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relatorio torneamento

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Figura 1
Lajeado, abril de 2017
Edu Jose Becker
Cesar Augusto Mallmann
Gabriel Luis Dihel
 Fundamentos de Usinagem 
Relatório aula pratica de diferentes formas e tipos de cavacos
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Introdução
Primeiramente o professor nós passou em aula uma breve explicação sobre os processos de torneamentos que é uma operação de usinagem que permite trabalhar peças cilíndricas movidas por um movimento uniforme de rotação em torno de um eixo fixo.
O torneamento, como todos os trabalhos executados com máquinas-ferramenta, acontece mediante a retirada progressiva do cavaco da peça trabalhada. O cavaco é cortado por uma ferramenta de um só gume cortante, que deve ter uma dureza superior à do material a ser cortado. 
No torneamento, a ferramenta penetra na peça, cujo movimento rotativo ao redor de seu eixo permite o corte contínuo e regular do material. A força necessária para retirar o cavaco é feita sobre a peça, enquanto a ferramenta, firmemente presa ao porta-ferramenta, contrabalança a reação dessa força. Para realizar o torneamento, são necessários três movimentos relativos entra a peça e a ferramenta. São eles: 
Movimento de corte: é o movimento principal que permite cortar o material. O movimento é rotativo e realizado pela peça. 
Movimento de avanço: é o movimento que desloca a ferramenta ao longo da superfície da peça. 
Movimento de penetração: é o movimento que determina a profundidade de corte ao empurrar a ferramenta em direção ao interior da peça e assim regular a profundidade do passe e a espessura do cavaco.
Também tivemos conhecimento sobre os parâmetros que influenciam na formação e no tipo do cavaco, ângulo e corte da ferramenta, tipo de metal, tipo de ferramenta, velocidade de corte, avanço de corte e da utilização de liquido refrigerante. Na aula pratica identificamos tipos e formas de cavacos produzidos na usinagem de metais por torneamento.
Na primeira etapa o processo foi realizado por um técnico, ele iniciou o processo com uma peça de aço 1020 sem uso de liquido refrigerante, com avanço constante da ferramenta e também variando os valores da velocidade conforme mostra a tabela. Na segunda etapa foram utilizados peças de aço 1020, 1045 e latão, as peças foram usinadas por nós com diferentes condições de corte, com um avanço da ferramenta e variando os valores de velocidade. 
Com isso podemos verificar os diferentes tipos de cavacos de acordo com as especificações da tabela abaixo.
QUESTIONAMENTOS
1) Qual tipo de cavaco foi obtido em cada situação?
Através das tabelas pode-se observar a variação da forma de cavaco com o mesmo material, alterando os parâmetros de velocidade, avanço e profundidade de corte.
2) Analisar a influência da profundidade, do avanço e da velocidade de corte no tipo de cavaco formado.
A profundidade de corte nos ensaios realizados influenciou no tipo de cavaco, com uma profundidade menor o cavaco obtido teve uma forma mais estreita, pelo contrário uma profundidade maior de corte resultou em um cavaco mais largo. 
O avanço de corte influenciou na espessura do cavaco, podendo se observar que com um avanço menor se obteve um cavaco mais fino na forma de fita longa até se emaranhar, já com um avanço maior o cavaco se tornou mais espesso fazendo com que o cavaco quebrasse não se tornando uma fita contínua.
A velocidade de corte determinou o acabamento superficial, quanto maior a rotação (RPM) melhor o acabamento superficial, porém a ferramenta de corte não era apropriada para este tipo de acabamento pois o cavaco resultante apresentou uma forma de fita emaranhada, onde o correto seria uma ferramenta de ângulo menor e quebra cavaco mais próximo da aresta de corte. 
3) Qual a melhor condição a ser empregada nas situações práticas, considerando o tipo de cavaco formado.
No latão, todos os ensaios apresentaram cavacos com formas parecidos, pois o cavaco tinha a forma de pequenos fragmentos independentes e distintos, onde os parâmetros não influenciaram em variação.
Nos aços as melhores condições foram as que resultaram em um cavaco de menor tamanho, não sendo desejado na forma de fita onde o cavaco se aglomera e interfere no acabamento superficial da peça.

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