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ANTIANGINOSOS Prof. Priscilla Santana FARMACOLOGIA DAS CARDIOPATIAS ISQUÊMICAS Cardiopatias isquêmicas Ex. Angina do peito e IAM Oferta de O2 Consumo de O2 Arterosclerose Prof. Priscilla Santana EPISÓDIOS ISQUÊMICOS CONSUMO DE O2 OFERTA DE O2 = ISQUEMIA Pressão VE Volume ventricular Contratilidade Frequência cardíaca Tensão na parede Fluxo sanguíneo coronariano Diâmetro da artéria coronariana (Resistência) Pressão Diastólica Aórtica Prof. Priscilla Santana FARMACOLOGIA DAS CARDIOPATIAS ISQUÊMICAS Cardiopatias isquêmicas Ex. Angina do peito e IAM Consumo de O2 Oferta de O2 -Arterosclerose - Espasmo coronariano - Trombose - Hipertrofia do miocárdio Modificação dos fatores de riscos: obesidade, sedentarismo, hipertensão, hiperlipidemia, tabagismo Aliviar os sintomas e prolongar a sobrevida Objetivos: Prof. Priscilla Santana TIPOS DE ANGINA Tipos Causas Estratégias Terapêuticas Angina clássica “de esforço” Estenose ateromatosa da coronária epicardica. Induzida por exercícios ou estresse. Antiplaquetários Nitratos orgânicos -bloqueadores Bloq. de canais de Ca2+ Revascularização Angina instável “de repouso” Presença de uma placa arteromatosa –adesão e agregação plaquet e formação de trombos. Antiplaquetários Anticoagulantes Antianginosos Bypass Angina variante “de Prinzmetal” Vasoespasmo corona- rianos transitórios Nitratos Bloq. de canais de Ca2+ Prof. Priscilla Santana www.nhlbi.nih.gov Angina estável • Episódios de dor retroesternal em caráter de aperto • Desencadeados pelo esforço físico, ou estresse emocional • Duram, habitualmente, dois a cinco minutos e cessam com o repouso ou com o uso de nitratos sublinguais Prof. Priscilla Santana Angina instável • Estado clínico intermediário, entre angina crônica estável e o infarto do miocárdio • Quadros isquêmicos instáveis apresentam base anatômica e fisiopatológica comum • Sobre uma lesão ateromatosa complicada, há depósito transitório de plaquetas, formação de trombo suboclusivo e exacerbação do tônus arterial coronário Prof. Priscilla Santana Angina de Prinzmetal • Aparece geralmente quando o doente está dormindo • Despertando com a sensação de opressão retroesternal, freqüentemente irradiada para o MSE, - 10 a 15 minutos em média • Muitas vezes acompanhada de sudorese e em cerca de 50% dos casos de arritmias Prof. Priscilla Santana Angina de Prinzmetal • Estes episódios freqüentemente repetem-se à mesma hora do dia • Característica fundamental o fato de não dependerem do trabalho cardíaco • Aparecem com bastante freqüência durante o sono Prof. Priscilla Santana Prof. Priscilla Santana Prof. Priscilla Santana Coronáriografia Coronáriografia • A dor é o principal sintoma para o diagnóstico da angina pectoris e possui algumas características bem determinadas: • Localização: habitualmente retroesternal ou precordial, podendo localizar-se no epigástrio, mandíbula, hemitórax direito, membro superior esquerdo ou mesmo localizações inabituais como membro superior direito, hipocôndrio direito ou esquerdo e região dorsal. • Irradiação: pode ou não existir; a irradiação mais freqüente é para o MSE, porém não raramente irradia-se para mandíbula, hemitórax D, região dorsal e epigástrio. • Duração: a dor geralmente persiste por dois a cinco minutos; pode, entretanto, ter duração mais fugaz ou estender-se por até 15 minutos. Excepcionalmente pode persistir por até 30 a 40 minutos. Prof. Priscilla Santana O TÔNUS VASCULAR REGULA O ESTRESSE DA PAREDE MIOCARDIACA Retorno Venoso (oferta de sangue venoso ao coração) TÔNUS ARTERIOLAR (PÓS-carga) Pressão intra- ventricular (estresse da parede) Estresse diastólico da parede Estresse sitólico da parede Antianginosos: Demanda de O2 (necessidade) ou Oferta - Nitratos: dilatação venosa >> arteriolar - Bloqueadores de canais de Ca++: dilatação arteriolar; efeito inotrópico/cronotrópico (-) - Bloqueadores -adrenérgicos: efeito inotrópico e cronotrópico (-) Prof. Priscilla Santana TRATAMENTO DA ANGINA Objetivos do tratamento Melhorar a qualidade de vida Prolongar a sobrevida Melhorar o fluxo coronário Diminuir os requerimentos de oxigênio 1) Hábitos saudáveis de vida 2) Fármacos 3) Angioplastia 4) Revascularização cirúrgica Prof. Priscilla Santana REGULAÇÃO DA CONTRAÇÃO DO MÚSCULO LISO Membrana Ca++ calmodulina Complexos Ca-calmodulina MLCK (inativa) MLCK (ativa) Cadeia leve da miosina (CL miosina) CL miosina –PO4 CONTRAÇÃO actina CL miosina RELAXAMENTO fosfatase GMPc R-O-NO2 R-SNO NO GC* K+ Canais de Ca Canais de K Antagonista de canais de Ca Antivadores Ex. nicorandil 1) [Ca++]i 2) GMPc 3) Potencial de membrana 4) AMPc (agonistas 2 AMPc – fosforila a MLCK mantendo-a inativa) Prof. Priscilla Santana FÁRMACOS ANTIANGINOSOS CONSUMO DE O2 OFERTA DE O2 = ISQUEMIA Nitratos Orgânicos Antagonistas -adrenérgicos Antagonistas dos canais de cálcio Prof. Priscilla Santana NITRATOS ORGÂNICOS Vasodilatação VENOSA Vasodilatação Arteriolar Capacitância venosa - RV pré-carga ventricular Volume intracardíaco Pressão intraventricular Tensão na Parede Necessidade de O2 - Relaxamento da artéria coronariana epicardial -alivia o vasoespasmo coronariano ventricular - Redistribuição do fluxo sanguíneo Oferta de O2 Prof. Priscilla Santana NITRATOS ORGÂNICOS USADOS NA ANGINA FÁRMACOS Duração da Ação Curta Duração: Nitroglicerina (SL) Dinitrato de isosorbida (SL) Nitrato de Amila (Inh) 10 – 30 min 10 – 60 min 3 – 5 min Longa Duração: Nitroglicerina (oral) Nitroglicerina (transdérmica) Nitroglicerina, lib. Lenta (bucal) Nitroglicerina, lib. Lenta (transdérmica) Dinitrato de isosorbida (2,5-10 mg) SL Dinitrato de isosorbida, mastigável Mononitrato de isosorbida (oral) 6 – 8h 3 – 6 h 3 – 6 h 8 – 10 h 1.5 – 2 h 2- 3 h 6 – 10h Controle dos episódios agudos Profilaxia da isquemia Prof. Priscilla Santana FORMAS FARMACÊUTICAS E FARMACOCINÉTICA Fármacos Dose (mg) Início (min) Duração Nitroglicerina: Sublingual de lib. Lenta (bucal) Oral Transdérmica Intravenosa 0,3-0,6 1-3 (3 x d) 3-20 (3x d) 5-30 (por 12h) 5-200 g/min 2-5 min 2-5 min 20-45 min 15-60 min Imediata 16-50 min 3-6 h 2-8 h 12-24 h Transitória Dinitrato de Isosorbida: Sublingual Oral, comp. Mastigáveis Oral, de lib. Prolongada 2,5-10 5-60 (2x d) 40 (1-2x d) 5-10 min 30-60 min 30-60 min 1-2 h 2-10 h 6-10 h Mononitrato de isosorbida: Oral 20 (2x d – 8AM e 3PM) 15-30 min 6-10 h FORMULAÇÕES DE CURTA Versus LONGA DURAÇÃO Controle dos episódios agudos versus Profilaxia dos ataques isquêmicos Prof. Priscilla Santana Nitratos e nitritos: Química • A forma convencional de comprimido sublingual de nitroglicerina pode perder a sua potência devido à volatilização e absorção a superfícies de plástico • Deve ser mantida em recipientes de vidro hermeticamente fechados• Embalagens de alumínio são preferíveis Prof. Priscilla Santana NO Guanilato ciclase cGMP Miosina-LC Relaxamento Nitratos Célula endotelial Prof. Priscilla Santana • Os nitratos orgânicos são pró-drogas • Após sua entrada na célula muscular lisa o nitrato orgânico é oxidado por grupos sulfidrilas (-SH) do aminoácido cisteína com conseqüente liberação do óxido nítrico NITRATOS ORGÂNICOS Prof. Priscilla Santana MECANISMO DE AÇÃO Célula muscular lisa R – O – NO2 NO Doadores de –SH Ex. glutationa (+) Guanilato Ciclase GTP GMPc Desfosforilação das cadeias leves de miosina RELAXAMENTO R-SNO Nitrosotiol GMP PDE Sildenafil (-) Prof. Priscilla Santana NITRATOS: MECANISMOS 1 – Venodilatação 2 – Diminuição da pressão do enchimento ventricular 3 – Dilatação das artérias coronarianas epicárdicas 4 – Dilatação direta da estenose coronária 5 – Diminuição da pressão arterial Prof. Priscilla Santana NITRATOS: MECANISMOS 1 – Venodilatação Diminuição do volume ventricular Diminuição da pressão de enchimento Diminuição da tensão intramiocárdica Diminuição da demanda de O2 Prof. Priscilla Santana NITRATOS: MECANISMO TECIDUAL Dilatação das veias sistêmicas Retorno venoso Tensão da parede do miocárdio e a demanda de oxigênio Prof. Priscilla Santana REDISTRIBUIÇÃO DO FLUXO SANGUÍNEO PARA AS ÁREAS ISQUÊMICAS (EFEITO “ROBIN HOOD”) Prof. Priscilla Santana Benefícios dos Nitratos na Angina Local de oclusão Área Isquêmica () PÓS-CARGA PRÉ-CARGA () ( ) Tensão da parede Trabalho cardíaco ( - ) Vasoespamo coronariano Diâmetro das artérias Coronárias epicárdicas ( ) Pressão diastólica ventricular Melhora o fluxo sanguíneo coronariano endocárdico Consumo de O2 Oferta de O2 Dilatação venosa Capacitância venosa - RV pré-carga ventricular Volume intracardíaco Pressão intraventricular Tensão na Parede Dilatação arteriolar Prof. Priscilla Santana NITRATOS: OUTRAS AÇÕES Relaxamento do músculo liso Bronquial, trato gastrintestinal, biliar e geniturinário Efeitos anti-plaquetários - Inibem a agregação plaquetária - Dispersam os agregados plaquetários já formandos - Reduzem a adesão da plaqueta ao endotélio danado - Prolongam o tempo de sangramento Prof. Priscilla Santana EFEITOS ADVERSOS - Hipotensão ortostática - Taquicardia reflexa: - consumo de O2 - Perfusão diastólica Perfusão miocardial - Cefaléia - TOLERÂNCIA (taquifilaxia) Possíveis Mecanismos da Tolerância: - Depleção dos grupos –SH livres - Respostas compensatórias ativadas pelos baro- receptores. Prof. Priscilla Santana Hipóteses dos MECANISMOS DE TOLERÂNCIA AOS NITRATOS Limita a eficácia dos Nitratos (depende da dose e da frequência do uso) 1) Depleção vascular de radicais sulfidrilas – hipótese clássica Grupos –SH + R-O-NO2 (cisteína) R-SNO (nitrosotiol) NO “ excesso” “ doadores de –SH” acetilcisteína, metionina 2) Ativação neurohumoral compensatória R-O-NO2 “ excesso” Vasodilatação intensa (+) Sistema adrenérgico taquicardia (+) SRAA ANG II Vasoconstricção Retenção Na/água “ respostas Compesatórias” 3) Geração dos radicais livres R-O-NO2 “ excesso” Peroxinitrito (-) da GC GMPc “Vitamina C Carvedilol, hidralazina - PREVENÇÃO DA TOLERÂNCIA: - Omissão da dose por 8-12 h por dia - Terapia farmacológica: IECA, Vitamina C, carvedilol, hidralazina Prof. Priscilla Santana Prof. Priscilla Santana ANTAGONISTAS DOS CANAIS DE CÁLCIO Classes Fármacos Dihidropiridinas: Nifedipina Amlodipina – Isradipina Nicardipina – Nimodipina Nisoldipina - Nitrendipina Fenilalquilaminas: Verapamil Benzotiazepinas: Diltiazem Prof. Priscilla Santana Antagonistas de Canais de Ca2+ Efeitos Inotrópicos e Cronotrópicos Negativos Produz vasorrelaxamento das arteríolas Reduz RVS Verap+Dilti>Nifed Nifed>Dilti+Verap Menos depre. cardiaca Bloqueia a entrada de cálcio nas células do músculo liso arteriolar e nos cardiomiócitos inibindo o acoplamento exitação contração Canais de Ca++ do tipo L Canais de Ca++ do tipo L Ca2+ Ca2+ Ca2+ Ca2+ ML vascular M. Cardíaco Ca2+ Canais de Ca2+ do tipo L NIFEDIPINA VERAPAMIL DILTIAZEM Antagonista dos Canais de Ca2+ MECANISMO DE AÇÃO Prof. Priscilla Santana VASODILATAÇÃO: BLOQ. DE CANAIS DE CA2+ Prof. Priscilla Santana A demanda A oferta EFEITOS CARDIOVASCULARES VASODILATAÇÃO ARTERIOLAR: - Redução da pós-carga Trabalho cardíaco e Consumo O2 - Vasodilatação da artéria coronariana - Oferta O2 - Prevenção dos vasoespasmo da angina variante EFEITOS INOTRÓPICO E CRONOTRÓPICO (-) -Nodo Atrio-Ventricular: da velocidade de condução Consumo O2 Prof. Priscilla Santana BENEFÍCIOS DOS ANTAGONISTAS DO CÁLCIO () Frequência cardíaca () Contratilidade Local de oclusão Área isquêmica () PÓS-CARGA PRÉ-CARGA () ( ) Tensão da parede Trabalho cardíaco Consumo de O2 (- ) Vasoespamo coronariano Melhora o fluxo sanguíneo coronariano endocárdico Consumo de O2 Oferta de O2 Vasodilatação arteriolar Prof. Priscilla Santana EFEITOS CARDIOVASCULARES Fármacos Vasod. Coron. Contrat. F.C. Vc NAV VERAPAMIL 4 4 5 5 DILTIAZEM 3 2 5 4 NIFEDIPINA 5 1 1 0 NICARDIPINA 5 0 1 0 NIMODIPINA 5 1 1 0 Goodman & Gilman, 10a Edição Prof. Priscilla Santana EFEITOS ADVERSOS DIHIDROPIRIDINAS (Nifedipina) – vasodilatação excessiva - Hipotensão – Tontura – Cefaléia – Rubor – Náuseas -Taquicardia reflexa -Constipação, edema periférico, edema pulmonar, Tosse VERAPAMIL – Diltiazem -Hipotensão -- Depressão cardíaca – Falência cardíaca Prof. Priscilla Santana - Observação: As dihidropiridinas (nifedipina) pode agravar a angina por induzir hipotensão e taquicardia reflexa (+ -bloqueador com cautela). BLOQ. -ADRENÉRGICOS - Reduz a frequência e a severidade dos episódios agudo da angina de esforço. - Maior tolerância ao exercício - Melhora a sobrevida do paciente pós- IAM (efeito cardioprotetor) NADOLOL - METOPROLOL – ATENOLOL - PROPRANOLOL Atividade Simpática Ataques de angina aguda -bloqueadores Prof. Priscilla Santana BENEFÍCIOS DOS -BLOQ. NA ANGINA Frequência Cardíaca Pressão arterial Contratilidade CONSUMO DE O2 - Profilaxia da Angina “de esforço” -Infarto Agudo do Miocárdio Reduz a mortalidade dos pacientes pós-IAM, melhora a sobrevida (deve ser administrado logo após o IAM e mantido 2-3 anos em todos os pacientes que toleram) OFERTA DE O2 Tempo da diástole Tempo da perfusão coron. fluxo sanguíneo coron. Prof. Priscilla Santana Efeitos metabólicos FC Contratilidade Tensão sistólica parede Demanda de oxigeno -BLOQUEADORES: ANGINA DE PEITO Prof. Priscilla Santana BENEFÍCIOS DOS - BLOQ. NA ANGINA DE ESFORÇO () Frequência cardíaca () Contratilidade Local de oclusão Área isquêmica () PÓS-CARGA PRÉ-CARGA () ( ) Tensão da parede Trabalho cardíaco Consumo de O2 Diâmetro da estenose () Diâmetro do vaso colateral () o tempo de diástole Melhora o fluxo sanguíneo coronariano endocárdico Consumo de O2 Oferta de O2 Prof.Priscilla Santana Farmacocinética dos -bloqueadores Fármacos Dose (mg) Biodisponibilia de oral (%) T1/2 (h) Metab. 1a pas- sagem (%) PROPRANO LOL 40-80 25-30 3-6 90 NADOLOL 40 30-40 12-24 0 METOPROL OL 50-100 40-45 3-4 50 ATENOLOL 50 –100 50-55 5-10 0 “A interrupção abrupta da terapia com -bloqueadores em indivíduos com angina tem sido associada ao reaparecimento de angina, IAM ou morte devido ao súbito aumento do tônus simpático” (up regulation) Prof. Priscilla Santana ATIVADORES DOS CANAIS DE POTÁSSIO: NICORANDIL Ativação dos canis de K+ do músculo liso vascular Doador de NO Vasodilatador arterial RVP pós-carga venoso RV DC PA Fármaco reservado para pacientes que permanecem sintomáticos, a despeito do tramento ótimo com outros fármacos e/ou cirurgia ou angioplastia Efeitos colaterais Cefaléia, rubor e tonteira Prof. Priscilla Santana TRATAMENTO DA ANGINA 1 – Avaliar os fatores de risco: hipercolerolemia, tabagismo, obesidade, hipertensão, hipertireoidismo, diabetes, etc. 2 – Escolha entre a terapia medicamentosa e a Revascularização (angiopastia –stents cororanriana ou cirurgia de revascularização-bypass coronariano: sintomas, anatomia arteriográfica, etc) Indicações para a arteriografia coronariana -Angina refratária à terapia medicamentosa -Teste extremamente positivo ao exercício -Angina instável -Angina associada ao pós-IAM Prof. Priscilla Santana TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DA ANGINA AAS – 100 - 200 mg/d ANTILIPIDÊMICOS – Colesterol total > 210 mg/dl LDL >160 e HDL < 40 mg/dl DURANTE A CRISE – Nitratos (SL) TRATAMENTO PROFILÁTICO: Nitratos de Longa duração* – particularmente eficaz em pacientes que têm alívio com nitroglicerina sublingual. *Cautela no paciente hipertensão fazendo uso de vasodilatador. Sildenafil não deve ser usado em paciente fazendo uso de nitrato. -bloqueadores – fármaco de escolha na angina pós-IAM e na angina induzida por exacerbação simpática. Bloqueadores de canais de cálcio* – Angina de Prinzmetal *Nifedipina – pode causar taquicardia reflexa *Formulação de liberação lenta e Amlodipina – < taquicardia reflexa Prof. Priscilla Santana ASSOCIAÇÃO MEDICAMENTOSA -bloq. + Nitratos -bloq. + Nifedipina -bloq. + Verapamil ou Diltiazem Potencializa o efeito terapêutico de cada um na angina e impede a taquicardia reflexa induzida pelos nitratos Impede a taquicardia reflexa induzida pela nifedipina Cautela – devido aos efeitos inotrópicos e cronotrópicos (-): Bradicardia acentuada Bloqueio átrio-ventricular Insuficiência cardíaca Prof. Priscilla Santana
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