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Trombose venosa Profunda

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Disciplina: Anatomia II Prof: Maureen Koch Senger
Trombose Venosa Profunda
Acadêmicos
Alexandre Alves da Silva
Cristine M. Rodrigues
Helton Miler Jahnn
Jordana M. Fofonka
O que é? 
É uma doença caracterizada pela formação de coágulos dentro das veias profundas (localizadas entre os músculos). Mais frequentemente ocorre em pernas, mas também pode ocorrer nos braços e em outras localizações. 
Estes coágulos, ocasionam inchaço (edema) do membro acometido. O inchaço dos músculos causa dor caracterizada como peso ou câimbra leve, tem início rápido e progressivo. 
A maior preocupação é no deslocamento de fragmento destes coágulos através do sistema venoso, migrando entre as câmaras cardíacas e impactando nas artérias pulmonares. Este fenômeno é conhecido como Embolia Pulmonar e pode ocasionar a falta de ar ou até mesmo o óbito. 
Causas 
Em geral, uma TVP é causada por uma combinação de duas ou três condições inerentes: 
• Fluxo sanguíneo lento ou fraco através de uma veia principal; 
•Uma tendência do sangue se coagular rapidamente, condição que algumas vezes é hereditária; 
•Irritação, inflamação ou dano à superfície interna da veia. 
Fatores de risco 
•Histórico de TVP prévio ou de trombose venosa superficial; 
•Idade acima de 40 anos; 
•Repouso ou imobilidade prolongada; 
•Hipertensão; 
•Infarto ou derrame; 
•Insuficiência cardíaca congestiva; 
•Insuficiência respiratória crônica; 
•Sobrepeso; 
•Sedentarismo; 
•Tabagismo; 
•Veias varicosas; 
•Altos níveis de estrogênio, como na gravidez ou com o uso de pílulas anticoncepcionais; 
•Algumas formas de câncer; 
•Os fatores de risco são cumulativos – quanto mais se tem, maior o risco. 
Sinais e sintomas 
Dor na perna e rigidez da panturrilha. A dor na panturrilha pode causar dificuldade para andar. Também podem ser observados sensação de calor e um aspecto ligeiramente azulado ou avermelhado da pele. Inchaço agudo da panturrilha ou da perna toda (na maioria dos casos unilateral). 
No entanto, cerca de 50% de todos os casos de TVP não possuem sintomas reconhecidos!
 
Diagnóstico 
1 Exame físico: O quadro clínico, quando presente, pode consistir de: dor, edema, eritema, cianose, dilatação do sistema venoso superficial, aumento de temperatura, empastamento muscular e dor à palpação. 
2 Escore de Wells: Esse escore leva em consideração os principais fatores de risco para o desenvolvimento da doença, sem utilizar de exames complementares. Para cada aspecto do escore é atribuído uma pontuação especifica. O somatório final nos garante, de maneira aproximada, a classificação do paciente em alta (>7 pontos), média (2-6 pontos) ou baixa (0-1 ponto) probabilidade clínica de ter TEP. 
3 Exames laboratoriais: Teste D-dímero (DD) 
4 Diagnóstico de imagem: 	Eco Doppler colorido (EDC) 
Venografia / Flebografia 
Tomografia Computadorizada (TC) 
Ressonância magnética (RM)
Tratamento 
Tratamento farmacológico: anticoagulantes (heparina, varfarina). 
Tratamento não farmacológico: A) Meias elásticas medicinais de compressão gradual; 
 B) Filtro de veia cava (FVC); 
 C) Deambulação; 
 D) Remoção Precoce de Trombos; 
 E) Terapia Trombolítica Sistêmica.
Prevenção 
•Atitudes para prevenir a trombose: 
– Manter-se no peso;
 – Não fumar; 
– Ter uma alimentação balanceada;
 – Não ficar muito tempo imobilizado; 
– Praticar atividades físicas; 
– Após uma cirurgia, voltar rapidamente a se movimentar; 
– Usar meias elásticas e medicamentos, quando indicado pelo cirurgião vascular/angiologista.

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