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SDE0097 – Fisiologia Humana Aula 16: Revisão AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Células que compõem o sistema nervoso Dois tipos celulares: • Neurônios • Células da glia ou gliócitos ou neuroglia Fisiologia Humana Neurônios Cone de implantação • Função: Receber, integrar e enviar estímulos eletroquímicos. • São células grandes e capazes de produzir potencial de ação (atividade elétrica). AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Sinapse O tipo de sinapse mais comum é a que ocorre entre um neurônio e a sua célula alvo. É o contato entre o neurônio e outra célula do corpo. As células alvo dos neurônios podem ser: • Neurônios • Músculos (todos os tipos) • Glândulas AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Células da glia Essas células, de tamanho menor que do neurônio, estão ao seu redor e possuem várias funções, sendo a principal a de dar suporte às funções neuronais. É uma população bem diferenciada, onde se incluem: • Oligodendrócitos; • Astrócitos; • Microglia; • Células ependimárias; • Células de Schwann (SNP). Células da Glia - SNC AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Potencial de ação O potencial de ação é desencadeado por canais diferentes dos canais de repouso. São canais controlados por voltagem. Quando a voltagem da membrana se altera, pode abrir ou fechar o canal que pode ser de Na+ ou de K+, conforme a fase. Os estímulos limiares abrem poucos canais de Na+ o que faz com que a voltagem da membrana se altere localmente e mais canais de Na+, naquela região irão se abrir. AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Fases do Potencial de ação O potencial de ação possui 3 fases: • Repouso – potencial de repouso. A célula está polarizada – voltagem negativa em relação ao meio extracelular. • Despolarização (fase ascendente) – alteração da voltagem para um valor positivo pelo influxo de Na+ através dos canais de Na+ controlados por voltagem. • Repolarização (fase descendente) – os canais de Na+ se fecham e os canais de K+ controlados por voltagem se abrem. Há um efluxo de K+. • Hiperpolarização – nem todos os neurônios apresentam essa fase, que é muito rápida. Ocorre para o fechamento dos canais de K+ que ainda estão abertos. A voltagem fica mais negativa que o valor de repouso. AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Fases do Potencial de ação Overshoot – quando a voltagem passa de negativa para positiva. AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Potencial de ação – tipos de propagação 1. Ponto-a-ponto – fibras sem bainha de mielina. Velocidade “lenta”. 2. Saltatória – fibras com bainha de mielina. Velocidade alta. AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Neurotransmissores Substância que exerce sua ação na membrana pós-sináptica produzindo nela um potencial pós-sináptico excitatório ou inibitório. Os neurotransmissores são de 3 tipos: aminoácidos, aminas e purinas. Tabela 4.1 Alguns neurotransmissores e neuromoduladores mais comuns Neurotransmissores Neuromoduladores Aminoácidos Aminas Purinas Peptídeos Gases Ácido -amino- butírico (GABA) Acetilcolina (ACh) Adenosina Gastrinas: gastrina, colecistocinina (CCK) Óxido nítrico (NO) Glutamato (Glu) Adrenalina ou Epinefrina Trifosfato de adenosina (ATP) Hormônios da neuro-hipófise: vasopressina, ocitocina Monóxido de carbono (CO) Glicina (Gly) Dopamina (DA) Insulinas Aspartato (Asp) Histamina Opióides: encefalinas (Enk), - endorfina Noradrenalina ou Norepinefrina (NA ou NE) Secretinas: secretina, glucagon, peptídeo intestinal vasoativo (VIP) Serotonina (5- HT) Somatostatinas Taquicininas: substância P (SP), substância K (SK) AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Tipos de receptores sensoriais Os nociceptores ou receptores de dor são polimodais – químicos, mecânicos e térmicos, porém de intensidade alta. AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Receptores do tato Tabela 6.3. Os receptores da sensibilidade corporal Tipo morfológico Transdução Tipo de fibra* Localização Função Adaptação Terminações livres Mecanoelétrica, Termoelétrica, Quimioelétrica C, A Toda a pele, órgãos internos, vasos sangüíneos, articulações Dor, temperatura, tato grosseiro, propriocepção Lenta Corpúsculos de Meissner Mecanoelétrica A Epiderme glabra Tato, pressão vibratória Rápida Corpúsculos de Pacini Mecanoelétrica A Derme, periósteo, paredes das visceras Pressão vibratória Rápida Corpúsculos de Ruffini Mecanoelétrica A Toda a derme Indentação da pele Lenta Discos de Merkel Mecanoelétrica A Toda a epiderme glabra e pilosa Tato, pressão estática Lenta Bulbos de Krause Mecanoelétrica? Termoelétrica? A Bordas da pele com as mucosas Tato? Temperatura? Lenta? Folículos pilosos Mecanoelétrica A Pele pilosa Tato Rápida Órgãos tendinosos de Golgi Mecanoelétrica Ib Tendões Propriocepção Lenta Fusos musculares Mecanoelétrica Ia e II Músculos esqueléticos Propriocepção Lenta e rápida AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Tipos de fibras sensoriais e motoras AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Sistema nervoso motor somático e autônomo Ramos ou divisões do SNP Sistema Nervoso Voluntário (somático) Ações conscientes: andar, falar, pensar, movimentar um braço, etc. Sistema Nervoso Autônomo (visceral) Ações inconscientes: controle da digestão, batimentos cardíacos, movimento das vísceras, etc. Simpático Parassimpático AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Resumo das ações: Magnocelular Parvocelular Fisiologia Humana Hipotálamo. Os hormônios hipotalâmicos são, em sua maioria, hormônios estimuladores ou inibidores dos hormônios da adeno-hipófise. Esses hormônios alcançam a adeno-hipófise através da circulação porta-hipofisário. O hipotálamo é influenciado por: Dor, sono, estado de alerta, emoção, medo, raiva, sensações olfatórias.... Parvocelular AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Hipotálamo. O Hipotálamo regula a atividade da hipófise a) Controlando a síntese e secreção dos hormônios na Adenohipofise b) Regulando a liberação na Neurohipofise. O HIPOTÁLAMO desempenha funções integrativas viscerais e endócrinas. Regulação do SNA Regulação do sistema endócrino Regulação da Ingestão de alimentos Regulação da Ingestão de água Regulação do equilíbrio hidro-eletrolitico Termorregulação Regulação do comportamento emocional Controle do sono e vigília AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Hipófise ou pituitária. Está envolvida em grande parte das funções endócrinas do corpo. Dividida basicamente em duas porções: • Adeno-hipófise ou hipófise anterior. • Neuro-hipófise ou hipófise posterior. Nos animais – terceira porção – pars intermedia – hormônio melanotrófico – estimula a produção de melanina importante para o fenômeno de mimetismo. AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Hormônios da Adeno-hipófise 1. TSH – hormônio tireotrófico ou tireotrofina – atua sobre a tireoide. Estimula a síntese e secreção de T3 e T4 (tiroxina). 2. Gonadotrofinas (LH e FSH) – estimulam o crescimento das gônadas; gametogênese e produção dos hormônios sexuais. 3. GH – Hormônio do crescimento – atua sobre o crescimento do corpo. 4. Prl - prolactina– preparação e manutenção da glândula mamária para secreção de leite. 5. ACTH – hormônio adrenocorticotrófico – estimula a síntese de mineralocorticoides, glicocorticoides e andrógenos pelo córtex das glândulas adrenais. AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Neuro-hipófise ou posterior Não possui aspecto histológico glandular como a adeno-hipófise. É formada por células gliais e por terminações nervosas dos neurônios hipotalâmicos. Esses neurônios produzem ADH (hormônio antidiurético) e Ocitocina. O ADH e a Ocitocina ficam armazenados nas terminações nervosas da neuro-hipófise. AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Regulação da função da Tireoide • Mecanismo exercido pelo TSH hipofisário. – feedback ou retroalimentação negativa. • Principal modulador da função tireoidiana. AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Ações fisiológicas dos Hormônios Tireoidianos (HT). • Praticamente todos os tecidos possuem receptores para os HT. • Efeitos: • Termogênese – aumento da produção de calor pela ação sobre a mitocôndria • Metabolismo proteico, lipídico e de carboidratos – estimula a diferenciação de adipócitos, aumenta o consumo de LDL e colesterol. Aumenta a síntese e degradação de proteínas. Estimula a glicogenólise e gliconeogênese, potencializa a ação da insulina. • Simpático cardíaco – aumenta a expressão de receptores de catecolaminas no miocárdio. • Hematopoese – estimula a produção de hemáceas. AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Ações fisiológicas dos Hormônios Tireoidianos (HT). Efeitos: • Tecido ósseo – aumenta a remodelação óssea. Aumenta a porosidade óssea, sendo importante na ação pós-menopausa – osteoporose. • Crescimento e desenvolvimento – atua na maturação das epífises ósseas. • Desenvolvimento do sistema nervoso – desenvolvimento fetal do sistema nervoso. Disco epifisário AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Córtex da Adrenal Zona glomerulosa: • Mais externa; 15% do córtex. • Produção de mineralocorticóides. • Regulada pela angiotensina II e K+. Zona fasciculada: • Intermediária; 75% do córtex • Produção de glicocorticóides/andrógenos. • Regulada por ACTH. Zona reticular: • Produção de andrógenos. AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Corticosteróides Grupo de hormônios produzidos pelo córtex da suprarrenal. São produzidos a partir do colesterol captado do sangue pela glândula. São subdivididos em 3 grupos: • Mineralocorticóides • Modulação de eletrólitos (Na e K) • Aldosterona, Corticosterona • Glicocorticóides • Efeitos metabólicos importantes (glicemia) • Cortisol • Andrógenos • DHEA (Desidroepiandrostenediona), androstenediona. AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Ações do cortisol sobre o sistema imunológico Ação anti-inflamatória e imunossupressora pela atuação em diversos sítios: • Inibição da produção de citocinas pelos linfócitos. • Diminuição da migração leucocitária. • Estabilização das membranas lisossomais. • Diminuição da liberação de ácido aracdônico pela ativação da lipocortina. • Inibição da fagocitose pelos macrófagos e de sua ação de apresentação de antígeno. • Diminuição da produção de anticorpos. AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Função do sistema cardivascular • Transporte de gases dos pulmões aos tecidos e dos tecidos aos pulmões • Transporte dos nutrientes das vias digestivas aos tecidos • Transporte de toxinas • Distribuição dos hormônios vindos das glândulas, vitaminas e carboidratos. • Distribuição de anticorpos • Manutenção da temperatura • Eliminação de resíduos AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Componentes principais O sistema cardiovascular ou circulatório é formado por uma rede de tubos de diversos calibres, que põe em comunicação todas as partes do corpo. Dentro desses tubos circula sangue, impulsionado pelas contrações rítmicas do coração. Coração; Vasos: artérias, capilares e veias. Veias Artérias Veias Capilares Artérias AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Eritropoiese ou hematopoiese • Hemocitoblasto ou proeritroblasto (célula primitiva). • Eritoblasto Basófilo início da síntese de Hb • Eritoblasto Policromatófilo • Normoblasto • Eritrócito AULA 16: Revisão • Músculo estriado (filamentos de actina e miosina) • Discos intercalados – membranas celulares de céls conectadas em série por junções comunicantes (passagem de potencial de ação com rapidez). • Sincício atrial e sincício ventricular separados por um tecido fibroso que envolve os orifícios valvulares – as contrações nestes sincícios não são contínuas. Músculo cardíaco Fisiologia Humana AULA 16: Revisão 0 – Despolarização rápida 1 – Recuperação 2 – Platô 3 – Repolarização 4 – Potencial de repouso Fisiologia Humana Potenciais de ação – fase rápida ou do miocárdio AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Coordenação da atividade elétrica Potencial de fase rápida ou do marca-passo AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Regulação Neural - DC AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Pressão arterial Força propulsora responsável pelo fluxo sanguíneo, que mantém a perfusão tecidual. • PA = DC x RVP Fluxo = Quantidade de sangue que passa por determinado ponto da circulação em dado período de tempo. Pressão sanguínea (mmHg) = é a força exercida pelo sangue contra a parede vascular. Resistência ao fluxo sanguíneo = impedimento ao fluxo sanguíneo por um vaso. Relação entre pressão, fluxo e resistência: • O fluxo ao longo do vaso é determinado por 2 fatores: diferença de pressão do sangue, entre as 2 extremidades do vaso (gradiente de pressão), impedimento ao fluxo sanguíneo, ao longo do vaso (resistência vascular) . AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Pressão arterial AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Controle da pressão arterial Há dois mecanismos básicos de regulação da pressão arterial: • Mecanismos de curto prazo, que regulam o diâmetro dos vasos sanguíneos, e a frequência e contratilidade cardíacas. • Sistema de barorreceptores e quimiorreceptores • Mecanismos de longo prazo, que regulam o volume sanguíneo. • Sistema hormonal ou humoral AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Sistema de barorreceptores Barorreceptores ◦ Membrana celular com canais de Na+ iniciando potenciais de ação ◦ Pressão arterial elevada –aumenta o estiramento da membrana –aumenta potencial de ação ◦ Pressão arterial reduz–reduz o estiramento da membrana –reduz potencial de ação AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Sistema Renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Anatomofisiologia É subdividida em: • Zona condutora (via de condução) Leva o ar p/ dentro e fora dos pulmões - Revestida por musculatura lisa; - Aquecimento; umidificação e filtração do ar. - Possui inervação: Simpática (neurônios adrenérgicos) = dilatação Parassimpática (neurônios colinérgicos) = constrição. Por não existir troca respiratória na zona condutora, é conhecido como espaço morto anatômico. • Zona respiratória Revestida por alvéolos, onde ocorrem as trocas gasosas. - Formada por alvéolos, onde ocorrem as trocas gasosas. AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Características gerais dos alvéolos AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Volumes e capacidades pulmonares Volume corrente (VT ): volume de ar inspiradoe expirado em cada ciclo ventilatório normal. (~ 500mL) . Volume de reserva inspiratória (VRI): volume de ar que ainda pode ser inspirado ao final da inspiração do volume corrente normal (~3.000mL) . Volume de reserva expiratória (VRE): volume de ar que, por meio de uma expiração forçada, ainda pode ser exalado ao final da expiração do volume corrente normal (~ 1.100mL). Volume residual (VR): Volume de ar que permanece nos pulmões mesmo ao final da mais vigorosa das expirações (~ 1.200mL). AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Difusão através da membrana respiratória AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Transporte de O2 Baixa solubilidade: apenas 1,5% é transportado dissolvido no plasma. Quimicamente combinado com a hemoglobina - 98,5%. AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Transporte de CO2 Aproximadamente 7% é transportado dissolvido no plasma. O restante se difunde para o interior das hemácias: • 23% se combina com a Hb • 70% é convertido em bicarbonato e é transportado pelo plasma AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Transporte de CO2 • 23% se liga na porção Globina da Hemoglobina e forma Carbaminohemoglobina • Ocorre em regiões de alta PCO2 (Tecidos) • Em baixa PCO2 há a dissociação (Pulmões) AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Formação do bicarbonato - Tecidos Para se transformar em bicarbonato, inicialmente o gás carbônico se difunde para o interior da hemácia. Em seguida reage com água lá presente e, graças a uma enzima chamada anidrase carbônica, forma ácido carbônico. O ácido carbônico rapidamente se dissocia em hidrogênio livre mais íon bicarbonato. AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Néfrons Néfron: unidade funcional do rim (homem = 1.000.000) Componentes do néfron: • Glomérulo e cápsula de Bowman, • Túbulo proximal, • Alça de henle (descendente e ascendente), • Túbulo distal, • Túbulo coletor, • Ducto coletor AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Tipos de Néfrons Corticais e justamedulares (maior absorção de água). AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Filtração glomerular A formação da urina começa com a filtração de grande quantidade de líquido através dos capilares glomerulares para o interior da cápsula de Bowman, cerca de 20% do plasma que entra nos rins são filtrados. Formação do filtrado = o ultrafiltrado do plasma passa através do endotélio capilar glomerular (fenestrado) para o espaço urinário da cápsula de Bowman, a energia para o processo de filtração é fornecida pela pressão hidrostática elevada São barradas as células sanguíneas e proteínas plasmáticas, passando água e alguns solutos = Filtrado Glomerular. Membrana dos capilares glomerulares • Endotélio - fenestras • Membrana basal - impede a passagem de proteínas • Células epiteliais (podócitos – poros em fenda) – auxiliam na formação de fendas de filtração. • Células mesnagiais – contém actina e miosina – células contráteis- regulam o fluxo de sangue nos capilares do glomérulo regulando a filtração. Assista: https://www.youtube.com/watch?v=QtA2tUXFgNQ AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Introdução Durante a passagem do fluido pelos diferentes segmentos tubulares ocorre simultaneamente reabsorção de água e solutos para os capilares peritubulares e secreção de solutos específicos para o lúmen tubular. A reabsorção de água e solutos pode ocorrer pelas vias paracelular e transcelular. A Reabsorção Tubular inclui mecanismos Ativos e Passivos A reabsorção transcelular é mediada por diversas proteínas transportadoras presentes nas membranas do epitélio tubular. Após atravessar a parede tubular, a substância passa para o interstício e daí para o lúmen do capilar peritubular. AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Resumo AULA 16: Revisão Fisiologia Humana Introdução Digestão • É o conjunto de transformações fisioquímicas ou físico-químicas que os alimentos orgânicos sofrem para se transformarem em moléculas menores, hidrossolúveis e absorvíveis. • Envolve os movimentos que são realizados no trato gastrintestinal (processo mecânico) e as secreções nele liberadas (processo químico). • Absorção: Transporte dos nutrientes (micromoléculas) para a corrente sanguínea. AULA 16: Revisão
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