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aula 7[2]

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FOLIAÇÃO
 Os termos foliação e clivagem são aplicados a estruturas tectônicas planas e 
penetrativas em rochas
 Têm uma relação próxima com as dobras e as lineações;
 São os tipos mais comuns de estruturas encontradas em rochas metamórficas;
 Importantes no estudo da história de deformação das rochas;
 Fornecem importantes informações sobre a deformação;
 Está relacionada a um encurtamento perpendicular aos seus planos.
CONCEITOS BÁSICOS
 Trama:
Termo usado para descrever
components penetrativos distribuídos
em maciços rochosos;
Pode ser composta por minerais
achatados ou alongados Segundo
uma orientação preferencial.
 Foliação, do latim folium, folha:
É aplicado a qualquer estrutura plana ou curvo-plana formada por deformação tectônica que
defina uma trama em uma rocha metamórfica;
São produzidas por tensão e deformação como resposta a tensões tectônicas.
 Foliação: estruturas planas e coesas com minerais metamórficos orientados
preferencialmente Segundo uma direção, formados por deformação, como resposta a uma
tensão tectônica.
CONCEITOS BÁSICOS
 Clivagem:
Abrange um subgrupo de foliações;
Ocorrem em rochas metamórficas de grau
incipiente a muito baixo.
 O espaçamento entre os planos é variável;
 Se a distância for maior que 1mm e os
planos perceptíveis, é denominada
clivagem espaçada;
 Se o espaçamento for menor que 1mm, ela
é continua.
CONCEITOS BÁSICOS
DESENVOLVIMENTO DA CLIVAGEM
 O nível crustal está relacionado à temperatura e pressão ;
 Com o aumento da temperatura ocorre inicialmente uma progressiva mobilização dos
minerais, que tendem a recristalizar-se;
 O litotipo e a composição mineralógica são importantes;
 Diferentes minerais reagem de modo distinto às tensões e à temperatura.
 Tensões tectônicas causam encurtamento
progressivo;
 Causa dissolução por pressão;
 Concentra e reorienta minerais placoides;
 Origina a clivagem ardosiana.
DESENVOLVIMENTO TECTÔNICO INICIAL
 Com o aumento da pressão e da temperature os argilominerais permitem a formação e o
crescimento de filossilicatos neoformados;
 A clivagem transforma-se em uma clivagem filítica ou foliação;
 As micas crescem com seu plano basal aproximadamente perpendicular a s1;
 Os cristais de mica neoformados são paralelos entre si e definem a foliação;
 A foliação desenvolve-se de modo mais eficiente por dissolução por pressão com o auento
de p e T.
DA CLIVAGEM À XISTOSIDADE
 Aumentando-se ainda mais p e
T os cristais de mica tornam-se
maiores e mais visíveis;
 Ao mesmo tempo, a foliação
torna-se menos plana,
envolvendo minerais
metamórficos mais rígidos;
 A foliação deixa de ser uma
clivagem e passa a ser uma
xistosidade;
 Continuando esse processo
pode gerar bandamento
gnáissico.
DA CLIVAGEM À XISTOSIDADE
 Ocorre quando há
interferência de
deformação durante uma
deformação progressiva ou
polifásica;
 A foliação inicial é dobrada
de acordo com o
desenvolvimento de uma
nova foliação.
CLIVAGEM DE CRENULAÇÃO
CLIVAGEM DOBRAS E DEFORMAÇÃO
 Há uma relação geométrica
próxima entre clivagens e
dobras;
 Uma clivagem divide a
dobra mais ou menos
segundo o seu plano axial,
principalmente próximo as
zonas de chartneira;
 Se a clivagem for paralela
ao plano axial, ela é
denominada clivagem plano
axial
 Dependendo da competência da
camada esta pode não apresentar
clivagem;
 É mais comum uma clivagem continua
entre camadas competentes e
incompetentes.
CLIVAGEM DOBRAS E DEFORMAÇÃO
 A orientação da clivagem pode variar de uma
camada para outra;
 Ocorre entre camadas com contraste de
competência e é denominada refração de clivagem;
 Quanto maior o contraste de competência, maior a
refração;
 Causada pela diferença na deformação por
cisalhamento entre as camadas competentes e
incompetentes, pelo mecanismo de de
cisalhamento flexural;
 Se a foliação se formar antes do dobramento, ela
não sofrerá reflexão e será plano axial.
CLIVAGEM DOBRAS E DEFORMAÇÃO
 Flanco normal mergulha
menos que a foliação;
 Flanco invertido mergulha
mais;
 Foliação plano axial
perpendicular ao
acamamento na charneira;
 A foliação só será paralela
aos flancos se a dobra for
isoclinal;
CLIVAGEM DOBRAS E DEFORMAÇÃO
So
Sn
 Os planos da foliação são paralelos a direção
de maior estiramento do elipsóide de
deformação;
 São perpendiculares a s1.
CLIVAGEM DOBRAS E DEFORMAÇÃO
TRANSPOSIÇÃO
 Quando a
deformação por
cisalhamento é
muito intense ocorre
a transposição dos
planos
preexisstentes;
 Pode gerar
bandamento
gnáissico.

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