Buscar

EMERGENCIA 2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

1a Questão (Ref.: 201403239422)
	
	Pontos: 0,0  / 0,1 
	(ENADE 2016) Um homem com 54 anos de idade, com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), apresentou dispneia súbita em sua residência. Levado por familiares à emergência de um Hospital Geral, foi entubado e acoplado à ventilação mecânica invasiva e transferido para o Centro de Tratamento Intensivo (CTI) com diagnóstico de síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA).
O paciente foi submetido a ventilação controlada a pressão (PCV), com pressão inspiratória = 15 cm H2 O; tempo inspiratório = 0,9 s; frequência respiratória = 15 irpm; pressão positiva expiratória final (PEEP) = 5 cm H2 O; pressão de pico = 36 cm H2 O; fração inspirada de oxigênio = 70%.
Para atender às recomendações brasileiras de ventilação mecânica, os parâmetros que DEVEM SER ADOTADOS nesse caso são:
		
	
	alto volume corrente, > 8 ml/kg da massa corpórea, associado a pressão de platô média ≥ 30 cm H2O nas vias aéreas.
	
	ventilação com suporte de pressão de 20 cm H2O e PEEP de 7 cm H2O.
	
	volume corrente baixo, ≤ 6 ml/kg da massa corpórea, e manutenção da pressão de platô ≤ 30 cm H2O. 
	
	alto volume corrente, > 8 ml/kg da massa corpórea, associado a frequência respiratória de 20 irpm. 
	
	pressão controlada de 20 cm H2O, tempo inspiratório de 0,70 s e PEEP fisiológica, 5 cm H2O. 
		
	
	
	
 2a Questão (Ref.: 201403239111)
	
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	Para que um traumatismo crânio-encefálico (TCE) seja classificado como moderado, pelos parâmetros da Escala de Coma de Glasgow, ele deve ter a seguinte pontuação: 
		
	
	d)15 a 17 pontos 
	
	b) 9 a 12 pontos
	
	c) 13 a 15 pontos
	
	a) 3 a 8 pontos
	
	e) 17 a 20 pontos. 
		
	
	
	
 3a Questão (Ref.: 201403239167)
	
	Pontos: 0,0  / 0,1 
	No paciente com edema agudo de pulmão na emergência, várias condutas iniciais são tomadas, entre elas mantê-lo sentado com os MMII pendentes. São objetivos dessa conduta, exceto:
		
	
	Usar diuréticos
	
	Melhorar o desconforto respiratório
	
	Reduzir a pré-carga
	
	Favorecer a musculatura respiratória
	
	Aumentar o retorno venoso
		
	
	
	
 4a Questão (Ref.: 201403238924)
	
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	A escala de Cincinatti permite a detecção precoce de sinais relacionados à ocorrência de uma Acidente vascular. Quais os sinais investigados nesta escala:
		
	
	Desvio de comissura labial, disartria e diminuição de força 
	
	Desvio de comissura labial, letargia, sonolência 
	
	Desvio de comissura labial, diminuição de força e sonolência
	
	Desvio de comissura labial,cefaléia e sonolência
	
	Desvio de comissura labial, letargia e cefaléia
		
	
	
	
 5a Questão (Ref.: 201403238997)
	
	Pontos: 0,0  / 0,1 
	(Enade,2010) Um paciente de 23 anos de idade foi internado na unidade de terapia intensiva (UTI), em período pós-operatório imediato de cirurgia de craniotomia para exérese tumoral. O paciente encontra-se em ventilação mecânica por tubo orotraqueal, com monitorização pressórica arterial, cardíaca e da pressão intracraniana (PIC), além de oximetria de pulso. Mantém acesso venoso central em subclávia direita com curativo oclusivo. Apresenta anisocoria e sinais de hipertensão intracraniana como complicações pós-operatórias. Nessa situação, qual a intervenção de enfermagem indicada para o posicionamento do paciente no leito?
		
	
	Manter o paciente em decúbito dorsal, com elevação da cabeceira do leito acima de 30° de inclinação, e a cabeça e o pescoço alinhados.
	
	Manter o paciente em decúbito dorsal, com elevação da cabeceira do leito de 15° a 30° de inclinação, e com a cabeça e o pescoço alinhados em posição anatômica.
	
	Manter o paciente em posição de Trendelenburg, com a cabeça e o pescoço alinhados em posição anatômica.
	
	Manter o paciente em decúbito lateral, com elevação da cabeceira do leito acima de 30° de inclinação, e com membros flexionados.
	
	Manter o paciente em decúbito lateral, com elevação da cabeceira do leito de 15° a 30° de inclinação, e com membros flexionados

Outros materiais