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RELATORIO DE ESTAGIO

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FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DO PIAUÍ – FAESPI
CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL – TURMA: VI
DISCIPLINA: PRÁTICA ESPECÍFICA I
PROFª: JOYCE PÁDUA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
PRÁTICA ESPECÍFICA I
ALUNA: SANDRA MARIA RIBEIRO COSTA
MARÇO/2008
	
SANDRA MARIA RIBEIRO COSTA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
PRÁTICA ESPECÍFICA I
Trabalho apresentado como requisito da
Disciplina Prática Específica I (estágio
supervisionado) sob a avaliação
da profª Joyce Pádua
MARÇO/2008
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .................................................................................03
CAP I – ESTUDO DE CASO (UM OLHAR PSICOPEDAGÓGICO).05
CAP. DIAGNÓSTICO:......................................................................07
ANAMNESE
AVALIAÇÃO
DEVOLUTIVA
PLANO TERAPEUTICO
INTERVENÇAO
CAP.03 – SUPERVISÃO.........................................................
CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................
ANEXOS...................................................................................
APENDICE...............................................................................
INTRODUÇÃO
O presente relatório tem como objetivo relatar todos os trabalhos desenvolvidos durante a realização do estágio supervisionado na Clinica Imaculada da Conceição, situada à Rua 13 de maio, nº 2235, bairro Primavera, município de Teresina – PI, solicitado pela professora Joyce Pádua, referente a disciplina Prática Específica I, do curso Psicopedagogia Clinica e Institucional – turma VI, de acordo com o parecer CNE/CP nº 28/2001 que diz: “O estágio curricular tem como objetivo, junto a prática, como componente curricular, a relação teoria e prática, sendo o momento de efetivar, sob a supervisão de um profissional experiente, um processo de ensino- aprendizagem que, torna-se-à concreto e autônomo quando da profissionalização deste estágio.”
O estágio foi realizado no período de 19 de novembro de 2007 a 11 de fevereiro de 2008. A carga horária foi de 90hs dividida da seguinte forma:
Avaliação – 16hs;
Supervisão – 40hs;
Intervenção – 34hs.
No capitulo 01 faremos sob um olhar psicopedagógico uma abordagem sobre o caso em questão.
No capitulo 02 iremos tratar do diagnóstico psicopedagógico que constara de entrevista de anamnese e relato com os pais, instrumentos aplicados, devolutiva aos pais, plano terapêutico e algumas sessões especialistas de intervenção.
E para finalizar no capítulo 03, falaremos de como se deu o trabalho de supervisão feito pela professora Joyce de Pádua.
CAP. I- ESTUDO DE CASO
De acordo com os testes realizados, a temática do estagio realizado foi feita, em cima da questão de algumas dificuldades encontradas na leitura e na escrita tais como: troca de letras que diferem quanto à orientação espacial, dificuldades na pronuncia e na leitura de palavras com silabas complexas.
Para VISCA(1987) as dificuldades de aprendizagem são sintomas que decorrem de obstáculos que aparecem no mesmo momento histórico em que esta ocorrendo a aprendizagem que, por sua vez, resultam de toda a historia vivida pelo aprendiz, nas suas dimensões afetivas, cognitivas, sociais, orgânicas e funcionais.
Estar em dificuldade para aprender, portanto, significa nessa visão estar diante de um obstáculo que pode ter um caráter cultural, cognitivo, afetivo ou funcional e não conseguir dar prosseguimento à aprendizagem por não possuir ferramentas, ou não poder utilizá-los, para transpô-lo.
A presença de um obstáculo no processo de aprendizagem não indica a existência de dificuldades permanentes, mas, sim, a forma que o sujeito encontrou de auto- regular seus esquemas de aprendizagem. Neste sentido, a busca da superação desses obstáculos deve acontecer não como uma proposta de cura, mas como um encontro para a ampliação de recursos a serem utilizados neste movimento de busca de equilíbrio e de auto-regulação.
Para JONHSON e MYKLEBUST, 1983 (Apud Pamplo, 1992) dificuldades são deficiências na aprendizagem, apesar de generalizada integridade orgânica nos aspectos emocional, motor, sensorial e intelectual. Afirmam, ainda que os distúrbios para aprender, atribuídos a uma disfunção neurológica, equivalem apenas a uma dificuldade passível de reedução, e nunca a uma incapacidade para aprender.
O aprendizado necessita de estruturas cerebrais íntegras, devidamente maturadas para que as funções específicas sejam elaboradas de modo adequado e eficiente. A integridade dos componentes cerebrais é fundamental para que o aprendizado se desenvolva; no entanto, somente isso não é suficiente, pois a integração cerebral com várias outras áreas, por meio das redes neurais, tais como a visual, auditiva e motora, é essencial e acessório para que o aprendizado se processe com o sucesso esperado.
O aprendizado é uma tarefa primária do ser humana que tem, na nossa cultura, o seu ponto alto associado à escolaridade. É esse tipo de aprendizado que move o indivíduo em direção ao desenvolvimento intelectual, criativo e produtivo, levando-o a se tornar um vencedor, pois amplia as suas possibilidades de crescimento.
Como já está estabelecido pela sociedade,o aprendizado escolar é um dos meios fundamentais de progresso profissional e de ascensão social. Sabemos, que muitas são as pessoas que se encontram comprometidas com aprendizado, nos mais diversos graus e pelas mais variadas causas. Nesse sentido, poder-se-á aproveitar o máximo de potencial de cada individuo, respeitando-se as suas limitações, mas procurando encaminhá-lo para um porvir melhor; afinal, aprender é um ato sem fim.

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