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MEMBROS SUPERIORES
ESPECIAIS PARA DEDOS DA MÃO (DO 2º AO 5º QUIRODÁCTILOS)
PA 
Sentar o paciente a extremidade da mesa, com o cotovelo fletido a cerca de 90º com a mão e o antebraço apoiados na mesa. Mão pronada com os dedos esticados e os adjacentes separados. RC ao filme (e ao paciente) e direcionado para a articulação IFP.
PA OBLÍQUA
Sentar o paciente a extremidade da mesa, com o cotovelo fletido a cerca de 90º, mão e punho repousando sobre o chassi e os dedos estendidos. Colocar a mão em oblíqua lateral sobre um apoio radiotransparente de 45º (com polegar para cima). Separar os dedos e posicionar o dedo a ser examinado sobre o apoio até que se mantenha a 45º oblíquo. RC , direcionado para a articulação IFP. OBS: o 2º dedo também pode ser radiografado numa oblíqua medial de 45º (polegar pra baixo), com o polegar e outros dedos fletidos para evitar a superposição. Essa posição coloca a parte mais próxima ao filme para melhorar a definição, embora possa ser mais doloroso para o paciente.
PERFIL MÉDIO-LATERAL OU LÁTERO-MEDIAL
Sentar o paciente a extremidade da mesa, com o cotovelo fletido a cerca de 90º com a mão e o punho repousando sobre o chassi e os dedos estendidos. Usar apoio radiotransparente para apoiar o dedo e evitar movimento. Flexionar os dedos (e ao PS) direcionados para a articulação IFP. OBS: para o 2º dedo é aconselhado uma incidência médio-lateral se o paciente puder assumir essa posição. Posicione o 2º dedo em contato com o chassi (melhor definição devido a menor DOF).
ESPECIAIS PARA POLEGAR
MÉTODO DE ROBERT
Posição idêntica ao AP de polegar, diferenciando-se na angulação e onde incide o raio central. Girar o braço anteriormente até que o aspecto posterior do polegar esteja apoiado no chassi. RC direcionado 15º (em direção ao punho), entrando pela 1ª articulação CMC. Utilizado para pesquisa da fratura de Bennett. 
MÉTODO DE FOLIO
Utilizado para verificação de estiramento e laceração do ligamento colateral ulnar do polegar na articulação MCF, resultando da hiperextensão aguda do polegar. Girar ambas as mãos em posição oblíqua a 45º. Colocar um espaçador redondo, como um rolo de esparadrapo entre as regiões proximais do polegar; colocar um elástico em torno dos polegares distais. RC ao filme e direcionado ao caminho médio entre as articulações MCF.
ESPECIAIS PARA MÃO
MÉTODO DE NORGAARD
Usado para revelar fraturas da base do 5º metacarpo e procurar por evidências precoces de artrite reumatoide nas articulações MCF e 2ª a 5ª falanges. Também pode ser feito como Método de Apanhador de Bolas, o que distorce as articulações IF, mas permite a visualização das articulações MCF igualmente bem. Radiografias feitas apoiando-se ambas as mãos em apoios radiotransparentes com 45º de inclinação, deve-se ainda abduzir ambos os polegares para evitar a superposição. RC e direcionado para ponto médio entre ambas as mãos ao nível das quintas articulações MCF.
IDADE ÓSSEA
Feita com mãos em punhos em PA comparativo através da tabela de Grewlich-Pyle. RC ao filme (e ao PC), no meio do filme, passando ao nível das terceiras articulações MCF. Em vários protocolos utiliza-se ainda a realização de punhos em perfil e mais raramente o perfil dos polegares.
LATERAL EM EXTENSÃO E FLEXÃO (ALTERNATIVA)
Sentar o paciente na extremidade da mesa com o cotovelo fletido quase a 90º e a mão e o antebraço apoiados na mesa. Girar a mão e o punho, com o polegar para cima, para uma posição lateral verdadeira, com as articulações MCF da segunda a quinta centralizada para o filme e o RC. Em ambos os perfis de mão o RC deve estar ao OS e direcionado para as articulações MCF da segunda á quinta.
ESPECIAIS PARA ESCAFÓIDE
MÉTODO DE STECHER MODIFICADO
Colocar o chassi sobre a mesa de exames. Colocar a mão em pronação. Elevar à mão a 20º, colocando um apoio radiotransparente. Nenhuma flexão ulnar. RC ao filme (e ao PC) direcionado para o escafoide.
MÉTODO DE BRIDGMAN 
Colocar o chassi sobre a mesa de exames. Colocar a mão em pronação. Mão elevada a 20º (apoio radiotransparente). Flexão ulnar, se possível. Nenhum ângulo do RC. RC ao filme (e ao PC) direcionado para o escafoide.
ESPECIAIS PARA PUNHO
PA COM DESVIO RADIAL
RC ao filme (e ao PC), direcionado para a área média do carpo. Demonstra fraturas do carpo no lado ulnar do punho, especialmente o semilunar, o piramidal, o psiforme e o hamato
MÉTODO DE GAYNOR-HART
Incidência é realizada mais comumente para excluir calcificação anormal e alterações ósseas no sulco do carpo que possam acometer o nervo mediano, como na Síndrome do Túnel do Carpo. Apoiar a mão pronada sobre o chassi, dorsiflexione a mesma e gire a mão internamente 10º. Angular o RC de 25º a 30º com eixo da mão e direcionado a um ponto cerca de 3 cm distal à base do 3º metacarpo. Demonstra em sua porção lateral o escafoide e o trapézio, e em sua porção medial o psiforme e o hamato.
PONTE DO CARPO
Demonstra calcificação e outras patologias do aspecto dorsal dos ossos do carpo. Com o paciente sentado ou de pé a extremidade da mesa, peça-lhe que se incline e posicione a superfície dorsal da mão, com a palma para cima, sobre o chassi. Centralizar o aspecto dorsal do carpo sobre o filme. Posicionar o RC num ângulo de 45º ao eixo maior do antebraço, direcionado para o ponto médio do antebraço distal cerca de 4 cm aproximadamente da articulação do punho.
ESPECIAIS PARA ANTEBRAÇO
AP
Sentar o paciente a extremidade da mesa, com a mão e o antebraço em extensão completa, palma para cima (supinada). Orientar o paciente para inclinar-se lateralmente, o quanto for necessário para posicionar todo o punho, antebraço e cotovelo numa posição mais próxima à frontal verdadeira possível (epicôndilos medial e lateral devem estar à mesma distância). RC ao filme (e ao PC) direcionado para a porção média do antebraço.
PERFIL
Sentar o paciente a extremidade da mesa, com o cotovelo fletido a cerca de 90º, e mão apoiada sobre o chassi, palma para baixo. Deixar mão, punho e ombro no mesmo plano. Ajustar a mão e o punho em uma posição lateral verdadeira. RC ao filme (e ao PS) direcionado para a porção média do antebraço. Deve-se incluir as duas articulações (proximal e distal) no mesmo filme.
ESPECIAIS PARA COTOVELO
MÉTODO DE JONES
Utilizado quando não se consegue fazer a incidência AP do cotovelo. Devem ser realizadas duas incidências: uma com o RC ao úmero (para visualizar a porção distal do úmero) e outra com o RC posicionado a um ângulo que o torne ao antebraço (para visualizar a porção do antebraço proximal).
MÉTODO DE COYLE
Trata-se de incidências efetivas quando o paciente não pode estender completamente o cotovelo para incidências oblíquas do cotovelo. São realizadas duas incidências: uma para a cabeça do rádio e outra para o processo coronóide.
CABEÇA DO RÁDIO
Cotovelo fletido a 90º, se possível; mão pronada. RC perpendicular a um ângulo de 45º em direção ao ombro, centralizado na cabeça do rádio.
PROCESSO CORONÓIDE
Cotovelo fletido apenas a 80º da posição estendida e mão pronada, o que significa o mesmo que um ângulo de braço com antebraço de 100º. RC em ângulo de 45º do ombro, para a porção média da articulação do cotovelo.
LATERAIS DA CABEÇA DO RÁDIO
Sentar o paciente na extremidade da mesa, braço flexionado a 90º e o restante apoiado sobre o chassi com úmero, antebraço e mão no mesmo plano horizontal. Usada para pesquisa de fraturas ocultas da cabeça e/ou colo do rádio. São realizadas quatro incidências: mão supinada com rotação externa máxima, mão em perfil, mão pronada e mão com rotação interna máxima. RC ao filme, direcionado para a cabeça do rádio.
ESPECIAIS PARA ÚMERO
AP
Paciente em posição ortostática ou em decúbito dorsal. Estender a mão e o antebraço o tanto que o paciente possa tolerar. Abduzir o braço ligeiramente e supinar suavemente a mão, de forma que os epicôndilos do cotovelo estejam equidistantes em relação ao filme. RC ao filme (e ao PC) direcionado para o ponto médiodo úmero. Deve-se incluir as articulações do ombro e do cotovelo no mesmo filme.
PERFIL ROTACIONAL
Pode ser feita com o paciente de costas para o filme (pronar a mão, fletir parcialmente o cotovelo e abduzir ligeiramente o braço) ou de frente para o filme (paciente oblíquo a cerca de 20º a 30º a partir do PA e flexionar o cotovelo a 90º) ou ainda em decúbito dorsal, como mostrado. RC ao filme (e ao PS) direcionado para o ponto médio do úmero.
PERFIL COM RAIOS HORIZONTAIS
Flexionar o cotovelo se possível, mas não tentar girar o braço, a incidência deve ser a 90º a partir da incidência AP. Posicionar o chassi entre o braço e o tórax, colocando um apoio (radiotransparente) para elevar o mesmo. RC ao filme (e ao PS) incidindo no ponto médio dos dois terços distais do úmero. Prender a respiração durante a exposição, a fim de evitar o movimento do chassi.

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