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Prova prática PARASITOLOGIA 2º bimestre OVO Enterobius vermicularis Forma de “D” Oxiúrus Infecção: ingestão de ovos Hábitat: intestino grosso – ceco e apêndice Ovos na região perianal Difícil eliminação – auto infecção Ovos se misturam à poeira, infectam alimentos e roupas Diagnóstico: swab anal. Presença de fêmeas e ovos OVO Hymenolepis nana Tênia anã Chapéu de mexicano visto por cima Forma infectante: artrópode (pulga) infectado por cisticerco Ingestão de ovos: água, comida ou mãos Auto-infecção: ovos permanecem no intestino (íleo) Diagnóstico: ovos nas fezes Hábitat: intestino delgado Os ovos são transparente e incolores, quase esféricos, e medem cerca de 40 µm de diâmetro. Possuem uma fina membrana externa envolvendo um espaço claro. Há ainda outra membrana mais interna, ao redor da oncosfera, que apresenta dois mamelões claros em posições opostas, dos quais partem alguns filamentos longos. diarréia, perda de peso, desnutrição, desidratação e forte dor abdominal OVO Trichuris trichiura Transmissão: ingestão de ovos embrionados Hábitat: intestino grosso Complicação: prolapso retal Macho: região posterior enrolada em forma de espiral Alimentação: restos de enterócitos e possivelmente sangue. FÊMEA PARTENOGENÉTICA Strongyloides stercoralis Hábitat: intestino delgado 2-3 mm de comprimento Ovos eclodem ainda no intestino Liberação de larvas rabditoides – formação machos e fêmeas de vida livre – ou formas filarioides infectantes Infecção: penetração larva filarioide infectante (L3) na pele ou mucosa ou ingestão de água ou alimentos contaminados com larva filarioide (L3) Auto infecção externa ou interna Externa – infecção da larva pela mucosa retal do indivíduo – restos de fezes na região perianal Interna – transformação de larvas ainda no intestino delgado OVO Taenia sp. Tênia – platelminto Teníase Eliminação de proglótides pelas fezes Infecção: ingestão de carne crua ou mal passada Cisticercose: ingestão de ovos Os ovos de Taenia spp são esféricos, possuem uma casca espessa, marrom e com estrias radiais. No interior dos ovos encontra-se a oncosfera (embrião hexacanto) com três pares de acúleos ou ganchos. Às vezes os ovos podem estar envoltos por uma membrana fina e hialina. Ao microscópio os ovos das duas tênias são morfologicamente idênticos, portanto, o encontro deles é diagnosticado como ovos deTaenia spp. OVO Ascaris lumbricoides Forma “mamelonada” – essas ondinhas na superfície Infecção: ingestão de ovos Diagnóstico: parasitológico – busca de ovos Presença de vermes adultos nas fezes Hábitat: intestino delgado Após a ingestão, os ovos liberam larvas que caem na circulação sanguínea. Essas larvas passam pelo fígado, coração e pulmões. Ao atingirem os pulmões, instalam-se nos alvéolos pulmonares, onde absorvem mais oxigênio e nutrientes para crescerem. Nessa fase, podem aparecer alguns sintomas como tosse seca, irritação brônquica, dificuldade respiratória e febre. As larvas permanecem nos alvéolos pulmonares até crescerem, para então subirem em direção a faringe, de onde são engolidas novamente. Passam pelo tubo digestivo, e completam seu desenvolvimento ao chegarem ao intestino delgado, atingindo a fase adulta, se reproduzindo e dando início ao ciclo novamente. OVO Schistosoma mansoni Presença de Espículo lateral Diagnóstico: presença de ovos nas fezes do indivíduo Oviposição – v. mesentérica inferior Doença esquisstossomose: causada pelos ovos retidos - cerca de 1/3 a 1/2 dos ovos não alcaçam a luz intestinal e retornam para o fígado através do fluxo da corrente sanguínea. Formação de granulomas CERCÁRIA Schistosoma mansoni Forma infectante para o hospedeiro definitivo (homem) Abandona a cauda ao penetrar na pele ou mucosa do hospedeiro Ventosa oral – 8 pares de glândulas de penetração Ventosa ventral (acetábulo) – fixação – permite penetração da larva na pele sã do hospedeiro Dermatite cercariana: prurido, eritema, edema, pápulas Infiltrado inflamatório: neutrófilos e eosinófilos CASAL Schistosoma mansoni Hábitat: veias do sistema porta intrahepático Oviposição – v. mesentérica superior Consumo de ferro e glicose
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