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A TRAJETÓRIA DOS SURDOS NO MUNDO, NO BRASIL E NO PARÁ COM CONCLUSÃO

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A TRAJETÓRIA DOS SURDOS NO MUNDO
HELLEN ADAMS KELLER    E    ANNE SULLIVAN  MACY
Ao pesquisarmos a trajetória da comunidade surda espalhada pelo mundo, verificamos o quanto os surdos sofreram segregação, perseguição, exclusão e em alguns lugares perderam o direito de viver. Simplesmente por serem diferentes da maioria (normal/ouvinte). Da mesma forma, na atualidade comunidades tidas como inferiores, foram e ainda são tratadas com desprezo, vivendo à margem da sociedade.  Ao analisarmos na atualidade os programas de inclusão social, implantados por Leis e Decretos, se observa certa lentidão em serem postos em prática, ora por má vontade, geralmente das políticas públicas, ora dos gestores educacionais. Sem citar o etnocentrismo incoerente vigente em nossa sociedade.  Apesar de estarmos em plena era da globalização, onde a determinação do cumprimento dos direitos humanos e uma vivência democrática estejam sacramentadas pela ONU, não se cumprem na totalidade em nosso dia a dia.
A autora Perlin (2004, p.80) cita: “As narrativas surdas constantes à luz do dia estão cheias de exclusão, de opressão, de estereótipos”.
Somente a partir do século XVI é que surgem os primeiros educadores, preocupados em provar uma filosofia adequada e condizente, frente à natureza diferente da comunidade surda, e em consonância com suas aspirações de liberdade em se comunicarem com sua língua materna e natural – a língua de sinais. 
Esta preocupação educacional de surdos deu lugar às aparições de numerosos professores que desenvolveram, simultaneamente, seus trabalhos com os sujeitos surdos e de maneira  independente, em diferentes  lugares  da Europa.  Havia professores que se abocavam na tarefa de comprovar a veracidade da aprendizagem dos sujeitos surdos ao usar a língua de sinais e o alfabeto manual e em muitos lugares havia professores surdos (STROBEL, 2006, p. 248).
No antigo Egito as pessoas surdas, recebiam adoração similar aos deuses locais, e faziam a mediação entre os deuses e os Faraós, obtendo assim grande admiração, sendo temidos e respeitados. (CARVALHO, 2007).  
Na nação hebreia, no Pentateuco, a Lei Hebraica faz referência aos surdos e cegos, sendo protegidos e tidos como cidadãos.  Já os chineses lançavam as crianças surdas ao mar. Os gauleses sacrificavam aos seus deuses Teutates. Na Grécia os surdos eram considerados como indivíduos incapazes. Aristóteles ensinava que os surdos por não terem linguagem, seriam incapazes de raciocinar. Em Esparta jogavam os recém-nascidos surdos do alto dos rochedos. Sêneca afirmava: “Matam-se cães quando estão com raiva; exterminam-se touros bravios; cortam-se as cabeças das ovelhas enfermas para que as demais não sejam contaminadas; matamos os fetos e os recém-nascidos monstruosos; se nascerem defeituosos afogamo-los, não devido ao ódio, mas a razão, para distinguirmos as coisas inúteis das saudáveis”.          Os Romanos consideram os surdos imperfeitos, sem direito a cidadania. Não tinham o direito de celebrar contratos, elaborar testamentos e ate de possuir propriedades ou reclamar heranças. Exceto aos surdos que conseguiam falar. (CARVALHO, 2007). 
Em Constantinopla os surdos eram tratados segundo os mesmos princípios dos Romanos. Embora realizando algumas tarefas, tais como: o serviço de corte, como pajens das mulheres, bobos da corte, serviços braçais. A Igreja da Idade Media, acreditava que os surdos não teriam salvação. Fato evidenciado por não proferirem os sacramentos.
O primeiro registro que temos de um surdo sendo ensinado a falar ocorreu em 700 D.C através de John Beverley considerado o primeiro educador de surdos.
No Renascimento com o advento da “razão”, os deficientes conquistam alguns direitos. (CARVALHO, 2007).   
Pedro Ponce de Leon, monge beneditino nascido na Espanha (1520 – 1584), era o educador dos filhos surdos dos nobres.  Desenvolve o alfabeto manual. Funda em Madri a primeira Escola para Surdos. Ponce é considerado o “Pai da Educação dos Surdos” (MOURA, LODI, HARRISON, 1997).
A Revista edição 08-1 da Editora Arara Azul apresenta um Artigo: Educação e Surdez: Um Resgate Histórico pela Trajetória Educacional dos Surdos no Brasil e no Mundo.  (KATIA REGINA CONRAD LOURENÇO e ELENI BARANI).
“Ponce constituiu uma escola para Surdos em seu próprio monastério. Utilizava, para educar seus alunos, um alfabeto bi-manual – utilizando ambas as mãos – e alguns sinais simples. No entanto, Gomes (2008, p.9) afirma que “Dessa forma, com o alfabeto bi-manual o estudante aprendia a soletrar, letra por letra, qualquer palavra, mas não a se comunicar”.
http://editora-arara-azul.com.br/site/edicao/53  acesso 10/12/2015.
Juan Pablo Bonet, utilizando o trabalho de Leon, escreveu sobre as maneiras de ensinar os surdos. Por meio do alfabeto manual, os ensinava a ler e a falar. Porem Bonet não permitia o uso da língua gestual, utilizando o método oral. (JANNUZZI, 2004), relata acerca do trabalho de Bonet: 
“A linguagem visível, na forma de alfabeto visual, foi publicada por Juan Pablo Bonet, em 1620, no livro Reducción de las letras y arte de enseñar a hablar a los mudos, este explicava como exercitar o educando para a emissão dos sons.”
John Bulwer médico inglês afirmava que a língua gestual deveria ser usada como o principal método na educação. O primeiro a desenvolver uma metodologia de comunicação com os surdos. Publicou vários livros, atestando o uso de gestos. No início do século XVI o médico italiano Gerolamo Cardano (1501 – 1576), Afirmava que a escrita poderia representar os sons da fala, ou ideias do pensamento, sendo assim, o surdo (mudez) não impedia o acesso ao conhecimento. Em seu tempo atuava de forma totalmente contraria aos médicos. Procurou desenvolver e estudar uma metodologia para a educação dos surdos. Em 1579, Rosselius escreveu Theasaurus, que seria um alfabeto manual italiano. (SOARES, 1999).
John Wallis (1616 – 1703) Após varias tentativas de oralização dos surdos, desistiu dessa metodologia e partiu para o ensino da escrita. Mas para tal façanha, utilizava os gestos na comunicação. Escreveu o livro Da Fala ou da Formação dos Sons da Fala (1698), sua publicação inaugurou os estudos do desenvolvimento oral, que alavancou a fonoaudiologia atual.
George Dalgarno desenvolveu a dactilologia, sistema inovador.           Konrah Amman era ardoroso defensor da leitura labial. Para ele os surdos que não falassem não eram considerados humanos. Amman não utilizava a língua gestual. Para o educador os gestos atrofiavam a mente dos surdos. Porem, em seu método de ensino concebia o uso dos gestos, para atingir a oralidade. (SOARES, 1999).
Charles Michel de L`Epée nascido em 1712, reconheceu que a língua gestual fazia parte da vida dos surdos. L`Epée contribui grandemente para a comunidade surda criando uma filosofia manualista  e oralista. Segundo GREMION (1998, p.47), esta seria a primeira vez na história, onde a comunidade surda adquiriu o direito de se comunicarem na língua materna (língua de sinais).
Instituto Nacional de Surdos-Mudos em Paris. A primeira escola de surdos no mundo.
Reconhecimento do surdo como ser humano.
Reconhecimento da língua gestual como meio de comunicação.
Adoção do método de educação coletiva.
Entendeu que ensinar um surdo a falar era perda de tempo. (GOLDFELD, 1998).
A TRAJETÓRIA DOS SURDOS NO BRASIL
A história da educação dos surdos no Brasil é iniciada com a decisão de Dom Pedro II de promover a fundação de um instituto para a educação de surdos-mudos. Para isso, ele trouxe ao país um professor surdo francês chamado Edward Huet. 
O trabalho proposto pelo francês seguia a Língua de Sinais e por isso o mesmo foi considerado o introdutor da Língua de Sinais Francesa no Brasil. 
O instituto para surdos foi fundado por Huet em 1857. Inicialmente chamado de Instituto de Surdos-Mudos, passando a receber o nome de Instituto Nacional de Surdos-Mudos. Funcionava como um internato e lá crianças e adolescentes estudavam conteúdos como Português, Matemática, História, Geografia,Linguagem articulada, etc. 
O alfabeto manual francês foi difundido no Brasil pelos próprios Surdos, alunos do instituto que logo recebeu o nome de INES – Instituto Nacional de Educação de Surdos e, segundo Veloso e Maia Filho(2009), pais de todo o Brasil levavam seus filhos Surdos ao INES. 
Em 1861, Huet foi embora do Brasil para lecionar aos surdos no México. Após sua saída, o Instituto trocou de diretor várias vezes e, na época em que passou a se chamar Instituto Nacional de Educação de Surdos ficou sob a direção de Ana Rímola de Faria Daoria, que proibiu o uso da Língua dos Sinais nas salas de aula. 
Nos Estados Unidos, entre os anos 1870 e 1890, Alexander Grahan Bell publicou vários artigos criticando casamentos entre pessoas surdas, a cultura surda e as escolas residenciais para surdos, alegando que são os motivos para o isolamento dos surdos da sociedade. Ele era contra a língua de sinais argumentando que a mesma não propiciava o desenvolvimento intelectual dos surdos. 
No Brasil, em 1875, um fato se contrapõe as ideias de Graham Bell, um ex-aluno do INES, Flausino José da Gama, aos 18 anos, publicou “Iconografia dos Sinais dos Surdos-Mudos”, o primeiro dicionário de língua de sinais no Brasil. Apesar desse fato, no cenário mundial, muitos professores defendiam ideias parecidas com as de Alexander Graham Bell, defendendo o método denominado oralismo puro como o mais adequado para educação dos surdos. 
Em 1880, realizou-se Congresso Internacional de Surdo-Mudez, em Milão – Itália, que foi organizado por especialistas ouvintes na área de surdez, todos defensores do oralismo puro. Graham Bell, citado anteriormente, teve grande influência no mesmo. Nele, o método oral foi votado como o mais adequado a ser adotado pelas escolas de surdos e a língua de sinais foi proibida oficialmente. Alegou-se que a mesma destruía a capacidade da fala dos surdos, argumentando que os mesmos são “preguiçosos” para falar, preferindo o uso da língua de sinais. Na ocasião da votação na assembleia geral realizada no congresso todos os professores surdos foram proibidos de votar e excluídos. 
Como consequência da votação do Congresso, muitos surdos tiveram um decaimento considerável em seu desempenho educacional. Proibidos de se comunicar por meio dos sinais, os surdos acabavam desenvolvendo uma fala incompreensível, o que chamou a atenção de estudiosos, como do Dr. Willian Stokoe. 
Este começou uma importante pesquisa sobre a vida cotidiana dos surdos, e suas conclusões se opuseram totalmente ao que foi dito no Congresso Internacional. Seus estudos mostraram que as crianças que desenvolviam a linguagem dos sinais não tinham seu desenvolvimento prejudicado, muito pelo contrário, o desenvolvimento destes era muito melhor e mais depressa. 
Logo após a publicação dos estudos de Stokoe, um novo Congresso Mundial em Paris votou a favor de uma comunicação total (oral, gestual, mímica, etc) como método a ser utilizado na educação dos surdos, o que ocasionou uma certa confusão nos mesmos já que, devido à falta de um padrão, cada um se comunicava de uma forma e eles acabavam não se entendendo. 
Em 1987 foi fundada no Brasil a FENEIS – Federação Nacional de Educação e Integração de Surdos, também no Rio de Janeiro. Apesar da fundação, a mesma só conseguiu uma sede 6 anos depois. 
Em 1994, foi aprovado o direito de todas as crianças, com deficiência ou não, estarem inseridas em escolas regulares de ensino conforme a Declaração de Salamanca, que define, ainda, que o devido atendimento as suas necessidades deverão ser atendidos 
Em 24 de Abril de 2002, o Presidente da República Fernando Henrique Cardoso sanciona a Lei número 10.436. Lei esta que oficializa a Libras – Língua Brasileira de Sinais como segunda língua do Brasil e declara a mesma como de direito de todo cidadão Surdo como sua língua materna. 
Em 2005 aprova-se também o Decreto 5.626 no dia 22 de Dezembro. Decreto esse que sustenta a Lei 10.436 de 24 de Abril de 2002 e especifica os demais direitos dos cidadãos surdos como na área da saúde, educação, trabalho. Também defende a Cultura Surda e a importância e obrigatoriedade do Intérprete de Libras e sua devida formação. 
Atualmente, seguindo as exigências de tais legislações a Língua Gestual-Visual Brasileira ou Língua Brasileira de Sinais vêm sendo inserida nos cursos de graduação com licenciaturas. Intérpretes de Libras vêm sendo contratados para atuarem em diversos espaços da sociedade. Em algumas Universidades Federais do Brasil também já encontramos o curso de Letras / Libras com Licenciatura para formar Professores de Libras e Bacharelado para formação de Intérpretes. 
A TRAJETÓRIA DOS SURDOS NO PARÁ
A educação especial no Pará avançou significativamente, a respeito do modelo integrador para alimentar a ideia de aprendizagem para atender os alunos com deficiência.
E o Instituto Felipe Smaldone de ação filantrópica, junto com a Instituição Professor Astério de Campos de ação governamental são referencias de ensino para o estado.
O Instituto Felipe Smaldone, foi fundada na Itália no ano de 1930, pelo Padre Felipe Smaldone que se dedicou a educação dos surdos e fundou a Congregação das Irmãs para dar continuidade a missão as pessoas surdas. 1972 no Brasil, a Congregação se estabeleceu na cidade de Belém do Pará, e suas atividades iniciou em 25 de Março de 1973, com 27 alunos surdos na faixa etária de 0 a 14 anos, no regime semi-interno, os alunos são matriculados em turmas de alfabetização a 4º série do Ensino Fundamental, com objetivo de habilitar e reabilitar os portadores surdos que moram nos bairros da cidade.
Sendo uma entidade sem fins lucrativos, sustentada por doações de terceiros e o convênios de órgãos públicos como a FUNPAPA e SEDUC. Atende às crianças com deficiência auditiva para desenvolver programas de Estimulação, Integração e Inclusão na rede regular e a Comunicação Oral e Gestual como LIBRAS. Após o último ano de estudo na Instituição os alunos são remanejados para escolas integradas como Colégio Gentil Bittencourt, Colégio Santa Rosa, Colégio Santa Catarina de Sena, Escola Berço de Belém, sendo que 1979, deu-se inicio ao processo de integração nas escolas publicas como, E.E. Justo Chermont, E.E. Maroja Neto, E.E. Paulino de Brito, E.E. Joaquim Viana, E.E. Madre Zarife de Sales, E.M. Santana Marques, E.E. Placídia Cardoso, E.E. Benjamim Constant.
O Instituto Profº. Astério de Campos foi fundado no dia 21 de outubro de 1960, sob a denominação de Escola de Educação para Surdos, na gestão do Governador Luís Geólas Moura Carvalho, por meio do Decreto nº 3174, funcionando na Escola Serra Freire, tendo como objetivo o desenvolvimento das potencialidades dos alunos surdos e sua inclusão social. Integra a estrutura da Secretaria Executiva de Educação do Estado do Pará - SEDUC, como uma das unidades da Coordenadoria de Educação Especial - COEES. A Unidade oferece os seguintes níveis de ensino: Educação Infantil, desde a Estimulação Precoce, Maternal, Jardins I e II, Alfabetização, Ensino Fundamental de 1ª à 4ª série, EJA (Educação de Jovens e Adultos) e um Curso Pré-Vestibular e, os serviços de apoio à inclusão educacional. 
O Instituto tem a missão de assegurar o direito de acessibilidade comunicacional das pessoas surdas, desenvolver um ensino de qualidade por meio de princípios éticos respeito às diferenças individuais e possibilitar a formação de cidadãos críticos, participação no processo educacional e social.
A educação no Pará dentro dos parâmetros surgiu para atender às pessoas surdas nas escolas especializadas no programa educacional e a reabilitação do aluno com deficiência frequentar as escolas regulares. Então, podemos concluir que a educação no Pará significa um salto no modelo de integração e inclusão de ensino, no aprendizado dentro das necessidades de cada um. Hoje, temos que nos unir e nos empenhar para fazer com que essa barreira comunicativa possa ser estreita, e possamos viver num mundo com as mesmas oportunidades e independência para todos. A quebra de preconceitosem relação à Língua Brasileira de Sinais possibilita aos surdos ter uma vida normal, saudável, caracterizada pelo desenvolvimento intelectual completo e adequado, que nem longe possa ser esquecida suas necessidades e diferenciações linguísticas.
CONCLUSÃO
Após análise do que foi apresentado ao longo do trabalho, pode-se concluir que a história da educação dos surdos no Brasil e no mundo passou por altos e baixos. Porém, mais baixos do que altos. Não seria exagero dizer que a maioria das medidas feitas em prol dessas pessoas, pelo menos no Brasil, é muito recente e que por isso, o sofrimento devido à impossibilidade de comunicação por meio dos sinais e o esforço descabido por parte de muitos para que fosse desenvolvido um método oral perdurou por séculos de história. 
Esse fato, sem sombra de dúvidas, ao invés de ajudar, como era pensado na época, só atrapalhou o desenvolvimento e o aprendizado dessas pessoas. A Língua dos Sinais representa para os surdos o mesmo que a fala representa para os ouvintes. Ela é fundamental para a formação deles como ser humano, pois é através dela que se comunicam com as pessoas e com o mundo a sua volta. 
Pode-se concluir também que apesar das conquistas recentes, ainda há muito o que se fazer para que os surdos sejam inseridos de fato no ambiente escolar e social. Não adianta somente inseri-los em escolas regulares, onde as aulas são ministradas somente por meio da fala. Onde os professores e as outras crianças não conseguem se comunicar por meio da Língua dos Sinais. Dessa forma a criança surda, mesmo estando no mesmo ambiente, não se sente parte dele e esse fato acaba contribuindo para aumentar as dificuldades de aprendizado que toda a criança, surda ou não, tem ao longo de sua vida escolar. 
Deve-se discutir e pôr em prática políticas públicas para proporcionar um ambiente escolar que permita a essas crianças o pleno desenvolvimento e aprendizado para que no futuro se tornem cidadãos críticos e capazes de encarar os desafios impostos pela vida.
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