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aula 9[2]

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FRATURA E DEFORMAÇÃO RÚPTIL
 Estruturas rúpteis como juntas e falhas são encontradas em quase toda a
superfície da Terra sólida;
 É a marca registrada da deformação na crosta superior;
 Ocorrem em áreas onde as tensões se acumulam em níveis que excedem o limite
local de resistência à rupture da crosta;
 A deformação rúptil causada pelo fraturamento implica em rompimento instantâneo
das estruturas cristalinas em escala atômica;
 Tende a ser mais rápido e amis localizado que a deformação plástica.
MECANISMOS DE DEFORMAÇÃO RÚPTIL
 Durante a deformação rúptil os grãos são moídos e reorganizados;
 A defromação torna-se mas localizada;
 Dá-se o nome de mecanismo de deslizamento ficcional para o deslizamento nas bordas dos
grãos que é influenciado pela fricção;
 O deslizamento friccional ocorre ao longo dos limites existentes de grãos;
 O espaço dos poros permite que os grãos se movam em relação aos grãos vizinhos;
 Os grãos acomodam o deslizamento friccional em suas bordas por translação e rotação,
mecanismo denominado de fluxo granular.
 A fratura e o
esmagamento de
grãos, associados ao
deslizamento
friccional ao longo
dos contatos entre
grõas e à roctação
de grãos, são
denominados
cataclase;
 Um esmagamento
proeminete dos
grãos, mas sem
evidências de
deslocamento por
cisalhamento, é
denominado
pulverização.
MECANISMOS DE DEFORMAÇÃO RÚPTIL
 É qulquer descontinuidade nas propriedades planas ou subplanas,
delgada em uma direção em comparação às outras duas e formda por
tensão externa ou interna;
 Representam descontinuidades nas propriedades mecânicas e
deslocamentos físicos nos locais aonde as rochas são rompidas;
 A redução ou perda de coesão caracterizam a maioria das fraturas.
O QUE É UMA FRATURA?
 As fraturas podem ser divididas em fraturas de cisalhamento, de
extensão e de contração.
TIPOS DE FRATURAS
 São fraturas ao longo das quais há movemento relativo , paralelo ao
plano de fratura (falhas).
FRATURAS DE CISALHAMENTO
 Apresentam extensão perpendicular às paredes. Podem ser preenchidas por gás ou fluidos
(fissuras), magma (diques), ou minerais (veios).
FRATURAS EXTENSIONAIS
 São feições planas que apresentam deslocamento por contração e são preenchidas com
materiais residuais, não mobilizados, da rocha encaixante.
FRATURAS DE CONTRAÇÃO
 Uma falha é qualquer superfície ou faixa estreita onde é visível um deslocament causado
por cisalhamento, com deslocamento paralelo às suas paredes e dominada por
mecanismos de deformação rúptil.
FALHAS
GEOMETRIA DAS FALHAS
 Falhas não verticais separam o bloco superior (capa
ou hang-wall) do bloco inferior (lapa ou foot-wall);
 Quando a capa é rebaixada em relação à lapa, há
uma falha normal;
 Quando a capa é soreguida em relação à lapa, há
uma falha reversa;
 Se o movimento for lateral, no sentido do plano
horizontal, há uma falha transcorrente, que pode ter
rejeito sinistral ou dextral.
 Falhas transcorrentes têm mergulhos altos;
 Falhas normais mergulham em torno de 60o;
 Falhas reversas mergulhasm em torno de 30o;
GEOMETRIA DAS FALHAS
 Uma falha que se horizontaliza com o aumento da profundidade é uma falha lístrica.
GEOMETRIA DAS FALHAS
 Duas falhas normais que mergulham uma em
direção à outra criam um bloco rebaixado
denominado graben;
 Falhas normais com mergulhos em direções
opostas criam um bloco soerguido denominado
horst;
GEOMETRIA DAS FALHAS
 Falhas maiores são chamadas de falhas mestras;
 Falhas antitéticas mergulham em direção à falha mestra;
 Falhas sintéticas são paralelas à falha mestra.
GEOMETRIA DAS FALHAS
 O vetor que conecta dois pontos que foram contíguos antes do falhamento chama-se rejeito.
REJEITO
DESENVOLVIMENTO DE FALHAS
 Há uma relação próxima entre tensão e falhamento
CINEMÁTICA EM REGIME RÚPTIL

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