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FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAJAZEIRAS - FESC
FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE CAJAZEIRAS – FAFIC
CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS - DIREITO
DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
PROFESSOR: Me. WESCLEY RODRIGUES DUTRA
ALUNO(A): GLÓRIA BEATRIZ FÉLIX CHAVES
	
FICHAMENTO
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
SANTOS, Izequias Estevam dos. Conhecimento. In: ______. Manual de Métodos e Técnicas de Pesquisa Científica. 12. Ed. Niterói-RJ: Impetus, 2016. P. 49 – 65.
	Palavras-chave
	Páginas
	Citação
	Reflexões
	Introdução ao conhecimento
	Pág. 49
	“Por conhecimento se entende o ato ou efeito de conhecer ou uma crença verdadeira e justificada, segundo Platão. O termo conhecimento tem origem no latim, cognoscere, que significa “ato de conhecer”. O conhecimento é permeado por dois elementos: o sujeito e o objeto. O sujeito “cognoscente” significa aquele que é capaz de adquirir conhecimento ou o que tem capacidade de conhecer. O objeto “cognescível” significa tudo aquilo que se pode conhecer. [...]”
	Esse trecho inicial fala o sentido teórico da palavra conhecimento. O que ela de fato reflete, e quer transpassar; melhor dizendo, é sua mofologia e sintáxe. Trata principalmente de alguns aspectos que cercam o termo conhecimento, fazendo assim com que se abranja maior parte do conteúdo dado em sala.
	Teorias de Conhecimento
	Pág. 50
	“[...] O filósofo esforça-se por universalizar a sua visão, escrever e explicar sua tese. Foi assim que Aristóteles viu a Filosofia, como uma Ciência Universal a que denominou de “Filosofia Primeira”. A Filosofia é, portanto, de conceituação ampla e significa uma “auto-reflexão do espírito” sobre o comportamento, ou seja, a maneira de ação sobre a capacidade, a atitude e as funções volitivas nos campos teórico e prático.”
	Aqui ele demonstra de fato como se inseriu a filosofia, para ser uma forma de estudo e profissionalização de todas as bases teóricas. Relata também como se deu o conhecimento, sem deixar de lado sua parte a qual relata conceitos.
	Idade Média e a Patrística
	Pág. 51
	“[...] Na Idade Média a Teoria do Conhecimento recebeu as contribuições da Patrística e da Escolástica. A primeira teve como representante Santo Agostinho, que viveu entre 354 e 430. A segunda teve como expoente máximo Santo Tomáz de Aquino. A Patrística nasceu no período em que o Império Romano estava decadente, a partir do século II. [...]”
	Até mesmo os acontecimentos mais comentados da época, influenciaram no desenvolvimento das teorias do conhecimento. Assim como também importantes nomes como Santo Tomáz de Aquino e Santo Agostinho, fizeram parte desse estudo.
	Idade Moderna
	Pág. 52
	“ [...] Na Idade Moderna a questão do conhecimento deixa de centralizar-se no objeto e passa a considerar o sujeito como questão principal do saber humano. Esse período que tem início no século XVI toma corpo no século XVII e vem até os dia de hoje, com as questões do conhecimento sendo tratadas em duas correntes: a do racionalismo e a do empirismo. [...]”
	Aqui mostra o verdadeiro sentido do conhecimento, e como ele de fato se dá. Explica e desenvolve argumentos relacionados ao assunto.
	Conhecer e Saber
	Pág. 53
	“Conhecer e saber são vocábulos que têm origem no latim, “sapere” e “cognascere”, respectivamente. São sinônimos e estão intimamente relacionados com o termo conhecimento. Enquanto saber e conhecer significam ter a posse de informações, ter noção e ideia de algo que se relaciona com o mundo envolvido, o conhecimento significa prática de vida, consciência de si mesmo ou efeito de saber e conhecer de forma metódica e organizada. [...]”
	Mostra a relação entre o conhecer e o saber, mostrando suas semelhanças e diferenças, assim como seus significados.
	Formas de Conhecer
	Pág. 53
	“ [...] O ato de conhecer o que é real a permear o dia a dia de cada ser humano ocorre pela intuição e pela razão e é comunicado pelo discurso. Pela razão o homem tem a faculdade de raciocinar, dar valor, ponderar e julgar. Já o discurso significa a peça arrumada do que foi produzida pela mente, por intermédio da razão. [...]”
	O homem se expressa por meio de processos cognitivos e assim, lenta e gradativamente, ele conhece e domina os fenômenos naturais, metafísicos, bem como os produzidos no contato com o ambiente e as instituições.
	Conhecer e razão
	Pág. 54
	“[...] O conhecer advindo por meio da razão é composto de muitos elementos que facilitam o julgamento, enquanto que o conhecer discursivo é mediato e se dá por meio de conceitos. [...] O saber metodizado é fruto da permanente interação entre intuição e razão. O que é vivenciado, o que apenas é teórico ou conceitual, entre o concreto e o abstrato.”
	Nele o pensamento é operado por etapas, encadeamento de formulações e raciocínios que conduzem a uma solução ou resposta.
	Senso Comum ou Conhecimento Popular
	Pág. 54
	“O conhecimento popular, vulgar, empírico ou senso comum é o que deu embasamento a todos os outros. Surgiu no início da caminhada empreendida pelo ser humano e seguirá enquanto ele existir. Está presente inclusive nas áreas das demais formas de conhecer. [...]”
	Relata que foi o primeiro conhecimento a ser sistematizado, pelo simples fato de que ele é a base para todos os outros. As características do conhecimento popular são: superficial, sensitivo, subjetivo, assistemático e acrítico.
	Filosofia e Conhecimento
	Pág. 56
	“O conhecimento filosófico surgiu no momento em que houve vontade de separar as explicações míticas e religiosas das explicações pela razão intelectual pura. [...] Entre as características do conhecimento filosófico estão a de ser valorativo, pois suas experiências se baseiam em hipóteses que não permitem ser comprovadas. O conhecimento surge da experiência e não da experimentação. Não é verificável porque, ao contrário do que pode ocorrer no conhecimento científico, as hipóteses filosóficas não podem ser confirmadas nem refutadas. [...]”
	O conhecimento filosófico sempre foi direcionado no sentido de se compreender a realidade do homem e do universo. Não demonstra e nem experimenta. Explica tudo pela fé e revelação divina. É totalmente absoluto. Neste conhecimento o método é reflexivo e lógico.
	Conhecimento Científico
	Pág. 58
	“Nem todo conhecimento é científico. Para que isso ocorra, são indispensáveis dois requisitos: primeiro, que o campo do conhecimento seja delimitado, bem caracterizado e formulados os assuntos que se deseja investigar; segundo, que existam métodos adequados de pesquisa para o estudo desejado. Sem estas duas características básicas, o conhecimento não é científico. [...] A estrutura metodológica da atividade científica exige um método ou um conjunto de métodos para possibilitar que fatos ou fenômenos sejam pesquisados sistematicamente. De início é acumulado o maior número de informações sobre o estudo. Em seguida são feitas experiências para saber em que condições ocorrem e quais os fatores que influenciam tais fenômenos. [...]”
	Estudam o comportamento e a vida social do homem as Ciências Sociais, como a Sociologia, a Psicologia, a Língua, a Linguística e a História. Estas são as chamadas Ciências Humanas e se encarregam de investigar os aspectos culturais e intelectuais do ser humano. A produção do saber científico não se dá de forma isolada em qualquer uma das ciências. Elas se interagem.
	Conhecimento para todos
	Pág. 60
	“[...] O conhecimento não é restrito, não pertence a determinadas classes de pessoas ou raças, nem de determinada região geográfica – é universal. Da mesma forma o conhecimento não é mero divertimento ou lazer, algo apenas para não se ficar parado. Ele se destina a solucionar problemas. Por isso é essencial a todo ser humano, inexistindo qualquer pessoa que dele prescinda. [...]”
	O conhecimento exige que a situação vivida seja devidamente explicada, que o fenômeno seja entendido, porque ocorreu qual a regularidade e qual sua conseqüência. Para isso precisa haver estudo,explicação, descrição, observação e experimentação quanto ao que se quer saber e, sobretudo, o que existe no universo.
	Em busca da verdade
	Pág. 60 e 61
	“ A busca da verdade tem sido uma saga da humanidade, cujo início se deu quando da criação do homem, deparando-se ele com todos os seus mistérios e belezas. Neste momento primevo, o ser humano três vezes se questionou: de onde vim, para onde vou e qual é o meu destino. [...] A busca da verdade envolve e cria uma predisposição em conhecer o que é verdadeiro, através da formulação de raciocínios lógicos, se desdobrando disto quatro estados de projeção mental: a ignorância, a dúvida, a opinião e a evidência. [...]”
	A evidência completa o todo necessário para que a descoberta seja vista como verdade incontestável, seguramente certa e que pode ser testada.
	Ciência
	Pág. 64
	“A ciência iniciou seu processo de busca da verdade no século XVII, com a estruturação do método científico. Por ela a verdade tem de ser buscada de forma metódica. A ciência se utiliza dos meios usados para a busca da verdade desde que coloquem à prova qualquer afirmação em quaisquer campos do conhecimento humano. [...]”
	Assim é que a intuição e o bom senso para a ciência nada mais são do que atributos indispensáveis ao pesquisador, enquanto que a autoridade é característica de quem trabalha de forma organizada, criativa e despretensiosa na busca de explicação para as questões, invocando tão-somente o seu saber e não a força.

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