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Plano conceitual

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PLANO CONCEITUAL
Professora: LILA DONATO
Aula 04
O que é o Plano Conceitual
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São esquemas conceituais, que:
- mostram muitas informações 
com poucos elementos
- formam instrumentos de 
comunicação interessantes
Objetivo:
- auxiliar durante o processo de 
projeto a organizar as idéias
O que é o Plano Conceitual
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Na etapa de análise:
- Sintetizam os aspectos considerados mais 
importantes para o projeto: 
•mostram direção dos ventos 
predominantes,
• localização de elementos pré-existentes, 
•as vias mais interessantes a serem 
levadas em consideração, 
• relações com os vizinhos, 
•áreas planas passíveis de serem 
aproveitadas, vegetação existente, etc.
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Também pode ser chamado de
zoneamento:
O zoneamento é a fase onde se 
experimentam as diversas possibilidades 
de locação dos elementos do programa 
(inclusive a vegetação) sobre o plano do 
terreno existente.
Essa localização deve considerar todos os 
elementos analisados e diagnosticados na 
etapa de análise, incluindo as relações de 
acessibilidade, harmonia e funcionalidade 
entre os espaços propostos, o usuário 
(observador) e a paisagem circundante.
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zoneamento das funções:
O zoneamento, às vezes é confundido com 
as distribuições das funções no terreno. 
As funções existem e precisam ser 
especificadas, porém o zoneamento não se 
refere apenas à compatibilidade espacial 
necessária para o pleno desenvolvimento 
das funções:
• a piscina estar em local ensolarado;
• locais de sombras nas áreas de estar;
• locais relativamente amplos para a 
prática de jogos;
• etc. 
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zoneamento das funções:
Mas deve-se enfatizar que entre o local 
da atividade e o usuário deve existir uma 
relação de escala que proporcione bem 
estar e sugira a sensação adequada para 
seu uso específico:
• aconchego na área da piscina;
• intimidade na área de estar;
• proteção nas áreas de recreação 
infantil;
• etc.
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zoneamento dos espaços:
O dimensionamento das áreas zoneadas 
deve prever as extensões necessárias para 
a locação dos volumes vegetais que 
delimitarão o espaço pretendido. 
O zoneamento dos espaços não deve se 
prender ao zoneamento das funções, 
mesmo porque nem toda a superfície do 
terreno precisa ser fisicamente utilizada.
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Em paisagismo, a ordem é criada quando os elementos são 
agrupados. Disposições aleatórias e espaçadas não traduzem 
ordem nem aconchego.
Sim!Não!
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Plantas e materiais devem ser agrupados para gerar ordem.
Não! As plantas estão separadas e 
espalhadas.
Sim! As plantas estão 
agrupadas em moitas.
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As diferentes espécies devem ser agrupadas na mesma moita.
Não! Plantas similares estão 
agrupadas em moitas diferentes.
Sim! Plantas similares estão 
agrupadas na mesma moita.
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A dominância deve ser incorporada na composição do projeto.
Não! Falta um elemento 
dominante na composição.
Sim! O elemento dominante chama 
a atenção como um ponto focal.
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A dominância pode ser estabelecida por contraste 
de tamanho, forma, cor e/ou textura.
TAMANHO
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s:
FORMA
COR TEXTURA
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Assim como os elementos paisagísticos, também deve haver um espaço 
dominante.
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s: Não! Não existe espaço dominante. Sim! O gramado (lawn) funciona 
como espaço dominante.
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s:
Para se criar unidade devem usar-se elementos (vegetais ou não) com 
aparência similar.
Todos os elementos da composição 
são diferentes. Não tem unidade.
Todos os elementos da composição 
são similares. Cria unidade.
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s:
A composição paisagística deve encontrar 
um equilíbrio entre variedade e repetição!
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s:
A repetição do tijolinho nas paredes da casa, na mureta e no piso proporciona unidade 
visual.
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ço
s:
Agrupamentos de tipos vegetais podem ser repetidos numa mesma área visual, 
criando unidade.
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s:
Os diferentes espaços e diferenteselementos do espaço paisagístico devem 
ser inter-relacionados para criar unidade.
Não existe conexão entre os
Espaços, logo não há unidade.
Os diferentes espaços conectados 
proporcionam unidade ao conjunto.
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s:
Uma “cama” de forração pode ser o elemento que conecta os demais 
elementos da composição, conferindo unidade ao conjunto.
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s:
Plantas rasteiras podem ser utilizadas como elemento de conexão visual 
entre a moita de arbustos e a árvore.
Arbustos e árvore não estão 
visualmente relacionados.
Arbustos e árvore se inter-
relacionam visualmente por 
intermédio da vegetação rasteira 
que as conecta.
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s:
O conjunto de plantas rasteiras e cerca é utilizado como elemento de 
conexão visual entre a moita de arbustos e a árvore.
Arbustos e árvore não estão 
visualmente relacionados.
As plantas rasteiras e a cerca 
estabelecem uma conexão.
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zoneamento dos espaços:
Elementos de referência visual e 
paisagística
Elementos de transição entre
espaços utilitários
Áreas para receber a vegetação
que vai compor o cenário
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No Plano Conceitual deve-se estabelecer a estrutura 
geral das árvores, moitas, forrações, áreas ensolaradas e 
áreas sombreadas.
Num segundo momento, podem ser diferenciados os 
tipos de árvores, e dar mais definição aos tipos de 
moitas e forrações.
Como elaborar?
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Equivale ao estudo de manchas no início 
do processo de projeto.
Os desenhos conceituais são representados 
por bolhas, setas e rabiscos usados para 
explorar as relações funcionais: 
• locais de atividades;
• padrões de circulação.
Obs.: Nenhuma tentativa é feita para 
transmitir formas exatas de texturas, 
materiais ou formatos.
O plano conceitual é utilizado para obter 
respostas na fase inicial do projeto.
Sim!
Não!
Como elaborar?
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O paisagista deve explorar variadas relações funcionais entre os espaços.
Como elaborar?
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Um diagrama que tem todos os espaços desenhados em 
forma de círculo, é como uma casa em que todos os 
cômodos são de forma quadrada...
Como elaborar?
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• Espaços destinados a funções e atividades 
específicas: pode ser um espaço aberto 
conformado para uma atividade 
específica, etc.
• Relações entre espaços e funções: esses 
espaços devem estar diretamente 
conectados? Ou devem estar separados por 
uma barreira? Ou ainda devem ser 
mantidos distantes um do outro?
• Fluxos: de veículos, de pedestres, pontos de 
acesso, movimentos em geral.
• Direções: visuais, direção do vento, direção 
do sol (da manhã e da tarde), etc.
o que mostrar?
Como elaborar?
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• Limites e barreiras: barreiras vegetais, rios, 
muros, limitações aos visuais, etc.
• Pontos focais: pontos que definem áreas de 
interesse especial, seja por sua forma ou 
pelo valor simbólico ou ainda pela posição 
especial que ocupa dentro da estrutura, 
tais como obeliscos, chafarizes, árvores 
especiais, etc.
o que mostrar?
Como elaborar?
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A utilização de símbolos serve para a 
elaboração do plano conceitual e ajuda a 
organizar o desenho.
Normalmente os símbolos indicam:
• localização aproximada de edifícios 
ou construções 
• atividades e zonas de uso 
• circulação de pedestres e automóveis 
• barreiras e pontos de interesse ou de 
conflito
A uniformização do uso de símbolos 
facilita a leitura e a compreensão do 
plano.
utilização de símbolos:
Como elaborar?
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s: Circulação de automóvel
Circulação de pedestres
Os pontos de acesso, saídas, 
entradas
Orientação
Direção do vento
Movimento da água
ou Circulação de qualquer tipo
Como elaborar?
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s:
Representação gráfica 
para caminhos 
secundários.
Representação gráfica 
para caminhos 
principais.
Representação 
gráfica para 
caminhos com 
escadas.
Como elaborar?
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Diferentes estudos de circulação para um mesmo espaço.
Circulação 
cortando o espaço 
ao meio.
Circulação 
passando por 
uma lateral.
Circulação em 
diagonal.
Circulação 
permeando-se 
no espaço.
Como elaborar?
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s: Barreiras
Telas
Paredes
Corredores de ruídos
Ecológicos e paisagísticos, tais 
como bordas falésias, aterros, 
bordas da floresta, etc
Como elaborar?
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s:
Áreas de atividades, zonas de 
uso, espaços funcionais, 
Wildflowers (jardim selvagem), 
gramíneas.
Estrutura sombra (lugar 
abrigado do sol)
Jardim de rocha, pedra, 
rochoso.
Edifícios e estruturas.
Como elaborar?
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s:
• as áreas focais;
• pontos de interesse;
• zonas de conflito;
• nós de circulação.
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zoneamento espacial
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À direita:
A partir de um diagrama funcional foram 
geradas seis diferentes formas decomposição paisagística.
Acima:
Diferentes temas visuais que podem ser 
criadas durante a composição paisagística.
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Um tema visual constante deve ser usado para estabelecer 
ordem.
Um tema visual constante
proporciona ordem visual.
Um tema visual inconstante
divide a composição em 
áreas não relacionadas.
Composições
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As linhas devem cruzar o centro da 
circunferência a 90o.
Ligação fraca entre 
os elementos e a 
circunferência.
Ligação forte 
entre os elementos 
e a circunferência.
As linhas compositivas devem se relacionar 
com o círculo a partir do seu centro, para 
gerar uma composição visualmente forte.
Inter-relacionamento 
fraco.
Inter-relacionamento 
forte.
Composições4
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Os temas ondulados e curvos não são adequados para 
espaços longilíneos e/ou estreitos.
Composições4
Os temas retangulares e quadrados são adequados para 
espaços longilíneos e/ou estreitos.
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A forma circular, quando 
usada como espaço 
dominante, permite fazer 
inúmeras composições 
paisagísticas.
Composições4
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Também é possível criar 
várias composições a partir da 
forma do quadrado.
Composições4
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Sobreposição de formas são 
um importante recurso que 
permite estabelecer 
composições visuais atrativas.
É importante criar
alinhamentos, entre os 
diferentes elementos, não 
apenas para manter ordem e 
coesão, mas também porque 
quando as formas estão 
relacionadas entre si, elas 
proporcionam força 
compositiva.
Composições4
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Os ângulos agudos (acute angle) devem ser evitados.
Composições4
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to P L A N O C O N C E I T U A L
Ângulos agudos nos pavimentos 
geram áreas que muito 
facilmente criam rachaduras e 
quebram.
Ângulos agudos nos espaços externos resultam em 
áreas desperdiçadas e inutilizáveis.
Ângulos agudos nos canteiros formam áreas 
pequenas demais para receber plantio.
Composições4
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to P L A N O C O N C E I T U A L
Exemplos de composições onde as formas individuais se 
confundem umas nas outras. Conjuntos fracos.
Exemplos de composições onde as formas individuais se 
identificam com clareza e podem ser lidas. Conjuntos fortes.
Composições4
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to P L A N O C O N C E I T U A L
Numa composição de formas deve haver sempre uma que é 
dominante.
Todo o conjunto é 
uma forma nova.
O círculo é 
dominante.
O quadrado é 
dominante.
Todo o conjunto é 
uma forma nova.
O círculo é dominante.O retângulo é 
dominante.
Composições4
A localização e os arranjos das plantas devem estar relacionadas com 
a forma de composição com a qual se trabalhou.
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Composições4
A localização e os arranjos das plantas devem estar relacionadas com 
a forma de composição com a qual se trabalhou.
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to P L A N O C O N C E I T U A L
Uma composição com o 
desenho em diagonal
pode estabelecer um forte 
ângulo de orientação da 
vista, em direção a uma 
paisagem desejável.
Composições4
ângulos de visão:
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to P L A N O C O N C E I T U A L
Uma composição em 
diagonal ajuda a ampliar 
visualmente um lugar 
que não é muito 
espaçoso. A diagonal 
enfatiza a maior 
dimensão possível.
Composições4
ângulos de visão:
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to P L A N O C O N C E I T U A L
ângulos de visão:
Suaves aterros que criam elevações 
no jardim podem ser utilizados 
para proporcionar maior privaci-
dade ao espaço, e também para 
direcionar o ângulo de visão.
O espelho de água com a 
fonte é o ponto focal da 
composição.
Composições4
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ângulos de visão:
A escolha das espécies deve seguir uma composição em três níveis de visão.
Composições4
meio fundofrente
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to P L A N O C O N C E I T U A L
ângulos de visão:
Trabalhar com os três níveis de visão ou não irá variar de acordo com os 
diferentes efeitos espacias desejados.
Composições4
Sem plantas rasteiras na frente:
o espaço aparenta ser mais 
confinado.
Sem plantas arbustivas no meio:
o espaço aparenta ser mais amplo.
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to P L A N O C O N C E I T U A L
Composição fraca de uma 
habitação ortogonal com 
um tema paisagístico em 
diagonal.
Composições4
Boa composição de uma 
habitação ortogonal com 
um tema paisagístico 
orgânico.
Os temas dos jardins 
frontal e traseiro podem 
ser diferentes.
Bibliografia
 ABBUD, Benedito. Criando paisagens. São Paulo: Senac, 
2006.
 REID FASLA, Grant W. Landscape Graphics. New York: 
Watson Guptill, 2002.
 BOOTH, Norman K. Residential landscape architecture: 
design process for the private residence. 6th ed. Ohio: 
Pearson, 2012.

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