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CRISE CONVULSIVA NO ADULTO

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DOCENTE: Suelen Santos
SALVADOR-BA
28/08/2017
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SÁ
DISCIPLINA: Ensino clinico VII Alta complexidade
CURSO: Enfermagem 
Um desarranjo do sistema nervoso central, que
resulta de uma ativação anormal e excessiva dos
neurônios cerebrais.
Atividades sensoriais, motoras ou comportamentais
Podendo estar associado a alterações do nível de consciência 
Idiopáticas (primárias) – causa não específica
Sintomáticas (secundária) – causa conhecida
60% de todos os casos
Criança com menos de 
10 anos
Doença vascular, álcool, tumores cerebrais, 
trauma, infecção ou febre, anóxia e doenças 
degenerativa
3 a 5% da população apresentam epilepsia
Lactentes, crianças jovens, seguindo dos idosos
População em países subdesenvolvidos estão em maior risco
Carga elétrica
Intracelular extracelular
Na+Atividade elétrica 
membrana neuronal Cl+K+
Ca2+
Quando a permeabilidade esta alterada a excitabilidade pode ser alterada
Hiperexcitabilidade
 Sintomas específicos dependem da localização
da descarga no cérebro.
SÍTIOS Lobos frontal e temporal e hipocampo
ICTAL Período real da crise
PÓS-ICTAL
Letargia e desorientação
 A convulsão é uma tipo de crise epiléptica;
A crise convulsiva pode ser uma manifestação de um processo
patológico sistêmico reversível ou de uma disfunção inerente ao
Sistema Nervoso Central.
 A epilepsia é uma condição em que as convulsões são recorrentes;
 O estado epiléptico é uma condição de atividade convulsiva
continuada ou convulsões repetitivas sem recuperação interictal,
durante um período superior a 30 min.
 Sintomas podem estar associados a convulsões tônico-clônicas,
parciais complexas ou de ausência.
 Súbita perda da consciência, acompanhada de contrações
musculares involuntárias, cianose, sialorreia, lábios e dentes
cerrados;
 Eventual liberação esfincteriana caracterizada por incontinência
fecal e urinária;
 Na fase pós-ictal: sonolência, confusão mental, agitação,
flacidez muscular e cefaleia, sinais de liberação esfincteriana,
informação de pessoa que presenciou o evento.
CLASSIFICAÇÃO DAS CONVULSÕES
GENERALIZADAS 
Envolvem ambos os hemisférios; perda da consciência
Tônico- clônica
PARCIAIS
Envolvem um hemisfério
Parciais simples – Sem alterações no nível de consciência
Parciais complexas – nível de consciência alterado; vagueação 
sem objetivo
Descrição do evento pelo paciente ou por testemunhas
 O que estava fazendo no momento da convulsão;
 Duração do episódio;
Nível de consciência durante e depois do evento;
 Sensações, sons, gostos, cheiros e incontinência;
 Padrões de sono;
Uso de drogas e álcool
 Distúrbios metabólicos, estresses, febres
Avaliação primária do paciente
1. Avaliar a responsividade (chamar o paciente) e expansão torácica 
2. Avaliar permeabilidade de via aérea (VA) e corrigir situações de risco 
3. Avaliar ventilação
4. Avaliar estado circulatório
5. Avaliar estado neurológico
Avaliação primária do paciente
1. Avaliar a responsividade (chamar o paciente) e expansão torácica 
Se não responsivo e sem movimentos respiratórios, checar pulso central:
• Se pulso ausente, iniciar RCP;
• Se pulso presente, abrir VA e iniciar suporte ventilatório;
• Se não responsivo com movimentos respiratórios: garantir a
permeabilidade de via aérea e considerar suporte ventilatório; e
• Se responsivo, prosseguir avaliação
Avaliação primária do paciente
• hiperextensão da cabeça e elevação do queixo, cânula orofaríngea,
aspiração, retirada de próteses e via aérea defi nitiva, se necessário.
2. Avaliar permeabilidade de via aérea (VA) e corrigir situações de risco 
Avaliação primária do paciente
• Avaliar ventilação;
• Padrão ventilatório;
• Simetria torácica;
• Frequência respiratória;
• Presença e simetria de murmúrio vesicular (MV);
• Considerar a administração de O2;
• Considerar suporte ventilatório (máscara com reservatório, bolsa valva-
máscara, dispositivos supraglóticos ou IOT)
3. Avaliar ventilação
Avaliação primária do paciente
• Avaliar estado circulatório;
• Presença de hemorragias externas de natureza não traumática;
• Pulsos periféricos ou centrais: frequência, ritmo, amplitude, simetria;
• Tempo de enchimento capilar;
• Pele: coloração e temperatura;
• Na presença de sangramento ativo, considerar compressão direta, se
possível;
• Na presença de instabilidade hemodinâmica, avaliar necessidade de
reposição volêmica e/ou
• Uso de drogas vasoativas
4. Avaliar estado circulatório
Avaliação primária do paciente
• Escala de Coma de Glasgow;
•Avaliação pupilar: foto-reatividade e simetria.
5. Avaliar estado neurológico
Avaliação secundária do paciente
1. Realizar entrevista (com o paciente, familiares ou terceiros)
2. Realizar avaliação complementar
3. Realizar o exame da cabeça aos pés
1. Avaliação primária do paciente
Prioridades na crise convulsiva
• Avaliar responsividade;
• aspirar secreções, se necessário;
• manter permeabilidade de vias aérea.
2.Avaliação secundária do paciente
Prioridades na crise convulsiva
• monitorizar ritmo cardíaco, oximetria de pulso e sinais vitais;
• avaliar glicemia capilar;
• coletar história;
• proteger o paciente para evitar traumas adicionais, principalmente na
cabeça.
3. Instalar acesso venoso periférico
4. Realizar abordagem medicamentosa:
• Oferecer O2 suplementar sob máscara não reinalante, se SatO2 <
94%;
• Na crise administrar Diazepam 10 mg IV lento (1 a 2 mg/min) até o
controle da crise (administração deve ser interrompida tão logo cesse
a crise.
Início de ação: 1 a 3 minutos.
Na persistência da crise, repetir a dose a cada 5 a 10 min (máximo
de 30mg.
• Se após dose máxima de Diazepam (30 mg) mantiver crise fazer Fenitoína,
15 a 20 mg/kg/dose IV, em acesso de grosso calibre, com velocidade máxima
de infusão: 50 mg/minuto diluída em 250 a 500 mL de solução salina 0,9% *
ATENÇÃO
Cuidados com a administração de Diazepan:
• não diluir;
• não administrar IM; e
• não administrar se a crise já tiver cessado e o paciente encontrar-se em
período pós-convulsivo.
Cuidados com a administração de Fenitoína:
• utilizar apenas acesso IV de grosso calibre, infusão por via SC ou IM causa
necrose;
• infusão muito rápida causa bradiarritmias e hipotensão;
• não deve ser utilizada em conjunto com solução glicosada;
• não administrar dose de ataque em quem já faz uso da droga. Nestes casos
utilizar diretamente, 5 a10 mg/kg

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