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MAPAS, PROJEÇÕES E ESCALAS

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Os objetivos que deverão ser atingidos com o estudo da unidade:
 Possibilitar o reconhecimento de documentos cartográficos.
 Identificar os elementos que compõem os mapas.
 Desenvolver a habilidade de ler os mapas.
 Diferenciar os tipos de mapas.
 Compreender a importância da escala na confecção e leitura dos mapas.
 Distinguir os diferentes tipos de escalas.
 Calcular a escala dos mapas. 
A escala dos mapas que estão sendo apresentados nos slides foi calculada para a versão impressa do livro didático, segundo um tamanho pré-definido. Quando o mapa é projetado em meio digital, não há como recalcular e ajustar automaticamente essa proporção. Assim, explicar aos alunos que, conforme o tamanho da tela utilizada na projeção, a escala gráfica pode estar com mais ou com menos um centímetro de intervalo, o que é incorreto. Mas os alunos podem visualizar o mapa no livro didático, a fim de ter a correta noção da escala utilizada. 
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Havendo a possibilidade de viajar para um país ou lugar que não se conheça, utiliza-se um mapa para descobrir como é o relevo, o clima, a hidrografia, quais são as principais cidades, rodovias de acesso para os principais pontos turísticos, etc. 
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Para ler e interpretar um mapa, utilizam-se os elementos que ele nos apresenta: título, legenda, indicação do norte, localização no mundo, coordenadas geográficas, projeção cartográfica, escala e a fonte. 
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A escala do mapa representa a redução que foi necessária para se elaborar o mapa de determinado lugar. É apresentada de duas formas: gráfica e numérica. A escala indica a correspondência entre 1 centímetro no mapa e a medida, em metros ou quilômetros, da superfície representada.
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A forma de elaboração dos mapas foi sendo aperfeiçoada conforme a evolução tecnológica.
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O exemplo que está na ilustração retrata o processo utilizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), no Brasil. O satélite artificial capta a imagem da superfície terrestre, transmitindo-a sob a forma de código para as estações terrestres, no caso, a Estação de Cuiabá – MT. Os dados são transmitidos para São José dos Campos – SP, onde os códigos são processados e tratados, gerando, assim, imagens feitas pelo satélite.
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Quanto à deformação
 Conforme: conservam os ângulos entre os meridianos e os paralelos, mantendo as formas; deformam as áreas.
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Quanto à deformação
 Equivalente: conservam as áreas; as formas são deformadas.
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Quanto à deformação
 Equidistante: os comprimentos dos meridianos e paralelos são mantidos; há deformação de áreas e formas.
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Quanto ao tipo
 Cilíndricas: os paralelos e meridianos são representados em linha reta.
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Quanto ao tipo
 Cônica: apresentam paralelos circulares e meridianos radiais (partem de um mesmo centro).
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Quanto ao tipo
 Azimutais: apenas um paralelo ou um meridiano é representado em linha reta (aquele que passar no centro da projeção). 
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Quanto ao tema
 Gerais: políticos, físicos, planisférios, que representam regiões continentais ou países.
 Especiais: representam fatos, dados ou fenômenos específicos, como as cartas náuticas, aéreas, cadastrais, econômicos, artísticos, etc.
 Temáticos: representam a estrutura geológica, climas, populacional, geomorfologia, históricos, economia, etc.
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Anamorfose
Privilegia as informações quantitativas do tema em questão, sendo os países representados conforme essa informação, não tendo relação com a sua forma e tamanho.
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Mapa com escala calculada para a versão impressa do material didático.
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Escala numérica: fração, em que o numerador é sempre “um” (um centímetro no mapa) e o denominador varia conforme o espaço representado.
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Escala gráfica: a redução é representada por meio de um segmento de reta. O intervalo no segmento de reta deverá ser obrigatoriamente de um centímetro.
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