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SLIDE DE PATOLOGIA tuberculose

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI
CURSO: ODONTOLOGIA
DISCIPLINA: PATOLOGIA ORAL
DOCENTE: Profa. Dra. LUANA KELLE BATISTA MOURA
GRUPO 1: 
SÍFILIS, TUBERCULOSE, CANDIDÍASE E
BLASTOMICOSE
A DN I LDO D. BA R BOSA
A N A A L I CE BORGES LAGES
A NA BEAT RI Z DE OL I VE I RA FERREIRA
A N A M I CK A ELLY P I M EN T EL
A N A PAT R Í C I A M EN DES SOBR A L
A N A PAULA N OGUEI R A
A N N A BEAT R I Z RODR I GUES E S I LVA
A R I ELLE N OGUEI R A M A RT I N S
BEAT R I Z LEA L DE FR E I TA S 
SÍFILIS (LUES)
A sífilis é uma doença crônica mundial causada pelo Treponema 
pallidum.
3 estágios de infecção
PRIMÁRIA
SECUNDÁRIA
TERCIÁRIA
INFECÇÃO 
FETAL  SÍFILIS 
CONGÊNITA
OU
1940: 
Penicilina 
1960-2000: 
AIDS 
SÍFILIS 
atualmente 
NEVILLE et al., 2016
SÍFILIS PRIMÁRIA
• Caracterizada pelo CANCRO;
• 3 a 90 dias;
• A lesão apresentasse firme, indolor e elevada;
•Pode estar localizada
LÁBIO SUPERIOR 
mais acometido em 
HOMENS
LÁBIO INFERIOR 
mais acometido em 
MULHERES
PÊNIS, 
COLO DO ÚTERO,
PAREDE VAGINAL,
LÁBIO,
PALATO e AMÍGDALAS. NEVILLE et al., 2016
G
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en
s
SÍFILIS SECUNDÁRIA (DISSEMINADA)
• É identificada clinicamente de 4 a 10 semanas após infecção inicial;
• Podem surgir antes da resolução completa da sífilis primária;
SINTOMAS SISTÊMICOS 
•Lesões múltiplas são típicas da secundária;
• Mucosa oral  formação de zonas de mucosa sensível e 
esbranquiçada  PLACAS MUCOSAS
DOR DE GARGANTA
MAL-ESTAR
CEFALÉIA
PERDA DE PESO e FEBRE
NEVILLE et al., 2016
G
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en
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SÍFILIS TERCIÁRIA
• Fase livre de lesões e sintomas 
• 1 a 30 anos;
• 30% dos pacientes;
• Inclui as complicações mais sérias da doença.
SÍFILIS LATENTE
NEVILLE et al., 2016
G
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en
s
SÍFILIS CONGÊNITA
• Crianças podem apresentar manifestações clínicas dentro de 2 a 3 
semanas do nascimento;
• PROVOCA
• Prevalência de 4 a 5 vezes nos últimos dez anos.
PREJUÍZO AO CRESCIMENTO, FEBRE, ICTERÍCIA, 
ANEMIA, RINITE E DEFORMAÇÃO DENTÁRIA 
(incisivos e molares)
NEVILLE et al., 2016 Go
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SÍFILIS
CARACTERÍSTICAS 
HISTOPATOLÓGICAS
DIAGNÓSTICO
TESTES SOROLÓGICOS
TRATAMENTO E 
PROGNÓSTICO
 SEM ESPECIFICIDADE
 LESÃO ATIVA MO espiralados no exame 
de campo escuro de esfregaço do exsudato 
 VDRL, RPR, FTA-ABS, TPHA, MHA-TP
 PENICILINA/TETRACICLINA 
avaliação individual NEVILLE et al., 2016
SÍFILIS: CASO CLÍNICO
DE SOUZA, Barbara Capitanio. Manifestações clínicas orais da sífilis. Revista da 
Faculdade de Odontologia-UPF, v. 22, n. 1, 2017.
TUBERCULOSE
PRIMÁRIA
SECUNDÁRIA
PROGRESSIVA
 ASSINTOMÁTICA
 FEBRE BAIXA, MAL-ESTAR, ANOREXIA, 
PERDA DE PESO e SUDORESE NOTURNA
 DEBILITANTE, TOSSE ACOMPANHADA DE DOR 
NO TÓRAX
NEVILLE et al., 2016
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TUBERCULOSE EXTRAPULMONAR
• A bactéria fica concentrada no organismo e pode ou não se 
manifestar;
• Lesões  RARAS
• Ulceração e aumento de volume Gengiva, lábios, mucosa 
jugal, palatos
NEVILLE et al., 
2016
Parte ventral D da língua Rebordo alveolar e Soalho 
bucal
TUBERCULOSE
ATIVA
INATIVA
 CAVIDADES DE PAREDES ESPESSAS, NÓDULOS E 
MASSAS
 NÓDULOS, ESTRIAS, CAVIDADES DE PAREDES FINAS 
NEVILLE et al., 2016
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TUBERCULOSE
CARACTERÍSTICAS 
HISTOPATOLÓGICAS
DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO E 
PROGNÓSTICO
 Teste cutâneo do derivado protéico purificado
 reação falso-negativa  cultura de tecido e 
colorações especiais  Reação em cadeia de polimerase 
(PCR)
 Formação de granulomas
 Tubérculo 
 Entre 8 e 16 semanas; múltiplos agentes 
Quimioprofilaxia (Bacilo de Calmette – Guérin (BCG)) 
 Favorável em fase inicial
NEVILLE et al., 2016
TUBERCULOSE: CASO CLÍNICO
DA SILVA COSTA, Luiz Guilherme Ferreira et al. Diversidade de formas 
de apresentação radiográfica na tuberculose pulmonar. Relato de 
casos. Rev Bras Clin Med. São Paulo, v. 10, n. 3, p. 249-52, 2012.
CANDIDÍASE
• Candida albicans (candidose)
• Presente em 60% da população acima de 60 anos com dentição;
• Infecção fúngica oral comum  LEVE a GRAVE 
• Fatores que determinam 
1. ESTADO IMUNOLÓGICO 
DO HOSPEDEIRO
2. AMBIENTE DA MUCOSA 
ORAL
3. A CEPA DA C. albicans
NEVILLE et al., 2016
CANDIDÍASE
• FORMAS CLÍNICAS:
1. PSEUDOMEMBRANOSA (sapinho):
MUCOSA JUGAL, LÍNGUA e PALATO
Associada à antibioticoterapia e 
imunossupressão
• Placas brancas
• Sensação de queimação
• Hálito fétido
NEVILLE et al., 2016
CANDIDÍASE
2. ERITEMATOSA
 REGIÃO POSTERIOR DO PALATO DURO, 
MUCOSA JUGAL e DORSO DA LÍNGUA
Associada à imunossupressão, antibioticoterapia e xerostomia
• Manchas vermelhas
• Sensação de queimação
NEVILLE et al., 2016
CANDIDÍASE ERITEMATOSA
ATROFIA PAPILAR CENTRAL MULTIFOCAL CRÔNICA
NEVILLE et al., 2016
CANDIDÍASE
3. CRÔNICA HIPERPLÁSICA
MUCOSA JUGAL ANTERIOR
Associada à imunossupressão 
• Lesão branca não 
destacável
NEVILLE et al., 2016
CANDIDÍASE
CARACTERÍSTICAS 
HISTOPATOLÓGICAS
DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO E 
PROGNÓSTICO
 Hiperceratinização e alongamento das projeções 
epiteliais  infiltrado inflamatório crônico (tec. conj. 
subjacente)
 Achados clínicos + citopatologia
 BIÓPSIA (cronicidade)
 NISTATINA, CLOTRIMAZOL, FLUCONAZOL, 
ITRACONAZOL e ANFOTERICINA B  FAVORÁVEL
NEVILLE et al., 2016
CANDIDÍASE: CASO CLÍNICO
DE MOURA MARIELLI, Mariela Dutra Gontijo; DE CARVALHO, Araujo. 
CANDÍDIASE ERITEMATOSA: RELATO DE CASO CLÍNICO. Revista de
Iniciação Científica da Universidade Vale do Rio Verde, v. 6, n. 2, 2016.
BLASTOMICOSE
• A blastomicose é uma infecção causada pelo fungo Blastomyces
dermatitidis;
•A contaminação faz-se por inalação dos esporos  infecção 
respiratória.
ASSINTOMÁTICA
AGUDA
CRÔNICA
Assemelha-se à pneumonia  febre alta, dor
torácica, mal-estar, sudorese noturna e tosse 
produtiva com secreção.
Assemelha-se à tuberculose febre baixa, 
sudorese noturna, perda de peso e tosse
produtiva.


NEVILLE et al., 2016
BLASTOMICOSE
LESÕES ORAIS  Eritematosa irregular 
ou esbranquiçada e intacta OU 
ulcerações com bordas elevadas 
irregulares e com dor de intensidade 
variável.
LESÕES CUTÂNEAS  nódulos 
eritematosos crescentes (verrucosos ou 
ulcerados).
BIÓPSIA É 
NECESSÁRIA
NEVILLE et al., 2016
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BLASTOMICOSE
CARACTERÍSTICAS 
HISTOPATOLÓGICAS
DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO E 
PROGNÓSTICO
MO de 8 a 20 µm de diâmetro PC 
birrefringente e uma ligação larga e ampla 
entre o brotamento da cél. filha e cél. mãe.
Exame microscópico dos cortes histológicos ou 
das preparações citológicas fixadas em álcool. 
 Preparado de KOH usado no exame de 
raspados da lesão à Sonda específica de DNA.
Sem necessidade de tratamento (exceto a 
crônica) Medicação: Itraconazol, 
Fluconazol, Anfotericina B.  Prog. VARIÁVEL



NEVILLE et al., 2016
BLASTOMICOSE: CASO CLÍNICO
KOCHAR, Puneet S. et al. Multimodality imaging in cranial blastomycosis, a great mimicker: 
Case-based illustration with review of clinical and imaging findings. The Indian journal of 
radiology & imaging, v. 26, n. 1, p. 120, 2016.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. NEVILLE, B.W. et al. Patologia Oral & Maxilofacial. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
2. DE SOUZA, Barbara Capitanio. Manifestações clínicas orais da sífilis. Revista da Faculdade de 
Odontologia-UPF, v. 22, n. 1, 2017.
3. DA SILVA COSTA, Luiz Guilherme Ferreiraet al. Diversidade de formas de apresentação 
radiográfica na tuberculose pulmonar. Relato de casos. Rev Bras Clin Med. São Paulo, v. 10, n. 3, 
p. 249-52, 2012.
4. DE MOURA MARIELLI, Mariela Dutra Gontijo; DE CARVALHO, Araujo. CANDÍDIASE 
ERITEMATOSA: RELATO DE CASO CLÍNICO. Revista de Iniciação Científica da Universidade Vale 
do Rio Verde, v. 6, n. 2, 2016.
5. KOCHAR, Puneet S. et al. Multimodality imaging in cranial blastomycosis, a great mimicker: 
Case-based illustration with review of clinical and imaging findings. The Indian journal of 
radiology & imaging, v. 26, n. 1, p. 120, 2016.

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