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PRF Legislação de Trânsito aulas 03 e 04 (1) 1

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CURSO PRF 2017 LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO 
 
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diferencialensino.com.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULAS 03 e 04 
LEGISLAÇÃO DE 
TRÂNSITO 
 
CURSO PRF 2017 LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO 
 
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AULA 05 - RESPONSABILIDADE CIVIL 
DO ESTADO 
 
 
AULAS 03 e 04 - Capítulos III-A e IX a 
XIII-A
PROFESSOR 
 MARCELO AZEVEDO 
 
 
 
 
 CURSO PRF 2017 Legislação de Trânsito 
 
3 
 
diferencialensino.com.br 
AULA 03 - CAPÍTULO III-A – Da Condução de Veículos por Motoristas Profissionais 
 
 
 
Os artigos 67-A a 67-E foram inseridos no CTB pela Lei 12.619/12, com alteração dada pela Lei 13.103/15, e 
tiveram por objetivo principal disciplinar o tempo de direção e descanso de motoristas profissionais. 
 
Logo no artigo 67-A ele traz a definição de motorista profissional, para efeito das regras desse Capítulo: 
 
Art. 67-A Lei 9.503/97 - “O disposto neste Capítulo aplica-se aos motoristas profissionais: 
I – de transporte rodoviário coletivo de passageiros; 
II – de transporte rodoviário de cargas.” 
 
 
Observem que, para efeito das regras do Capítulo III-A, somente são considerados motoristas profissionais 
aqueles que atuam no transporte rodoviário, seja de cargas ou coletivo de passageiros. Isso ocorre pois é no transporte 
rodoviário onde mais ocorre acidentes envolvendo veículos de carga e coletivo de passageiros decorrentes de jornadas 
excessivas de trabalho desses profissionais na condução de veículos. Dessa forma, esse Capítulo buscou normatizar o 
tempo máximo de condução desses veículos, bem como os tempos mínimos de descanso que os seus condutores 
devem obedecer, sob pena de autuação por infração de trânsito, além de retenção do veículo pelo tempo necessário ao 
descanso mínimo. 
 
Dica: a inserção desse capítulo no CTB teve a participação ativa da PRF. Assim, é bem possível que haja 
uma cobrança dos dispositivos nele previstos. 
 
A seguir as regras gerais, aplicáveis tanto aos motoristas do transporte de carga e coletivo de passageiros: 
- O controle e registro do tempo de condução é de responsabilidade do motorista; 
- Tempo de direção/condução: período que o condutor estiver efetivamente ao volante; 
- 11 horas descanso a cada 24 horas (sendo no mínimo 8 horas ininterruptas); 
- Início da viagem (ida ou retorno): mínimo de 11 horas de descanso 
Regra específica para o transporte rodoviário de CARGAS: 
 
- tempo de condução máximo de 5h30 ininterruptas (mínimo de 30 minutos de descanso dentro de cada período 
de 6 horas). Descanso pode ser fracionado (por exemplo: 15 min + 15 min, 10 min + 10 min + 10 min). 
 
Regra específica para o transporte rodoviário coletivo de PASSAGEIROS: 
 
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- tempo de condução máximo de 4h ininterruptas (mínimo de 30 minutos de descanso dentro de cada período 
de 4h30). Descanso pode ser fracionado (por exemplo: 15 min + 15 min, 10 min + 10 min + 10 min). 
 
 CUIDADO!: veja a exceção às regras de tempo de descanso acima, prevista no § 2o do art. 67-C: 
 
§ 2o do Art. 67-c Lei 9.503/97 - “Em situações excepcionais de inobservância justificada do tempo de direção, 
devidamente registradas, o tempo de direção poderá ser elevado pelo período necessário para que o condutor, o 
veículo e a carga cheguem a um lugar que ofereça a segurança e o atendimento demandados, desde que não haja 
comprometimento da segurança rodoviária.” (grifo nosso) 
 
Caso haja o descumprimento das regras de direção e descanso previstas nesse Capítulo, há previsão de infração 
no artigo 230, inciso XXIII do CTB: 
 
Art. 230, inc. XXIII Lei 9.503/97 - “em desacordo com as condições estabelecidas no art. 67-C, 
relativamente ao tempo de permanência do condutor ao volante e aos intervalos para descanso, 
quando se tratar de veículo de transporte de carga ou coletivo de passageiros: (Redação dada 
pela Lei nº 13.103, de 2015) 
Infração - média; 
Penalidade - multa; 
Medida administrativa - retenção do veículo para cumprimento do tempo de descanso 
aplicável..” (grifo nosso) 
 
CAPÍTULO IX – Dos Veículos 
 
O artigo 96 traz as classificações de veículos, sendo que alguns possuem conceitos definidos no Anexo I do 
CTB. Compreender a classificação é de grande importância para a análise de determinadas infrações e, principalmente, 
para compreender a sistemática de tipos e categorias de habilitação. 
Diante das várias classificações e tipos de veículos, a utilização de métodos mnemônicos são fundamentais para 
a sua fixação, uma vez que muitas vezes a cobrança em provas ocorre de forma literal. Trazemos algumas sugestões 
abaixo, mas nada impede que você crie ou utilize outras formas e tipos de métodos para fixação do conteúdo. 
 
O CTB divide os veículos em três grandes classificações: 
 
1) Quanto à tração, que diz respeito a como o veículo se locomove; 
2) Quanto à espécie, que está relacionado com a função do veículo, a que ele se destina; e 
3) Quanto à categoria, relacionado a quem o veículo se destina. 
 
- TRAÇÃO: 
 
Quanto à tração, os veículos se dividem em cinco tipos. Como sugestão de mnemônico, temos TAREPHA, com 
PH mesmo! : ) . 
 
 Tração Animal: veículos movidos pela força de animais, a exemplo de carroça (utilizada no transporte 
de carga) e charrete (utilizada para o transporte de pessoas). 
 
 Reboque / Semi-reboque: veículos que não possuem tração própria, sendo que sua locomoção 
depende de um outro veículo tracionador. 
 
 Elétrico: muito cuidado. Os veículos de tração elétrica não são aqueles cujo motor funciona a 
eletricidade, mas sim veículos movidos por meio de energia elétrica em trilhos, a exemplo de bondes. 
 
 Propulsão Humana: veículos movidos pela força humana, a exemplo dos ciclos (bicicleta, skate e 
patinete). 
 
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 Automotor: veículo com motor de propulsão que se movimente por seus próprios meios. Observe que 
o conceito de veículo automotor, constante no anexo I do CTB abrange uma grande quantidade de 
veículos, bastando terem motores de propulsão, independente do combustível ou fonte de energia 
utilizado, como exemplo dos motores de combustão interna (gasolina, diesel, álcool) e dos motores 
movidos por energia elétrica. O conceito abrange, por exemplo, ônibus com motor elétrico alimentado 
por cabos de energia, desde que não circule em trilhos. 
 
ESPÉCIE: 
 
Quanto à espécie, os veículos se dividem em sete tipos. Como sugestão de mnemônico, temos Prf TEM C3. 
 
 Passageiros: veículos destinados ao transporte de passageiros, a exemplo do automóvel. 
 
 Tração: veículos destinados à tracionar outros veículos. 
 
 Especial: veículos que não se enquadram em uma das demais classificações. 
 
 Misto: veículos com versatilidade na sua utilização. 
 
 Carga: veículos destinados ao transporte de carga, a exemplo do caminhão. 
 
 Coleção: veículos fabricado a mais de trinta anos e que mantém suas características originais. 
 
 Competição: veículos preparados especialmente para competição. 
 
Alémda classificação acima, dentro de algumas espécies há subclassificações (passageiros, tração, carga e 
misto), conforme observamos à seguir: 
 
1) Passageiros (lembre-se dos plantões de 24 horas da PRF, que você irá amar, com programação 24 horas, a 
exemplo da BBC: AMOBBC²): 
 
 Automóvel: veículo automotor destinado ao transporte de até 9 pessoas (8 passageiros + condutor). 
 
 Microônibus: veículo automotor de transporte coletivo com capacidade de até 20 passageiros. 
 
 Ônibus: veículo automotor de transporte coletivo com capacidade de mais de 20 passageiros, ainda que, 
em virtude de adaptações com vista à maior comodidade destes, transporte número menos. 
 
 Bicicleta: veículo de tração humana de duas rodas. 
 
 Bonde: veículo de propulsão elétrica que se move sobre trilhos. 
 
 Ciclomotor: veículo automotor (motor de combustão interna) de duas ou três rodas, cuja cilindrada não 
exceda a 50 cm³ e cuja velocidade máxima de fabricação não exceda a 50 quilômetros por hora. O 
conceito do anexo I do CTB não abrange os veículos automotores de duas ou três rodas com motor de 
propulsão elétrica, porém a Res. 315/09 e suas alterações equiparam o ciclo-elétrico ao ciclomotor 
(ciclo-elétrico: veículo de duas ou três rodas com motor de propulsão elétrica com potência máxima de 
4 Kw, PBT de 140 kg e velocidade máxima de 50 Km/h). 
 
 Charrete: veículo de tração humana destinado ao transporte de pessoas. 
 
2) Cargas (lembre-se do explosivo: C4): 
 
 Caminhão: veículo automotor destinado ao transporte de carga com PBT superior a 3,5 toneladas. 
 
 Caminhonete: veículo automotor destinado ao transporte de carga com PBT até 3,5 toneladas. 
CUIDADO: não confundir com Camioneta. Para tanto, lembre-se que ela é filhote do caminhão 
(caminhonete). 
 
 Carroça: veículo de tração animal destinado ao transporte de carga. 
 
 Carro-de-mão: veículo de tração humana destinado ao transporte de carga 
 
3) Tração (lembre-se de: T4): 
 
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 Trator de rodas: veículo automotor com rodas utilizado em trabalho agrícola, de construção e 
pavimentação, e para tracionar outros veículos e equipamentos. 
 
 Trator de esteiras: veículo automotor com esteiras utilizado em trabalho agrícola, de construção e 
pavimentação, e para tracionar outros veículos e equipamentos. 
 
 Trator misto: veículo automotor com rodas e esteiras utilizado em trabalho agrícola, de construção e 
pavimentação, e para tracionar outros veículos e equipamentos. 
 
 Caminhão-Trator: veículo automotor utilizado para tracionar ou arrastar outro. 
 
4) Misto: 
 
- Camioneta: veículo misto destinado ao transporte de passageiros e carga no mesmo compartimento. 
 
- Utilitário: veículo misto caracterizado pela versatilidade do seu uso, inclusive fora de estrada. 
 
- Outros: veículo misto que não se enquadre nas demais subclassificações. 
 
 
ATENÇÃO: há veículos que podem ser registrados tanto na espécie PASSAGEIRO quanto 
CARGA. São eles: 
 
 Motocicleta: veículo automotor de duas rodas, com ou sem side-car, com motor > 50cc e/ou 
velocidade máxima > 50 km/h, dirigido em posição montada. 
 Motoneta: veículo automotor de duas rodas, com motor > 50cc e/ou velocidade máxima > 50 km/h, 
dirigido em posição sentada. 
 Triciclo: veículo automotor dotado de três rodas e que não se enquadre no conceito de ciclomotor. 
 Quadriciclo: veículo com estrutura similar às motocicletas, dotado de quatro rodas, peso máximo de 
400 kg (ou 550 kg, se destinado ao transporte de carga), excluída a massa das baterias, e potência máxima do motor 
não superior a 15 kW (Res. 573/15). 
 
 
CATEGORIA: 
 
Quanto à categoria, a terceira e última classificação, os veículos se dividem em cinco tipos. Como sugestão de 
mnemônico, temos ORAPA. 
 
 Oficial: veículos destinados aos órgãos da administração direta, de qualquer esfera (União, Estados, 
Distrito Federal e Municípios) e poder (Executivo, Judiciário, Legislativo). 
 
 Representação: veículos destinados à representação diplomática, de repartições consulares de carreira 
ou organismos internacionais acreditados junto ao Governo brasileiro. 
 
 Aluguel: veículos destinados à atividade remunerada, a exemplo do transporte de passageiros ou cargas. 
 
 Particular: veículos particulares. 
 
 Aprendizagem: veículos destinados à atividade de aprendizagem e formação de condutores, com 
equipamentos e caracterização específica. 
 
No artigo 98, há um importante mandamento relacionado aos veículos: 
 
Art. 98 Lei 9.503/97 - “Nenhum proprietário ou responsável poderá, sem prévia autorização da 
autoridade competente, fazer ou ordenar que sejam feitas no veículo modificações de suas 
características de fábrica.” (grifo nosso) 
Dessa forma, observamos que os veículos só podem ser alterados em suas características mediante autorização 
do órgão competente, no caso o órgão executivo de trânsito do Estado/DF onde o veículo é registrado. As alterações 
devem ter prévia autorização, além de serem posteriormente inseridas no cadastro do veículo, resultando até mesmo 
na emissão de novo CRV, nos termos do art. 123, inc. III do CTB. A resolução 292/08 do CONTRAN trata das 
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alterações possíveis de serem realizadas, bem como estabelece algumas proibições de alterações, a exemplo da 
instalação de lâmpadas de descarga de gás (famosas lâmpadas xenon). 
 
Qualquer alteração que não obedeça ao mandamento do artigo 98 sujeita o proprietário às infrações previstas no 
artigo 230, em especial os incisos VII, X, XII e XIII. 
 
O artigo 99 trata do respeito aos limites de peso e dimensões estabelecidos pelo CONTRAN para os veículos 
transitarem pelas vias terrestres. Esses limites estão estabelecidos na Resolução 210/06 e suas alterações. 
 
Caso os veículos ultrapassem esses limites de peso e dimensões estabelecidos pelo CONTRAN, devem solicitar 
Autorização Especial de Trânsito – AET ao órgão executivo de trânsito do município (vias urbanas) ou executivo 
rodoviário (vias rurais) por onde irão transitar, sob pena de infração. 
 
A depender do caso, o veículo pode incidir nas infrações do artigo 231, incisos IV, V, VI, VII ou X. 
 
Aula 04 - CAPÍTULO X – Dos Veículos em Circulação Internacional 
 
Os artigos 118 e 119 tratam da circulação de veículos estrangeiros no território nacional. Em regra, a esse trânsito 
se aplicam as disposições do CTB, convenções e acordos internacionais que o Brasil e o país de origem do veículo são 
signatários. 
As repartições aduaneiras e órgãos de controle de fronteira devem comunicar ao RENAVAM as entradas e 
saídas desses veículos (Admissão temporária). 
Outra regra importantíssima diz respeito ao prévio pagamento ou depósito, judicial ou administrativo, de multas 
e ressarcimento de danos provocados por esses veículos, quando da saída do país, independentemente da fase do 
processo administrativo ou judicial envolvendo a questão. Caso o veículo já tenha saído sem realizar esse pagamento 
ou depósito e, posteriormente seja flagrado circulando em território nacional, será retido até pagamento/depósito. 
ATENÇÃO! Essas disposições foram alteradas recentemente por meio da Lei 13.281, de 2016, e como 
afetam diretamente a fiscalização da PRF em áreas de fronteira, lotação inicial dos novos PRFs :) , é altamente provável 
que alguma questão envolvendo esse assunto caia na sua prova. 
 
CAPÍTULO XI – Do Registro de Veículos 
 
O registro de veículos nada mais é do que o seu cadastro em banco de dados (em regra informatizado), com 
dados do veículo (marca, modelo, características, propriedade, etc), com acesso direto aos órgãoscomponentes do 
SNT. 
 
Em regra, todo veículo está sujeito ao registro, podendo ocorrer tanto no órgão executivo de trânsito dos 
Estados/DF, quanto nos órgãos executivos de trânsito dos municípios, a depender da classificação do veículo (quanto 
à tração). 
 
1) Veículos automotores, elétricos, reboques, semi-reboques e articulados estão sujeitos a registro nos órgãos 
executivos de trânsito dos Estados/DF (DETRANs); e 
 
2) Veículos de tração animal e propulsão humana estão sujeitos a registro nos órgãos executivos de trânsito 
dos municípios. 
 
No caso dos veículos sujeitos a registro nos DETRANs, o lançamento dos dados de registro do veículo é 
realizado no RENAVAM (Registro Nacional de Veículos Automotores), sistema informatizado cujo acesso ao banco 
de dados é disponibilizado a todos os órgãos do SNT. 
 
Quanto aos veículos de tração animal e propulsão humana, dependem de cada município, sendo prática incomum 
a regulamentação do registro desses veículos. 
 
Apesar dessa regra geral, é importante destacar duas exceções: 
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a) Veículos de uso bélico são dispensados de registro (independentemente de sua classificação); e 
 
b) Tratores e demais veículos destinados ao trabalho agrícola estão sujeitos a registro, SEM ônus, pelo 
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, diretamente ou mediante convênio. 
 
Diante disso, vamos tratar das regras aplicáveis ao registro de veículos nos DETRANs. Para realizar esse 
registro, o proprietário deverá apresentar Nota Fiscal ou documento equivalente expedido por autoridade competente. 
No caso específico de veículo importado por membro de missões diplomáticas de repartições consulares de carreira, 
de representações de organismos internacionais e de seus integrantes, a NF pode ser substituída por documento 
expedido pelo Ministério das Relações Exteriores 
 
Uma vez apresentada a documentação e realizado o registro, é expedido o Certificado de Registro de Veículo – 
CRV, também conhecido popularmente como DUT (referente ao antigo nome de “documento único de transferência”, 
contendo os dados do veículo e do seu proprietário. 
 
O trânsito de veículos novos entre a fábrica e o município de destino, e entre a concessionária e o município de 
residência/domicílio do proprietário será regulamentado pelo CONTRAN (atualmente, a Res. 04/98 e suas sucedâneas 
permite o trânsito de veículos novos sem registro e licenciamento pelo prazo de 15 a 30 dias da data da saída do 
veículo, portando apenas a Nota Fiscal ou documento equivalente). 
 
Em regra, a expedição do CRV ocorre apenas uma vez, mas sempre que ocorrer uma das situações abaixo, 
deverá ser expedido novo CRV do veículo já registrado: 
 
I - for transferida a propriedade; 
II - o proprietário mudar o Município de domicílio ou residência; 
III - for alterada qualquer característica do veículo; 
IV - houver mudança de categoria. 
 
Na hipótese prevista no item I acima, bem nos casos de mudança de domicílio do proprietário no MESMO 
município, este tem 30 dias de prazo para comunicar tal informação ao DETRAN. 
 
Nas demais hipóteses (II a IV), essa comunicação deve ser imediata, sob pena de infração de trânsito, conforme 
observaremos em quadro abaixo. 
 
A documentação necessária para expedição de novo CRV varia conforme o motivo (I a IV acima), e o rol está 
contido no artigo 124 do CTB, destacando que não é necessário todos os documentos estabelecidos nesse rol, mas sim 
conforme cada caso: 
 
I - Certificado de Registro de Veículo anterior (todos os casos); 
II - Certificado de Licenciamento Anual (todos os casos); 
III - comprovante de transferência de propriedade, quando for o caso, conforme modelo e normas estabelecidas 
pelo CONTRAN (caso I); 
IV - Certificado de Segurança Veicular e de emissão de poluentes e ruído, quando houver adaptação ou alteração 
de características do veículo (caso III); 
V - comprovante de procedência e justificativa da propriedade dos componentes e agregados adaptados ou 
montados no veículo, quando houver alteração das características originais de fábrica (caso III); 
VI - autorização do Ministério das Relações Exteriores, no caso de veículo da categoria de missões diplomáticas, 
de repartições consulares de carreira, de representações de organismos internacionais e de seus integrantes; 
VII - certidão negativa de roubo ou furto de veículo, expedida no Município do registro anterior, que poderá ser 
substituída por informação do RENAVAM (todos os casos); 
VIII - comprovante de quitação de débitos relativos a tributos, encargos e multas de trânsito vinculados ao 
veículo, independentemente da responsabilidade pelas infrações cometidas (todos os casos – art. 128 do CTB); 
IX - comprovante relativo ao cumprimento do disposto no art. 98, quando houver alteração nas características 
originais do veículo que afetem a emissão de poluentes e ruído (caso III); 
X - comprovante de aprovação de inspeção veicular e de poluentes e ruído, quando for o caso, conforme 
regulamentações do CONTRAN e do CONAMA (caso III). 
 
No caso de mudança de propriedade, é importante destacar duas ações a serem realizadas: 
 
1) o antigo proprietário (vendedor) tem o prazo de até 30 dias para providenciar a “comunicação de venda”, 
que é a comunicação da venda do veículo ao DETRAN, isentando-o assim de responsabilidade nas esferas 
administrativa (multas e demais penalidades vinculadas ao veículo), civil (danos provocados pelo veículo) e penal 
(crimes cometidos utilizando o veículo); e 
 
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2) o novo proprietário (comprador) tem o prazo de até 30 dias para providenciar a expedição de novo CRV, 
sob pena de infração administrativa (artigo 233 do CTB). 
 
 
CAPÍTULO XII – Do Licenciamento 
 
Todo veículo sujeito a registro no órgão executivo de trânsito dos Estados/DF (DETRAN) também deve ser 
licenciado anualmente, caso transite na via. O licenciamento, em suma, consiste em duas etapas: 
 
1) pagamento da taxa própria e dos demais débitos do veículo (tributos – a exemplo do IPVA, encargos e multas 
de trânsito e ambientais); e 
 
2) aprovação em inspeção de segurança veicular e de controle de emissões de gases poluentes e de ruído. 
 
Após o licenciamento, o DETRAN expede o Certificado de Licenciamento Anual, também chamado de 
Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos – CRLV, conforme Resolução nº 61/98 e sucedâneas. Esse 
documento é de porte obrigatório, nos termos do artigo 133 do CTB. 
 
CUIDADO! A Lei 13.281/2016 incluiu um parágrafo único no artigo 133, dispensando o porte quando, 
no momento da fiscalização, for possível ter acesso a sistema informatizado para verificar se o veículo está licenciado. 
Conforme se observa da redação, o porte continua sendo obrigatório, uma vez que a sua dispensa depende do acesso, 
no local da abordagem, ao sistema informatizado, o que nem sempre é possível. 
 
O primeiro licenciamento é feito simultaneamente ao registro, ou seja, se expede o CRV e o CRLV no mesmo 
momento. Da mesma forma que no registro, o trânsito de veículos novos antes do primeiro licenciamento será 
regulamentado pelo CONTRAN (atualmente, a Res. 04/98 e suas sucedâneas permite o trânsito de veículos novos sem 
registro e licenciamento pelo prazo de 15 a 30 dias da data da saída do veículo, portando apenas a Nota Fiscal ou 
documento equivalente). 
 
O artigo 135 estabelece que os veículos de aluguel, destinados ao transporte individual (taxi) ou coletivo de 
passageiros (ônibus urbanos, intermunicipais, interestaduais e internacionais), devem estar devidamente autorizados 
pelo poder público concedente (no caso de taxis e ônibus urbanos,pelo município onde atua; ônibus intermunicipal 
pelo Estado; e ônibus interestadual e internacional pela União – ANTT). 
 
CAPÍTULO XIII – Da Condução de Escolares 
 
O CTB estabelece uma série de requisitos para a condução coletiva de escolares, seja para o veículo utilizado no 
transporte, seja para o condutor desse veículo. Observe que os requisitos são cobrados apenas nos casos de transporte 
coletivo, ou seja, o transporte individual, feito por familiares ou amigos, não seguem às regras estabelecidas nesse 
capítulo. 
 
Todo veículo especialmente destinado à condução coletiva de escolares somente pode circular desde que 
atendidos os seguintes requisitos: 
 
1) autorização emitida pelo órgão executivo de trânsito dos Estados/DF – DETRAN, mediante inspeção 
semestral para verificação dos equipamentos obrigatórios e de segurança. Tal autorização deve ser afixada na parte 
interna do veículo, em local visível e com inscrição da lotação permitida para o veículo; 
2) registro como veículo de passageiros (espécie); 
3) pintura de faixa horizontal amarela com 40 cm de largura à meia altura em toda extensão lateral e traseira da 
carroçaria, com o dístico/inscrição “ESCOLAR” em preto (caso o veículo seja da cor amarela, as cores são invertidas, 
ou seja, faixa preta e inscrição em amarelo); 
4) equipamento registrador instantâneo inalterável de velocidade (tacógrafo); 
5) lanternas de luz branca, fosca ou amarela dispostas nas extremidades da parte superior dianteira e lanternas 
de luz vermelha na extremidade superior da parte traseira; 
6) cinto de segurança para todos os ocupantes (igual à lotação do veículo); e 
7) outros requisitos e equipamentos obrigatórios estabelecidos pelo CONTRAN (Res. 504/14, por exemplo). 
 
Quanto ao condutor do veículo destinado à condução coletiva de escolares, deve atender os seguintes requisitos: 
 
1) idade superior a 21 anos; 
2) habilitação na categoria D; 
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3) não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, nem ser reincidente em infrações médias 
durante os últimos 12 meses; e 
4) ser aprovado em curso especializado, nos termos da regulamentação do CONTRAN (Res. 168/04). 
 
Observe que, nos termos do art. 139, os municípios podem estabelecer outras exigências em seus regulamentos 
para essa atividade. 
 
CAPÍTULO XIII-A – Da Condução de Moto-Frete 
 
O CTB estabelece também uma série de requisitos para o transporte remunerado de mercadorias em motocicletas 
e motonetas, o chamado Moto-Frete. 
As motocicletas e motonetas destinadas ao transporte remunerado de mercadorias somente pode circular 
desde que atendidos os seguintes requisitos: 
 
1) autorização emitida pelo órgão executivo de trânsito dos Estados/DF – DETRAN, mediante inspeção 
semestral para verificação dos equipamentos obrigatórios e de segurança; 
2) registro na categoria Aluguel; 
3) instalação de protetor de motor (“mata-cachorro”); e 
4) instalação de aparador de linha (“corta-pipas”). 
 
Também estabelece que a instalação de dispositivos para o transporte de carga deve atender à regulamentação 
do CONTRAN. Atualmente, a Res. 356/10 e suas alterações estabelece os requisitos mínimos de segurança para o 
moto-frete e o moto-taxi, incluindo a necessidade do registro na espécie passageiro ou carga, conforme o dispositivo 
utilizado no veículo. 
 
Há ainda, no § 2º do art. 139-A, vedação ao transporte de combustíveis, produtos inflamáveis, tóxicos e 
galões em motocicletas e motonetas. Como exceção, permite-se o transporte de gás de cozinha (GLP) e galão de água 
mineral, desde que com o auxílio de side-car. 
 
Observe que, nos termos do art. 139-B, os municípios e Estados podem estabelecer outras exigências em seus 
regulamentos para essa atividade. 
 
Apesar do CTB não estabelecer requisitos específicos para o condutor desses veículos, as Resoluções 356/10 e 
410/12 estabelecem os seguintes requisitos: 
 
1) idade de, no mínimo, 21 anos; 
2) habilitação na categoria A, por pelo menos dois anos; 
3) ser aprovado em curso especializado, nos termos da regulamentação do CONTRAN (Res. 410/12); e 
4) estar vestido com colete de segurança dotado de dispositivos retrorrefletivos. 
 
 
OBSERVAÇÕES GERAIS 
 
O Capítulo III-A teve participação ativa da PRF em sua construção, tratando de um tema muito importante nas 
rodovias. Os capítulos que tratam de veículos também são de grande importância para a compreensão de algumas 
infrações, além da sistemática adotada em tipos e categorias de habilitação. 
 
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01 - (VUNESP/2013/PC-SP/Agente de Polícia) - Ventuno vendeu seu automóvel a Licurgo, tendo ambos 
assinado em Cartório, no mesmo dia da venda, o documento de transferência de propriedade do veículo. 
Segundo o que dispõe o Código de Trânsito Brasileiro sobre o assunto, é correto afirmar que: 
a) Ventuno, tendo assinado o documento de transferência em Cartório, já cumpriu com a sua obrigação e nada mais 
deverá fazer, havendo cessado qualquer responsabilidade sua perante o órgão de trânsito. 
b) Ventuno deve encaminhar ao órgão executivo de trânsito do Estado, em até 30 dias, cópia autenticada do 
comprovante de transferência de propriedade, sob pena de ter que se responsabilizar solidariamente pelas penalidades 
impostas e suas reincidências até a data da comunicação. 
c) Licurgo terá até 60 dias, contados da data da venda, para as providências necessárias à efetivação da expedição do 
novo Certificado de Registro de Veículo em seu nome. 
d) Licurgo poderá aguardar a data de vencimento do licenciamento do veículo que adquiriu para efetivar a transferência 
do automóvel para o seu nome, independentemente da data em que o licenciamento deverá ocorrer. 
 
02 - (FGV/2013/DETRAN-MA/Assistente de Trânsito) - A expedição de novo Certificado de Registro de Veículo 
não é obrigatória quando 
a) for transferida a propriedade. 
b) o proprietário mudar o Município de domicílio ou residência. 
c) uma característica do veículo for alterada. 
d) o veículo for envolvido em acidente com vítima. 
e) houver mudança de categoria. 
 
03 - (VUNESP/2013/DETRAN-SP/Oficial de Trânsito) - Nos termos do art. 134 do C.T.B., o vendedor do veículo 
está obrigado a 
a) entregá–lo licenciado. 
b) transferir a documentação do veículo em nome do comprador. 
c) comunicar a venda ao órgão de trânsito do Estado. 
d) comunicar a venda à Receita Federal. 
e) entregá–lo em perfeitas condições de uso. 
 
04 – (FGV/2013/DETRAN-MA) - Analista de Trânsito 
Para o cadastramento do _____, nas condições estabelecidas pelo CONTRAN, é indispensável que os _____ e os 
montadores emitam certificado de _____. 
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas. 
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a) IPVA – vendedores – garantia. 
b) IPVA – fabricantes – qualidade. 
c) DUDA – compradores – circulação. 
d) RENAVAM – vendedores – compra. 
e) RENAVAM – fabricantes – segurança. 
 
05 – ( ) (CESPE/2010/DETRAN-ES/Assistente Técnico de Trânsito) - De acordo com o CTB, todos os veículos 
automotores ou elétricos devem ser registrados e licenciados perante o órgão executivo de trânsito do estado onde 
trafegam. Nessa situação também se enquadram as ambulâncias, as viaturas de polícia e do corpo de bombeiros e os 
veículos de uso bélico. 
 
06 - (FUNRIO/2009/PRF/Policial Rodoviário Federal) - O Certificado de Registro de Veículo (CRV) é 
documento obrigatório para proprietários de veículos automotores. A expedição de novo CRV deverá ser 
imediata quando 
a) ocorrermudança de endereço no mesmo município. 
b) se alterar qualquer característica do veículo. 
c) houver transferência de propriedade. 
d) se extraviar nota fiscal fornecida pelo fabricante. 
e) da quitação de multas de trânsito. 
 
07 - (CESPE/2008/PRF/Policial Rodoviário Federal) - Josué perdeu o CLRV de seu veículo e dirigiu-se ao 
departamento de trânsito do seu estado em busca da emissão de um novo documento de registro e licenciamento. 
Diante dessa situação hipotética, assinale a opção correta. 
a) O CRLV, juntamente com a CNH, é documento de porte obrigatório do condutor, razão pela qual Josué agiu 
corretamente ao procurar o departamento de trânsito estadual para resolver a situação. 
b) Não será possível a expedição de uma via original do CRLV, diante da solicitação de Josué, o qual deverá utilizar 
uma cópia autenticada pelo departamento de trânsito. 
c) A expedição de documento hábil, ainda que provisório, que permita a Josué dirigir o seu veículo deve ser efetivada 
pelo órgão de trânsito em 48 horas. 
d) Se Josué vier a dirigir seu veículo sem o CRLV, estará cometendo uma infração de trânsito média. 
e) Caso Josué dirija o veículo sem o CRLV, ficará sujeito ao pagamento da penalidade de multa, mas não estará sujeito 
à retenção do veículo. 
 
08- (VUNESP/2013/PC-SP/Papiloscopista Policial) - Conforme prevê o Código de Trânsito Brasileiro, todo 
veículo automotor, elétrico, articulado, reboque ou semirreboque, para transitar na via, deverá ser licenciado 
anualmente pelo órgão executivo de trânsito do Estado, ou do Distrito Federal, onde estiver registrado o veículo. 
Esta regra, entretanto, não se aplica ao veículo de 
 
a) polícia civil. 
b) autoridade dos três poderes. 
c) coleção. 
d) polícia militar. 
e) uso bélico. 
 
 
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09 – (IESAP/EPT/2015) - As dimensões autorizadas para veículos não-articulados de transporte coletivo urbano 
de passageiros que possuam 3º eixo de apoio direcional, será de no: 
 a) máximo 15 metros 
 b) mínimo 16 metros 
 c) mínimo 20 metros 
 d) máximo 10 metros 
 
10 – (IOBV/ENGENHEIRO DE TRÂNSITO/2016/Engenheiro de Trânsito) - Os veículos de dois eixos devem ser 
projetados e construídos de modo que a carga estática no eixo seja: 
 a) 15 % do peso do veículo, em todas as condições de carregamento. 
 b) 15 % do peso do veículo, em condições de carregamento total. 
 c) 25 % do peso do veículo, em todas as condições de carregamento. 
 d) 25 % do peso do veículo, em condições de carregamento total. 
 
11 – (DETRAN-MT/2015) - Mario Aventureiro acaba de adquirir uma bicicleta de corridas. De acordo com a 
Lei N.º 9.503/1997, Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a bicicleta é classificada como veículo de 
 a) tração animal e de carga. 
 b) carga e aprendizagem. 
 c) reboque e de tração animal. 
 d) propulsão humana e de passageiro. 
 
12 – (DETRAN-SP/2013) - De acordo com o art. 96 do CTB, os veículos se classificam quanto 
 a) à espécie, ao gênero e à finalidade. 
 b) à tração, ao gênero e à espécie. 
 c) ao gênero, à categoria e à finalidade. 
 d) à tração, à espécie e à categoria. 
 e) à espécie, à categoria e à finalidade. 
 
13 – (DETRAN-SP/2013) - Quanto à espécie, um ônibus é um veículo 
 a) de carga. 
 b) de passageiro. 
 c) especial 
 d) de tração. 
 e) misto. 
 
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14 – (CESGRANRIO/LIQUIGÁS/MOTORISTA/2013) - Segundo o CTB, os veículos são classificados quanto à 
tração, à espécie e à categoria. Corresponde a classificação quanto à categoria o seguinte tipo de veículo: 
 a) triciclo 
 b) elétrico 
 c) particular 
 d) trator de rodas 
 e) utilitário 
 
15 – (IOBV/ENGENHEIRO DE TRÂNSITO/2016/Engenheiro de Trânsito) - A altura externa máxima de um veículo 
de transporte coletivo que possui duplo piso deve ser de: 
 a) 3.800 mm. 
 b) 4.000 mm. 
 c) 4.200 mm. 
 d) 4.400 mm. 
 
16- (FGV/2015) -No final de dezembro, Odair foi promovido na empresa em que trabalha. Com o bônus 
recebido pela promoção somado às economias que possuía, Odair comprou uma nova residência no mesmo 
município de sua antiga e, dois meses depois, mudou-se para o novo endereço. Sabendo-se que Odair possui 
um carro licenciado e registrado no antigo endereço, é correto afirmar que ele: 
a) dentro do prazo estipulado em lei, deve comunicar o novo endereço, expedir novo Certificado de Registro de Veículo 
e aguardar o novo licenciamento para alterar o Certificado de Licenciamento Anual; 
b) a qualquer tempo, deve comunicar o novo endereço, expedir novo Certificado de Registro de Veículo e aguardar o 
novo licenciamento para alterar o Certificado de Licenciamento Anual; 
c) dentro de um prazo estipulado em lei, deve comunicar o novo endereço à prefeitura da cidade, para que emita o 
novo Certificado de Registro de Veículo e altere o Certificado de Licenciamento Anual; 
d) não precisa comunicar o novo endereço da residência, visto que o próprio sistema do RENAVAM fará as alterações 
necessárias, de modo eletrônico; 
e) não precisa comunicar o novo endereço da residência, visto que as alterações de endereço no Certificado de Registro 
de Veículo e no Certificado de Licenciamento Anual serão feitas de modo automático pelo órgão executivo 
competente. 
 
17 –(DETRAN-MT/2015) - De acordo com o disposto no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), considere as 
assertivas abaixo. 
I - O veículo somente será considerado licenciado estando quitados os débitos relativos a tributos, encargos e 
multas de trânsito e ambientais, vinculados ao veículo, independentemente da responsabilidade pelas infrações 
cometidas. 
II - É obrigatório o porte do Certificado de Licenciamento Anual. 
III - Os veículos novos estão sujeitos ao licenciamento e terão sua circulação regulada pelos Conselhos Estaduais 
de Trânsito (CETRAN), durante o trajeto entre a fábrica e o Município de destino. 
IV - Os veículos de aluguel não necessitam de autorização concedida pelo poder público para registro, 
licenciamento e respectivo emplacamento de característica comercial. 
Estão corretas as assertivas 
 a) I e II. 
 b) II e III. 
 c) III e IV. 
 d) I e IV. 
 
18 - (CESGRANRIO/2016) - Segundo o CTB, para transitar na via, todo veículo automotor, elétrico, articulado, 
de reboque ou semirreboque deverá ser licenciado anualmente pelo órgão executivo de trânsito do Distrito 
Federal ou do Estado onde estiver registrado. O único tipo de veículo ao qual não se aplica essa exigência é o 
seguinte: 
 a) bélico 
 b) ambulância 
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 c) viaturas policiais 
 d) caminhões guindastes 
 e) caminhão de incêndio do Corpo de Bombeiros 
 
 
 
 
19 – ( ) (CESPE/2011/STM/Técnico Judiciário) - Com relação à sinalização, as ordens de um agente de trânsito têm 
prevalência tanto sobre a sinalização vertical quanto sobre a horizontal. 
 
20) (FGV - 2010 - DETRAN-RN - Assessor Técnico – Contabilidade) - De acordo com a Lei nº. 9503, de 23 de 
setembro de 1997 (Código de Trânsito Brasileiro), os sinais de trânsito NÃO se classificam em: 
a) Verticais. 
b) Horizontais. 
c) Iluminados. 
d) Dispositivos de sinalização auxiliar. 
e) Gestos do agente de trânsito e do condutor. 
 
21 - ( ) – (CESPE/2011/STM/Técnico Judiciário/Segurança) - O ciclista, mesmo quando desmontado e empurrando 
sua bicicleta, não tem direito de circular pelos passeios, visto que estes são de uso exclusivo dos pedestres.22) (FUNCAB/2010/DETRAN-PE/Analista de Trânsito) - Segundo o Código de Trânsito Brasileiro, o ciclista 
desmontado empurrando a bicicleta deverá: 
a) circular pelos bordos da pista em fila dupla. 
b) deslocar-se por entre os carros. 
c) atravessar quando o semáforo estiver indicando a cor verde para os pedestres. 
d) circular pela contramão da via. 
e) evitar ruas e avenidas movimentadas. 
 
23) (FUNRIO/2009/PRF/ Policial Rodoviário Federal) -É assegurada ao pedestre a utilização dos passeios ou 
passagens apropriadas das vias urbanas e dos acostamentos das vias rurais para circulação, podendo a 
autoridade competente permitir a utilização de parte da calçada para outros fins, desde que não seja prejudicial 
ao fluxo de pedestres. Em relação aos pedestres e aos condutores de veículos não motorizados é correto afirmar 
que 
a) nas áreas rurais, quando não houver passeios ou quando não for possível a utilização destes, a circulação de pedestres 
na pista de rolamento será feita com prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, e também em 
locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar comprometida 
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b) nas vias urbanas, quando não houver acostamento ou quando não for possível a utilização dele, a circulação de 
pedestres, na pista de rolamento, será feita com prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, em 
sentido contrário ao deslocamento de veículos, e também em locais proibidos pela sinalização e nas situações em que 
a segurança ficar comprometida. 
c) nos trechos urbanos de vias rurais e nas obras de arte a serem construídas, deverá ser previsto passeio destinado à 
circulação dos pedestres, que deverão, nessas condições, usar o acostamento. 
d) onde não houver obstrução da calçada ou da passagem para pedestres, o órgão ou entidade com circunscrição sobre 
a via deverá assegurar a devida sinalização e proteção para circulação de pedestres. 
e) o ciclista desmontado empurrando a bicicleta equipara-se ao pedestre em direitos e deveres. 
 
24 - (FCC/2009/TRT/Técnico Judiciário/Transporte) - Nas vias rurais, quando não houver acostamento ou 
quando não for possível a utilização dele, a circulação de pedestres, na pista de rolamento, será feita com 
prioridade sobre os veículos, em fila única: 
a) pela faixa de tráfego, independente do sentido de deslocamento dos veículos. 
b) pelos bordos da pista, no sentido do deslocamento dos veículos. 
c) pelos bordos da pista, em sentido contrário ao deslocamento de veículos. 
d) pela faixa de tráfego, sempre à sua direita. 
e) pela faixa de tráfego, no sentido do deslocamento dos veículos. 
 
25 – (FCC/2003/TRF/Técnico Judiciário/Segurança e Transporte) - A seqüência de cores em um foco 
semafórico destinado à travessia de pedestres é 
a) vermelho, verde, verde-piscante e vermelho-piscante. 
b) vermelho, verde e amarelo. 
c) vermelho, verde e amarelo-piscante. 
d) vermelho, verde e verde-piscante. 
e) vermelho, verde e vermelho-piscante. 
 
26 - (FUNDATEC/2009/DETRAN-RS/Técnico de Nível Superior) - No caso de transferência de propriedade, o 
proprietário antigo pode ser responsabilizado solidariamente pelas penalidades impostas? 
a) Não, desde o momento da venda e da entrega do veículo. 
b) Sim, a não ser que o antigo proprietário tenha encaminhado, dentro de um prazo de 30 dias da negociação, cópia 
autenticada do comprovante de transferência de propriedade, devidamente assinado e datado. 
c) Sim, a qualquer momento. 
d) Feita a negociação, a responsabilidade é total do novo adquirente. 
e) Não. Só o condutor pode ser responsabilizado solidariamente, se este for diferente do proprietário. 
 
27 – (FUNRIO/2009/PRF/Policial Rodoviário Federal) - O CONTRAN estabelecerá as normas e regulamentos 
a serem adotados em todo o território nacional quando da implementação das soluções adotadas pela 
Engenharia de Tráfego, assim como padrões a serem praticados por todos os órgãos e entidades do Sistema 
Nacional de Trânsito. É correto afirmar sobre engenharia de tráfego, operação, fiscalização e policiamento 
ostensivo de trânsito que: 
a) qualquer obstáculo à livre circulação e à segurança de veículos e pedestres, tanto na via quanto na calçada, caso não 
possa ser retirado, deve ser devida e imediatamente sinalizado, sendo proibida a utilização das ondulações transversais 
e de sonorizadores como redutores de velocidade, independente de casos especiais definidos pelo órgão ou entidade 
competente, nos padrões e critérios estabelecidos pelo DETRAN. 
b) nenhuma obra ou evento que possa perturbar ou interromper a livre circulação de veículos e pedestres, ou colocar 
em risco sua segurança, será iniciada sem permissão prévia do órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre 
a via, salvo se autorizada por decreto do poder executivo da localidade. 
c) a obrigação de sinalizar é do responsável pela execução ou manutenção da obra ou do evento, juntamente com a 
policia militar e a guarda municipal. 
d) nenhum projeto de edificação que possa transformar-se em polo atrativo de trânsito poderá ser aprovado sem prévia 
anuência do órgão ou entidade com circunscrição sobre a via e sem que do projeto conste área para estacionamento e 
indicação das vias de acesso adequadas. 
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e) obrigatoriamente a autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via avisará a comunidade, por intermédio dos 
meios de comunicação social, sempre com quarenta e oito horas de antecedência, de qualquer interdição da via, 
indicando-se os caminhos alternativos a serem utilizados. 
 
28 – (FGV/2010/DETRAN-RN/Programador) - De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, o condutor de 
veículo destinado à condução de escolares deve satisfazer alguns requisitos. 
Marque o requisito INCORRETO: 
a) Ter idade superior a vinte e um anos. 
b) Ser habilitado na categoria D. 
c) Ser julgado apto em exame de avaliação psicológica e formação superior. 
d) Não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, ou ser reincidente em infrações médias durante os doze 
últimos meses. 
e) Ser aprovado em curso especializado, nos termos da regulamentação do CONTRAN. 
 
29 – ( ) - (CESPE/2009/DETRAN-DF) - Em cada um dos itens a seguir, é apresentada uma situação hipotética, 
seguida de uma assertiva a ser julgada com relação ao que dispõe o Código de Trânsito Brasileiro - Lei n.º 9.503/1997. 
Pedro foi denunciado por crime de furto. Nesse caso, Pedro não pode adquirir concessão ou permissão para conduzir 
veículos automotores de transporte escolar. 
 
30 – (CESPE/2008/PRF/Policial Rodoviário Federal - José Carlos pretende abrir uma pequena empresa para 
prestar serviço de condução de escolares. Para ser condutor de veículo destinado à condução de escolares, José 
Carlos deve satisfazer cumulativamente alguns requisitos. A propósito dessa situação hipotética, assinale a 
opção que reúne os requisitos que, segundo o CTB, José Carlos deve preencher: 
a) Ter 18 anos, ser habilitado na categoria D, não ter cometido infração média ou ser reincidente em infrações leves 
durante os doze últimos meses, ser aprovado em curso especializado, nos termos de regulamentação do CONTRAN. 
b) Ter 21 anos, ser habilitado na categoria C, não ter cometido infração gravíssima ou ser reincidente em infrações 
médias durante os seis últimos meses, ser aprovado em curso especializado, nos termos de regulamentação do 
CONTRAN. 
c) Ter 25 anos, ser habilitado na categoria D, não ter cometido infração grave ou ser reincidente em infrações leves 
durante os doze últimosmeses, ser aprovado em curso especializado, nos termos de regulamentação do CONTRAN. 
d) Ter 21 anos, ser habilitado na categoria D, não ter cometido infração grave ou gravíssima ou ser reincidente em 
infrações médias durante os doze últimos meses, ser aprovado em curso especializado, nos termos de regulamentação 
do CONTRAN. 
e) Ter 21 anos, ser habilitado na categoria C, não ter cometido infração grave ou gravíssima ou ser reincidente em 
infrações leves durante os seis últimos meses, ser aprovado em curso especializado, nos termos de regulamentação do 
CONTRAN. 
 
31) (FADESP/2014/CREA-PA) - No que se refere à sinalização de trânsito, é incorreto afirmar que 
a) as ordens do agente de trânsito têm prevalência sobre as normas de circulação e outros sinais. 
b) as indicações do semáforo têm prevalência sobre os demais sinais. 
c) os gestos do agente de trânsito são classificados como sinais de trânsito. 
d) as indicações dos sinais têm prevalência sobre as ordens do agente de trânsito. 
 
32) (Gestão de Concursos/2013/BHTRANS/Pedagogo) - No artigo 87 do Código de Trânsito Brasileiro, os sinais 
de trânsito são classificados em seis categorias. São categorias presentes no referido artigo, EXCETO: 
a) Verticais. 
b) Luminosos. 
c) Textuais. 
d) Sonoros. 
 
33 – (FCC/2013/MPE-AM/ Motorista Segurança) - Considerando o Código de Trânsito Brasileiro, com relação 
à sinalização de trânsito, é correto afirmar: 
a) As normas de circulação prevalecem sobre as ordens dos agentes de trânsito. 
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b) Os sinais de trânsito classificam-se em sonoros, luminosos, longitudinais e transversais. 
c) O órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via poderá retirar qualquer tipo de publicidade, inscrições 
e legendas que prejudiquem a visibilidade da sinalização viária, sem ônus para quem o tenha colocado. 
d) Não serão aplicadas as sanções previstas no Código de Trânsito Brasileiro por inobservância à sinalização quando 
esta for insuficiente. 
e) A afixação de publicidade ao longo das vias independe de prévia aprovação do órgão ou entidade com circunscrição 
sobre a via. 
 
34 - (FUNCEFET/2012/CBM-RJ/Condutor e Operador de Viaturas) - Identifique a opção que NAO caracteriza 
um tipo de sinal de trânsito. 
a) Sinais luminosos. 
b) Gestos de agente de transito. 
c) Gestos do condutor. 
d) Ondulacões transversais. 
e) Sinais sonoros. 
 
35 – (CESGRANRIO/2011/Petrobrás/Inspetor de Segurança) - Em relação à sinalização de trânsito, é 
INCORRETO afirmar que 
a) é proibido colocar, em imóveis particulares, luzes, publicidades e inscrições, que possam vir a gerar confusão na 
visibilidade da sinalização e comprometer a segurança do trânsito. 
b) é proibido afixar sobre a sinalização de trânsito e respectivos suportes qualquer tipo de publicidade, legendas ou 
símbolos que não se relacionem com a mensagem da sinalização. 
c) devem ser sinalizados com faixas pintadas ou demarcadas sobre as calçadas, ao lado da via, os locais destinados 
pelo órgão de trânsito, com circulação sobre a via, à travessia de pedestres. 
d) devem ter suas entradas e saídas devidamente identificadas, na forma regulamentada pelo Contran, os locais 
destinados a postos de gasolina, estacionamentos ou garagens de uso coletivo. 
e) está condicionada à prévia aprovação do órgão ou entidade com circunscrição sobre a via a afixação de publicidade, 
de qualquer legenda ou símbolo ao longo da via. 
 
 
 
 
 
 
 
01.B 02.D 03.C 04.E 05.E 06.B 07.A 08.E 09.A 10.C 
11.D 12.D 13.B 14.C 15.D 16.A 17.A 18.A 19.C 20.C 
21.E 22.C 23.E 24.C 25.E 26.B 27.D 28.C 29.E 30.D 
31.D 32.C 33.D 34.FD 35.C 
 
 
 
COMENTÁRIO DA QUESTÃO 09 
 CURSO PRF 2017 Legislação de Trânsito 
 
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RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006 
 
Estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres e dá outras 
providências. 
Art. 1º As dimensões autorizadas para veículos, com ou sem carga, são as seguintes: 
I – largura máxima: 2,60m; 
II – altura máxima: 4,40m; 
III – comprimento total: 
a) veículos não-articulados: máximo de 14,00 metros; 
b) veículos não-articulados de transporte coletivo urbano de passageiros que possuam 3º eixo de apoio 
direcional: máximo de 15 metros; 
 
COMENTÁRIO DA QUESTÃO 10 
 
Os veículos de dois eixos devem ser projetados e construídos de modo que a carga estática no eixo dianteiro 
seja de no mínimo 25 % do peso do veículo, em todas as condições de carregamento. 
http://www.cnmp.mp.br/portal/images/Comissoes/DireitosFundamentais/Acessibilidade/NBR_15570-
2009_Transp_Coletivo_Urbano.pdf 
 
COMENTÁRIO QUESTÃO 15 
 
RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006 
 
Art. 1º As dimensões autorizadas para veículos, com ou sem carga, são as seguintes: 
II – altura máxima: 4,40m;