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Aula 12.B.exame Fisico e SSVV.pptx

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Exame Físico na Criança
Parte 2
 Prof ª Lorena Queiroz
2014.2
CORAÇÃO
Melhor inspeção é feita com criança sentada em posição semi-fowler.
Use a palpação para determinar 
a localização do Impulso Apical (IA)= 
Ictus Cordis ( IC)
 - Crianças com + de 7 a; Imediatamente a LHCE no 4º EIC.
 - Crianças com - de 7 a; LHCE no 5º EIC
 Foco aórtico: localizado no 2º espaço intercostal direito (2º EICD), junto à margem do esterno. 
 
Foco pulmonar: localizado no 2º espaço intercostal esquerdo (2º EICE), junto à margem do esterno.
 
Foco tricúspede: localizado no 4º espaço intercostal esquerdo (4º EICD), junto à margem do esterno. 
 
Foco Aórtico Acessório: localizado no 3º espaço intercostal esquerdo (3º EICE), junto à margem do esterno. 
 
Foco Mitral: localizado no ápice, ou ictus cordis, no 4º e 5º espaços intercostais esquerdos entre a linhas mamilar e para-esternal. 
Sopros Cardíacos
Sopro cardíaco é um ruído produzido pela passagem do fluxo de sangue através das estruturas do coração. 
Sopros Inocentes: não existe nenhuma anormalidade anatômica ou fisiológica. Cerca de 40%, 50% das crianças saudáveis apresentam sem nenhuma outra alteração e com desenvolvimento físico absolutamente normal.
Sopros Cardíacos
Sopros Funcionais: não existe defeito cardíaco automático, mas uma anormalidade fisiológica.
Ex: anemia
Sopros Orgânicos: Existe um defeito cardíaco , com ou sem anormalidade fisiológica.
AUSCULTA PULMONAR
Boletim de Silverman - Andersen
Parâmetros
0
1
2
Gemência
Ausente
Audível com esteto
Audível sem esteto
Batimento de asa de nariz
Ausente
Discreto
Acentuado
Tiragem intercostal
Ausente
3 últimasintercostais (Leve)
Mais de 3intercostais (intensa)
Retração esternal
Ausente
Discreta
Acentuada
Mov.toraxeabd
Ausente/
Sincronismo
Discreto/
Declinioinspiratorio
Acentuado/ balancim
Valores entre 1-5 indicam desconforto respiratório moderado e acima de 6, grave.
Sinal da “dançarina do ventre” – avalia paralisia diafragmática unilateral. Na expiração completa o umbigo deve tocar uma caneta situada sobre o mesmo. Na inspiração o umbigo se deslocará para cima e para o lado paralisado
Linfonodos
Linfonodos
Aumento de linfonodos é um achado comum na infância
Criança tem maior quantidade de tecido linfático
Resposta linfóide mais exacerbada
Origem benigna na maioria dos casos
Minoria de casos representa patologias graves
Linfonodos sensíveis, aumentados e quentes geralmente indicam infecção ou inflamação perto da localização.
Exame físico
Orofaringe 
úvula
amigdalas
língua
Denise Mota, 2009
Genitália
Região genital e perineal
Inspeção
Características sexuais
Meninos
Fimose
Criptorquidia
Hérnias inguinais
Meninas
Sinéquia vulvar 
 
Cabeça 
Fontanelas 
 
Sinais vitais, parâmetros quanto ao peso e medidas.
Para avaliação do peso(g) da criança o ideal é que ela esteja em jejum ou entre a primeira e a segunda refeição, sem roupa e sem sapato. Deve-se desinfetar a balança, protegê-la e aferi-la (tarar). Informar-se do peso anterior da criança também é um dado importante.
O pré - escolar, o escolar e o adolescentes serão pesados em balanças antropométricas e devem também estar com pouca roupa e sem sapatos. 
Idade
Valores
Ao nascer
2.900 a 3.500 g
Quinto ao sexto mês de vida
Duplica o peso
Final do primeiro ano
Triplica o peso
Final do segundo ano
Quadriplica o peso
2 a 9 anos
Mais de 2.270 g / ano
5 anos
Peso de 1 ano x 2
10 anos
Peso de 1 ano x 3
13 a 14 anos
Peso de 1 ano x 4
Parâmetros Ponderais
Para calcular o peso da criança, use a seguinte fórmula:
 Até 1 ano : P = (idade em meses X 650) + peso ao nascer
 De 1 a 11 anos: P = (n X 2) + 9 [idade em anos menos 1]
 
(FIGUEIREDO, 2005)
ENFERMAGEM NA INFANCIA E DO ADOLESCENTE
Sinais vitais, parâmetros quanto ao peso e medidas.
Estatura (cm) recomenda-se medir a altura da criança de até dois anos de idade na posição deitada, em decúbito dorsal, usando régua ou mesa antropométrica. Para medir, coloca-se o lado fixo da régua na cabeça da criança e o lado móvel nos pés, fazendo uma tração suave nos joelhos, estando a criança descalça e com os calcanhares unidos.
Após os dois anos, mede-se a altura da criança em pé, encostando-se a criança numa régua vertical fixa ( calcanhares, nádegas, região dorsal superior e occipital em contato com a régua); os calcanhares devem estar juntos e os braços caídos naturalmente. 
Idade
Valores
Ao nascer
Acima de 50 cm
10Trimestre
Aumenta 15 cm
20Trimestre
Aumento de 10 cm
20Ano
Aumento de 10 cm
30Ano
Aumento de 10 cm
Maior de 3 anos até a puberdade
Aumento de 6 cm / ano
Aumento Médio da Estatura
Para calcular a estatura de crianças de 3 a 11 anos, use a seguinte fórmula:
 A = ( n – 3 ) X 6 + 95 [ em que n = número de anos ] 
(FIGUEIREDO, 2005)
Avaliação dos Nervos Cranianos
Avaliação dos Nervos Cranianos
Olfatório ( Mucosa Olfativa e cavid. Nasal - Olfato)
Com os olhos fechados faça a criança identificar diferentes odores.
II. Óptico (Visão)
Verifique a percepção a luz, acuidade visual, visão periférica e visão de cor
III. Oculomotor ( movimento do olho, Constrição e acomodação da pupila e fechamento da pálpebra)
Acompanhar objeto ou luz nas 6 posições cardinais do olhar.
IV. Troclear ( movimenta o olho para baixo e para fora)
Faça a criança olhar para baixo e para dentro
Avaliação dos Nervos Cranianos
V. Trigêmeo (Musculo da mastigação; sensorial- face, couro cabeludo, mucosa nasal e boca)
Faça acriança morder forte para baixo, abrir a mandíbula.
Como os olhos fechados veja se a criança consegue detectar toques leves nas regiões mandibular e maxilar
Testar reflexo corneal e de piscar tocando a córnea suavemente.
VI. Abducente (Movimenta o olho temporariamente)
Faça acriança olhar em direção ao lado temporal
Avaliação dos Nervos Cranianos
VII. Facial ( expressão facial) 
Faça a criança sorrir. Identificar solução doce e salgada
VIII. Vestibulococlear (Ouvido interno, audição e equilibrio)
Testar a audição, observar qualquer perda de equilíbrio ou vertigem
IX. Glossofaríngeo (Faringe, língua, sensorial)
Estimule a faringe com o abaixador de língua, a criança deve ter a ânsia.
Teste os sabores azedo e amargo 
Avaliação dos Nervos Cranianos
X. Vago (Musculo da faringe, laringe, alguns órgãos do TGI, fibras sensoriais da raiz da língua, coração e pulmão)
Observe a voz rouca, reflexo de vomito e capacidade de deglutir
Verifique se a úvula esta na linha media, quando estimulada com o abaixador de língua.
XI. Acessório ( esternocledomastoide e trapézio do ombro)
Faça a criança encolher os ombros enquanto aplica suave pressão.
Faça a criança virar a cabeça contra pressão oposta.
Avaliação dos Nervos Cranianos
XII. Hipoglosso ( músculos da língua)
Faça a criança mover a língua em todas as direções
Teste a força colocando ao abaixador de língua em uma lado da língua e solicitar q a criança para move-la. 
Livro Gesteira pgs 79 a 95

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