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FORMULÁRIO DE RELATÓRIO
	 ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA-APS
	Nome do Aluno: Leiliane Nery Vieira Godinho, Simoní Barros da Silva, Camila Paulino, Gedion Ferreira Amorim, Jonatas Gambati
	Docente: Felipe
	Curso: Engenharia Civil
	Componente Curricular: Hidráulica Geral
	Período: 4 B
	Data: 22/11/2017
TITULO 
Bomba de água- Perda de Carga.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL 
O objetivo do presente experimento é através de um protótipo poder analisar, observar e estudar a perda de carga distribuída num trecho de tubulação liso de PVC em um escoamento de água em regime plenamente desenvolvido, permanente, incompressível, turbulento em tubos circulares. 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
Com a utilização de uma bomba e uma tubulação, o objetivo principal é poder ter a visualização da perda de carga ao final da mesma.
DESCRIÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA APS
As Tubulações fechadas para o transporte de fluidos estão presentes em todas as Obras. A grande vantagem prática dessa alternativa sobre escoamento em canais e a maior flexibilidade do escoamento em regime pressurizado. As partículas em contato com a parede adquirem a velocidade da parede, ou seja, velocidade nula, e passam a influir nas partículas vizinhas através da viscosidade e da turbulência, dissipando energia. Essa dissipação de energia provoca um abaixamento da pressão total do fluido ao longo do escoamento que é denominado de perda de carga. A perda de carga pode ser distribuída ou localizada (também conhecida por singular), dependendo do motivo que a causa. Em 1883, Osborne Reynolds realizou um experimento que mostrou a existência de dois tipos de escoamento: o primeiro onde os elementos do fluido seguem -se ao longo de linhas de movimento e que vão da maneira mais direta possível ao seu destino, e outro em que se movem em trajetórias sinuosas da maneira mais indireta possível, seguindo a redação original. Ou seja, descreveu como visualizar escoamentos laminares e turbulentos. Onde o escoamento for laminar , a perda de carga variava linearmente com a velocidade; no turbulento, variava com o quadrado da velocidade. Neste presente relatório, iremos analisar através da água as perdas de carga em dois pontos específicos, através de uma série de tubos de PVC.
Fundamentação teórica
"Poucos problemas mereceram tanta atenção ou foram tão investigados quanto o da determinação das perdas de carga nas canalizações. As dificuldades que se apresentam ao estudo analítico da questão são tantas que levaram os pesquisadores às investigações experimentais"(AZEVEDO NETO ET AL., 2003).
Ao escoar por um conduto forçado, o fluido é submetido a variações de pressão, decorrentes de variação na elevação da tubulação, da velocidade de escoamento ou ainda do atrito do fluido com a face interna da parede do conduto. 
A área da física que estuda esse fenômeno é a Mecânica dos Fluidos, que divide o escoamento quanto à natureza do fluido, relacionada à sua viscosidade, em escoamentos viscosos e não-viscosos. Todos os fluidos possuem viscosidade, mas, para diversas aplicações em engenharia, assumir a hipótese de viscosidade nula, simplifica as análises e oferece resultados satisfatórios. A viscosidade tem uma influência sobre o perfil de velocidades ao longo de uma dada seção transversal de uma tubulação em análise. Tomando-se como referência o escoamento de um determinado fluido sobre uma placa de comprimento semi-infinito, observa-se a ocorrência de dois regimes distintos quanto à estrutura das linhas de fluxo. No escoamento laminar ou no regime laminar, o fluido se move em camadas, com velocidade constante. As partículas movem-se de forma ordenada, mantendo sempre a mesma posição relativa. Quando a estrutura dessas linhas de fluxo desenvolve movimentos tridimensionais aleatórios, nas quais os vetores de velocidade das partículas possuem componentes tridimensionais aleatórios, em adição à velocidade média, o escoamento é dito turbulento. Em tubulações, a variação na velocidade de escoamento está associada não só às diferentes áreas das seções transversais do tubo, como ocorre nas reduções e ampliações, mas também ao grau de aspereza e de regularidade de sua superfície interna. Em ambos os casos, essa variação na velocidade provoca uma perda de energia hidráulica, denominada de perda de carga, que pode ser dividida em: 
- Perda localizada (devido a singularidades, tais como ampliações, reduções, curvas, válvulas com área transversal não constante);
- Perda distribuída (devido ao atrito do fluido com as paredes do conduto, ao longo de toda a sua extensão, com área transversal constante).
O escoamento em uma tubulação pode exigir a passagem do fluido através de vários acessórios, curvas ou mudanças súbitas de área. Perdas de carga são encontradas, sobretudo, devido à separação do escoamento.
As perdas de carga localizadas tradicionalmente são calculadas de duas formas:
H1 = K. V²/2
Onde o coeficiente de perda K deve ser determinado experimentalmente para cada situação, ou
H1 = f. Le/D. V²/2
Onde Le é o comprimento equivalente de um tubo reto.
A perda de carga é classificada em perda de carga contínua, linear ou distribuída (ΔHD) e em perda de carga singular ou localizada (ΔHS). As perdas de carga distribuídas ocorrem devido ao escoamento em trechos retilíneos de tubulação, enquanto que as singulares são originadas em trechos curvos, em peças e dispositivos especiais instalados na linha em estudo. As perdas distribuídas ocorrem devido ao atrito entre as diversas camadas do escoamento e ainda ao atrito entre o fluido e as paredes do conduto (efeito da viscosidade e da rugosidade). A razão entre a perda de carga distribuída (ΔHD) e o comprimento do conduto L, representa o gradiente ou a inclinação da linha de carga e é denominada perda de carga unitária j.
J = ΔH/L
Materiais utilizados
2 registros
25 joelhos 
1 termômetro 
2 piezômetros
Tubulação de PVC 25mm
1 recipiente 
Bomba de 35 W 
Procedimento experimental
Profundidade de Colocação da Bomba Submersa.
Comprimento Tubulação Recalque.
Acima do Reservatório.
Altura Manométrica Requalque
Comprimento tubulação Recalque: 256,1 cm
Profundidade de colocação da bomba submersa: 49cm
Com o objetivo de poder visualizar a perda de carga ao longo de um trecho de uma determinada tubulação de PVC de 25mm de diâmetro, foi utilizado uma bomba submergível, com bombeamento até 2 metros de coluna d’agua, a fim de bombear a água pela canalização cuja potência é 35W, vazão 2000l/h, essa bomba foi submersa em um recipiente contendo água e fixado um piezômetro no início e no final da tubulação para que pudesse ser visualizado a diferença de altura. Foi utilizado uma válvula de registro no início e no final da tubulação, para fins de controle da água. Teve-se que utilizar um total de 25 joelhos para que houvesse uma grande quantidade de curvas, já que mudanças bruscas de seção provocam grandes perdas, nos trechos curvos, a perda de carga é maior que em um duto reto de seção com isso pode ter uma melhor visualização da perda de carga já que o protótipo deveria ser em uma dimensão para que pudesse ser deslocado de um local para o outro. Após a montagem do experimento podemos observar na prática todo conceito aplicado em sala e no referido trabalho. Para comprovação do experimento, calculou-se, a perda de carga da tubulação e da bomba. Como pode ser visto nos cálculos abaixo:
J= 0,000824. Q 1,75	
 D 4,75
J= 0,000824 . (5,55.10 -4) 1,75 
 (0,025) 4,75 
J= 0,067m 
J= ΔH
 L
0,067= ΔH = 0,171m = 17,1 cm.
 2,561
Q= V. A	Re= V. d
5,5.10-4 = V.π. (0,025) ²	Ɣ
 4	Re = 1,12. 0,025
5,5.10-4 = 4,9.10 -4. V	1.10 -6
V= 5,5.10-4	Re= 28000. 
 4,9.10 -4
V= 1,12 m/s. 
Perdade Carga da Bomba:
P= Ɣ. Q. Hm
35= 9810.5,5.10 -1. Hm
35= 5, 3955.Hm
Hm= 6,48m 
ΔH= Hm- Hg
ΔH= 6,48 – 0 ΔH= 6,48 m 
Como pode ser visto pelas imagens em anexo, para o piezômetro colocado no início da tubulação, foi de 1 metro e 24cm e para o segundo piezômetro foi indicado o valor de 1 metro e 8 cm. Resultando em uma perda de carga de aproximadamente 0,16 m.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Através do estudo realizado acima, concluímos que, não somente a extensão da tubulação, o diâmetro, a velocidade de circulação e a rugosidade causam perdas no escoamento de fluidos, qualquer acessório que perturbe a velocidade de circulação dele, tais como, o aumento ou diminuição de turbulência, as mudanças de direção e a variação da velocidade propiciam também uma perda de carga. Com isso podemos observar na prática e poder comparar os resultados obtidos no experimento, como pode ser visto as imagens contidas em anexos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
BRASIL, Disponível em: 
<Http://www.ebah.com.br/content/abaaagulwal/relatorio-ii-perda-carga-localizada >. Acesso: 21/11/2017. 
BRASIL, Disponível em: 
<https://www.passeidireto.com/disciplina/fenomenos-dos-transportes?type=6&materialid=5641485>. Acesso: 21/11/2017.
BRASIL, Disponível em: <http://wwwp.feb.unesp.br/scalon/grad/exper6.pdf >. Acesso: 21/11/2017.
BRASIL, Disponível em: <http://amt-ft.blogspot.com.br/2010/09/medidores-de-pressao-piezometro-e-tubo.html>. Acesso: 21/11/2017.
 6. ANEXOS E APÊNDICES 
IMAGEM 1
IMAGEM 2
IMAGEM 3
IMAGEM 4
	IMAGEM 5
IMAGEM 6

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