua rede social. Em uma pesquisa de Durkheim (1897) sobre suicídio mostra que existe uma maior probabilidade de suicídios em indivíduos que são isolados socialmente em comparação com indivíduos que possuem ume rede social mais ampla. 
	Investigações epidemiológicas confirma a relação positiva entre rede social e saúde. Quando é comparado amostras seletivas de indivíduos que são socialmente isolados com indivíduos que socialmente mais integrados, o autor afirma que o primeiro grupo contém uma chance maior de doenças como tuberculose (Holmes, 1956), acidentes (Tilmam e Hobbs, 1949), riscos de enfartes do miocárdio (Reed e cols., 1983; Orth-Gómer et al., 1993), assim como maiores dificuldades de recuperação quando da ocorrência de um enfarte (medalie et al., 1973) e mais sintomas físicos e emocionais em pessoas que perderam seu trabalho (Gore, 1973). Porém não existe dados concretos que firmam que uma rede social integrada evita doenças ou falta de relações sociais cria condições que favorecem doenças.	
	Em um novo conjunto de pesquisa empírica segue-se duas orientações nos quais é estudado uma amostra da população que depois é acompanhada ao longo do tempo e os estudos experimentais onde se cria uma situação controlada e observa os efeitos. Uma investigação prospectiva realizada em Almeda Cointy na California teve como ponto de partido 770 adultos, com questionários que avaliavam variáveis demográficas, sócio-economica, culturais, de aúde e todo o contexto familiar e social. Após nove anos, foi localizado 96% dos indivíduos que haviam participado da primeira pesquisa, gerou-se duas amostras, quem estava vivo e quem já havia falecido. Avaliou-se as variáveis socioeconômicas, cultural e todo contexto social, e constatou-se diferenças importantes incluindo relações sociais. Para avaliar o indicativo de sobrevida são dados sobre rede social a amostra original dos 7.000 foi dividida de acordo com o índice que combinava todas as relações sobre rede social. A variável rede social mostrou-se uma poderosa capacidade preditiva de sobrevida. 
	Em estudo relacionado a rede social, o autor afirma que o efeito prejudicial da rede social mínima é maior em homens que em mulheres, o autor explica que mulheres tendem a estabelecer relações de melhor qualidade do que os homens. Outro estudo que é importante e é citado no texto é o estudo de (Dozier, Harris, Bergman, 1987) que relaciona a densidade da rede social com a probabilidade de re-hospitaização em pacientes com alta depois de um episódio de psicose; O estudo mostra que a probabilidade de re-hospitalização ´r maior se a rede é de densidade baixa, o que significa se os membros da rede social não estão conectados entre si ou de densidade alta. Membros de uma rede de densidade muito elevada tendem a ser menos eficientes em situação de crise 
	Os mecanismos mediante os quais a rede social ativa e efetiva afeta positivamente a saúde são pouco transparentes, o o autor tenta especificar alguns processos mediante os quais a presença ou ausência de uma rede social ativa e acessível afeta positiva ou negativamente a saúde da pessoa. A presença de uma doença crônica por exemplo produz um impacto nas interações entre individuo e a rede social mais ampla. Algumas doenças restringe o individuo de frequentar alguns locais que até fazem parte da sua rotina, fazendo com que isso enfraqueça a sua rede. A presença de uma doença reduz a reciprocidade na relação interpessoal na interação social, ou seja uma pessoa doente tem menos possibilidades de apresentar comportamentos equivalentes aos das pessoas que cuidam dela.

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