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* FISIOLOGIA REPRODUTIVA FEMININA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS * * * Anatomofisiologia * clitóris lábios Vulva e clitóris * VESTÍBULO Vestíbulo e glândulas vestibulares * Vagina * Cérvix * * * * * * * Cornos uterinos * * Camadas do corno uterino * * Tubas uterina * Ovários * * * * * Histofisiologia do ovário Zona cortical Zona medular * Estrutura de um folículo Maduro * Diferenças do ovário da égua * Funções gerais do ovário Exócrina Endócrina * Folículo e Oogênese * * Estrógenos Eistros = desejo incontido Geinn = de procriar * Funções dos estrógenos Vulva Cérvix Útero A libido Tecido adiposo Feromônios Lactação * Apetite; Estimula a mitose das células granulosas e formação de receptores para FSH na fase de proestro; Estimula a formação de receptores para LH e inibe receptores para FSH na fase de cio; O aumento de estrógenos estimula o pico pré-ovulatória de gonadotrofinas no período do cio; Eixo hipotálamo-hipofisário; Glândula mamária; Sistema nervoso; Pele * Cérvix útero Mama Hipófise e hipotálamo A libido Sistema nervoso Funções da progesterona * Eixo hipotálamo hipofisário e os hormônios do ciclo estral * Mecanismo de feedback do estradiol e da inibina durante o ciclo reprodutivo * Ciclo estral * Ciclo menstrual * * Ciclo estral dos animais domésticos e suas fases Proestro Estro Metaestro diestro * FSH PROESTRO Inicio da maturação folicular GnRH L H * ESTRO Meio do ciclo Produção de estrógenos FSH GnRH LH Inibina tardia Feedback positivo Feedback positivo Feedback negativo * Onda pré-ovulatória de LH liberação do fator inibidor do ovócito pelas células granulosas, evitando o recomeço da meiose antes da liberação do ovócito; liberação do fator inibidor luteinizante, pelas células granulosas, evitando a formação prematura do corpo lúteo antes da ovulação; Estimula as células granulosas a produzirem relaxina e PGF2 alfa que rompem o tecido conjuntivo das camadas da teca do folículo ovariano desencadeando a ovulação; Promove luteinização parcial do folículo na cadela e produção de progesterona antes da ovulação e consequente aceitação do coito, durante o cio verdadeiro. * PROGESTERONA – A onda pré-ovulatório de LH promove luteinização parcial do folículo ovariano na cadela e produção de progesterona, mesmo antes da ovulação, e conseqüente aceitação do coito, durante o cio verdadeiro. * * * * * * Receptividade sexual * Ninfomania * LH Inicio produção de progesterona + estrógenos GnRH METAESTRO * produção de progesterona + estrógenos DIESTRO Feedback negativo para o LH e FSH Feedback negativo para o GnRH LH GnRH PGF2 alfa * * * Ações fisiológicas da PGF2 alfa Luteólise- regressão fisiológica do corpo lúteo por aumento dos níveis de cálcio no citoplasma das células luteínica, provocando a morte celular e consequente destruição do corpo lúteo; Cérvice – aumenta as glicosaminoglicanas e estas diminuem a agregação das fibras de colágenos, ocorrendo a perda de colágeno do cérvix, promovendo um relaxamento e dilatação fisiológica do cérvice, possibilitando a passagem do feto. Indução fisiológica do parto – O estrógeno torna disponível a enzima fosfolipase-a (enzima lisossômica ligada a membrana celular do músculo liso miometrial ), esta inicia a hidrólise dos fosfolipídios e liberação do ácido araquidônico, este estimula a síntese da PGF2 alfa que vai atuar sobre as células musculares lisa do miométrio aumentando a liberação de cálcio do reticulo sarcoplasmático o qual se liga a actina e miosina para iniciar o processo de contração. * * Ações farmacológicas do PGF2 alfa Sincronização do cio Indução do aborto e do parto Regressão de corpo lúteo persistente * * Variação hormonal durante o ciclo estral da vaca * Sintomas do cio Vulva; Cérvix; Cornos uterinos; Aceita a monta; Perda apetite; Aumento temperatura; Micção freqüente; Eversão do clitóris; Interesse por objetos: esquadria de porta e pernas de mesa; Reflexo de imobilidade; Agitação da cauda. * Ovulação ocorre durante o cio * Estado de completa inatividade sexual, sem manifestações de cio. O anestro ocorre devido à insuficiência hormonal que impede o desenvolvimento folicular e a manifestação do cio. Anestro * L H Mecanismo da ovulação espontânea durante o cio GnRH positivo positivo negativo FSH Inibina tardia * Animais de ovulação provocada Coelha Gata * Coito Mecanoreceptores Colo uterino GnRH N. Pré-óptico L H Mecanismo fisiológico da ovulação induzida na coelha e gata Ovulação em Gata 24 a 36 hora após o coito Coelha ovulação em 10 a 12 hora após o coito * ECG * TABELA SOBRE CICLO ESTRAL DAS PRINCIPAIS ESPÉCIES DOMÉSTICAS * Puberdade – varia com a raça Tipo de ciclo – Poliéstrica anual Duração do ciclo – 21 dias Duração do cio – 18 a 24 hs Período da ovulação – 8 a 15 horas após o término do cio Cio pós parto - 35 a 60 dias após o parto vaca * Égua e jumenta Puberdade - 12 a 18 meses Tipo de ciclo - Poliéstrica estacional Duração do ciclo – 21 dias Duração do cio – 6 dias Período da ovulação - 1 a 2 dias antes do final do cio Cio pós parto - 7 dias na égua e 17 na jumenta * Búfala Puberdade - 15 a 36 meses Tipo de ciclo - Poliéstrica anual Duração do ciclo - 21 dias Duração do cio - 18 a 24 horas Período da ovulação - 10 a 15 horas após o término do cio Cio pós parto - 35 a 60 dias * Cabra Puberdade - 7 a 8 meses Tipo de ciclo - Poliéstrica estacional na Europa Duração do ciclo – 21 dias Duração do cio – 2 dias Período da ovulação - 30 a 36 horas após inicio do cio Cio pós parto - Sem desmama precoce 40 dias * Puberdade - 7 a 8 meses Tipo de ciclo - Poliéstrica estacional na Europa Duração do ciclo – 17 dias Duração do cio – 36 horas Período da ovulação - 30 horas após inicio do cio Cio pós parto - Sem desmama precoce 40 dias Ovelha Ovelha * Porca Puberdade - 6 a 7 meses Tipo de ciclo - Poliéstrica anual Duração do ciclo - 21 dias Duração do cio - 2 dias Período da ovulação - 24 horas após o inicio do cio Cio pós parto - 2 a 3 dias infértil / 4 a 8 dias após o desmame ocorre cio fértil * Cadela Puberdade - 6 a 12 meses Duração do ciclo – 6 meses a um ano Tipo de ciclo - Monoéstrica ou diéstrica varia com a raça Duração do cio - 7 a 10 dias de proestro e 7 a 10 dias de estro Período da ovulação - 2º a 4º dia após o inicio do cio Cio pós parto - 4 meses * Gata Puberdade - 6 a 16 meses Tipo de ciclo - Poliéstrica estacional Duração do ciclo - Não acasalada 21 dias, acasalada 16 dias Duração do cio - 5 a 6 dias Período da ovulação - 24 a 36 horas após a cópula Cio pós parto - 16 dias depois do desmame * Coelha Puberdade - 5 a 8 meses Tipo de ciclo - Poliéstrica anual Duração do ciclo - Não acasalada 21 dias, acasalada 16 dias Duração do cio – Na ausência da cópula vários dias Período da ovulação - 10 a 12 horas após a cópula Cio pós parto - Logo após o desmame de 30 dias. * Tabela sobre o ciclo reprodutivo das principais espécies Domésticas. * * Fatores externos que controlam os ciclos reprodutivos * Feromônios 5.a – Androsterona (urina cachaço) Metil-P- Hidróxibenzoato(vagina cadela) Bombitol (Mariposa) * Amamentação * Amamentação * Nutrição inadequada Nutrição inadequada especialmente em bovino afeta a atividade ovariana.principalmente gado de alta produção leiteira que depois do parto fica em balanço energético negativo durante 100 dias. * Fotoperíodo Ègua – Fotoperiodo positivo Cabra e ovelhas – Fotoperiodo negativo * Glândula pineal transdutor do fotoperiodo produz melatonina em resposta a diminuição de luminosidade Gânglio cervical superior Nervo simpático Cio e ovulação Núcleo supra quiasmático * Fatores patológicos que interferem nos ciclos reprodutivos * Pseudociese * Cisto Folicular È a persistência do folículo, maior que 2,5cm por um período maior que 10 dias; Crescem e regridem alternativamente, mas não ocorre ovulação. Tratamento com GnRH e LH * Cisto corpo lúteo Não ocorre ovulação e persistem por um prolongado período; Tratamento: PGF2 alfa * Corpo lúteo persistente Causada por endometrites, que impedem a liberação de prostaglandinas, necessárias para a regressão do corpo lúteo. * Prolapso de útero Prolapso uterino: é quando ocorre a exposição, total ou parcial, do útero. - * Correção do Prolapso de útero * Cio silencioso Ocorre ovulação sem cio evidente * Retenção de placenta Retenção de Placenta: ocorre quando a placenta não é eliminada após 12 horas do parto; Normalmente é eliminada inteira ou em pequenos pedaços após 10 ou 13 dias. * Tratamento: - Massagens uterinas por via retal ou vaginal para facilitar a expulsão; - Aplicação Prostaglandinas; - Aguardar que a placenta entre em putrefação e descole sozinha, ou realizar uma tração leve. * Feto mumificado Mumificação fetal:é a morte fetal, mas sem o abortamento. Pode ocorrer devido: - Traumas durante a gestação; - Falta de suprimento sanguíneo; - Deficiência na placentação; - Anomalias no cordão umbilical; - Presença de microrganismos. Ex: Leptospira. * Feto macerado Os microorganismos multiplicam-se, liquefazem os tecidos fetais que podem ser eliminados juntamente com os ossos; O processo compromete a vida reprodutiva futura. * Ninfomania * Hipoplasia ovariana Hipoplasia ovariana: animais apresentam tratos reprodutivos infantis, não exibem sintomas de cio. * Está associado à pelagem de cor branca, de origem genética, herdada através de um gene recessivo autossômico. * Tipos de corpos lúteos de acordo as fases da vida reprodutiva dos animais * CORPO LÚTEO GESTACIONAL * CORPO LUTEO GESTACIONAL ABERTO * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
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