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PSICOLOGIA SOCIAL II (GRUPOS) Prof. Wilson Roberto Palermo Ortega CARLS ROGERS Carl rogers Considerado representante da corrente humanista Ser Humano como fundamentalmente bom e curioso que precisa de ajuda para poder evoluir CENTRADO NA PESSOA Carl rogers Pessoas usam sua experiência para se definir Pessoas podem construir e modificar suas opiniões a respeito de si mesmas Conhecimento interpessoal ou conhecimento Fenomenológico, essência da terapia centrada no cliente Carl rogers Ênfase na mudança e na flexibilidade e crença de que as pessoas são capazes de crescimento, mudança e desenvolvimento pessoal Crença que a interação com o outro capacita um indivíduo a descobrir, encobrir, experienciar ou encontrar seu Self real de forma direta. Nossa personalidade torna-se visível a nós através do relacionamento com os outros Carl rogers A terapia atende a uma pessoa ao revelar seu próprio dilema com um mínimo de intrusão por parte do terapeuta Psicoterapia como a liberação de capacidades já presentes em estado latente, o cliente possui, potencialmente, a competência necessária à solução de seus problemas (dirigida ou centrada no cliente) Um cliente é alguém que deseja um serviço e que pensa não poder realiza-lo sozinho Carl rogers Experiências de grupo elaboradas para alterar as atitudes de uma pessoa em relação a si mesma e para modificar seu comportamento com os outros As técnicas incluíam pequenos grupos de colegas, insistência na honestidade e na abertura, ênfase no aqui e agora e manutenção de uma atmosfera calorosa, de apoio Clima de segurança psicológica, encorajamento à expressão dos sentimentos imediatos e a resposta subsequente por parte dos membros do grupo Grupos de Encontro Carl rogers ROGERS: ...”É este impulso que é evidente em toda vida humana e orgânica – expandir-se, estender-se, tornar-se autônomo, desenvolver-se, amadurecer – a tendência a expressar e ativar todas as capacidades do organismo na medida em que tal ativação valoriza o organismo ou o self” (Livro: Teorias da Personalidade – J. Fadiman, 1980) Sua teoria está inteiramente conforme à nova visão holística, ecológica, organísmica e sistêmica, dentro dos novos paradigmas orgânicos que surgem nas ciências físicas e biológicas Carl rogers A grande crítica à teoria de Rogers é feita pela utopia que ela implica, sua teoria é idealista, da corrente também denominada de romântica, irrealizável para seus críticos. Porém na obra rogeriana são notáveis os seguintes aspectos: o desejo de mudança, a intenção de realização de algo concreto e a preparação da opinião pública para as mudanças possíveis
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