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MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA

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Profa. Ms. Suelen Santos
Definições
Paciente criticamente doente é o paciente com risco de descompensação ou aquele
fisiologicamente instável, necessitando de constante vigilância e titulação contínua
do tratamento de acordo com a evolução da sua doença.
REZENDE, E. et al., 2005
Definições
CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO 
HEMODINÂMICO
Variações de pressões
Variações de fluxos cadiovasculares
Perfusão Sistêmica
Estáveis hemodinamicamente: pacientes com seu estado
hemodinâmico adequado ou perto da adequação, sem uso de drogas
vasoativas ou de qualquer outra forma de suporte cardiovascular.
Compensado hemodinamicamente, mas com risco de
descompensação: pacientes com seu estado hemodinâmico adequado
ou perto da adequação, mas em uso de drogas vasoativas ou de qualquer
outra forma de suporte cardiovascular
Instáveis hemodinamicamente: pacientes com seu estado
hemodinâmico inadequado (nitidamente anormal e não corrigido) e
dependente de drogas vasoativas em doses altas ou crescentes ou de
qualquer outra forma de suporte cardiovascular
REZENDE, E. et al., 2005
NOTA
 Drogas Vasoativas (DVA), substâncias
que apresentam efeitos vasculares
periféricos, pulmonares ou cardíacos,
atuando em pequenas doses e com
resposta dose dependente, de efeito
rápido e curto.
POR QUE MONITORIZAR?
A monitorização das funções vitais é uma das mais
importantes e essenciais ferramentas no tratamento
de pacientes críticos.
MONITORICAÇÃO HEMODINÂMICA BÁSICA
 Frequência cardíaca (FC);
 Eletrocardiograma (ECG) contínuo;
 Saturação periférica da oxigênio (SpO2);
 Frequência respiratória;
 Diurese;
 Temperatura;
 Pressão arterial não invasiva (PANI);
 Pressão arterial invasiva (PAI);
 Pressão Venosa Central
FREQUENCIA CARDÍACA E ECG CONTÍNUO
RA – lado direito superior 
ou braço direito;
LA – lado esquerdo superior 
ou braço esquerdo;
LL – lado esquerdo inferior 
ou braço esquerdo
DI, DII, DIII
3 Vias
FREQUENCIA CARDÍACA E ECG CONTÍNUO
RA – lado direito superior ou 
braço direito;
LA – lado esquerdo superior ou 
braço esquerdo;
RL - lado direito inferior ou 
braço esquerdo
LL – lado esquerdo inferior ou 
perna esquerdo
DI, DII, DIII, aVF, aVL, aVR
FREQUENCIA CARDÍACA E ECG CONTÍNUO
Existe 
erro?
RL
SENSOR DE OXIMETRIA – SpO2
A luz infra vermelha deve 
incidir de cima para 
baixo.
TEMPERATURA E PANI 
Termômetro
Braçadeira
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA (PAI) OU PRESSÃO 
INTRA ARTERIAL (PIA) 
 Possibilita avaliação contínua e mais precisa dos níveis pressóricos;
O objetivo é manter a pressão arterial em níveis que garantam uma 
adequada perfusão tecidual;
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA (PAI) 
 Possibilita avaliação contínua e mais precisa dos níveis pressóricos;
O objetivo é manter a pressão arterial em níveis que garantam uma 
adequada perfusão tecidual;
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA (PAI) 
 PAM – Utilizada como parâmetro para avaliação da perfusão dos órgãos 
vitais;
 Valores de normalidade entre 70 mmHg a 105 mmHg
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA (PAI) 
QUANDO MONITORAR A PAI?
 Emergências hipertensivas;
 Estados de choque;
 Uso de drogas vasoativas (vasodilatadores – nitroprussiato de sódio,
nitroglicerina; vasopressores – noradrenalina, adrenalina; ou inotrópicos –
dopamina, dobutamina);
 Necessidade frequente de amostras de sangue arterial para gasometria;
 Intra e pós-operatório imediato de cirurgias de grande porte;
 Outras condições nas quais não se pode tolerar hipotensão ou variações
bruscas da PAM.
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA (PAI) 
QUEM PODE INSTALAR CATETER DE PAI?
RESOLUÇÃO COFEN Nº 390/2011
Normatiza a execução, pelo enfermeiro, da
punção arterial tanto para fins de gasometria
como para monitorização de pressão arterial
invasiva.
Art. 1º No âmbito da equipe de Enfermagem, a punção arterial tanto para fins de
gasometria como para monitorização da pressão arterial invasiva é um
procedimento privativo do Enfermeiro, observadas as disposições legais da
profissão.
Parágrafo único O Enfermeiro deverá estar dotado dos conhecimentos,
competências e habilidades que garantam rigor técnico-científico ao procedimento,
atentando para a capacitação contínua necessária à sua realização.
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA (PAI) 
CONTRA INDICAÇÕES RELATIVAS
 Presença de doença vascular periférica; 
 Doenças hemorrágicas ou uso de anticoagulantes e trombolíticos;
 Áreas infectadas;
Queimaduras nos locais de punção 
(DIAS et al., 2006)
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA (PAI) 
MATERIAIS NECESSÁRIOS
 Cateter para cateterização arterial;
 Equipo de pressão não complacente + transdutor de pressão;
 Bolsa pressórica;
 SF 0,9% 250 ou 500 mL;
 Régua de nível;
Meio de registrar ou demonstrar as informações coletadas – monitor
multiparamétrico cabo e módulo;
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA (PAI) 
CATETER PARA CATETERIZAÇÃO ARTERIAL
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA (PAI) 
EQUIPO NÃO COMPLACENTE;
TRANSDUTOR DE PRESSÃO;
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA (PAI) 
BOLSA PRESSURIZADORA;
SF 0,9% 250 e 500 mL
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA (PAI) 
CABO
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA (PAI) 
CABO, MODULO/MONITOR
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA (PAI) 
MATERIAIS NECESSÁRIOS
Mesa auxiliar;
 Anti-sépticos padronizados na instituição;
 Bandeja para acesso venoso profundo ou bandeja de pequena cirurgia;
Máscara;
Luva estéril;
Óculos;
 Avental estéril;
 Campo cirúrgico
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA (PAI) 
MATERIAIS NECESSÁRIOS
 Seringa descartável;
 Agulha 13 x 0,38 
Agulha 40 x12;
 Anestésico local ( lidocaína a 2% sem vasoconstrictor );
 Fio de sutura agulhado para fixação cateter ( preferência mononylon )
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA (PAI) 
PROCEDIMENTO
Manobra de Allen;
 Compressão das arterias
radial e ulnar;
Retorno do puxo maior que 
5 s, teste positivo.
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA (PAI) 
PROCEDIMENTO – TÉCNICA ASSEPTICA PARA MONTAGEM DO 
SISTEMA
O equipo não complacente deve ser montado e lavado com SF0,9%;
 o transdutor deve ser nivelado, zerado e calibrado antes que o cateter seja 
inserido;
 Procurar e reparar vazamentos e bolhas no sistema;
PROCEDIMENTO – TÉCNICA DE INSERÇÃO DO CATETER ESTÉRIL
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA INVASIVA (PAMI) 
PROCEDIMENTO 
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA INVASIVA (PAMI) 
PROCEDIMENTO POSICIONAMENTO DO TRANSDUTOR 
 Encontrar no paciente o zero
hidrostático, correspondente ao
ponto de cruzamento do quarto
espaço intercostal com a linha
axilar média
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA (PAI) 
PROCEDIMENTO 
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA (PAI) 
PROCEDIMENTO – CALIBRAÇÃO DO SISTEMA 
 Abrir a torneira de três vias para a entrada de ar ambiente (pressão 
atmosférica) e fechar a entrada para o paciente;
 Apertar o botão “zero” no monitor e aguardar até a visualização do 
número zero na tela;
 Fechar a torneira de três vias para a entrada de ar ambiente e abrir para 
o paciente; 
Observar o traçado da pressão no monitor 
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA (PAI) 
PROCEDIMENTO – PASSO A PASSO
1. Realizar a higienização das mãos
2. Nos pacientes conscientes, explicar cuidadosamente toda a sequência
do procedimento, para obter o máximo de colaboração.
3. Selecionar a artéria para punção percutânea
4. Realizar, por precaução, o teste de Allen modificado,se a artéria 
selecionada for a artéria radial.
5. Posicionar a região escolhida, para uma melhor exposição do vaso, com 
o auxílio de um assistente.
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA (PAI) 
PROCEDIMENTO – PASSO A PASSO
6. Colocar gorro e máscaras descartáveis.
7. Realizar antissepsia cirúrgica das mãos.
8. Vestir capotes e luvas estéreis.
9. Realizar a antissepsia da pele conforme a técnica cirúrgica e cobrir a 
área com campos estéreis. 
10. Insira o cateter sobre agulha em um ângulo de, aproximadamente, 30º 
com a superfície da pele e avance para dentro da artéria até que surja 
sangue no canhão da agulha.
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA (PAI) 
PROCEDIMENTO – PASSO A PASSO
11. Enquanto a agulha permanece fixamente posicionada, avançar o 
cateter em direção à artéria.
12. Remover a agulha e colocar o tubo conector no canhão do cateter.
13. O cateter deve ser mantido heparinizado*, adaptado para 
monitorização da pressão arterial invasiva (PAM). 
14. Fixar o cateter, firmemente, a pele sedo que, o primeiro curativo deve 
ser realizado com gazes estéreis e os demais com curativos 
transparentes
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA (PAI) 
PROCEDIMENTO – LOCAIS DE PUNÇÃO
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA (PAI) 
ENTENDENDO O FUNCIONAMENTO
PRESSÕES 
HEMODINÂMICAS
ESPAÇO INTRAVASCULAR
OU
COMPARTIMENTO CARDÍACO
CATETER (ARTERIAL/VENOSO)
OU
COMPARTIMENTO CARDÍACO
LIQUÍDO NO EQUIPO DE 
PRESSÃO NÃO COMPLACENTE
TRANSDUTOR DE PRESSÃO
DISPOSITIVO QUE CONVERTE UMA FORMA DE ENERGIA 
EM OUTRA
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA (PAI) 
ENTENDENDO O FUNCIONAMENTO
TRANSDUTOR DE PRESSÃO
SENTE AS ALTERAÇÕES NA COLUNA DE LÍQUIDO GERADA PELAS PRESSOES NOS 
COMPARTIMENTOS CARDÍACOS OU VASOS
OS SENSORES DO TRANSDUTOR SÃO
COMPRIMIDOS, ENVIANDO O FLUXO
ELÉTRICO PARA O MONITOR.
CONVERTE O SINAL ELETRICO EM UM
TRAÇADO DE PRESSÃO E EM VALOR
DIGITAL.
MONITOR MULTIPARAMÉTRICO
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA (PAI) 
ENTENDENDO O FUNCIONAMENTO
Anacróticos e dicróticos
1 – Subida sistólica
2 – Pico pulso sistólico
3 – Descida sistólica
4 – Comissura dicrótica
5 – Rampa diastólica
6 - Pulso diastólico final
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA (PAI) 
PRINCIPAIS CUIDADOS NA MONITORIZAÇÃO DA PAI
 Analisar a morfologia da curva (para descartar sub e super amortecimento); 
 Determinar a resposta dinâmica do sistema de mensuração através do “teste 
de lavagem rápida” (“fast flush”); 
 Limitar o comprimento dos equipos; 
Observar conexões e extensões; 
 Fixar adequadamente o sistema; 
Manter o posicionamento neutro do membro onde está inserido o cateter
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA (PAI) 
PRINCIPAIS CUIDADOS NA MONITORIZAÇÃO DA PAI
Manter cuidados com o local de inserção do cateter, avaliando-se sinais de 
flogose, sangramento, perfusão periférica, presença de trombos ou obstáculo 
no cateter; 
 Rotular com clareza a extensão “arterial” para evitar injeção acidental de 
medicamentos; 
 Garantir que o membro fique visível para monitoramento da perfusão e 
manutenção de um circuito fechado; 
Manter a bolsa com SF0,9% a uma pressão de 300 mmHg
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA (PAI) 
PRINCIPAIS CUIDADOS NA MONITORIZAÇÃO DA PAI
 Investigar a perfusão tissular distal ao local do cateter. Trombose ou
surgimento de hematoma adjacente pode prejudicar o fluxo de sangue arterial;
 Investigar o local de inserção em relação à sinais de infecção, trocando o
curativo sempre que sujo ou a cada 24 horas, conforme preconizar a instituição;
 assegurar-se que todas as conexões estejam firmes, pois a desconexão
acidental com extravasamento sanguíneo podem ocasionar uma hemorragia
grave;
 Usar uma quantidade mínima de torneiras para reduzir o risco de infecção,
vazamento e administração desavisada de medicamentos;
Manter o cateter o mínimo de tempo necessário
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA (PAI) 
PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES DA MONITORIZAÇÃO DA PAI
 Embolização arterial e sistêmica;
 insuficiência vascular;
 Necrose;
 Isquemia;
 Infecções;
 Hemorragias;
 Injeção acidental de medicamentos por via intra-arterial;
 Trombose;
 Espasmos arteriais;
 Hematoma e dor locais e fístula arteriovenosa
PRESSÃO VENOSA CENTRAL
(PVC)
RELEBARANDO ANATOMIA E FISIOLOGIA 
PRESSÃO VENOSA CENTRAL (PVC)
Mensurar a PVC = estimar a
pressão de enchimento do átrio
direito;
 Volume intravascular;
 Função ventricular direita;
 Tônus vasomotor;
 Pressão intratorácica
PRESSÃO VENOSA CENTRAL (PVC)
 Para a mensuração da PVC, é
necessário o posicionamento de um
cateter em veia central (veia cava
superior), comumente utilizando-se de
punção percutânea de veia subclávia ou
veia jugular interna.
PRESSÃO VENOSA CENTRAL (PVC)
INDICAÇÕES
 Choque de qualquer etiologia; 
 Desconforto respiratório grave; 
 Insuficiência renal aguda; 
 Sepse grave 
 Paciente com alto risco cirúrgico e submetido à 
cirurgia de grande porte
PRESSÃO VENOSA CENTRAL (PVC)
NÃO HÁ CONTRA- INDICAÇÕES
 Síndromes obstrutivas da veia cava superior;
 Trombose venosa profunda de membros superiores;
 Infecção ou queimadura nos locais de acesso;
 Limitações anatômicas
PRESSÃO VENOSA CENTRAL (PVC)
NOTA
 Verificação do 
posicionamento com Rx e 
ausculta.
METODOS DE MONITORAMENTO DA PRESSÃO VENOSA CENTRAL (PVC)
Manômetro de H2O 
graduado (coluna de 
H2O)
Transdutor de 
pressão
METODOS DE MONITORAMENTO DA PRESSÃO VENOSA CENTRAL (PVC)
Manômetro de H2O graduado (coluna de H2O)
COLUNA DE H2O 
Medido em cm H2O
Ocorre oscilação da coluna 
de H2O
Intervalo de normalidade 
de 5 a 8 cmH2O
METODOS DE MONITORAMENTO DA PRESSÃO VENOSA CENTRAL (PVC)
Transdutor eletrônico de pressão
TRANSDUTOR
Medido em mmHg
Presença de curva no 
monitor 
Intervalo de normalidade 
de 0 a 6 mmHg
METODOS DE MONITORAMENTO DA PRESSÃO VENOSA CENTRAL (PVC)
Converte cmH2O em mmHg Divide por 1,36
Transdutor de pressão 0 a 6 mmHg
Coluna de água: 5 a 8 cm de H2O
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO VENOSA CENTRAL (PVC)
MATERIAIS NECESSÁRIOS -
TRANSDUTOR
Cateterização de um acesso central; 
 Equipo de pressão não complacente + transdutor de pressão; 
 Bolsa pressórica; 
 Régua de nível 
Meio de registrar ou demonstrar as informações coletadas – monitor 
multiparamétrico
 cabo e módulo
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO VENOSA CENTRAL (PVC)
PROCEDIMENTO POSICIONAMENTO DO TRANSDUTOR 
 Encontrar no paciente o zero
hidrostático, correspondente ao
ponto de cruzamento do quarto
espaço intercostal com a linha
axilar média
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO VENOSA CENTRAL(PVC) 
ENTENDENDO O FUNCIONAMENTO
PRESSÕES 
HEMODINÂMICAS
ESPAÇO INTRAVASCULAR
OU
COMPARTIMENTO CARDÍACO
CATETER (ARTERIAL/VENOSO)
OU
COMPARTIMENTO CARDÍACO
LIQUÍDO NO EQUIPO DE 
PRESSÃO NÃO COMPLACENTE
TRANSDUTOR DE PRESSÃO
DISPOSITIVO QUE CONVERTE UMA FORMA DE ENERGIA 
EM OUTRA
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO VENOSA CENTRAL (PVC) 
ENTENDENDO O FUNCIONAMENTO
TRANSDUTOR DE PRESSÃO
SENTE AS ALTERAÇÕES NA COLUNA DE LÍQUIDO GERADA PELAS PRESSOES NOS 
COMPARTIMENTOS CARDÍACOS OU VASOS
OS SENSORES DO TRANSDUTOR SÃO
COMPRIMIDOS, ENVIANDO O FLUXO
ELÉTRICO PARA O MONITOR.
CONVERTE O SINAL ELETRICO EM UM
TRAÇADO DE PRESSÃO E EM VALOR
DIGITAL.
MONITOR MULTIPARAMÉTRICO
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO VENOSA CENTRAL (PVC)
CARACTERÍSTICAS DAS ONDAS 
DA PVC NO MONITOR:
Duas pequenas elevações:
onda “a” representa a pressão 
diastólica ventricular direita final
onda “v”enchimento atrial direito 
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO VENOSA CENTRAL (PVC)
MATERIAIS NECESSÁRIOS -
COLUNA DE ÁGUA
 1 equipo de monitorização de PVC;
 1 frasco de SF 0,9% (100 ou 250 ml);
 Fita adesiva; 
Régua de nível;
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO VENOSA CENTRAL (PVC)
ENCONTRAR O ZERO HIDROSTÁTICO
 Posicione o paciente em
decúbito dorsal horizontal,
encontre o cruzamento
existente entre a linha axilar
média e o 4º espaço
intercostal;
Com a régua de nível,
delimite a linha “zero” , de
referência, marcando no
suporte de soro a altura
encontrada
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO VENOSA CENTRAL (PVC)
PRINCIPAIS CUIDADOS
 Procurar e reparar vazamentos ou bolhas;
 Posição supina;
Observar conexões e extensões;
 Analisar a morfologia da curva;
 Fixar adequadamente o cateter e o sistema;
 Rotular com clareza as infusões no cateter central;
 Usar uma quantidade mínima de torneiras;
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO VENOSA CENTRAL (PVC)
PRINCIPAIS CUIDADOS
 Cateter central de vários lúmen manter via exclusiva para PVC;
 No momento da aferição, suspender infusão de outros líquidos no mesmo
lúmen;
 observar rigorosamente o local de inserção do cateter venoso central.
PACIENTE EM VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO RETIRAR DO 
VENTILADOR
Referências
 DIAS, F. S. et al. Consenso Brasileiro de Monitorização e suporte hemodinâmico. 
Parte II: Monitorização Hemodinâmica Básica e Cateter de Artéria Pulmonar. 
Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v. 18, n. 1, p. 63-77, 2006. 
 JEVON, P.; EWENS, B. Habilidades fundamentais para enfermagem. 
Monitoramento do paciente crítico. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. cap. 5, p. 131-
172. 
 MORTON, P.G.; TUCKER, T.; RUEDEN, K.V. Histórico do pacientes: Sistema 
Cardiovascular. In: MORTON, P. G. et al. Cuidados críticos de enfermagem – uma 
abordagem holística. 8. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2007. cap. 17, 
p. 215-295. 
 REZENDE, E. et al. Consenso Brasileiro de Monitorização e suporte hemodinâmico. 
Parte I: Método e Definições. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v. 17, n. 4, p. 
278-281, 2005.
 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM (COFEN). Resolução COFEN 390/2011. 
Normatiza a execução, pelo enfermeiro, da punção arterial tanto para fins de 
gasometria como para monitorização de pressão arterial invasiva

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