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LITERATURA HISPANO-AMERICANA 6

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AULA 6
	
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	
		1.
		A poeta chilena Lucila Godoy de Alcayaga tinha grande admiração por GABRIELE D¿ANNUNZIO e MISTRAL o que fez com que adotasse o nome literário de Gabriela Mistral, com o qual adquiriu celebridade universal. Começou a ser conhecida como poetisa ao vencer um concurso poético com a participação de três sonetos, intitulados:
	
	
	
	
	 
	Sonetos de la muerte.
	
	
	Canção do Exílio.
	
	
	Canção amarga.
	
	
	Cem sonetos de amor.
	
	
	Tala y Lagar.
	
	
	
		2.
		Entre os críticos é comum a opinião de que o Uruguai forneceu à América Hispânica sua primeira grande geração de prosadores de ficção. Dentre eles destaca-se o escritor Horacio Quiroga cujo estilo de escrita:
	
	
	
	
	
	valoriza os temas da fé e da religiosidade indígenas.
	
	 
	revela o seu gosto pelo grotesco e pelo extraordinário.
	
	
	resgata a tradição musical dos simbolistas.
	
	
	apresenta mensagens de otimismo e fé no futuro da América.
	
	
	adapta-se aos assuntos românticos.
	
	
	
		3.
		Horacio Quiroga (1878-1937) pertence à geração uruguaia de escritores de 1900. O seu estilo adapta-se aos assuntos selvagens, aos personagens-bichos de suas narrativas "terríveis". Sua obra revela o seu gosto:
	
	
	
	
	
	por uma natureza americana bucólica, de paisagens tranqüilas.
	
	
	pelo aconchego do campo, dos ambientes naturais.
	
	 
	pelo grotesco e pelo extraordinário, do qual está recheada a própria vida humana.
	
	
	por mensagens idealistas e otimistas.
	
	
	pelas paisagens tranqüilas da América Hispânica.
	
	
	
		4.
		Na prosa modernista, Horácio Quiroga, escritor uruguaio que pertence a geração de 1900, captou em sua narrativa a opulência e hostilidade da América vegetal. Suas narrativas apresentam:
	
	
	
	
	
	o aconchego do campo e suas paisagens tranqüilas.
	
	
	a docilidade das letras comum a sua estética.
	
	
	a preferência pela metáfora.
	
	 
	uma concepção mística da vida.
	
	 
	o efeito devastador do ambiente físico sobre o homem.
	
	
	
		5.
		José Henrique Rodó foi considerado o maior prosador do período Modernista Hispano-americano. Sua obra Ariel (1900), em forma de ensaio:
	
	
	
	
	
	destaca o processo criador nas poesias produzidas com a chegada de Cristóvão Colombo.
	
	 
	é uma parábola alegórica que propõe uma tentativa de definição da América Latina.
	
	
	é uma alegoria que propõe a definição dos Estados Unidos da América.
	
	
	destaca a poesia de Gabriela Mistral.
	
	
	tem como destaque as regiões selváticas das missões.
	 Gabarito Comentado
	
	
		6.
		O escritor uruguaio Horacio Quiroga captou a América selvagem, vegetal, em toda a sua opulência e hostilidade. Em suas narrativas:
	
	
	
	
	
	a América vegetal não tem destaque.
	
	
	o ambiente hostil é transformado em acolhedor.
	
	
	as regiões selváticas transformam-se em hospitaleiras.
	
	
	a natureza é apresentada com características bucólicas.
	
	 
	a selva trama contra o homem.
	 Gabarito Comentado
	
	
		7.
		Horacio Quiroga pertence à geração de prosadores modernistas uruguaios de 1900. A maioria de seus contos reflete o lado sombrio de sua própria vida. Seus temas mórbidos levam-nos à consciência da multiplicidade de realidades que envolvem a vida humana. Exemplo disto são seus contos:
	
	
	
	
	
	"A galinha degolada" e "El reino de este mundo".
	
	
	"Travesseiro de penas" e "El Sur".
	
	
	"A galinha degolada" e "Continuidade dos parques".
	
	
	"Ariel" e "El mirador de Próspero".
	
	 
	"A galinha degolada" e o "Travesseiro de penas".
	
	
	
		8.
		Os escritores modernistas  se destacaram pelas narrativas curtas. Coube ao Uruguai fornecer à América Hispano-americana sua primeira grande geração de prosadores de ficção.   Destacamos então os nomes de:
	
	
	
	
	
	Ricardo Güiraldes e Horacio Quiroga.
	
	
	Horacio Quiroga e Julio Cortázar.
	
	
	José Hernández e José Martí.
	
	 
	Horacio Quiroga e José Henrique Rodó.
	
	
	Horacio Quiroga e Jorge Luis Borges.

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