Buscar

5) ECG alterado

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ECG Alterado 
FIBRILAÇÃO ATRIAL: 
 As ondas P são substituídas por ondas f. 
 Ondas P ausentes. 
 R-R tende a ser irregular. 
 
 
SOBRECARGAS ATRIAIS: 
 Onda P representa átrio, sendo importante observar a onda P nos dois planos: horizontal e frontal. 
 Duração normal: 0,09s. 
 Amplitude normal: 2 a 2,5mm. 
 A melhor observação da onda P no plano frontal é D2 e no plano horizontal V1. 
 Plano frontal vetor da onda P: para baixo e para a esquerda. 
 Plano horizontal vetor da onda P: para frente. 
 Vetor irá em direção à câmara crescida, assim ele irá crescer de tamanho onde tiver mais células. 
Sobrecarga atrial direita: 
 Crescendo o átrio direito não há alargamento da base, pois o mesmo acaba antes do átrio esquerdo. Tem-se assim um 
apiculamento da onda. 
 Aumento da amplitude da onda P (>2,5mm), tornando-se apiculada. O SÂP (vetor médio da ativação atrial) tende a se desviar para 
a direita (+65----+80) e mais para a frente, sendo as alterações da onda P melhor visualizadas em D2 no plano frontal e em V1 no 
plano horizontal. 
 Em V1 a onda não é mais isodifásica e irá em direção à positividade, assim o vetor gira para a direita. 
 Sinal de peñaloza e tranchese: na ausência de onda P, como na fibrilação atrial, pode-se usar sinais indiretos de crescimento atrial 
direito: presença de QRS em V1 pequeno, pois o átrio direito cresceu se interpondo entre o eletrodo do V1 e o ventrículo, assim 
perdendo sinal e registrando QRS em baixa voltagem. Isso se comparado aos QRS de V2 e V3. 
 
 
Sobrecarga atrial esquerda: 
 Na sobrecarga do átrio esquerdo haverá aumento na duração total da onda P – alargamento de base (>0,09s). 
 Havendo crescimento atrial esquerdo o SÂP (vetor médio da ativação atrial) tende a se deslocar para a esquerda e para trás. 
 Plano horizontal: era isodifásico, com o crescimento o vetor cresce e atinge a parte esquerda negativa do V1, sendo 
desenhado onda P negativa em V1  sinal de Morris. 
 Observar em D2 alargamento de base e em V1 onda P negativa. 
 A alteração morfológica da sobrecarga do átrio esquerdo no plano frontal é a presença de entalhe na onda P, em geral 
apresentando-se com dois ápices, correspondendo o primeiro a ativação do átrio D e o segundo a ativação do átrio E. Esse tipo de 
onda P é denominado P mitrale. 
 
 
 
Sobrecarga biatrial: 
 Onda P estará alargada e apiculada. 
 Situações: estenose mitral grave. 
 Em V1 a onda P tem uma fase positiva apiculada e alargada, seguida de uma fase negativa alargada. 
SOBRECARGAS VENTRICULARES: 
 Crescimento de ventrículo: olhar o QRS. 
 Como são 4 vetores, passar a alça, assim vira-se a alça para direita tanto no plano frontal quanto horizontal, ou faz crescer a alça em direção ao ventrículo 
esquerdo. 
 Alça do QRS: para baixo e para esquerda. 
 Olhar cara do QRS: V1 e D1 
Sobrecarga ventricular direita: 
 Sobrecarga de pressão (estenose pulmonar) ou de volume (insuficiência pulmonar). 
 A alça cresce no VD no plano frontal e horizontal para direita. 
 Faz projeção negativa em D1, sendo o QRS negativo nessa derivação e o QRS positivo em V1. 
 SÂQRS no plano frontal localizado a direita (entre 90 e 120 graus no adulto). 
 
 
Sobrecarga ventricular esquerda: 
 Dois tipos: volume (diastólica) e pressão (sistólica). 
 Volumétrica: insuficiência aórtica. 
 Pressórica: estenose aórtica. 
 A principal diferença das duas será na repolarização, no ST e no T. 
 Ondas S profundas em V1 e V2 (cai na parte negativa) e ondas R altas em V5 e V6 (cai na parte positiva). 
 Sobrecarga de VE diastólica ou volumétrica  a repolarização dá uma pequena crescida, com uma pequena apiculação da onda T. 
 Sobrecarga de VE sistólica ou pressórica  onda T cresce e fica oposto ao QRS. 
 Alterações de repolarização ventricular nas derivações que observam o VE: D1, V5 e V6: 
o a) onda T negativa. 
o b) padrão tipo strain: infradesnivelamento de ST de convexidade superior e onda T negativa assimétrica. 
BLOQUEIOS DE RAMO: 
 Prestar atenção no QRS. 
BRD: Orelhinha de coelho 
 Atraso na despolarização do ramo direito, fazendo com que o vetor só apareça ao final do QRS. 
 É a morfologia da SVD com aumento da duração QRS (>0,12s)  QRS alargado. Devido a erros nas sequências de despolarização. 
 Em D1 surge onda S negativa no final do QRS. 
 Em V1 surge onda R’ positiva no final do QRS (orelha de coelho). 
 
 
Bloqueio de ramo esquerdo: 
 Duração QRS > 0,12s. 
 Atraso completo na despolarização da massa ventricular em todas as derivações  Sinal de Meseta (entalhe no QRS). 
 Todas as derivações estão normoposicionadas, porém todas estarão alargadas. 
 
Diga: Se o complexo QRS está com duração aumentada , sabe-se que trata-se de um bloqueio de 
ramo. Mas como saber se é D ou E?? 
- Olhar V1 Se onda R’ de amplitude aumentada em V1, o bloqueio de ramo é direito. Se QSR 
entalhado em V1  Bloqueio de ramo E. 
 
LESÕES ISQUÊMICAS 
 Eletro com isquemia: alteração de onda T. 
 Eletro com lesão: supra ou infra ST. 
 Necrose: presença de onda q (quanto maior onda q, maior será a necrose). 
 Pode-se pegar um eletro com isquemia, lesão e necrose. 
 Onda T normal: assimétrica (sobe lenta e desce rápida). 
o Onda T positiva, alta e simétrica: reflete isquemia subendocárdica. 
o Onda T negativa e simétrica: reflete isquemia subepicárdica. 
 Segmento ST normal: na linha de base. 
o Infra ST: lesão subendocárdica. 
o Supra ST: lesão subepicárdica ou IAM transmural (> 1mm do ponto situado a 0,04s após o ponto J).

Continue navegando