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CASO CLÍNICO TRABALHO DE ENTERAL

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CASO CLÍNICO
Paciente do sexo feminino de 76 anos portadora de desnutrição moderada com insuficiência renal e respiratória e intubada há 4 dias na UTI, com quadro de câncer de esôfago e no estômago com inicio de metástase. A ingestão oral do paciente era inferior 50% do seu VET. O paciente apresenta distensão abdominal sem movimento peristáltico com sinal de desidratação com evacuação ausente há uma semana. Paciente apresentou sintomas de diarreia antes da intubação. Qual seria a orientação nutricional com a interpretação do quadro contendo localização da sonda, frequências e escolha da solução da dieta. Quais os cuidados específicos para o metabolismo do câncer.
Via de Enteral adequada para o quadro do paciente JEJUNOSTOMIA, devido o seu quadro de câncer no esôfago e estômago. 
Métodos de administração: Administração Contínua. O volume da solução é administrado a cada 24 horas (80 ml/hora).
A solução da dieta deverá ser Isotônica e industrializada líquida ou em pó 
Tipo da dieta: Hipoproteica (10%) hipercalórica, hiperlipidica (50% - EPA e Ômega 3) e hipoglicidica (40%- Monossacarídeo)
Orientação Dietética: Iniciar a dieta de forma lenta e gradual a fim de evitar uma síndrome realimentação pelo fato de menor ingestão do VET anterior ao tratamento.
Os compostos que deverão está em sua dieta por influenciar em resultados positivos são: os imunoestimulantes como arginina (AA), ferro e glutamina, para fornecer a saúde do trato digestivo são os pré-bióticos, pró-bióticos, a glutamina tabém irá ajudar nesse caso e os anti-inflamatorios como EPA, GLA e antioxidantes como vitaminas A, E e C , o mineral selênio e o aminoácido taurina
Cuidados específicos para o metabolismo do câncer: 
Balanço hídrico.
Controle do débito de ostomias e fístulas digestivas, 
Exame físico com especial atenção à hidratação e à propedêutica abdominal: distensão, dor, pesquisar queixas de sede, fome e anorexia, que podem indicar oferta calórica e hídrica inadequada. 
Frequência das evacuações. A cada evacuação, observar e anotar, na folha de controles: Consistência o Quantidade
Detecção de distúrbios gastrointestinais e complicações; 
Exames laboratoriais conforme solicitação: glicemia, proteínas séricas, eletrólitos, exames de função hepática, uréia e cretinina, etc. 
Aceitação quando associada à NE.
Paciente obeso com 37 anos apresentando fecaloma (fezes endurecida por está muito tempo no intestino, e com isso libera substâncias tóxicas que provoca quadro de infecção intestinal) internada com pressão alta, diabetes com índice de doença cardiovascular apresenta feridas mal cicatrizadas e inicio de necrose, com deficiência de deglutição e falta de salivação como seria a dietoterapia mais indicada e interpretação do quadro.
Via Enteral: Sonda Nasoenteral e após seis semanas é indicado a Gastrostomia.
Métodos de administração: Administração Contínua. O volume da solução é administrado a cada 12 horas (100ml/hora).
A solução da dieta deverá ser Isotônica e industrializada líquida ou em pó.
Tipo da dieta: Normoglicêmica (55% - Oligossacarídios), hirperproteica (15%), Normolípidica (30% - Ômega 3) , hipossódica e Normocalorica.
Orientação Dietética: Devido o quadro de fecaloma deve fornecer em sua dieta enteral pré-bióticos, pró-bióticos e fibras para melhorar e regularizar o transito intestinal. As fibras também irão ajudar em seu quadro de diabetes. 
A fonte de carboidratos deverá ser oligossacarídeos como maltodextrina pois são eficientemente absorvidos no TGI e diminui a interferência na osmolalidade que carboidrato simples e melhora a absorção de Ca, Zn e Mg.
O fornecimento de proteínas deverá ser por meio de Oligopeptideos, AA cristalinos e Di/tripeptideos, porque são indicados para pacientes com comprometimento do TGI por não requerem uma capacidade disgestiva e absortiva normal.
A composição do Lipídio é importante que seja rica em ácido graxos Ômega 3 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
RAQUEL LOPES 
BIANCA MACIEL
JESSICA SOARES
THAIS VIEIRA
NUTRIÇÃO ENTERAL E PARENTERAL 
CASOS CLÍNICOS 
Campos dos Goytagazes - RJ
2014

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