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Evolução Historica da cidade Natal

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“Metropolização e Megaeventos: os impactos da Copa do Mundo / 2014 e Olimpíadas / 2016”. 
Parnamirim: 4,97 
Natal: 1,21
2,36
2,30
2,38
Os municípios contíguos à Natal cresceram em um ritmo duas a três vezes o Polo. Haverá um aumento de fluxo e movimento pendular cada vez mais intenso, em um processo de recentralização do polo ao mesmo tempo de expansão da mancha urbana: acontece que os municípios vizinhos não diversificam seu quadro socio-econômico a ponto de criar sub-centralidades fortes.
Figura 6. http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=1138651
Evolução Histórica 
da Cidade do Natal
Evolução Histórica 
da Cidade do Natal
Figura 7. http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=1138651
Singer, Paul. O uso do solo urbano na economia capitalista. (21-36). In: Ermínia Maricato. A produção capitalista da casa (e da cidade) no Brasil industrial. São Paulo: Editora Alfa-Omega, 1982.
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Objetivos específicos
1- Identificar elementos urbanos na evolução histórica das cidades que embasam decisões atuais de gestão e planejamento urbano.
2- identificar problemas gerados pelo crescimento desordenado. 
Introdução
Localização
cidade do Natal
Figura 3
Semurb. Alterado, 2012 
RMN (1.400mil/hab):
11 cidades
1. Maxaranguape
2. Ceara Mirim
3. Extremoz
4. São Gonçalo
5. Natal (800mil hab)
6. Macaiba
7. Parnamirim
8. Vera Cruz
9. S. J. Mipibu
10. Nisia Floresta
11. Monte Alegre
Localização
cidade do Natal
Dinâmica Demográfica: Natal (2010)
Figura: Densidade Demográfica (Hab/Km2). Quanto mais escuro o setor, mais pessoas morando na área.
Região Sul: 0,66
Região Oeste: 1,1
Região Leste: 0,07
Região Norte:2,18 
“Metropolização e Megaeventos: os impactos da Copa do Mundo / 2014 e Olimpíadas / 2016”. 
Profº. Drº. Alexsandro F. Cardoso da Silva - Coordenador Regional (Nordeste) do Projeto de Pesquisa
36 bairros 
Todos dentro da Zona Urbana
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Evolução da Cidade de Natal e as intervenções:
Como o processo histórico da cidade se apresenta espacialmente?
Figuras 4. https://www.facebook.com/#!/NatalComoTeAmo?sk=wall
Ocupação de Natal 1900 – 1980
Zona Leste em 1900:
Ribeira, Cidade Alta e Rocas
Zona Leste em 1950: 
Petrópolis, Tirol, 
Barro Vermelho e Lagoa Seca
1960: Praia do Meio, Areia Preta 
e Mãe Luiza/ Tirol
Zona Oeste: Quintas, 
Dix-Sept Rosado, 
 Nossa Senhora de Nazaré
1970: Zona Norte: Redinha / Igapó
Zona Oeste: Felipe Camarão 
Cidade da Esperança
1980: Zona Norte e Sul
Plano Diretor de 1984
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Cidade São e Bela – 1850 a 1899
“As epidemias e as primeiras propostas de higienização: 1850 a 1899”
“Preceitos higienistas e a teoria miasmática influenciaram as decisões sobre a cidade de Natal [...]” que tinha “lento crescimento em três séculos de existência e de suas precárias condições de higiene” 
Cidade São e Bela – 1900 a 1919
“O período entre 1900 e 1919 é o da continuidade nas medidas de construção de edifícios de assistência à saúde coletiva, com projetos de reformas e melhoramentos dos espaços públicos existentes no centro da cidade e a promoção de novas áreas fora do núcleo central. Em 1901, criava-se o terceiro bairro de Natal, a Cidade Nova, que foi a primeira proposta de intervenção sistematizada no espaço urbano e marca os primórdios da segregação e elitização espacial. A Cidade Nova é um contraponto à cidade existente, a negação da cidade colonial consolidada nos bairros Cidade Alta e Ribeira. Entre as modificações físicas, estão as obras de aterro, o nivelamento dos espaços centrais e a construção de novos logradouros públicos em locais com boas condições de salubridade, como as praças e parques. Os médicos continuam sendo os principais idealizadores das propostas e a medicina brasileira incorpora a teoria bacteriológica em complemento à teoria dos miasmas”.  
Ocupação de Natal 1900 – 1980
Zona Leste em 1900:
Ribeira, Cidade Alta e Rocas
Zona Leste em 1950: 
Petrópolis, Tirol, 
Barro Vermelho e Lagoa Seca
Plano Diretor de 1984
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Ricos – deslocamento / carro
Centro: Zona Pobre – Marginalizado / Ribeira
Pobres
Centro: Zona Rica / Tirol e Petropolis. 
Paul Singer: Retira o centro da Ribeira e leva a centralidade para Petropolis e Tirol 
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Cada cidade brasileira tem, geralmente, um centro principal no qual se localizam órgãos da administração pública, a igreja matriz, os tribunais, o distrito Financeiro, o comércio atacadista, o comércio varejista de luxo, cinemas, teatros, etc. O centro principal possui em alto grau todos serviços urbanos e ao seu redor se localizam as zonas residenciais da população mais rica .. Os serviços urbanos se irradiam do centro à periferia, tornando-se cada vez mais escassos à medida que a distância do centro aumenta. Além disso, o conjunto da população e das empresas utilizam, em alguma medida, os serviços disponíveis apenas no centro principal, de modo que a distância em que se encontram do referido centro determina seus gastos de transporte (em dinheiro e em tempo) cada vez que se deslocam até ele. 
Paul Singer: Retira o centro da Ribeira e leva a centralidade para Petropolis e Tirol 
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De tudo isto resultaria um "gradiente" de valores do solo urbano 2, que a partir do máximo no centro principal iria diminuindo até atingir um mínimo nos limites do perímetro da cidade. Na medida em que a cidade vai crescendo, centros secundários de serviços vão surgindo em bairros, que formam novos focos de valorização do espaço urbano. O crescimento urbano implica necessariamente uma reestruturação do uso das áreas já ocupadas. Assim, por exemplo, o centro principal tem que se expandir à medida que aumenta a população que ele serve. Esta expansão esbarra nos bairros residenciais "finos“ que o circundavam, determinando o deslocamento de seus habitantes para novas áreas residenciais "exclusivas", providencialmente criadas pelos promotores imobiliários. O anel residencial que circunda o centro principal se desvaloriza e passa
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a ser ocupado por serviços inferiores: locais de diversão noturna e de prostituição, hotéis de segunda classe, pensões e - em estágio mais avançado de decadência - por cortiços, marginais, etc. O envolvimento do centro principal por uma área em decomposição social cria condições para que a especulação imobiliária ofereça aos serviços centrais da cidade nova área de expansão. Surge assim um "centro novo" em contraste com o "centro antigo“ (SINGER, 1978).
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Cidade São e Bela 1920-1935
“De 1920 a 1935, as ações técnicas e científicas passam a comandar as intervenções na cidade. No âmbito nacional, apresentavam-se mudanças que marcariam a gênese do Brasil Moderno e Natal afirma-se por sua posição estratégica no quadro da aviação brasileira e internacional. Com o interesse da elite local em elevar Natal ao patamar almejado, o ideal de modernidade leva à contratação de profissionais especializados cujos estudos balizaram as questões centrais no debate sobre o processo de modernização de Natal neste período”. 
Em 1935, com a re-instituição da Comissão de Saneamento de Natal, ocorre a contratação do Escritório Saturnino de Brito como responsável por sua administração. Como era prática usual do Escritório a conjugação da implantação das redes de saneamento à remodelação e expansão urbana, no Plano Geral de Obras de 1935, apresentam-se vários estudos e propostas arquitetônicas e urbanísticas.
Cidade São e Bela - 1935
Sobre o escritório Saturnino Brito e as propostas de urbanização de Natal:
“influências de teorias e propostas urbanísticas europeias do início do século XX, como as de Sitte, o movimento cidade-jardim e o nascente urbanismo moderno na concepção de uma cidade sã e bela. A partir de uma visão organicista da cidade, considerando as características e peculiaridades de cada local específico, Saturnino de Brito formulava diretrizes para as obras de saneamento e incorporava um plano geral de melhoramentos e expansão da cidade, associando as necessidades sanitárias à visão pitoresca, dando atenção
à estética urbana”.
Tabela1.Planos e Projetos em Natal.
Momento
Cidade Nova / Projeto Polidrelli (1901)
Plano Geral de sistematização de Natal / Plano Palumbo (1929)
Plano de Expansão de Natal /Saturnino Brito (1935)
Plano urbanístico de desenvolvimento de Natal/ Plano Serete (1968)
Variáveis
Infraestrutura que aborda
Traçado e Parcelamento do solo. Viária.
Viária, praças, passeios públicos e arborização da cidade
Saneamento, rede de água e mobilidade (aeroporto, ferrovias)
Viário, habitacional, paisagístico, mobilidade
Política Pública
Melhoramento e expansão da cidade para atrativos estrangeiros e nacionais
Captura de maisvalia; Incentivosaoturismo.
Elemento integrador de um conjunto de obras;.
Instituição do Grupo de Acompanhamento local; zoneamento.
Implantação
Implantado
Não implantado na totalidade
Não implantado natotalidade: saneamentoe rede de água
Não foi implementado, mas serviu de base paraPD
Algumas consequências
Expansão da Cidade;
Gerou terras para especulação;
Gerou segregação.
Expansão da Cidade;
Mantem o caráter segregador
Pensa a cidade como um todo. Intervenções não pontuais. Valorização da paisagem natural
Plano pensado pelo meio técnico, não havendo participação social.
Fonte:Baseem Lima (2001) e Duarte (2011), 2012.Elaboradopela autora
Plano de Expansão de Natal - Pedro Lima
Aeroporto Marítimo – próximo a cidade existente – encontro do rio com o mar; 
Novas tecnologias – não foi necessário a implantação;
1942 – II Guerra Mundial – Aeroporto de Parnamirim;
“O Plano de expansão de Natal retomou, incorporou e modificou as propostas urbanísticas dos Projeto Polidrelli e Plano Palumbo” 
Plano de Expansão de Natal - Pedro Lima
“[...] O plano proposto pelo Escritório Saturnino de Brito [...] Conservou também o traçado xadrez do Plano Polidrelli, ao qual o citado relatório se refere nos seguintes termos: ‘O terreno do tabuleiro sendo peneplano deixa de ser criticável o traçado xadrez rígido existente e que o plano conserva e prolonga’ (Escritório Saturnino Brito, 1935)” (LIMA, 2001:64).
“O Plano de expansão de Natal retomou, incorporou e modificou as propostas urbanísticas dos planos Polidrelli e Palumbo. De fato houve ali a preocupação de, mantendo as propostas anteriores, fundi-las com o traçado irregular preexistente na cidade. Deste modo, como se pode depreender dos desenhos, a característica básica daquele plano foi a de observar as condições topográficas do sítio e, com isso, tirar partido da irregularidade e da sinuosidade. As qualidades ambientais e paisagística da cidade foram revolorizadas através de parques, praças e um canal (Riacho do Baldo), tendo em vista o embelezamento, o saneamento e o lazer da população.”
Plano de Expansão de Natal - Pedro Lima
Traçado irregular;
Traçado Xadrez – regular
Do Rio Potengi - Até o baldo
Traçado de vias e loteamento
Questão Sanitária – topografia – embelezamento
“O Plano de Expansão de Natal, portanto, não interferiu na forma de apropriação do espaço urbano, mantendo a segregação sócio espacial existente”. 
 
Trampolim da Vitória (1940)
Com a II Guerra:
Modernização
Aumento da população 1940 – 55mil hab / 1942 – 65mil hab / 1943 – 85 mil / 1950 – 103mil
“A cidade Nova nascia de um processo de modernização de origem externa, que trazia exteriorizações de modernidade ao mesmo tempo em que preservava as marcas do atraso; que produzia riquezas para alguns mantinha muitos excluídos”. 
Rocas – pouco habitada ganhou novo visual: Rampa limpa, casas, estaleiros, hospital
Campo de Parnamirim
 
Tavares de Lira
http://museudarampa.blogspot.com.br/2008/05/trampolim-da-vitria.html
Base área de Natal/ Parnamirim
Trampolim da Vitória (1940)
Com a II Guerra:
Aumento do custo de vida;
Demanda por habitação e por hotelaria;
Aumento dos investimentos na construção civil;
“Alguns setores da sociedade, como integrantes da vilha oligarquia, os comerciantes e os taxistas ganharam muito dinheiro. (Clementino, 1992) Mas, [...] o setor imobiliário foi um dos que mais cresceram no período. O ex-governador Juvenal Lamartine, por exemplo, comprara e loteara terrenos, nos anos quarenta, no atual bairro de Lagoa Nova, às margens das Parnamirim Road, e onde depois foram construídos diversos conjuntos habitacionais”
 
Trampolim da Vitória (1940)
Com a II Guerra:
Construção da Parnamirim Road - Hermes da Fonseca
“Ao longo desse percurso, na altura do bairro tirol, a Parnamirim road fazia, através da atual avenida Alexandrino de Alencar, a ligação do exercito e da base naval brasileiros. Nos anos seguintes, os bairros de Tirol, Lagoa Seca, Lagoa Nova e Alecrim e, mais recentemente, uma longa série de conjuntos habitacionais (Nova Dimensão, Potilandia, Mirassol, etc) tiveram o seu desenvolvimento e implantação condicionados pelos eixos constuídos pelas avenidas Hermes da Fonseca e Alexandrino de Alencar. “Santos, 1989)” (LIMA, 2001:75)
2 anos instalação da infra;
 
Trampolim da Vitória (1940)
Com a II Guerra:
Desemprego;
Esgotamento dos sistema de infraestrutura (água/energia/alimentos);
Mortalidade Infantil (500/1000) / Tuberculose e desnutrição
Lixo
“Em poucos anos Natal e sua população se modernizaram. As mudanças ocorridas, como em momentos anteriores e como continuaria acontecendo, não tiveram origem em um processo local de modernização; elas foram transplantadas e impostas, em detrimento das experiências locais de urbanização e de sociabilidade; e como não tinha uma base econômica de sustentação sólida, contribuiu para consolidar as desigualdades sociais que, como se sabe, já existiam antes da guerra” (LIMA, 2001:76). 
 
Qual a evolução histórica da cidade a partir dos PD
Evolução Histórica 
da Cidade do Natal
Proteção de áreas especiais;
Proteção de áreas ambientais;
Expansão da Cidade;
Modernização de algumas redes de infraestrutura – sinais de internet e telefonia;
Segregação;
Déficit habitacional;
Elevado custo da propriedade urbana;
Déficit de infraestrutura básica.
Elementos urbanos na evolução histórica da cidade que embasam as decisões de planejamento e gestão urbana
Propriedade urbana
Mobilidade / localidade
Redes de infraestrutura
Economia / mercado imobiliário / turismo
Meio ambiente
Direito a Cidade
Paisagem
Sociedade / Política
Outros
Considerações
Expansão Desordenada
Evolução Histórica 
da Cidade do Natal
Contaminação da água (Nitrato e Coliformes) 
Necessidade de saneamento básico
Proteção de áreas ambientais em processo de ocupação (sanvale)
Como construir uma história diferente?
 
Gestão Participativa
Considerações
Figura 17. http://tribunadonorte.com.br/noticia/abraco-de-cidadania-ao-morro/30372
Conclusão
MULTIDISCIPLINARIDADE
Pesquisa
Ensino
Extensão
Prática
Sociedade
Meio Ambiente
Espaço
Economia
História
Planejamento e gestão
Tecnologia
Compromisso social
Futuro
Política
Engenharia
Considerações
Qual a importância da evolução histórica no processo de planejamento das cidades?
Permite identificar quais atores e motivações estão envolvidos no processo de formação e renovação das cidades;
Permite prever futuros acontecimentos e antever soluções de engenharia (exemplo: enchentes e desmoronamentos);
Direcionar a implantação e atualização de redes de infraestrutura;
Compreender o processo de valorização do solo – onde valorizou e onde pode valorizar (infraestrutura traz valorização ao solo);
Considerações
Qual a importância da evolução histórica no processo de planejamento das cidades?
Identificar mecanismos (instrumentos urbanísticos – outorga onerosa do direito de construir) que permitam uma melhor distribuição de recursos;
Observar a cidade além da ótica urbana (campo/cidade);
Observar a relação da sociedade e da cidade com as novas tecnologias;
Observar a cidade além da ótica técnica – inserir a visão da sociedade, o cidadão;
Observar a propriedade como bem coletivo e não apenas privado - Direito e acesso à cidade
(todo cidadão tem isto?)
Considerações
Leitura indicadas
O Direito à Cidade. LEFEBVRE, Henri. Sociólogo. 
Espaços especiais urbanos: Desafios à efetivação dos direitos ao meio ambiente e à moradia. Marise Costa de Souza Duarte (2011). Procuradora do Município de Natal.
Referências
Referências
BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. São Paulo: Perspectiva, 2005
DUARTE, Marise Costa de Souza. Espaços especiais urbanos: Desafios à efetivação dos direitos ao meio ambiente e à moradia. Rio de Janeiro: Observatório das metrópoles, 2011. 
FIRMINO. Cidade Ampliada: Desenvolvimento urbano e tecnologias da informação e comunicação. São Paulo: Hedra, 2011
FURUKAVA, Camila. Parâmetros de aplicação do Plano Setorial como instrumento do Plano Diretor. Trabalho apresentado como atividade final de graduação no curso de Arquitetura e Urbanismo. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009. 
FURUKAVA, Camila. PINTO, Karen Alvares. Plano Diretor: A implementação desse instrumento e seus efeitos no Conjunto Ponta Negra (1984-2008). Natal: UFRN, 2009. 
HALL, Peter. Cidades do amanhã: uma historia intelectual do planejamento e do projeto urbano no século XX. Tradução Perola de Carvalho. São Paulo: Perspectiva, 2009. 
HALL. Peter. A cidade da noite apavorante. In Cidades do amanhã: uma historia intelectual do planejamento e do projeto urbano no século XX. Tradução Perola de Carvalho. São Paulo: Perspectiva, 2009 p.17-56.
Imagens Natal. Disponível em: https://www.facebook.com/#!/NatalComoTeAmo?sk=wall. Acesso em fevereiro 2012.
LEFEBVRE, Henri. O Direito à Cidade. São Paulo: Centauro, 2001
LEFEBVRE, Henri. Critique de la vie quotidienne. II fondements d”une sociologie de la quotidienneté. Paris: L´Arche Editeur, 1961
Sobre cidade sã e bela: http://www.ub.edu/geocrit/b3w-823.htm
Referências
Referências
LIMA, Pedro. Natal Século XX: do urbanismo ao planejamento urbano. Natal: EDUFRN, 2001
NATAL. Lei Complementar 7/94. Dispõe do Plano Diretor de Natal. Natal, 1993.
NATAL. Plano Diretor de Natal, 1974. Lei 2.211/74, 10 de julho de 1974, Casa Civil, Edição especial para os Conselhos Comunitários.
NATAL. Plano Diretor de Natal, 1984. Lei 3175/84 Diário Oficial do Estado Edição Especial datada de 26 de janeiro de 1983, Natal, 1984.
NATAL. Plano Diretor de, 1994. Lei Complementar nº 07/94. Diário Oficial n0 Edição Especial, Natal, 1994.
NATAL. Plano Diretor de, 1994. Lei Complementar nº 082/07. Diário Oficial n0 Edição Especial, Natal, 2007.
NATAL. Prefeitura Municipal do Natal. Plano Diretor 82/07 (Minuta de Lei). Trata sobre as leis inicialmente propostas para elaboração do Plano Diretor de 1994 na Câmara dos Vereadores. Natal, 1993.
ROLNIK, Raquel. O que é Cidade. São Paulo: Brasiliense, 1995.
SANTOS, Milton. Espaço do Cidadão. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2007
SILVA. Alexsandro Ferreira Cardoso da. O litoral e a Metrópole: Dinâmica imobiliária, Turismo e Expansão Urbana na Região Metropolitana de Natal – RN. Tese de doutorado apresentada no Programa de Pos-graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal: UFRN, 2010. 
Referências

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