CASO MIZAEL

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Nome: Luciana Nascimento Costa
Matrícula: 201702018873
RESUMO
Caso Mércia Nakashima e Mizael Bispo de Souza
O ex-policial e advogado Mizael Bispo de Souza, condenado a 20 anos de prisão pelo assassinato triplamente qualificado da ex-namorada Mércia Nakashima, em 2010, pediu à Justiça o direito à progressão de pena para o regime semiaberto. Ele está preso na P2 em Tremembé desde agosto do ano passado.
No pedido, apresentado em março, a defesa de Mizael alega que o crime cometido por ele foi passional, ao contrário do que consta na condenação - crime hediondo.
No caso do crime hediondo, a lei prevê que os presos cumpram pelo menos dois quintos da pena, no caso de Mizael o equivalente a oito anos, em regime fechado para pleitear a progressão. Se o crime fosse considerado passional (crime comum), a autorização poderia ser concedida a partir do cumprimento de um sexto da reclusão - 3 anos e 3 meses. Mizael foi condenado pelo crime em março de 2013, quando começou a cumprir pena em regime fechado.
Esta terça-feira (17), o promotor de Taubaté Luiz Marcelo Negrini deu parecer contrário à progressão de regime. O documento será submetido à juíza Sueli Zeraik Armani, da Vara de Execuções Criminais (VEC) de Taubaté. Não há prazo para resposta ao pedido de Mizael. "Ele foi condenado por crime triplamente qualificado e deve cumprir a pena de acordo com a condenação. Ele não possui requisito para a progressão de regime e por isso o pedido foi indeferido", disse Negrini ao G1. Reduçao de pena
Mizael Bispo ingressou ainda com um pedido de remissão de pena por leitura. O modelo, previsto em lei, autoriza o detento a ler, apresentar resenhas das obras e ter a pena reduzida. Se a resenha for aprovada por uma comissão composta por membros do presídio e externos, o preso tem direito a reduzir a pena em quatro dias.
Por ano, cada preso pode apresentar até 12 resenhas, totalizando redução de 48 dias na sentença. Também não há prazo para Justiça avaliar esse pedido de Mizael.
PESQUISA
Mizael, condenado no Caso Mércia, é transferido ao presídio de Tremembé
O ex-policial e advogado Mizael Bispo de Souza, condenado a 20 anos de prisão por homicídio triplamente qualificado pelo assassinato da ex-namorada, a advogada Mércia Nakashima, na represa de Nazaré Paulista em 2010, foi transferido nesta terça-feira (4) do presídio militar Romão Gomes, na Zona Norte de São Paulo, para a o presídio Tremembé II, no Vale do Paraíba.
A decisão foi proferida pelo juiz de execuções criminais do Tribunal de Justiça Militar, Luis Alberto Moro Cavalcante, a pedido da direção do presídio onde Mizael estava recluso desde que foi condenado, em março de 2013.
Segundo Cavalcante, a transferência foi um pedido do Comandante do Presídio da Polícia Militar Romão Gomes e que a mudança para a Penitenciária de Tremembé é, a princípio, definitiva.
Preso há dois anos no presídio militar Romão Gomes, o policial reformado e advogado Mizael Bispo de Souza, condenado a 20 anos de prisão pelo assassinato da ex-namorada, a advogada Mércia Nakashima, ocorrido em 23 de maio de 2010 alou em entrevista exclusiva à repórter do SBT Simone Queiroz que está escrevendo um livro para mostrar que não é o monstro no qual a mídia o transformou...
Além de se dizer vítima de preconceito racial por parte da família da ex-namorada, o policial reformado escreve que Mércia teria um novo companheiro que armou uma armadilha contra ele. Questionado sobre as fugas no período da da investigação policial, Souza se recusou a responder, alegando que a pergunta não constava na pauta. Ele também se recusou a responder se considera sua pena longa e qual sentimento tem em relação à família de Mércia.
Em um alojamento-cela que tem espaço para 18 presos, mas que atualmente abriga apenas dez detentos, e que não tem a porta trancada, Souza sinaliza não querer passar muito tempo nela ao dizer que "nem um pássaro quer ficar preso e afirma que a prisão abalou sua saúde e que toma remédios para dormir. Apesar de pensar na possibilidade de voltar a advogar um dia, Souza se diz decepcionado com a Justiça, "inclusive com a OAB", afirma ele.
como outros colegas de cela, o policial reformado frequenta o espaço ecumênico do presídio onde assiste a cultos evangélicos. "Todos nós somos pecadores", responde antes de afirmar que tem sua consciência tranquila.
Pesquisa no site G1.São Paulo
Nome: Luciana Nascimento Costa
Matrícula: 201702018873
RESENHA
Conforme caso de Mércia Nakashima e Mizael Bispo de Souza, que na época tinha 40 anos ocorrido em 23 de maio de 2010, que foi narrado e mostrado por vários meios de comunicação, onde a Mércia, que tinha 28 anos, saiu da casa de seus familiares pois o ex namorado Mizael, havia ligado para a mesma , armando uma emboscada onde iria cometer o assassinato da namorada. 
Após semanas procurando por alguma pista do corpo de Mércia, finalmente a família recebeu um telefonema anônimo , onde diziam ter ouvido gritos próximo ao lago e depois viu o carro afundando. A polícia preservou esse informante, pois realmente eram verídicas as informações. O carro foi encontrado e alguns metros de distância foi encontrado o corpo da Mércia, a família já estava sofrendo ameaças e a policia instaurou medida protetiva. 
Surgiu nessa história um outro elemento que era amigo e vigia de Mizael que contou a polícia que ajudou o amigo a cometer o assassinato, Após concluída a fase de instrução criminal a justiça pronunciou Mizael e o Evandro pois havia provas suficientes para que ambos fossem levados a julgamento pelo Júri Popular e com isso foi decretada a prisão preventiva, depois de quase um ano foragido em 24 de fevereiro Mizael se entrega a polícia e três meses depois o Evandro foi encontrado num povoado de Candú. Mizael, foi condenado há 20 anos de prisão.
Na minha opinião o Mizael tinha vários traumas e se dizia ser indriscriminado pela família da Mercia, devido sua cor, achava q sua namorada estava o traindo, brigavam muito devido a problemas financeiros na empresa, um não concordava com valores cobrados no escritório de advocacia que tinha juntos, outro peso que provavelmente devia incomoda-lo era a diferença de idade entre os dois. Mas nada disso justifica o assassinato da Mércia, ele pegou 20 anos de prisão, e vem tentando diminuir essa pena, diz estar escrevendo um livro para provar que não é esse mostro que a mídia pintou, frequenta igreja na prisão, o que para mim nada muda, um ser humano como esse, que cometeu uma barbárie, jamais deveria sair da prisão, a dor que fez a família dela sentir, nunca será curada, tirar a vida de uma pessoa tão jovem , começando sua vida profissional e ate amorosa, ele rompeu com sua história. Nada justifica.