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1a Questão (Ref.: 201601338032)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Jorge, diretor financeiro de uma grande empresa, há semanas vem chamando sua secretária Luiza para saírem juntos. Como Luiza recusa todos os convites, Jorge, auxiliado por Pedro que trabalha como moto-boy na mesma empresa, ameaça Luiza dizendo que, caso ela não vá a um motel com ele, no dia seguinte estará demitida. Luiza, mais uma vez, recusa a ceder e, muito abalada psicologicamente, leva o fato ao conhecimento do Presidente da empresa a fim de que as devidas providências sejam tomadas em relação a Jorge e Pedro. Diante dos fatos, é correto afirmar que:
		
	
	Jorge e Pedro responderão por assédio sexual tentado, pois não houve a obtenção de favorecimento sexual.
	
	Jorge responderá por assédio sexual consumado e Pedro pelo delito de constrangimento ilegal, pois não é superior hierárquico da vítima.
	
	Jorge responde por assédio sexual tentado, pois não conseguiu obter favorecimento sexual, e Pedro não responde por nenhum crime, pois não é superior hierárquico da vítima.
	 
	Jorge e Pedro responderão por assédio sexual consumado.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201601988917)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	2. (CESPE ¿ 2013 ¿ TER-MS ¿ Analista Judiciário) Em relação aos crimes contra a honra, assinale a opção correta.
		
	 
	a) A lei penal prevê a impossibilidade de arguição da exceção da verdade no crime de calúnia se o fato imputado for crime de ação privada e o ofendido não tiver sido condenado por sentença irrecorrível.
	
	b) O crime de difamação não admite a exceção da verdade, mas permite que o agente ofereça a exceção de notoriedade do fato, de modo a demonstrar que, para o agente, o fato era de domínio público, afastando o dolo da conduta.
	
	e) O autor de imputação falsa de fato descrito como infração penal que, na mesma circunstância, der causa à instauração de investigação policial e de processo judicial contra a vítima responderá em concurso material pelos crimes de calúnia e denunciação caluniosa.
	
	c) A configuração do crime de calúnia prescinde da imputação falsa de fato definido como crime ou contravenção, podendo ser suprida mediante a determinação e a presença do animus caluniandi.
	
	d) A consumação do crime de calúnia se dá com o conhecimento, por parte do sujeito passivo, da imputação falsa de fato definido como crime, independentemente da ciência ou divulgação por parte de terceiros.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201601892519)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A respeito dos crimes contra a honra, assinale a opção correta:
		
	
	a exceção da verdade é cabível nos delitos de calúnia, difamação e injúria;
	
	o querelado que, antes da sentença, se retrata, somente terá a extinção de sua punibilidade declarada se o querelante concordar com a retratação.
	 
	admite-se a exceção da verdade na difamação, se o ofendido é funcionário público e a ofensa é relativa ao exercício de suas funções;
	
	admite-se o perdão judicial no delito de difamação;
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201601892518)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Acerca dos crimes contra a honra, assinale a opção correta.
		
	 
	Não constituem injúria ou difamação punível a ofensa não excessiva praticada em juízo, na discussão da causa, pela parte ou por seu advogado e a opinião da crítica literária sem intenção de injuriar ou difamar.
	
	Em regra, a persecução criminal nos crimes contra a honra processa-se mediante ação pública condicionada à representação da pessoa ofendida.
	
	Caracterizado o crime contra a honra de servidor público, em razão do exercício de suas funções, a ação penal será pública incondicionada.
	
	O CP prevê, para os crimes de calúnia, de difamação e de injúria, o instituto da exceção da verdade, que consiste na possibilidade de o acusado comprovar a veracidade de suas alegações, para a exclusão do elemento objetivo do tipo.
	
	O CP prevê, para o crimes de calúnia, sem exceções, o instituto da exceção da verdade, que consiste na possibilidade de o acusado comprovar a veracidade de suas alegações, para a exclusão do elemento objetivo do tipo.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201601892522)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Promotor de Justiça/PE) Paulo enviou carta a todos os alunos da classe de seu desafeto, Gabriel, com os seguintes dizeres: "Cuidado. Seu colega de classe é ladrão!". No dia seguinte, outra carta, desta vez enviada por Lúcio, no mesmo local e para as mesmas pessoas, tem os dizeres: "Gabriel furtou R$ 50,00 que se encontravam dentro da bolsa de Maria", sendo, porém, falsa a imputação. Paulo e Lúcio cometeram, respectivamente, os crimes de:
		
	 
	Injúria e calúnia
	
	Calúnia e denunciação caluniosa;
	
	Difamação e injúria;
	
	Comunicação falsa de crime e difamação;
	
	Denunciação caluniosa e comunicação falsa de crime;

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