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Direito Penal Geral aula 1

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Direito Penal Geral
Classificação de normas jurídicas
Critério bipartido (tradicional) MARJORITÁRIO
Normas jurídicas:
Princípios: - refletem valores fundamentais
- Estabelecem finalidades a serem atingidas
- Conflito interno : ponderação ( um princípio jamais anula o outro) o interprete deve analisar o caso concreto e preponderar qual o principio mais adequado, sem que um anule o outro
Regras: Regulam comportamentos
- prescrevem mandamentos (, ordem, proibições ou autorizações).
- Conflito Interno: uma regra invalida a outra, aplicar regra mais atual ( lei posterior revoga a interior), pode acontecer regra geral e exceção , ai acomoda duas regras.
*Lei 9.099 ( Jecrim)
Critério Tripartido ( Cientifico) 
( Humberto àvila)
Normas Juridicas:
** “ pesos “Normas 1º grau : ( tem como destinatários Pessoas e Estado)
Princípios:
Regras:
Normas 2º grau: Postulados:** “balança” proporcionalidade, razoabilidade e e isonomia.(Metanormas) Regula o interprete, o aplicador da lei como destinatário.
Princípios Basilares ( Clausulas Petreas)
Dignidade Humana – CF1º, III – (Fundamento da República ) visão antropocêntrica ou, seja o ser humano como fim da atuação do Estado, como centro das politicas e medidas que o Estado realizar. O ser humano com centro da atuação Estadual.
 O alcance do principio da Dignidade Humana deve ser interpretado sistematicamente com a CF.
Reflexos quando ao crime: Trata-se da proibição de incriminar condutas socialmente inofensivas. Ex : homossexualidade não pode ser considerada crime.
EX:Foi alterado.CPM art.235 (texto original) Pederastia ou outro ato libidinoso era considerado crime. ADPF 291 considerou o nome pederastia como preconceito, viola a dignidade da pessoa humana ,mas ato libidinoso continua sendo crime...art 235 atual – somente ATO LIBIDINOSO.
Reflexos quanto a pena: Vedação de penas cruéis , degradantes ou vexatórias.
Art 5º 47
RDD= Regime Disciplinar Diferenciado – solitária
Legalidade : CF 5º XXXIX e CP 1º
 “ Não há lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal”
** Histórico : - Carta Magna de 1215 - Papel
- Declaração Universal Direito do Homem / Cidadão – 1789 – Começou a figurar de verdade.
- Código Penal Francês de 1810
Brasil: - Constituição do Império de 1824
- Código Criminal de 1830
Desdobramentos do Principio da Legalidade : ( visa propiciar a todos a segurança jurídica em matéria penal.)
Reserva legal ( lege scripta)
Consiste na exigência de lei em sentido formal. Lei federal – União privativa da União, matéria penal. A União pode delegar aos Estados por lei complementar, editar lei sob matérias do art.22. Em tese há leis estaduais penais se exister lei complementar da União permitindo que o Estado edite lei sob matérias específicos, art .22 do CP.
- Vedada a analogia “ in malam partem” e costumes para criar ou exasperar ( aumentar, piorar) incriminações. Entretando as Analogias “ in bonam partem” e costumes podem ser usadas a favor do agente.
** Costumes podem ser: – fonte de norma permissiva ( ex: trotes acadêmicos ERD) 
- Fonte de interpretação (art 233) Crime de ato obsceno. Só pode definir examinando costumes recentes.
CF art 59 – espécies normativas
1) Quais podem tratar de matérias penais?
E.C- Sim
L.C Sim
L.O Sim
X Lei.Deleg –( não pode tratar de mat penal.)
Resolução : Sim... 5/ 12 Senado Fed ( CF,52, X)
Dec. Legislativo- Sim Decretos que venham ratificar tratados ou convenções internacionais ( indiretamente abordam, deve ser interpretado como mandado de criminalização mas não tipifica crimes!!!) Lei de Palermo /Lei 12.850/2013 lei da organização criminosa.
 Medida Próvisória : Não há medida provisória em matéria penal salvo se o seu conteúdo for benéfico ao réu.....Ex:-Lei 10.826/03 –Art. 12 posse irregular ( ter arma sem registro em casa)
 Art 14 e 16 porte ilegal
*Art32 . entrega espontânea da arma de fogo gera a extinção da punibilidade da posse. ( foi criado por medida provisória)
 B) Anterioridade ( Lege praevia)
 - Veda a incriminação “ Ex post facto” depois do fato.
 - também se aplica a pena e medida de segurança.
Taxaturidade 
Culpabilidade

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