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LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO PARA CONCURSOS | Apostila 2017 – Profa. Karla Veruska CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 1 OS: 0126/2/17-Gil CONCURSO: DETRAN/CE ÍNDICE: 1 – ORGANOGRAMAS INICIAIS.............................................................................................................01 2 – DISPOSIÇÕES PRELIMINARES..........................................................................................................03 3 – SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO.................................................................................................09 4 – NORMAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO.................................................................................................19 5 – MOTORISTA PROFISSIONAL............................................................................................................21 6 – SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO............................................................................................................21 7 – VEÍCULOS.........................................................................................................................................26 8 – REGISTRO DE VEÍCULOS..................................................................................................................28 9 – LICENCIAMENTO..............................................................................................................................28 10 – CONDUÇÃO DE ESCOLARES...........................................................................................................29 11 – HABILITAÇÃO.................................................................................................................................30 12 – INFRAÇÕES, MEDIDAS ADMINISTRATIVAS E PENALIDADES........................................................31 13 – PROCESSO ADMINISTRATIVO.......................................................................................................33 14 – CRIMES..........................................................................................................................................34 15 – EXERCÍCIOS....................................................................................................................................35 16 – QUADRO DE INFRAÇÕES...............................................................................................................43 17 – CTB.................................................................................................................................................53 18 – LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS.............................................................................................117 1. ORGANOGRAMAS INICIAIS LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO PARA CONCURSOS | Apostila 2017 – Profa. Karla Veruska CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 2 OS: 0126/2/17-Gil LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO PARA CONCURSOS | Apostila 2017 – Profa. Karla Veruska CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 3 OS: 0126/2/17-Gil 2. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES A lei 9503/97 instituiu o código de transito brasileiro e de agora em diante iremos tratá-lo por CTB. Um código é uma compilação de leis sobre determinada assunto específico, por exemplo, em matéria de direito penal tem o código penal, em matéria de direito processual civil temos o código de processo civil. Opa! Eu nunca ouvi falar na matéria de direito de trânsito brasileiro, então onde ele se encontra? O CTB é um ramo do direito administrativo e o assunto específico por ele tratado é o Trânsito e Transporte (2T´s). QUÊM TEM A COMPETÊNCIA PARA LEGISLAR SOBRE OS 2T’s: TRÂNSITO E TRANSPORTE? A constituição federal diz que : CF/Art. 22 . Compete privativamente à União legislar sobre: XI – trânsito e transporte. A competência privativa PERMITE à União DELEGAR a função de legislar sobre os 2T’s Trânsito e Transporte) aos estados, municípios e DF, através de uma LEI COMPLEMENTAR. E ainda colocou p transporte como um direito social CF/ Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 90, de 2015) COMO INTERPRETAR O CTB? Como já foi dito o CTB é um ramo do direito administrativo 3 aspectos devem ser observados: 1. Supremacia do Interesse Público sobre o Privado. O interesse da coletividade será preservado em relação ao privado. Ex. no carnaval o órgão decide mudar o sentido de uma faixa na via para comportar um fluxo um muito grande de veículos que viajam na data. 2. Presunção de Legitimidade. Presume-se que os atos dos agentes são legítimos. Ex. aplicação de multas ou quando o agente indica que o caminho a seguir é àquele na contramão como no exemplo acima. 3. Discricionariedade. O agente tem certa liberdade para atuar avaliando o caso concreto. Ex. O CTB prevê que antes de colocar o veículo para transitar deve ser observado as condições de segurança e dirigibilidade. Um agente pode verificar que um veículo com 4 rodas tem 3 pneus carecas e autuar o veículo e esse mesmo agente verifica que um veículo com 22 rodas tem também 3 pneus carecas mas distribuídos e avaliar que nesse caso não afeta as condições de dirigibilidade e segurança avisar que os pneus estão carecas e liberar o veículo sem autuar. RESPONSABILIDADE DOS ÓRGÃOS E ENTIDADES QUE COMPÕEM O SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO? A garantia de um trânsito seguro é direito de todos e dever dos órgãos e entidades que compõem o sistema nacional de trânsito. Sua prioridade é a defesa da vida incluindo nela a saúde e meio ambiente. Quando ao executar programas, projetos e serviços houver danos causados a terceiros esses órgãos e entes respondem objetivamente, basta que haja o nexo causal, quer dizer, relação entre a conduta por ação omissão ou erro e o resultado. O terceiro não precisa produzir prova para ser ressarcido. A exceção da responsabilidade objetiva: - Caso fortuito ou força maior, - Culpa exclusiva da vítima e - Culpa concorrente. Art. 1º § 2º O trânsito, em condições seguras, é um direito de todos e dever dos órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito, a estes cabendo, no âmbito das respectivas competências, adotar as medidas destinadas a assegurar esse direito. LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO PARA CONCURSOS | Apostila 2017 – Profa. Karla Veruska CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 4 OS: 0126/2/17-Gil Art. 1º § 3º Os órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito respondem, no âmbito das respectivas competências, objetivamente, por danos causados aos cidadãos em virtude de ação, omissão ou erro na execução e manutenção de programas, projetos e serviços que garantam o exercício do direito do trânsito seguro. Art. 1º § 5º Os órgãos e entidades de trânsito pertencentes ao Sistema Nacional de Trânsito darão prioridade em suas ações à defesa da vida, nela incluída a preservação da saúde e do meio-ambiente. O QUE O CTB REGULA? Vamos agora aprofundar o estudoentendendo a regência do CTB. Ele regula o trânsito nas vias terrestres de qualquer natureza (regular ou irregular) administrando o transito regular e evitando e punindo o irregular em vias abertas à circulação (públicas) incluídas as praias aberta à circulação. Mas o legislador incluiu algumas áreas privadas possibilitadas de serem regidas pelo Código: - vias internas de condomínios de unidades autônomas (deve haver um acordo prévio) - áreas de estacionamento de estabelecimentos privados de uso coletivo, (não necessita de acordo foi incluído em 2016). -zonas portuárias (através de acordo prévio) Todas as pessoas e veículos no território nacional estão sujeitas a este código, pessoas físicas, jurídicas nacionais e estrangeiras. ABRA O OLHO!!!!!!!! A legislação de trânsito veio para garantir um trânsito seguro. Leis posteriores vieram também para a garantia dos direitos fundamentais o qual o transporte está inserido como no estatuto do idoso (Lei 10.741/2003) e na lei do deficiente (Lei 13.146/2015). . Lei 13.146/2015 além de ressaltar as garantia de 2% dos deficientes modificou o conceito trânsito incluindo estacionamento aberto ao público de uso público ou privado de uso coletivo sujeitos á fiscalização. São 4 os requisitos que possibilitam essa fiscalização: 1. Estacionamento 2. Aberto ao público 3. Uso público ou privado 4. Uso coletivo LEGISLAÇÃO RESERVA CONDIÇÃO Lei 10.741/2003 IDOSO 5% DO TOTAL 20/1 Apresentação da identificação expedida pela autoridade de trânsito Lei 13.146/2015 DEFICIÊNTE 2% DO TOTAL (MÍNIMO 1) 50/1 Apresentação da identificação expedida pela autoridade de trânsito LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO PARA CONCURSOS | Apostila 2017 – Profa. Karla Veruska CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 5 OS: 0126/2/17-Gil (DEFICIÊNTE) – Lei 13.146/2015 Art. 47. Em todas as áreas de estacionamento aberto ao público, de uso público ou privado de uso coletivo e em vias públicas, devem ser reservadas vagas próximas aos acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas, para veículos que transportem pessoa com deficiência com comprometimento de mobilidade, desde que devidamente identificados. § 1 o As vagas a que se refere o caput deste artigo devem equivaler a 2% (dois por cento) do total, garantida, no mínimo, 1 (uma) vaga devidamente sinalizada e com as especificações de desenho e traçado de acordo com as normas técnicas vigentes de acessibilidade. § 2 o Os veículos estacionados nas vagas reservadas devem exibir, em local de ampla visibilidade, a credencial de beneficiário, a ser confeccionada e fornecida pelos órgãos de trânsito, que disciplinarão suas características e condições de uso. (IDOSO) Lei 10.741/2003 Art. 41. É assegurada a reserva, para os idosos, nos termos da lei local, de 5% (cinco por cento) das vagas nos estacionamentos públicos e privados, as quais deverão ser posicionadas de forma a garantir a melhor comodidade ao idoso. (DEFICIÊNTE) – Abaixo a parte específica da Lei 13.146/2015 que trata sobre os 2T’s Art. 46. O direito ao transporte e à mobilidade da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida será assegurado em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, por meio de identificação e de eliminação de todos os obstáculos e barreiras ao seu acesso. § 1 o Para fins de acessibilidade aos serviços de transporte coletivo terrestre, aquaviário e aéreo, em todas as jurisdições, consideram-se como integrantes desses serviços os veículos, os terminais, as estações, os pontos de parada, o sistema viário e a prestação do serviço. § 2 o São sujeitas ao cumprimento das disposições desta Lei, sempre que houver interação com a matéria nela regulada, a outorga, a concessão, a permissão, a autorização, a renovação ou a habilitação de linhas e de serviços de transporte coletivo. § 3 o Para colocação do símbolo internacional de acesso nos veículos, as empresas de transporte coletivo de passageiros dependem da certificação de acessibilidade emitida pelo gestor público responsável pela prestação do serviço. Art. 47. Em todas as áreas de estacionamento aberto ao público, de uso público ou privado de uso coletivo e em vias públicas, devem ser reservadas vagas próximas aos acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas, para LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO PARA CONCURSOS | Apostila 2017 – Profa. Karla Veruska CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 6 OS: 0126/2/17-Gil veículos que transportem pessoa com deficiência com comprometimento de mobilidade, desde que devidamente identificados. § 1 o As vagas a que se refere o caput deste artigo devem equivaler a 2% (dois por cento) do total, garantida, no mínimo, 1 (uma) vaga devidamente sinalizada e com as especificações de desenho e traçado de acordo com as normas técnicas vigentes de acessibilidade. § 2 o Os veículos estacionados nas vagas reservadas devem exibir, em local de ampla visibilidade, a credencial de beneficiário, a ser confeccionada e fornecida pelos órgãos de trânsito, que disciplinarão suas características e condições de uso. § 3 o A utilização indevida das vagas de que trata este artigo sujeita os infratores às sanções previstas no inciso XVII do art. 181 da Lei n o 9.503, de 23 de setembro de 1997 (Código de Trânsito Brasileiro). § 3º A utilização indevida das vagas de que trata este artigo sujeita os infratores às sanções previstas no inciso XX do art. 181 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 (Código de Trânsito Brasileiro). (Redação dada pela Lei nº 13.281, de 2016) (Vigência) § 4 o A credencial a que se refere o § 2 o deste artigo é vinculada à pessoa com deficiência que possui comprometimento de mobilidade e é válida em todo o território nacional. Art. 48. Os veículos de transporte coletivo terrestre, aquaviário e aéreo, as instalações, as estações, os portos e os terminais em operação no País devem ser acessíveis, de forma a garantir o seu uso por todas as pessoas. § 1 o Os veículos e as estruturas de que trata o caput deste artigo devem dispor de sistema de comunicação acessível que disponibilize informações sobre todos os pontos do itinerário. § 2 o São asseguradas à pessoa com deficiência prioridade e segurança nos procedimentos de embarque e de desembarque nos veículos de transporte coletivo, de acordo com as normas técnicas. § 3 o Para colocação do símbolo internacional de acesso nos veículos, as empresas de transporte coletivo de passageiros dependem da certificação de acessibilidade emitida pelo gestor público responsável pela prestação do serviço. Art. 49. As empresas de transporte de fretamento e de turismo, na renovação de suas frotas, são obrigadas ao cumprimento do disposto nos arts. 46 e 48 desta Lei. (Vigência) Art. 50. O poder público incentivará a fabricação de veículos acessíveis e a sua utilização como táxis e vans, de forma a garantir o seu uso por todas as pessoas. Art. 51. As frotas de empresas de táxi devem reservar 10% (dez por cento) de seus veículos acessíveis à pessoa com deficiência. § 1 o É proibida a cobrança diferenciada de tarifas ou de valores adicionais pelo serviço de táxi prestado à pessoa com deficiência. § 2 o O poder público é autorizado a instituir incentivos fiscais com vistas a possibilitar a acessibilidade dos veículos a que se refere o caput deste artigo.Art. 52. As locadoras de veículos são obrigadas a oferecer 1 (um) veículo adaptado para uso de pessoa com deficiência, a cada conjunto de 20 (vinte) veículos de sua frota. Parágrafo único. O veículo adaptado deverá ter, no mínimo, câmbio automático, direção hidráulica, vidros elétricos e comandos manuais de freio e de embreagem. (IDOSO) Lei 10.741/2003. Art. 40. No sistema de transporte coletivo interestadual observar-se-á, nos termos da legislação específica: (Regulamento) (Vide Decreto nº 5.934, de 2006) I – a reserva de 2 (duas) vagas gratuitas por veículo para idosos com renda igual ou inferior a 2 (dois) salários-mínimos; II – desconto de 50% (cinqüenta por cento), no mínimo, no valor das passagens, para os idosos que excederem as vagas gratuitas, com renda igual ou inferior a 2 (dois) salários-mínimos. Parágrafo único. Caberá aos órgãos competentes definir os mecanismos e os critérios para o exercício dos direitos previstos nos incisos I e II. LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO PARA CONCURSOS | Apostila 2017 – Profa. Karla Veruska CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 7 OS: 0126/2/17-Gil Art. 41. É assegurada a reserva, para os idosos, nos termos da lei local, de 5% (cinco por cento) das vagas nos estacionamentos públicos e privados, as quais deverão ser posicionadas de forma a garantir a melhor comodidade ao idoso. Art. 42. É assegurada a prioridade do idoso no embarque no sistema de transporte coletivo. Art. 42. São asseguradas a prioridade e a segurança do idoso nos procedimentos de embarque e desembarque nos veículos do sistema de transporte coletivo. (Redação dada pela Lei nº 12.899, de 2013) Art. 1º O trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do território nacional, abertas à circulação, rege-se por este Código. Parágrafo único. Para os efeitos deste Código, são consideradas vias terrestres as praias abertas à circulação pública, as vias internas pertencentes aos condomínios constituídos por unidades autônomas e as vias e áreas de estacionamento de estabelecimentos privados de uso coletivo. (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência) Art. 3º As disposições deste Código são aplicáveis a qualquer veículo, bem como aos proprietários, condutores dos veículos nacionais ou estrangeiros e às pessoas nele expressamente mencionadas. Art. 7 o -A. A autoridade portuária ou a entidade concessionária de porto organizado poderá celebrar convênios com os órgãos previstos no art. 7 o , com a interveniência dos Municípios e Estados, juridicamente interessados, para o fim específico de facilitar a autuação por descumprimento da legislação de trânsito. (Incluído pela Lei nº 12.058, de 2009) § 1 o O convênio valerá para toda a área física do porto organizado, inclusive, nas áreas dos terminais alfandegados, nas estações de transbordo, nas instalações portuárias públicas de pequeno porte e nos respectivos estacionamentos ou vias de trânsito internas. (Incluído pela Lei nº 12.058, de 2009) DEFINIÇÃO DE TRÃNSITO E VIAS O Art 1º define o conceito de trânsito que é bem mais abrangente que a definição do Anexo I e para efeito de prova o que é cobrado é a do Art 1º. Art 1º. § 1º Considera-se trânsito a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou descarga. ABRA O OLHO!!!!!!!! CIRCULAÇÃO – movimentação na via. PARADA – imobilização do veículo pelo tempo estritamente necessário para embarque e desembarque (pessoas) ESTACIONAMENTO – imobilização do veículo por tempo superior ao necessário para embarque e desembarque (pessoas) OPERAÇOES DE CARGA E DESCARGA – imobilização do veículo tempo estritamente necessário ao carregamento ou descarregamento (cargas ou animais). Esta operação é considera equivalente a uma operação de estacionamento. Art. 2º São vias terrestres urbanas e rurais as ruas, as avenidas, os logradouros, os caminhos, as passagens, as estradas e as rodovias, que terão seu uso regulamentado pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre elas, de acordo com as peculiaridades locais e as circunstâncias especiais. ABRA O OLHO!!!!!!!! CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS As vias classificam-se em URBANAS e RURAIS As bancas gostam muito de cobrar a classificação das vias e as características de cada uma. Com relação as vias URBANAS muitas questões tratam de dois elementos que estão presentes e caracterizam LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO PARA CONCURSOS | Apostila 2017 – Profa. Karla Veruska CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 8 OS: 0126/2/17-Gil as vias: o SEMÁFORO e o CRUZAMENTO (interseção em via). E conforme a tabela abaixo retirada do livro de Legislação do Trânsito do professor Leandro Macêdo vai ficar bem fácil de você memorizar e acertar todas as questões desse tema. TIPOS DE VIAS URBANAS Há semáforo? Há cruzamento? Características adicionais Vias de Trânsito Rápido (VTR) NÃO NÃO - Vias Arteriais (VA) SIM SIM Liga bairros (região) Vias Coletoras (VC) SIM SIM Está dentro de um bairro (região) Vias Locais (VL) NÃO SIM Abaixo vai um quadro também com dicas do Prof. Leandro Macêdo em seu livro Legislação de trânsito que mostra a diferença entre as vias rurais quanto a pavimentação (asfalto, blocos de concreto etc.). VIAS RURAIS PAVIMENTADAS ESTRADAS NÃO RODOVIAS SIM Bom, entendemos como as vias se classificam e agora vamos entender qual velocidade máxima permitida é adotada na ausência de sinalização regulamentadora de velocidade. Essa padronização é adotada por todos os entes (U, E, DF, M). VIAS Tipo Vel /Máx URBANAS Vias de Trânsito Rápido 80 Km/h Vias Arteriais 60 km/h Vias Coletoras 40 km/h Vias Locais 20 km/h ABRA O OLHO!!!!! As velocidades máximas permitida nas RODOVIAS na ausência de sinalização regulamentadora de velocidade. Essa padronização também é adotada por todos os entes (U, E, DF, M). (Redação dada pela Lei nº 13.281, de 2016). VIA Velocidade Máx Perm ESTRADA 60 km/h Atenção no quadro as NOVAS VELOCIDADES MÀXIMAS PERMITIDAS, na ausência de uma sinalização indicativa indicam uma velocidade para os automóveis, camionetas (passageiro a bagagem no mesmo compartimento) e outra para os outros. ABRA O OLHO!!!!! CAMINHONETE X CAMIONETA O CTB regula as velocidades da CAMIONETA conforme a segunda figura abaixo, já CAMINHONETE, exemplo da primeira figura, entra na categoria outros . LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO PARA CONCURSOS | Apostila 2017 – Profa. Karla Veruska CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 9 OS: 0126/2/17-Gil CAMINHONETE CAMIONETA VIA PISTA SIMPLES PISTA DUPLA RODOVIAS Automóveis, camionetas e motocicletas 100 km/h 110 km/h Outros 90 km/h 90 km/h O Art. 62 do CTB. Diz que a velocidade MÌNIMA = a metade da Máxima, estabelecida desde que respeitadas às condições operacionais da via. Isso significa que em alguns casos para respeitar a segurança viária poderá ser necessário que você transite com velocidade menor que a metade. 3. SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO Agora neste capítulo iremos entendercomo se faz o funcionamento do Sistema Nacional de Trânsito (SNT), sua importância, objetivos, finalidades, os órgãos e entidades que o compõe. ABRA O OLHO!!! Aprenda a DIFERENÇA entre FINALIDADE x OBJETIVOS do SNT. SNT Conjunto de órgãos e entidades U, E, M e DF. Art. 1 §5º PRIORIDADE DE AÇÕES DEFESA DA VIDA SAÚDE MEIO AMBIENTE PRESERVAÇÃO LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO PARA CONCURSOS | Apostila 2017 – Profa. Karla Veruska CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 10 OS: 0126/2/17-Gil Art 5º FINALIDADE DO SNT = 4 GRUPOS 1- GRUPO “ 3P” Planejamento Policiamento Pesquisa 2- GRUPO “AFEE ” Aplicação das penalidades Fiscalização Educação Engenharia 3- GRUPO “FHC” Formação Habilitação reciclagem de Condutores 4- GRUPO “JORNAL” Julgamento de infrações Operações do sistema viário Registro e recursos Normatização Administração Licenciamento de veículos *Livro (Código de Trânsito Brasileiro Comentado e Anotado Fábio Silva) Art 6º 3 OBJETIVOS básicos do SNT ESTABELECER 1. Política Nacional de Trânsito 2. Sistemática de permanente fluxo de informações FIXAR 3. Padronização dos critérios técnicos Art. 6º São objetivos básicos do Sistema Nacional de Trânsito: I - estabelecer diretrizes da Política Nacional de Trânsito, com vistas à segurança, à fluidez, ao conforto, à defesa ambiental e à educação para o trânsito, e fiscalizar seu cumprimento; II - fixar, mediante normas e procedimentos, a padronização de critérios técnicos, financeiros e administrativos para a execução das atividades de trânsito; III - estabelecer a sistemática de fluxos permanentes de informações entre os seus diversos órgãos e entidades, a fim de facilitar o processo decisório e a integração do Sistema. LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO PARA CONCURSOS | Apostila 2017 – Profa. Karla Veruska CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 11 OS: 0126/2/17-Gil COMPOSIÇÃO DO SNT - Art 7º Faça a pergunta quantos são os órgãos componentes do Sistema de Trânsito (ST)?Visualize o numeral que cabe nestas siglas e você encontrará o (SeTe). São sete os órgão que compõem o SNT. 1 CONTRAN – conselho nacional de trânsito, é o organizador do sistema (órgão máximo normativo e consultivo) 2 CETRANS/CONTRANDIFE – conselhos estaduais e do Distrito Federal ( órgãos consultivos normativos e coordenadores) 3 ÓRGÃOS E ENTIDADES EXECUTIVOS DE TRÂNSITO ( U, E, M, DF) .- o Denatran, Detrans encontram-se aqui mas percebam que no CTB não “batiza” com o nome Detrans ou demutrans ok! 4 ÓRGÃOS E ENTIDADES EXECUTIVOS RODOVIÁRIOS ( U, E, M, DF) – da mesma forma aqui se encontram o DNITT, DER mas percebam que no CTB não “batiza” com esse nomes. 5 PRF 6 PM 7 JARI Art. 7º Compõem o Sistema Nacional de Trânsito os seguintes órgãos e entidades: I - o Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, coordenador do Sistema e órgão máximo normativo e consultivo; II - os Conselhos Estaduais de Trânsito - CETRAN e o Conselho de Trânsito do Distrito Federal - CONTRANDIFE, órgãos normativos, consultivos e coordenadores; III - os órgãos e entidades executivos de trânsito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; IV - os órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; V - a Polícia Rodoviária Federal; VI - as Polícias Militares dos Estados e do Distrito Federal; e VII - as Juntas Administrativas de Recursos de Infrações - JARI. RESPONSÁVEL PELA COORDENAÇÃO MÁXIMA DO SNT O organograma abaixo descreve de quem é a competência para ser o responsável pela coordenação máxima do Sistema Nacional de Trânsito. Art. 9º O Presidente da República designará o ministério ou órgão da Presidência responsável pela coordenação máxima do Sistema Nacional de Trânsito, ao qual estará vinculado o CONTRAN e subordinado o órgão máximo executivo de trânsito da União. O ministério atual é o das cidades e para lembrar faça uma relação com as letras vinCulo –Contran e suborDinado – Denatran (órgão executivo máximo de trânsito). LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO PARA CONCURSOS | Apostila 2017 – Profa. Karla Veruska CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 12 OS: 0126/2/17-Gil PRESIDENTE DA REPÚBLICA COORDENAÇÃO MÁXIMA DO SNT CONTRAN Órgão Máximo Normativo e Consultivo DENATRAN Órgão Máximo Executivo DESIGNA RÁ Ministério ou Órgão DEC 4.711/2003 Ministério das Cidades Vinculado Subordinad o Art 10º Dirigente Presidirá 1 Representante do M. Ciência e Tecnologia Educação e Desporto Exército Meio Ambiente e Amazônia Legal Transportes ou órgão Coordenador Máximo do SNT Saúde Justiça Desenvolvimento, indústria e Comércio Exterior ANTT Composição do CONTRAN MACETES é JUSTIÇA DE COORDENADOR Meio Ambiente e Amazônia Legal ANTT Ciência e Tecnologia Educação e Desporto Transportes Exército Saúde Justiça Desenvolvimento, indústria e Comércio Exterior ou órgão Coordenador Máximo do SNT *Livro (Código de Trânsito Brasileiro Comentado e Anotado Fábio Silva) LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO PARA CONCURSOS | Apostila 2017 – Profa. Karla Veruska CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 13 OS: 0126/2/17-Gil COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DO SNT Competências muitas vezes se confundem e é interessante que você primeiro saiba entender que o SNT terá órgão com funções privativas, exclusivas e concorrentes. Órgão que normatizam, dão consultoria, outros que implementam e executam as normas, outros que fiscalizam e patrulham a uns que tem a função de julgar recursos interpostos contra infrações. Os órgãos e entidades executivos do Sistema Nacional de Trânsito poderão celebrar convênio delegando para dar uma maior eficiência e ao serviço visando a segurança para os usuários da via, como exemplo temos a contratação de empresa para a implantação de equipamentos de monitoramento das atividades relativas ao trânsito (pardais). ABRA O OLHO!!!!!!!! A Polícia Militar faz parte do SNT, mesmo que só possa agir após realizado um convênio, tem previsão no CTB. Art. 12. Compete ao CONTRAN: I - estabelecer as normas regulamentares referidas neste Código e as diretrizes da Política Nacional de Trânsito; II - coordenar os órgãos do Sistema Nacional de Trânsito, objetivando a integração de suas atividades; III - (VETADO) IV - criar Câmaras Temáticas; V - estabelecer seu regimento interno e as diretrizes para o funcionamento dos CETRAN e CONTRANDIFE; VI - estabelecer as diretrizes do regimento das JARI;VII - zelar pela uniformidade e cumprimento das normas contidas neste Código e nas resoluções complementares; VIII - estabelecer e normatizar os procedimentos para a imposição, a arrecadação e a compensação das multas por infrações cometidas em unidade da Federação diferente da do licenciamento do veículo; IX - responder às consultas que lhe forem formuladas, relativas à aplicação da legislação de trânsito; geral X - normatizar os procedimentos sobre a aprendizagem, habilitação, expedição de documentos de condutores, e registro e licenciamento de veículos; XI - aprovar, complementar ou alterar os dispositivos de sinalização e os dispositivos e equipamentos de trânsito; XII - apreciar os recursos interpostos contra as decisões das instâncias inferiores, na forma deste Código; XIII - avocar, para análise e soluções, processos sobre conflitos de competência ou circunscrição, ou, quando necessário, unificar as decisões administrativas; e XIV - dirimir conflitos sobre circunscrição e competência de trânsito no âmbito da União, dos Estados e do Distrito Federal. Art. 14. Compete - CETRAN e ao - CONTRANDIFE: I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito das respectivas atribuições; II - elaborar normas no âmbito das respectivas competências; III - responder a consultas relativas à aplicação da legislação e dos procedimentos normativos de trânsito; IV - estimular e orientar a execução de campanhas educativas de trânsito; V - julgar os recursos interpostos contra decisões: a) das JARI; b) dos órgãos e entidades executivos estaduais, nos casos de inaptidão permanente constatados nos exames de aptidão física, mental ou psicológica; LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO PARA CONCURSOS | Apostila 2017 – Profa. Karla Veruska CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 14 OS: 0126/2/17-Gil VI - indicar um representante para compor a comissão examinadora de candidatos portadores de deficiência física à habilitação para conduzir veículos automotores; VIII - acompanhar e coordenar as atividades de administração, educação, engenharia, fiscalização, policiamento ostensivo de trânsito, formação de condutores, registro e licenciamento de veículos, articulando os órgãos do Sistema no Estado, reportando-se ao CONTRAN; IX - dirimir conflitos sobre circunscrição e competência de trânsito no âmbito dos Municípios; e X - informar o CONTRAN sobre o cumprimento das exigências definidas nos §§ 1º e 2º do art. 333. (Sobre implementação das soluções adotadas pela Engenharia de Tráfego assim como padrões a serem praticados por todos os órgãos e entidades) XI - designar, em caso de recursos deferidos e na hipótese de reavaliação dos exames, junta especial de saúde para examinar os candidatos à habilitação para conduzir veículos automotores Parágrafo único. Dos casos previstos no inciso V, julgados pelo órgão, não cabe recurso na esfera administrativa. Art. 19. Compete ao órgão máximo executivo de trânsito da União:(DENATRAN) I - cumprir e fazer cumprir a legislação de trânsito e a execução das normas e diretrizes estabelecidas pelo CONTRAN, no âmbito de suas atribuições; II - proceder à supervisão, à coordenação, à correição dos órgãos delegados, ao controle e à fiscalização da execução da Política Nacional de Trânsito e do Programa Nacional de Trânsito; III - articular-se com os órgãos dos Sistemas Nacionais de Trânsito, de Transporte e de Segurança Pública, objetivando o combate à violência no trânsito, promovendo, coordenando e executando o controle de ações para a preservação do ordenamento e da segurança do trânsito; IV - apurar, prevenir e reprimir a prática de atos de improbidade contra a fé pública, o patrimônio, ou a administração pública ou privada, referentes à segurança do trânsito; V - supervisionar a implantação de projetos e programas relacionados com a engenharia, educação, administração, policiamento e fiscalização do trânsito e outros, visando à uniformidade de procedimento; VI - estabelecer procedimentos sobre a aprendizagem e habilitação de condutores de veículos, a expedição de documentos de condutores, de registro e licenciamento de veículos; VII - expedir a Permissão para Dirigir, a Carteira Nacional de Habilitação, os Certificados de Registro e o de Licenciamento Anual mediante delegação aos órgãos executivos dos Estados e do Distrito Federal; VIII - organizar e manter o Registro Nacional de Carteiras de Habilitação - RENACH; IX - organizar e manter o Registro Nacional de Veículos Automotores - RENAVAM; X - organizar a estatística geral de trânsito no território nacional, definindo os dados a serem fornecidos pelos demais órgãos e promover sua divulgação; XI - estabelecer modelo padrão de coleta de informações sobre as ocorrências de acidentes de trânsito e as estatísticas do trânsito; XII - administrar fundo de âmbito nacional destinado à segurança e à educação de trânsito; XIII - coordenar a administração da arrecadação de multas por infrações ocorridas em localidade diferente daquela da habilitação do condutor infrator e em unidade da Federação diferente daquela do licenciamento do veículo; XIII - coordenar a administração do registro das infrações de trânsito, da pontuação e das penalidades aplicadas no prontuário do infrator, da arrecadação de multas e do repasse de que trata o § 1º do art. 320; ) (Lei 13.281/16 -modificou XIV - fornecer aos órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito informações sobre registros de veículos e de condutores, mantendo o fluxo permanente de informações com os demais órgãos do Sistema; XV - promover, em conjunto com os órgãos competentes do Ministério da Educação e do Desporto, de acordo com as diretrizes do CONTRAN, a elaboração e a implementação de programas de educação de trânsito nos estabelecimentos de ensino; XVI - elaborar e distribuir conteúdos programáticos para a educação de trânsito; LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO PARA CONCURSOS | Apostila 2017 – Profa. Karla Veruska CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 15 OS: 0126/2/17-Gil XVII - promover a divulgação de trabalhos técnicos sobre o trânsito; XVIII - elaborar, juntamente com os demais órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito, e submeter à aprovação do CONTRAN, a complementação ou alteração da sinalização e dos dispositivos e equipamentos de trânsito; XIX - organizar, elaborar, complementar e alterar os manuais e normas de projetos de implementação da sinalização, dos dispositivos e equipamentos de trânsito aprovados pelo CONTRAN; XX - expedir a permissão internacional para conduzir veículo e o certificado de passagem nas alfândegas, mediante delegação aos órgãos executivos dos Estados e do Distrito Federal; XXI - promover a realização periódica de reuniões regionais e congressos nacionais de trânsito, bem como propor a representação do Brasil em congressos ou reuniões internacionais; XXII - propor acordos de cooperação com organismos internacionais, com vistas ao aperfeiçoamento das ações inerentes à segurança e educação de trânsito; XXIII - elaborar projetos e programas de formação, treinamento e especialização do pessoal encarregadoda execução das atividades de engenharia, educação, policiamento ostensivo, fiscalização, operação e administração de trânsito, propondo medidas que estimulem a pesquisa científica e o ensino técnico-profissional de interesse do trânsito, e promovendo a sua realização; XXIV - opinar sobre assuntos relacionados ao trânsito interestadual e internacional; XXV - elaborar e submeter à aprovação do CONTRAN as normas e requisitos de segurança veicular para fabricação e montagem de veículos, consoante sua destinação; XXVI - estabelecer procedimentos para a concessão do código marca-modelo dos veículos para efeito de registro, emplacamento e licenciamento; XXVII - instruir os recursos interpostos das decisões do CONTRAN, ao ministro ou dirigente coordenador máximo do Sistema Nacional de Trânsito; XXVIII - estudar os casos omissos na legislação de trânsito e submetê-los, com proposta de solução, ao Ministério ou órgão coordenador máximo do Sistema Nacional de Trânsito; XXIX - prestar suporte técnico, jurídico, administrativo e financeiro ao CONTRAN. § 1º Comprovada, por meio de sindicância, a deficiência técnica ou administrativa ou a prática constante de atos de improbidade contra a fé pública, contra o patrimônio ou contra a administração pública, o órgão executivo de trânsito da União, mediante aprovação do CONTRAN, assumirá diretamente ou por delegação, a execução total ou parcial das atividades do órgão executivo de trânsito estadual que tenha motivado a investigação, até que as irregularidades sejam sanadas. § 2º O regimento interno do órgão executivo de trânsito da União disporá sobre sua estrutura organizacional e seu funcionamento. § 3º Os órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios fornecerão, obrigatoriamente, mês a mês, os dados estatísticos para os fins previstos no inciso X. XXX - organizar e manter o Registro Nacional de Infrações de Trânsito (Renainf). (Lei 13.281/16 –incluiu Art. 22. Compete aos órgãos ou entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, no âmbito de sua circunscrição: (detran) I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito das respectivas atribuições; II - realizar, fiscalizar e controlar o processo de formação, aperfeiçoamento, reciclagem e suspensão de condutores, expedir e cassar Licença de Aprendizagem, Permissão para Dirigir e Carteira Nacional de Habilitação, mediante delegação do órgão federal competente; III - vistoriar, inspecionar quanto às condições de segurança veicular, registrar, emplacar, selar a placa, e licenciar veículos, expedindo o Certificado de Registro e o Licenciamento Anual, mediante delegação do órgão federal competente; IV - estabelecer, em conjunto com as Polícias Militares, as diretrizes para o policiamento ostensivo de trânsito; V - executar a fiscalização de trânsito, autuar e aplicar as medidas administrativas cabíveis pelas infrações previstas neste Código, excetuadas aquelas relacionadas nos incisos VI e VIII do art. 24, no exercício regular do Poder de Polícia de Trânsito; LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO PARA CONCURSOS | Apostila 2017 – Profa. Karla Veruska CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 16 OS: 0126/2/17-Gil VI - aplicar as penalidades por infrações previstas neste Código, com exceção daquelas relacionadas nos incisos VII e VIII do art. 24, notificando os infratores e arrecadando as multas que aplicar; VII - arrecadar valores provenientes de estada e remoção de veículos e objetos; VIII - comunicar ao órgão executivo de trânsito da União a suspensão e a cassação do direito de dirigir e o recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação; IX - coletar dados estatísticos e elaborar estudos sobre acidentes de trânsito e suas causas; X - credenciar órgãos ou entidades para a execução de atividades previstas na legislação de trânsito, na forma estabelecida em norma do CONTRAN; XI - implementar as medidas da Política Nacional de Trânsito e do Programa Nacional de Trânsito; XII - promover e participar de projetos e programas de educação e segurança de trânsito de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo CONTRAN; XIII - integrar-se a outros órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito para fins de arrecadação e compensação de multas impostas na área de sua competência, com vistas à unificação do licenciamento, à simplificação e à celeridade das transferências de veículos e de prontuários de condutores de uma para outra unidade da Federação; XIV - fornecer, aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários municipais, os dados cadastrais dos veículos registrados e dos condutores habilitados, para fins de imposição e notificação de penalidades e de arrecadação de multas nas áreas de suas competências; XV - fiscalizar o nível de emissão de poluentes e ruído produzidos pelos veículos automotores ou pela sua carga, de acordo com o estabelecido no art. 66, além de dar apoio, quando solicitado, às ações específicas dos órgãos ambientais locais; XVI - articular-se com os demais órgãos do Sistema Nacional de Trânsito no Estado, sob coordenação do respectivo CETRAN. Art. 21. Compete aos órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição: (DENIT/DER) I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito de suas atribuições; II - planejar, projetar, regulamentar e operar o trânsito de veículos, de pedestres e de animais, e promover o desenvolvimento da circulação e da segurança de ciclistas; III - implantar, manter e operar o sistema de sinalização, os dispositivos e os equipamentos de controle viário; IV - coletar dados e elaborar estudos sobre os acidentes de trânsito e suas causas; V - estabelecer, em conjunto com os órgãos de policiamento ostensivo de trânsito, as respectivas diretrizes para o policiamento ostensivo de trânsito; VI - executar a fiscalização de trânsito, autuar, aplicar as penalidades de advertência, por escrito, e ainda as multas e medidas administrativas cabíveis, notificando os infratores e arrecadando as multas que aplicar; VII - arrecadar valores provenientes de estada e remoção de veículos e objetos, e escolta de veículos de cargas superdimensionadas ou perigosas; VIII - fiscalizar, autuar, aplicar as penalidades e medidas administrativas cabíveis, relativas a infrações por excesso de peso, dimensões e lotação dos veículos, bem como notificar e arrecadar as multas que aplicar; IX - fiscalizar o cumprimento da norma contida no art. 95, aplicando as penalidades e arrecadando as multas nele previstas; X - implementar as medidas da Política Nacional de Trânsito e do Programa Nacional de Trânsito; XI - promover e participar de projetos e programas de educação e segurança, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo CONTRAN; XII - integrar-se a outros órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito para fins de arrecadação e compensação de multas impostas na área de sua competência, com vistas à unificação do licenciamento, à simplificação e à celeridade das transferências de veículos e de prontuários de condutores de uma para outra unidade da Federação; LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO PARA CONCURSOS | Apostila 2017 – Profa. Karla VeruskaCURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 17 OS: 0126/2/17-Gil XIII - fiscalizar o nível de emissão de poluentes e ruído produzidos pelos veículos automotores ou pela sua carga, de acordo com o estabelecido no art. 66, além de dar apoio às ações específicas dos órgãos ambientais locais, quando solicitado; XIV - vistoriar veículos que necessitem de autorização especial para transitar e estabelecer os requisitos técnicos a serem observados para a circulação desses veículos. Parágrafo único. (VETADO) Art. 24. Compete aos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição: (Redação dada pela Lei nº 13.154, de 2015) I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito de suas atribuições; II - planejar, projetar, regulamentar e operar o trânsito de veículos, de pedestres e de animais, e promover o desenvolvimento da circulação e da segurança de ciclistas; III - implantar, manter e operar o sistema de sinalização, os dispositivos e os equipamentos de controle viário; IV - coletar dados estatísticos e elaborar estudos sobre os acidentes de trânsito e suas causas; V - estabelecer, em conjunto com os órgãos de polícia ostensiva de trânsito, as diretrizes para o policiamento ostensivo de trânsito; VI - executar a fiscalização de trânsito, autuar e aplicar as medidas administrativas cabíveis, por infrações de circulação, estacionamento e parada previstas neste Código, no exercício regular do Poder de Polícia de Trânsito; VI - executar a fiscalização de trânsito em vias terrestres, edificações de uso público e edificações privadas de uso coletivo , autuar e aplicar as medidas administrativas cabíveis e as penalidades de advertência por escrito e multa, por infrações de circulação, estacionamento e parada previstas neste Código, no exercício regular do poder de polícia de trânsito, notificando os infratores e arrecadando as multas que aplicar, exercendo iguais atribuições no âmbito de edificações privadas de uso coletivo, somente para infrações de uso de vagas reservadas em estacionamentos; (Lei 13.281/16 -modificou VII - aplicar as penalidades de advertência por escrito e multa, por infrações de circulação, estacionamento e parada previstas neste Código, notificando os infratores e arrecadando as multas que aplicar; VIII - fiscalizar, autuar e aplicar as penalidades e medidas administrativas cabíveis relativas a infrações por excesso de peso, dimensões e lotação dos veículos, bem como notificar e arrecadar as multas que aplicar; IX - fiscalizar o cumprimento da norma contida no art. 95, aplicando as penalidades e arrecadando as multas nele previstas; X - implantar, manter e operar sistema de estacionamento rotativo pago nas vias; XI - arrecadar valores provenientes de estada e remoção de veículos e objetos, e escolta de veículos de cargas superdimensionadas ou perigosas; XII - credenciar os serviços de escolta, fiscalizar e adotar medidas de segurança relativas aos serviços de remoção de veículos, escolta e transporte de carga indivisível; XIII - integrar-se a outros órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito para fins de arrecadação e compensação de multas impostas na área de sua competência, com vistas à unificação do licenciamento, à simplificação e à celeridade das transferências de veículos e de prontuários dos condutores de uma para outra unidade da Federação; XIV - implantar as medidas da Política Nacional de Trânsito e do Programa Nacional de Trânsito; XV - promover e participar de projetos e programas de educação e segurança de trânsito de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo CONTRAN; XVI - planejar e implantar medidas para redução da circulação de veículos e reorientação do tráfego, com o objetivo de diminuir a emissão global de poluentes; XVII - registrar e licenciar, na forma da legislação, ciclomotores, veículos de tração e propulsão humana e de tração animal, fiscalizando, autuando, aplicando penalidades e arrecadando multas decorrentes de infrações; XVII - registrar e licenciar, na forma da legislação, veículos de tração e propulsão humana e de tração animal, fiscalizando, autuando, aplicando penalidades e arrecadando multas decorrentes de infrações; (Redação dada pela Lei nº 13.154, de 2015) XVIII - conceder autorização para conduzir veículos de propulsão humana e de tração animal; LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO PARA CONCURSOS | Apostila 2017 – Profa. Karla Veruska CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 18 OS: 0126/2/17-Gil XIX - articular-se com os demais órgãos do Sistema Nacional de Trânsito no Estado, sob coordenação do respectivo CETRAN; XX - fiscalizar o nível de emissão de poluentes e ruído produzidos pelos veículos automotores ou pela sua carga, de acordo com o estabelecido no art. 66, além de dar apoio às ações específicas de órgão ambiental local, quando solicitado; XXI - vistoriar veículos que necessitem de autorização especial para transitar e estabelecer os requisitos técnicos a serem observados para a circulação desses veículos. § 1º As competências relativas a órgão ou entidade municipal serão exercidas no Distrito Federal por seu órgão ou entidade executivos de trânsito. § 2º Para exercer as competências estabelecidas neste artigo, os Municípios deverão integrar-se ao Sistema Nacional de Trânsito, conforme previsto no art. 333 deste Código. Art. 17. Compete às JARI: I - julgar os recursos interpostos pelos infratores; II - solicitar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações complementares relativas aos recursos, objetivando uma melhor análise da situação recorrida; III - encaminhar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações sobre problemas observados nas autuações e apontados em recursos, e que se repitam sistematicamente. Art. 20. Compete à POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL: I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito de suas atribuições; II - realizar o patrulhamento ostensivo, executando operações relacionadas com a segurança pública, com o objetivo de preservar a ordem, incolumidade das pessoas, o patrimônio da União e o de terceiros; III - aplicar e arrecadar as multas impostas por infrações de trânsito, as medidas administrativas decorrentes e os valores provenientes de estada e remoção de veículos, objetos, animais e escolta de veículos de cargas superdimensionadas ou perigosas; IV - efetuar levantamento dos locais de acidentes de trânsito e dos serviços de atendimento, socorro e salvamento de vítimas; V - credenciar os serviços de escolta, fiscalizar e adotar medidas de segurança relativas aos serviços de remoção de veículos, escolta e transporte de carga indivisível; VI - assegurar a livre circulação nas rodovias federais, podendo solicitar ao órgão rodoviário a adoção de medidas emergenciais, e zelar pelo cumprimento das normas legais relativas ao direito de vizinhança, promovendo a interdição de construções e instalações não autorizadas; VII - coletar dados estatísticos e elaborar estudos sobre acidentes de trânsito e suas causas, adotando ou indicando medidas operacionais preventivas eencaminhando-os ao órgão rodoviário federal; VIII - implementar as medidas da Política Nacional de Segurança e Educação de Trânsito; IX - promover e participar de projetos e programas de educação e segurança, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo CONTRAN; X - integrar-se a outros órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito para fins de arrecadação e compensação de multas impostas na área de sua competência, com vistas à unificação do licenciamento, à simplificação e à celeridade das transferências de veículos e de prontuários de condutores de uma para outra unidade da Federação; XI - fiscalizar o nível de emissão de poluentes e ruído produzidos pelos veículos automotores ou pela sua carga, de acordo com o estabelecido no art. 66, além de dar apoio, quando solicitado, às ações específicas dos órgãos ambientais. Art. 22. Compete à POLÍCIA MILITARES ESTADUAIS E DO DF: III - executar a fiscalização de trânsito, quando e conforme convênio firmado, como agente do órgão ou entidade executivos de trânsito ou executivos rodoviários, concomitantemente com os demais agentes credenciados; LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO PARA CONCURSOS | Apostila 2017 – Profa. Karla Veruska CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 19 OS: 0126/2/17-Gil COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃO DO SNT Em caso de conflitos de competência como exemplo no trânsito em via limítrofe entre dois municípios você comete uma infração e recebe atuação dos dois, o que fazer. Neste caso quem resolve o conflito: U X E ou DF ou M – CONTRAN E X E ou DF – CONTRAN M X M ou E - CETRAN Alguns bancos de dados fazem parte do SNT para que informações a cerca dos veículos e condutores possam ser acessadas de todo território nacional para uma boa operacionalização e fiscalização. ABRA O OLHO!!!!!!! RENAVAN – Registro Nacional de Veículos Automotores. RENACH - Registro Nacional de Carteiras de Habilitação. RENAINF – Registro Nacional de Infrações de Trânsito. RENAEST - Registro Nacional de Estatística do Trânsito. 4. NORMAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO Neste capítulo serão abordados os principais assuntos tratados em prova, lembrando que quando o edital prevê a lei 9503/97 ele quer dizer “TUDO” e você terá que ler e reler várias vezes e aprofundar seu estudo. Vamos seguindo uma lógica, todos os usuários devem abster-se (evitar) TODO ATO que possa TRAZER PERIGO OU OBSTÁCULO ao trânsito bem como que CAUSAR DANO a propriedade. PREFERÊNCIA NO TRÂNSITO Quanto a preferência de passagem na ausência de regulamentação (CTB, Art 29, III): a) no caso de apenas um fluxo ser proveniente de rodovia, aquele que estiver circulando por ela; b) no caso de rotatória, aquele que estiver circulando por ela; c) nos demais casos, o que vier pela direita do condutor; Quanto aos veículos de urgência e utilidade pública: Art 29. VII – veículos destinados à: SOCORRO DE INCÊNDIO E SALVAMENTEO - Prioridade de trânsito - Livre parada, estacionamento e circulação. - Luz vermelha intermitente. - Dispositivo de alarme sonoro. Ex. Polícia, ambulância, bombeiro LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO PARA CONCURSOS | Apostila 2017 – Profa. Karla Veruska CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 20 OS: 0126/2/17-Gil PRESTADORES DE SERVIÇO DE UTILIDADE PÚBLICA - Livre parada e estacionamento - Luz amarela Ex. Carro-forte, reboque, companhias de energia etc. ABRA O OLHO!!!!!!!! Art. 40. LUZES Quanto às luzes fique atento que houve mudança na legislação incluindo o uso de farol baixo obrigatório nas rodovias de dia e de noite. LUZ OBS USO DE POSIÇÃO Indicar a largura e o posicionamento do veículo com relação aos demais. No mínimo ela nas situações de: Chuva forte Neblina Cerração BAIXA Atenção: essa é a luz que nós usamos em condições normais - Dia e noite em Túneis e Rodovias - Ônibus trafegando por faixa própria. - Motocicleta a todo momento. ALTA Vias não iluminadas exceto quando em ultrapassagem PISCA ALERTA - Imobilização ou situação de emergência - Quando a regulamentação assim o determinar - Noite para o embarque e desembarque, carga e descarga DE PLACA À noite INTERMITENTE Alternância de luz alta e baixa Advertir: O veículo da frente a intenção de ultrapassar. O veículo em sentido contrário o risco na via. BUZINA (CTB) Art. 41. Só é utiliza em 2 casos e em toques breves: 1. nas áreas urbanas e rurais para advertir a fim de evitar acidente. 2. fora das áreas urbanas para advertir a um condutor que se tem o propósito de ultrapassá-lo. MOTOCICLETA / MOTONETA E CICLOMOTOR (CTB Art 54 e 55) É obrigatório a utilização de: capacete de segurança, com viseira ou óculos protetores e vestuário de proteção, de acordo com as especificações do Contran para o motorista e passageiro. LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO PARA CONCURSOS | Apostila 2017 – Profa. Karla Veruska CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 21 OS: 0126/2/17-Gil 5. MOTORISTA PROFISSIONAL Aqui O CTB incluiu a lei do ministério do trabalho (Incluído pela Lei nº 13.103, de 2015) que descreve quem são os motoristas profissionais e suas e os esquemas de descanso por quantidade de horas trabalhadas. (CTB Art 67 A) Os motoristas profissionais que a lei abrangeu foram os: I - de transporte rodoviário coletivo de passageiros. II - de transporte rodoviário de cargas. 6. SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO Os sinais de trânsito classificam-se em: I - Verticais II - Horizontais III- Dispositivos de sinalização auxiliar IV- Luminosos V- Sonoros VI – Gestos do agente de trânsito e do condutor I - Verticais Subsistema de sinalização que se encontra na posição vertical normalmente em placas. Essa sinalização é classificada de acordo com a função. Seus tipos são: RAI Sinalização de Regulamentação - finalidade de informar as condições, proibições, obrigações ou restrições seu desrespeito gera multa. LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO PARA CONCURSOS | Apostila 2017 – Profa. Karla Veruska CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 22 OS: 0126/2/17-Gil Sinalização de Advertência - finalidade de alertar as condições potencialmente perigosas da via indicando sua natureza. Sinalização de Indicação – finalidade de indicar as vias e os locais de interesse bem como orientar quanto aos percursos, os destinos, as distâncias e os serviços auxiliares, bem como a educação do usuário. R A I Lembrar Cor Vermelha Lembrar Cor Amarela Outras cores, azul, marron. LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO PARA CONCURSOS | Apostila 2017 – Profa. Karla Veruska CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 23 OS: 0126/2/17-Gil II- Horizontais Subsistema da sinalização que se utiliza de linhas, marcações, símbolos e legendas, pintados ou apostos sobre o pavimentodas vias. Têm como função organizar o fluxo de veículos e pedestres; controlar e orientar os deslocamentos em situações com problemas de geometria, topografia ou frente a obstáculos; complementar os sinais verticais de regulamentação, advertência ou indicação. III - Dispositivos de sinalização auxiliar São elementos aplicados ao pavimento da via, junto a ela, ou nos obstáculos próximos, de forma a tornar mais eficiente e segura a operação da via. Com as funções de: Incrementar a percepção da sinalização, do alinhamento da via ou de obstáculos à circulação; Reduzir a velocidade praticada; Oferecer proteção aos usuários; Alertar os condutores quanto a situações de perigo potencial ou que requeiram maior atenção. LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO PARA CONCURSOS | Apostila 2017 – Profa. Karla Veruska CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 24 OS: 0126/2/17-Gil IV – Luminosos Subsistema da sinalização viária que se compõe de indicações luminosas acionadas alternada ou intermitentemente através de sistema elétrico/eletrônico, cuja função é controlar os deslocamentos. Existem dois (2) grupos: - a sinalização semafórica de regulamentação; - a sinalização semafórica de advertência. V – Sonoros É o apito do agente e somente deve ser utilizados em conjunto com os gestos do próprio agente. SINAIS DE APITO SIGNIFICADO EMPREGO Um silvo breve Siga Liberar o trânsito em direção / sentido indicado pelo agente Dois silvos breves Pare Indicar parada obrigatória Um silvo longo Diminuir a marcha Quando for necessário fazer diminuir a marcha dos veículos VI – Gestos do agente de trânsito e do condutor LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO PARA CONCURSOS | Apostila 2017 – Profa. Karla Veruska CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 25 OS: 0126/2/17-Gil Gestos do agente ORDEM DE PREVALÊNCIA DOS SINAIS A sinalização terá a seguinte ordem de prevalência: I - as ordens do agente de trânsito sobre as normas de circulação e outros sinais; II - as indicações do semáforo sobre os demais sinais; III - as indicações dos sinais sobre as demais normas de trânsito LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO PARA CONCURSOS | Apostila 2017 – Profa. Karla Veruska CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 26 OS: 0126/2/17-Gil ABRA O OLHO!!!!!!!! Art. 40. 7. VEÍCULOS O Art 96 do CTB classifica os veículos quanto a Espécie, Tração e Categoria (ETC). Um quando abaixo retirado do *Livro (Código de Trânsito Brasileiro Comentado e Anotado Fábio Silva) ajuda a entender melhor essas classificações. Ele atribui os seguintes mnemônicos: 1) Quanto à Tração: “TRAPE” ou “PRETA” 2) Quanto à Espécie: ele usa 2 frases –Passageiros trazem cargas especiais - Vou a uma competição “traçar” uma coleção de misto. 3) Quanto à Categoria: “APARO” TRAÇÃO ESPÉCIE CATEGORIA P ropulsão humana R eboque e semirreboque E létrico T ração animal A uto motor PASSAGEIRO Ciclomotor Triciclo Motoneta Quadriciclo Reboque e semirreboque Bicicleta Automóvel Micro-ônibus Ônibus Bonde CARGA Ciclomotor Triciclo Motoneta Quadriciclo Reboque e semirreboque Caminhonete Caminhão Carroça Carro de mão ESPECIAL COMPETIÇÃO TRAÇÃO Caminhão-Trator Trator de rodas Trator de esteira Trator misto COLEÇAO MISTO Camioneta Utilitários Outros A prendizagem P articular A luguel R epresentação diplomática O ficial LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO PARA CONCURSOS | Apostila 2017 – Profa. Karla Veruska CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 27 OS: 0126/2/17-Gil OBS. Quanto ao “Reboque e Semirreboque” estar classificado dentro da tração: A classificação Tração quer dizer a forma com que um veículo é posto em movimento, nem sempre este será autopropelido. REBOQUE - veículo destinado a ser engatado atrás de um veículo automotor. SEMIRREBOQUE - veículo de um ou mais eixos que se apoia na sua unidade tratora ou é a ela ligado por meio de articulação.(SilVA, 2016) CARACTERÍSTICAS DO VEÍCULO Muitos de nós já vimos alguns veículos com características adulteradas como rebaixar o automóvel, aquela operação altera o dispositivo de segurança amortecedor violando o código, por tanto nem sempre o que você quer você pode fazer. As características de fábrica para o trânsito seguro e a identificação dos veículos não podem ser alteradas, salvo com uma prévia autorização. Art. 97. As características dos veículos, suas especificações básicas, configuração e condições essenciais para registro, licenciamento e circulação serão estabelecidas pelo CONTRAN, em função de suas aplicações. Art. 98. Nenhum proprietário ou responsável poderá, sem prévia autorização da autoridade competente, fazer ou ordenar que sejam feitas no veículo modificações de suas características de fábrica. Parágrafo único. Os veículos e motores novos ou usados que sofrerem alterações ou conversões são obrigados a atender aos mesmos limites e exigências de emissão de poluentes e ruído previstos pelos órgãos ambientais competentes e pelo CONTRAN, cabendo à entidade executora das modificações e ao proprietário do veículo a responsabilidade pelo cumprimento das exigências. SEGURANÇA DOS VEÍCULOS Art. 104. Os veículos em circulação terão suas condições de segurança, de controle de emissão de gases poluentes e de ruído avaliadas mediante inspeção, que será obrigatória, na forma e periodicidade estabelecidas pelo CONTRAN para os itens de segurança e pelo CONAMA para emissão de gases poluentes e ruído § 5º Será aplicada a medida administrativa de retenção aos veículos reprovados na inspeção de segurança e na de emissão de gases poluentes e ruído. ABRA O OLHO!!!!!!!! Art. 40. EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS São equipamentos obrigatórios entre outros s serem definidos pelo CONTRAN: I - cinto de segurança com exceção transporte de passageiros em percursos em que seja permitido viajar em pé II -registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo (conhecido como tacógrafo) Para os transportes: - de condução escolar, - de passageiros com mais de dez lugares - de carga com PBT > 4536 kg III- encosto de cabeça V - dispositivo destinado ao controle de emissão de gases poluentes e de ruído (conhecido como catalizador) VI - para as bicicletas, a campainha, sinalização noturna dianteira, traseira, lateral e nos pedais, e espelho retrovisor do lado esquerdo VII - air bag frontal para o condutor e o passageiro do banco dianteiro LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO PARA CONCURSOS | Apostila 2017 – Profa. Karla Veruska CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 28 OS: 0126/2/17-Gil IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS O (Art. 114) CTB Descreve a obrigatoriedade da gravação no chassi e no monobloco e em outros locais definidos pelo CONTRAN informações para identificaro veículo, seu fabricante e as suas características, além do ano de fabricação, Elas não podem ser alteradas. Art. 114. O veículo será identificado obrigatoriamente por caracteres gravados no chassi ou no monobloco, reproduzidos em outras partes, conforme dispuser o CONTRAN. § 1º A gravação será realizada pelo fabricante ou montador, de modo a identificar o veículo, seu fabricante e as suas características, além do ano de fabricação, que não poderá ser alterado. § 2º As regravações, quando necessárias, dependerão de prévia autorização da autoridade executiva de trânsito e somente serão processadas por estabelecimento por ela credenciado, mediante a comprovação de propriedade do veículo, mantida a mesma identificação anterior, inclusive o ano de fabricação. § 3º Nenhum proprietário poderá, sem prévia permissão da autoridade executiva de trânsito, fazer, ou ordenar que se faça, modificações da identificação de seu veículo. Há ainda a obrigatoriedade de placas dianteira e traseira, sendo esta lacrada em sua estrutura (Art 115/CTB), contudo no § 6ºele dispensa a placa dianteira para os veículos de duas ou três roda. 8. REGISTRO DE VEÍCULOS O de registro de veículo é o CRV = CERTIFICADO DE REGISTRO DE VEÍCULO. Art. 120. Todo veículo automotor, elétrico, articulado, reboque ou semi-reboque, deve ser registrado perante o órgão executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal, no Município de domicílio ou residência de seu proprietário, na forma da lei. Art. 123. Será obrigatória a expedição de novo Certificado de Registro de Veículo quando: I - for transferida a propriedade; II - o proprietário mudar o Município de domicílio ou residência; III - for alterada qualquer característica do veículo; IV - houver mudança de categoria. O prazo para a regularização da mudanças é de 30 dias. E a Baixa do registro deverá ser consultada ao cadastro do RENAVAN (registro nacional de veículos) e logo depois enviada a informação da baixa a ele. Art. 127. O órgão executivo de trânsito competente só efetuará a baixa do registro após prévia consulta ao cadastro do RENAVAM. ABRA O OLHO!!!!!!!! Art. 40. 9. LICENCIAMENTO Já o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos (CRLV), conhecimento como licenciamento é um documento que dá direito de trafegar e sua expedição está vinculada a quitação das taxas e valores referentes a impostos e tributos estaduais, como o IPVA, o seguro obrigatório, a taxa de renovação de licenciamento (para emissão do CRLV) e multas se houver. LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO PARA CONCURSOS | Apostila 2017 – Profa. Karla Veruska CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 29 OS: 0126/2/17-Gil Modelo de CRLV. Todo veículo automotor, elétrico, articulado, reboque ou semi-reboque, para transitar na via, deverá ser licenciado anualmente pelo órgão executivo de trânsito do Estado, ou do Distrito Federal, onde estiver registrado o veículo. É obrigatório o porte do Certificado de Licenciamento Anual. O prazo para a transferência de propriedade é de 30 para comunicar o órgão responsável pelo registro Art. 134. No caso de transferência de propriedade, o proprietário antigo deverá encaminhar ao órgão executivo de trânsito do Estado dentro de um prazo de trinta dias, cópia autenticada do comprovante de transferência de propriedade, devidamente assinado e datado, sob pena de ter que se responsabilizar solidariamente pelas penalidades impostas e suas reincidências até a data da comunicação. Parágrafo único. O comprovante de transferência de propriedade de que trata o caput poderá ser substituído por documento eletrônico, na forma regulamentada pelo Contran. (Incluído pela Lei nº 13.154, de 2015) 10. CONDUÇÃO DE ESCOLARES Para o exercício da profissão de condutor escolar alguns requisitos devem ser preenchidos com relação ao veículo e ao condutor. REQUISITOS DO VEÍCULO I – estar registrado como veículo de passageiros; II – passar por uma inspeção semestral para verificação dos equipamentos obrigatórios e de segurança; III – possuir uma pintura de faixa horizontal na cor amarela escrito ESCOLAR IV – possuir tacógrafo V – possuir lanternas de luz branca, fosca ou amarela dispostas nas extremidades da parte superior dianteira e lanternas de luz vermelha dispostas na extremidade superior da parte traseira; VI – possuir cintos de segurança para todos VII - outros requisitos e equipamentos obrigatórios estabelecidos pelo CONTRAN. LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO PARA CONCURSOS | Apostila 2017 – Profa. Karla Veruska CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 30 OS: 0126/2/17-Gil REQUISITOS DO CONTUDOR I - idade superior a 21 anos; II - ser habilitado na categoria D; IV - não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, ou ser reincidente em infrações médias durante os doze últimos meses; V - ser aprovado em curso especializado. 11. HABILITAÇÃO Para retirar a habilitação. Para retirar você começa pela categoria A, B ou as 2 juntas e alguns requisitos devem ser preenchidos. I - ser penalmente imputável; II - saber ler e escrever; III - possuir Carteira de Identidade ou equivalente. Comentário: A Resolução Contran 168/2004 coloca no rol dos requisitos para a obtenção da habilitação, além dos previstos no Art.140 do CTB, que o candidato possua CPF. Percebam que ele não fala em idade aqui, apenas penalmente imputável. São 5 as categorias de habilitação. Uma para habilitação de 2 ou três rodas e as outras para os demais veículos. Para RETIRAR uma habilitação você começa ou pela A ou B, ou as duas no mesmo momento. Para ALTERAR/INCLUIR as outras categorias (C, D e E) é necessário que sejam atendidos alguns pré- requisitos. Vamos para o quadro abaixo para CAT CONDUTOR DE VEÍCULO A de duas ou três rodas, com ou sem carro lateral; B não abrangido pela categoria A, + não exceda PBT 3500 kg + não exceda a lotação de oito lugares, excluído o do motorista (= 9 lugares no total) C de transporte de carga, + exceda PBT 3500 kg D de transporte de passageiros + exceda a lotação de oito lugares, excluído o do motorista; (= mais de 9 pessoas) E Veículo combinado + unidade acoplada, tenha PBT de 6.000 kg ou mais, ou EXCEDA a lotação de 8 (oito) lugares. REQUISITOS DE MUDANÇA PARA A CATEGORIA C CATEGORIA C – habilitado no mínimo há um 1 ano na categoria B não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, ou ser reincidente em infrações médias, durante os últimos doze meses. REQUISITOS EM COMUM PARA AS CATEGORIAS D e E: ser maior de 21 anos; não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, ou ser reincidente em infrações médias, durante os últimos doze meses. ser aprovado em curso especializado e em curso de treinamento de prática veicular em situação de risco, nos termos da normatização do CONTRAN. LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO PARA CONCURSOS | Apostila 2017 – Profa. Karla Veruska CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 31 OS: 0126/2/17-Gil CATEGORIA D – habilitado no mínimo há 2 anos na categoria B ou habilitado no mínimo há um ano na categoria C CATEGORIA E –
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