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2017.2 Responsabilidade Civil avaliação parcial 3

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1a Questão (Ref.: 201505352224) Acerto: 1,0 / 1,0 
Quanto à evolução e classificação da responsabilidade civil assinale a alternativa incorreta
 A responsabilidade contratual é decorrente do descumprimento de um contrato preexistente 
entre as partes.
 De acordo com a teoria da responsabilidade civil subjetiva o ônus da prova da culpa é da 
vítima.
 Dano emergente compreende aquilo que a vítima efetivamente perdeu e aquilo que ela 
razoavelmente deixou de lucrar em virtude do fato danoso.
 Na responsabilidade civil é correto afirmar que a culpa grave se equipara ao dolo.
 A responsabilidade civil evoluiu ou se transformou no sentido de que hoje a preocupação é 
maior com o ressarcimento à vítima do que com a questão da culpa.
 2a Questão (Ref.: 201504678639) Acerto: 1,0 / 1,0 
Ao se desviar de uma brusca fechada dada por um ônibus, Antônio subiu com seu veículo na calçada
e atropelou Benedito, ferindo-o gravemente. Antonio:
 não terá que indenizar Benedito porque não praticou ato ilícito.
 não terá que indenizar Benedito porque o ato praticado foi no exercício regular de um 
direito
 terá que indenizar Benedito porque praticou ato ilícito.
 terá que indenizar Benedito mesmo tendo praticado o ato em esta de necessidade.
 3a Questão (Ref.: 201505597219) Acerto: 1,0 / 1,0 
(TRT /1ª REGIÃO/ 2013) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de 
direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular 
da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do 
acidente deve ser imputada:
 ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da 
ambulância.
 ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não 
havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
 ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o 
que enseja a responsabilidade objetiva
 ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne 
aos danos apurados na viatura estadual
 tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa 
concorrente.
 4a Questão (Ref.: 201504678641) Acerto: 1,0 / 1,0 
Quanto aos pressupostos da responsabilidade civil subjetiva é correto dizer:
 ato ilícito, culpa e nexo causal;
 conduta culposa, nexo causal e dano;
 nexo causal e dano;
 dever de agir, dano e ilicitude;
 5a Questão (Ref.: 201505609701) Acerto: 1,0 / 1,0 
(III EXAME UNIFICADO/2010- adaptada) - Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza 
uma manobra e atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo. Em relação à situação 
acima, é correto afirmar que Ricardo:
 praticou um ato ilícito e não deverá reparar o dano, pois houve um fortuito externo.
 não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade.
 praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano.
 responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa.
 responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade.
 6a Questão (Ref.: 201505505254) Acerto: 1,0 / 1,0 
João trafegava em seu táxi em dia chuvoso por via intermunicipal, logo atrás de um Fusca, 
respeitada, porém, a distância de segurança imposta pelo Código Nacional de Trânsito. O Fusca, que
trafegava com velocidade regular, reduziu a velocidade ao avistar animal na pista. João, que vinha 
atrás do Fusca não conseguiu reduzir em tempo, derrapando e se chocando com o último, em virtude
do asfalto estar molhado. O Fusca teve a parte traseira danificada. De quem é a culpa?
 A chuva constitui caso fortuito/força maior, eximindo-se qualquer das partes de culpa.
 A derrapagem em decorrência de chuva é evento previsível, sendo a culpa do taxista.
 A culpa é do proprietário do animal que não o guardou como deveria.
 A culpa é da entidade que fiscaliza a referida via intermunicipal e não observou a 
presença de animal na pista.
 7a Questão (Ref.: 201505398237) Acerto: 1,0 / 1,0 
A indenização por ato ilícito:
 será devida, ainda que o dano seja exclusivamente moral. 
 Em todas as possibilidades de responsabilização, só será devida na hipótese de se apurar dolo 
ou culpa grave do agente.
 não será devida, se ficar configurado apenas abuso de direito. 
 Súmula do Superior Tribunal de Justiça adota entendimento de que não é possível a 
cumulação das indenizações de dano estético e dano moral
 só será devida quando ficar configurado dano material. 
 8a Questão (Ref.: 201505432311) Acerto: 1,0 / 1,0 
Sobre o dano moral, é correto afirmar:
 Pessoa jurídica não sofre dano moral.
 Pessoa jurídica é detentora de honra objetiva.
 Não é possível cumular indenizaçãopor dano material com indenização por dano moral, 
decorrentes de um mesmo evento.
 Lucros cessantes são uma espécie de dano moral.
 Pessoa jurídica é detentora de honra subjetiva.
 9a Questão (Ref.: 201505531328) Acerto: 1,0 / 1,0 
(OAB/MG/2207/ADAPTADA) -O Sr. José Pedro adquiriu um automóvel do Sr. Martins, pagando 
integralmente o preço ajustado, no valor de R$ 20.000,00. Já na posse do bem, e antes de proceder 
ao registro do veículo em seu nome perante o DETRAN, o Sr. José Pedro envolveu-se, 
culposamente, em uma colisão, danificando o carro de um terceiro, de nome Joaquim.Considerando 
estes dados, assinale a alternativa CORRETA.
 A indenização será devida pelos dois , em razão da solidariedade existente entre eles.
 O Sr. José Pedro é o responsável pela indenização, na condição de proprietário, em razão 
da tradição ocorrida em seu favor.
 O Sr. José Pedro e o Sr. Martins serão responsáveis pela indenização, em razão da posse e 
do registro, respectivamente;
 O Sr. Martins é o responsável pela indenização, na condição de proprietário, já que o 
veículo ainda se encontra registrado em seu nome, perante o Detran. 
 Não há que se falar em Responsabilidade Civil pois houve culpa exclusiva da vítima.
 10a Questão (Ref.: 201505397244) Acerto: 1,0 / 1,0 
Julião cometeu contra Januário um crime de lesão corporal, causando-lhe deformidade permanente. 
Januário pretende receber indenização de Julião e ingressa na Justiça com a ação indenizatória 
perante o juízo cível competente. Diante da situação hipotetica supra assinale a alternativa que 
contempla a única circunstância que ensejaria a improcedência da ação
 Julião é beneficiado por um decreto de anistia. 
 A sentença criminal reconhece que Julião agiu em sua legítima defesa.
 A sentença proferida no processo criminal julga extinta a punibilidade.
 Julião morre logo após a sentença deixando espólio.
 A sentença criminal absolve Julião por falta de provas.

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