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Doenças Renais paarte II (1 parte)

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Profa. Me Jaqueline Minatti
2°
parte
 Caracterizada pela redução abrupta da função renal, 
resultando em desequilíbrio hidroeletrolítico e acúmulo de 
produtos nitrogenados.
 Pode causar acidose metabólica (acidificação do sangue) e 
hipercaliemia (↑ potássio), mudanças no balanço hídrico 
corpóreo, oligúria ou anúria. 
 Taxa de mortalidade: 80%.
 É um estado hipercatabólico, sendo necessário tratamento 
dietoterápico imediato objetivando minimizar as perdas 
protéicas.
 Os rins não filtram somente resíduos nitrogenados advindos da alimentação... 
Se houver catabolismo protéico, há sobrecarga renal e perda progressiva dos 
rins. 
 Principais causas:
◦ Exposição à agentes tóxicos
◦ Infecções
◦ Pós-operatório
◦ Traumas
◦ Reações alérgicas
◦ Glomerulonefrites
◦ Obstrução pós-renal (ex. Nefrolitíases, 
Câncer, Hiperplasia prostática benígna) 
◦ Necrose tubular aguda isquêmica
◦ Sem causas (rins saudáveis)
 O tratamento nutricional depende do grau de 
catabolismo protéico (TAU)
TAU = Taxa de aparecimento de nitrogênio uréico
 Paciente DRA leve (TAU < 5g)
Parada renal geralmente causada por alguma nefrotoxina
(fármaco, meios de contraste, etc). Não são pacientes catabólicos, 
geralmente com bom prognóstico e excelente recuperação da 
função renal. Geralmente toleram dieta oral.
 Paciente DRA moderado (TAU 5 a 10g)
Pacientes com moderado catabolismo, complicados por infecção, 
peritonite, pós operatórios de grandes cirurgias. Pode haver 
vômitos, diarréia, estase gástrica. Terapia nutricional enteral e/ou 
parenteral muitas vezes é necessária e há frequente necessidade 
de diálise devido ao acúmulo de compostos tóxicos.
 Paciente DRA grave (TAU > 10g) 
Pacientes com grave catabolismo muscular devido trauma severo, 
extensas áreas queimadas, sepse. A necessidade nutricional é 
muito elevada, sendo que qeralmente é utilizado terapia 
nutricional parenteral. A diálise é necessária, além do suporte 
ventilatório. 
A quantidade de proteína 
recomendada depende da causa 
subjacente da DRA e se o paciente 
será (e com que frequência será) 
submetido à diálise.
Sódio, Potássio, Fósforo, Líquidos 
devem ser monitorados; evitados ou 
ofertados dependendo do débito 
urinário e do nível sérico.
 É uma síndrome clínica decorrente da perda geralmente
lenta, progressiva e irreversível das funções renais.
 Presença de dano renal ou redução das funções renais
por período ≥ 90 dias. 
 Principalmente Taxa de Filtração Glomerular 
TFG < 60 mL/min 
 A perda da função renal leva à concentração inadequada 
de solutos na urina, acúmulo de resíduos tóxicos, 
deficiência de hormônios, Síndrome Urêmica. 
Sem função renal não há sobrevivência por 
mais de 10 dias!
 Esse valor dobrará a cada 10 anos
 Gasto mensal em Hemodiálise = R$ 1200,00
Diálise peritoneal = R$ 2500,00
 Maior percentual entre 40 e 60 anos.
 Problema de Saúde Pública: 65.000 brasileiros com IRC
 Principais fatores de risco:
◦ Obesidade
◦ Diabetes
◦ HAS
◦ Glomerulonefrites (proteinúria, hematúria, queda da 
filtração glomerular, retenção de sódio e hipertensão)
◦ Rins policísticos, pielonefrites, lúpus eritematoso 
sistêmico, etc.
Fisiopatologia:
1. Os glomérulos dos néfrons ainda funcionantes são 
agredidos em consequência da redução do leito 
capilar glomerular total; 
Hiperperfusão com consequente hipertensão 
intraglomerular
Hiperfiltração com modificação da 
permeabilidade da membrana glomerular
Aumento do tráfego protéico nos
túbulos renais (Protéinúria) leva à 
produção de fatores de crescimento
e citocinas... 
A doença renal pode 
progredir mesmo na 
ausência do agressor 
inicial da lesão renal.
Fisiopatologia:
2. Fatores de crescimento e citocinas seriam 
responsáveis por processos de coagulação 
intraglomerular, recrutamento e proliferação de 
células imunológicas; 
3. Além destes, hiperlipidemia, retenção de fosfato, 
acidose, toxinas urêmicas também estão ligadas à 
lesão renal;
Aumento de matriz celular
Proliferação colágena
Fibrose glomerular progressiva.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS - “SÍNDROME URÊMICA”
 É de acordo com o estágio de estadiamento
da doença.
Ainda não há 
lesão renal, mas 
devem ser 
acompanhados 
devido a HAS, 
DM...
 É de acordo com o estágio de estadiamento
da doença.
Ainda tem TFG 
normal mas já 
apresenta 
proteinúria: rins 
sobrecarregados, 
hiperfiltração.
 É de acordo com o estágio de estadiamento
da doença.
Fase inicial da perda de 
função renal (redução da 
TFG). Uréia e creatinina 
plasmáticas ainda são 
normais, mas há redução 
do Clearance...
 É de acordo com o estágio de estadiamento
da doença.
Os sintomas urêmicos
podem ser discretos, 
mas já há elevação de 
creatinina e uréia
plasmática refletindo a 
redução da TFG.
 É de acordo com o estágio de estadiamento
da doença.
Lesão renal é 
importante, Síndrome 
Urêmica manifesta-se 
principalmente com 
anemia, fraqueza, HAS, 
mal-estar, anorexia, 
vômitos...
 É de acordo com o estágio de estadiamento
da doença.
Insuficiência renal 
avançada, perda do 
controle do meio 
interno, incompatível 
com a vida.
CONSERVADOR DIÁLISE 
Cuidados dietéticos
Medicação
Suplementos nutricionais
Processo físico-químico pelo qual duas
soluções separadas por uma membrana 
semipermeável influenciam na composição 
uma da outra.
Promove a depuração de solutos, água, 
excretas nitrogenados; mas não substitui 
as demais funções do rim (ex. hormonal).
Além disso, cuidados dietéticos, 
medicação, suplementos podem ser 
empregados.
Hemodiálise
Sessões de 4h – 3 a 4x na semana
Diálise peritoneal
Através de um cateter peritoneal a solução 
de dialisato é infundida, permanece 4 a 8h 
dentro do peritônio e depois é drenada, 
sendo substituída por nova solução. 
Dados Brasileiros de 1999 
a 2002 apontam aumento 
de aprox. 28 % na 
prevalência de pacientes 
em tto dialítico.
- 89,6 % em Hemodiálise
- 10,3 % em Diálise Peritoneal 
Hemodiálise Diálise peritoneal

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