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SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

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SISTEMATIZAÇÃO DA 
ASSISTÊNCIA DE 
ENFERMAGEM NAS 
INTERVENÇÕES 
CIRÚRGICAS 
Profa. Sílvia Sandes 
Sistema Respiratório: 
- Pneumonectomia 
- Segmentectomia 
Pré-operatório 
 Entrevista pré-operatória 
 História de saúde 
 DM, HAS, cardiopatia, nefropatia, tabagismo, etilismo 
 História anestésica, alergias 
 Exame físico 
 Capacidade de execução de atividades 
 Monitorização respiratória 
 Padrão e freqüência respiratória 
 Saturação e gasometria arterial 
 Expansão pulmonar, postura do paciente 
 Coloração da pele 
Pré-operatório 
 Monitorização hemodinâmica 
 PA, FC, P, ritmo cardíaco 
 Hidratação 
 Eliminações 
 Nutrição 
 Obesidade 
 Desnutrição 
 Iniciar infusão endovenosa 
 Documentação necessária 
Exames pré-operatórios 
 Raio X de tórax 
 TC de tórax 
 ECG 
 Exames laboratoriais 
•Ht, Hb 
•plaquetas 
•Eletrólitos 
•Função renal e hepática 
•Proteínas plasmáticas 
•Gasometria arterial 
Intra-operatório 
 Pressão arterial invasiva 
 Monitorização hemodinâmica e respiratória 
 Temperatura 
 Diurese 
 Monitorar circulação de pessoas e 
manutenção da assepsia 
Pós-operatório 
 Ventilação mecânica 
 Drenagem torácica 
 Melhorar troca de gases 
 Melhorar respiração 
 Reduzir esforço respiratório 
 Expansibilidade torácica 
 
Pós-operatório 
 Monitorizar oxigenação 
 Padrão e freqüência respiratória 
 Saturação e gasometria arterial 
 Expansibilidade torácica e seletividade do TOT 
 Presença de secreção 
 Ausculta pulmonar 
 Fornecimento de O2 
 Observar sinais de falência respiratória 
Ansiedade, superficialidade respiratória, sudorese, 
palidez, tiragem intercostal, cianose, rebaixamento da 
consciência 
Pós-operatório 
 Monitorar hemodinâmica 
 FC, PA, Pulso 
 Eletrocardiograma 
 Arritmas 
 PAI e PVC 
 Eletrólitos 
 Ht e Hb 
 Débito urinário 
Pós-operatório 
• Alívio da dor 
– Toracotomia 
• Dificuldade de respiração profunda 
• Movimentos limitados 
– Cateter epidural ou IV 
 
• Incentivo a deambulação 
– Analgesia 
– Tração do dreno 
– Manter abaixo do nível da inserção 
 
 
 
•Opióide 
•Depressão 
respiratória 
Pós-operatório 
• Iniciar dieta 
 
 
 
 
– Manter cabeceira elevada 45° 
– Observar aceitação 
– Auxiliar ingesta 
– Auscultar abdomen 
– Comunicar êmese, distensão abdominal 
– Atentar para alterações no padrão respiratório 
– Monitorar oximetria de pulso 
 
•Dieta líquida 
•Refeições pequenas 
•Fracionadas 
•Balanceadas 
•Passagem de SNE 
Diagnósticos de enfermagem 
 Troca de gases prejudicada relacionada à 
desequilíbrio na relação ventilação-perfusão, 
mudanças na membrana alvéolo-capilar, 
caracterizada por taquicardia, agitação, 
confusão, dispnéia, gases sanguíneos 
arteriais anormais, palidez, hipoxemia, 
freqüência, ritmo, profundidade da respiração 
anormal, diaforese. 
Diagnósticos de enfermagem 
 Ventilação espontânea prejudicada 
relacionada à fadiga da musculatura 
respiratória, evidenciada por dispnéia, 
agitação aumentada, freqüência cardíaca 
aumentada, volume corrente diminuído, 
saturação de oxigênio diminuída, uso da 
musculatura acessória. 
Diagnósticos de enfermagem 
• Padrão respiratório ineficaz relacionado à 
hiperventilação, dor, caracterizado por uso da 
musculatura acessória para respirar, dispnéia, 
ortopnéia, respiração curta, postura trípode, 
freqüência respiratória diminuída ou 
aumentada, superficialidade da respiração. 
• Dor aguda relacionada à agente lesivo (físico), 
caracterizada por relato verbal, evidência 
observada, gestos protetores, expressão 
facial, respostas autonômicas. 
Sistema Cardiovascular 
- Cirurgia de “transposição” da 
artéria coronária. 
- Troca valvar. 
 
Pré-operatório 
 Rever a doença do paciente para determinar o 
estado dos sistemas pulmonar, hepático, 
hematológico e metabólico. 
 Obter estudos laboratoriais pré-operatórios. 
 Avaliar os esquemas medicamentosos; 
digitálicos, diuréticos, bloqueadores beta-
adrenérgicos, psicotrópicos, anti-
hipertensivos, anticoagulantes, 
corticosteróides, antibióticos profiláticos. 
Pré-operatório 
 Melhorar a doença pulmonar subjacente e a 
função respiratória para reduzir o risco de 
complicações. 
 Estimular o paciente a interromper o fumo. 
 Tratar a infecção e a congestão pulmonar 
vascular. 
 Preparar o paciente para os acontecimentos no 
período pós–operatório. 
 Avaliar estado emocional do paciente e tentar 
diminuir as ansiedades. 
 Preparação cirúrgica. 
Pós-operatório 
 Garantir uma oxigenação adequada no 
período pós-operatório imediato; 
 Empregar a monitorização hemodinâmica 
durante o período pós-operatório imediato, 
para avaliar o estado cardiovascular e 
respiratório, no sentido de evitar complicações 
ou reconhecê-las o mais cedo possível. 
 Monitorar a drenagem dos drenos torácicos 
mediastinais e pleurais. 
Pós-operatório 
 Monitorar rigorosamente o equilíbrio 
hidroeletrolítico. 
 Administrar medicamentos pós-operatórios. 
 Monitorar complicações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 (ROCHA,2006) 
Sistema Musculo-Esquelético: 
- Redução aberta 
- Fixação interna 
- Artroplastia 
- Transferência tendinosa 
- Amputação 
Pré-operatório 
 Avaliar o estado nutricional: hidratação, ingesta protéica e 
calórica. 
 Determinar se o cliente apresenta infecção que poderia 
contribuir para o surgimento de osteomielite após cirurgia. 
 Preparar o paciente para as rotinas pré-operatórias: tosse 
e respiração profunda, checagem freqüente dos sinais 
vitais. 
 Pedir ao paciente que pratique como urinar em comadre 
ou pingo na posição de decúbito dorsal, antes da cirurgia. 
 Familiarizar o paciente com o aparelho de tração e a 
necessidade de uma tala ou um aparelho gessado, 
conforme indicado pelo tipo de cirurgia. 
Pós-Operatório 
 Monitorar o estado neurovascular e tentar 
minimizar o edema e sangramento para dentro 
dos tecidos. 
 Imobilizar a área afetada e liminar as 
atividades a fim de proteger o local operado e 
estabilizar as estruturas músculo-esqueléticas. 
 Monitorar quanto a hemorragia e choque, que 
podem resultar de um sangramento 
significativo e de uma hemeostasia precária 
dos músculos pós cirurgia ortopédica. 
Sistema Gastrintestinal: 
- Gastroplastia 
- Herniorrafias 
- Colectomia 
- Cirurgias Laparoscópica 
Pré-Operatório 
 Descrever o motivo e o tipo do procedimento 
cirúrgico, bem como os cuidados pós-operatórios 
(soro, sonda nasogástrica, drenos, cuidados com 
a incisão, possibilidade de ostomia). 
 Explicar os fundamentos da respiração profunda 
e ensinar ao paciente como virar-se tossir, 
respirar e mobilizar a incisão. 
 Administrar líquidos IV ou nutrição parenteral total 
(NPT) antes da cirurgia, conforme determinado 
para melhorar o equilíbrio hidroeletrolítico e o 
estado nutricional. 
Pré-Operatório 
 Monitorar a ingestão e a eliminação. 
 Enviar amostras de sangue conforme prescrito 
para estudos laboratoriais pré-operatórios, e 
monitorar os resultados. 
 Informar que o preparo do intestino será iniciado 
1 a 2 dias antes da cirurgia para uma melhor 
visualização. 
 Administrar antibióticos, conforme prescrito. 
 Explicar que o paciente estará em dieta zero após 
a meia noite da véspera da cirurgia 
 
Pós-Operatório 
 Realizar um exame físico completo pelo 
menos uma vez por plantão. 
 Monitoraros resultados dos exames 
laboratoriais e avaliar o paciente quanto a 
sinais e sintomas de desequilíbrio eletrolítico. 
 Manter drenos, acessos IV e todos os 
cateteres. 
 Manter a SNG, quando prescrito. 
Pós-Operatório 
 Estimular e ajudar o paciente a virar-se, tossir, 
respirar profundamente a cada 2 horas e 
conforme necessidade. 
 Mudar os curativos todos os dias ou quando 
necessário, mantendo uma técnica asséptica. 
 Aumentar a dieta conforme prescrito, 
monitorando o retorno dos sons intestinais. 
 Orientar quanto aos hábitos dietéticos. 
Sistema Geniturinário 
- Ginecológicas 
 
 
Pré-Operatório 
 Manter paciente em jejum. 
 Efetuar tricotomia local. 
 Providenciar enteroclisma. 
 Elaborar tipagem sangüínea. 
 Aplicar pré–anestésico prescrito. 
 Providenciar preparo psicológico. 
Pós-Operatório 
 Sonda vesical: deverá ser retirada 24 a 48 
horas após cirurgia, observar drenagem e 
aspectos da urina. 
 Monitorar e observar curativos, drenos e 
sangramentos vaginais. 
 Alimentação progressiva: iniciar 24 ou 48 
horas após cirurgia (critério médico). 
 Estimular deambulação precoce. 
Sistema Neurológico 
- Drenagem de Hematoma 
 
Pré-operatório 
 Medicamentos anticonvulsivantes antes da 
cirurgia para diminuir o risco de convulsões 
pós–operatórias. 
 Os esteróides podem ser administrados para 
reduzir o edema cerebral. 
 Sonda vesical demora é inserida antes da 
cirurgia, de modo a permitir que o débito 
urinário seja monitorizado. 
Pré-operatório 
 O paciente pode ter um acesso central 
instalado para a administração de líquidos e 
para a monitorização da pressão venosa 
central depois da cirurgia. 
 O paciente pode receber antibióticos, caso 
exista um possibilidade de contaminação 
cerebral. 
 O couro cabeludo é tricotomizado 
imediatamente antes da cirurgia. 
Pós-Operatório 
 O paciente pode estar entubado. 
 Reduzir o edema cerebral. 
 Aliviar a dor e prevenindo as convulsões. 
 Monitorar a PIC. 
Modelo do Impresso 
Diagnósticos de Enfermagem 
Específicos Operatórios 
Atividades de Enfermagem 
Específicas Operatórios 
Data 
 
HS 
1. Risco para infecção:- Procedimento 
invasivo, defesa primária inadequada 
pelo ato cirúrgico. Cirurgia de________ 
1.1 Trocar luvas, lavar as mãos antes de prestar 
cuidados ao paciente. 
1.2 Fazer limpeza e cortar unhas no dia anterior à 
cirurgia 
1.3 Encaminhar paciente ao banho 
1.4 Preparar paciente com o Kit cirúrgico; 
1.6 Realizar higienização em ___________com 
clorexedina e SF0,9%; 
1.7 Fazer assepsia com lenço alcoólico na região 
da punção venosa, com abocath n°__ em MS___; 
 
 
 
 
 
2. Risco para queda: fator de risco, 
alteração na marcha, transferência para 
a maca, diminuição da força motora. 
2.1 Transferir o paciente da cama para a maca em 
duas pessoas 
2.2 Encaminhar o paciente ao centro cirúrgico com 
as grades da maca levantadas em duas pessoas 
2.3 Recepcionar o paciente de forma agradável em 
duas pessoas 
3. Ansiedade: relacionado ao processo 
cirúrgico, caracterizado por mudança de 
ambiente, inquietação, receio, medo. 
3.1 Manter um ambiente harmonioso e alegre 
3.2Responder perguntas referente ao que esta 
acontecendo 
3.3 Recepcionar o paciente de forma agradável 
3.4 Explicar os procedimentos antes de realizar 
4. Risco de glicemia instável, fator de 
risco: jejum prolongado 
4.1 Iniciar jejum ___ horas antes da cirurgia 
4.2 Oferecer dieta próximo ao horário do jejum 
4.3 Realizar glicemia capilar em caso de sinais de 
hipoglicemia

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