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* AULA 4- ESTUDO DO PROTOZOÁRIO TECIDUAL E SANGUINEO : Trypanosoma cruzi Profº: Me. Wellington Contiero FAESO – FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE OURINHOS Bacharelado em Enfermagem Disciplina: PARASITOLOGIA BÁSICA EM ENFERMAGEM - SDE0287 * Reino Protista Sub-Reino Protozoa Filo Sarcomastigophora Sub-Filo Mastigophora Classe Zoomastigophora Ordem Kinetoplastida Sub-Ordem Trypanosomatina Família Trypanosomatidae Gênero Trypanosoma Posição sistemática * Trypanosoma cruzi Carlos chagas etiologia ciclo vetor reservatório diagnóstico patologia epidemiologia * Distribuição geográfica do T. cruzi * Tripanomíase africana : Trypanosoma brucei Tripanosomíase americana: Trypanosoma cruzi Trypanosoma rangeli Trypanosoma lewisi Patologia * Ciclo biológico do Trypanosoma cruzi * Morfologia Amastigota Epimastigota tripomastigota * Amastigota:fase intracelular, sem organelas de locomoção, com pouco citoplasma e núcleo grande. O cinetoplasto fica ao lado do núcleo e é um pouco menor que ele. Está presente na fase crônica da doença. Morfologia * Tripomastigota: fase extracelular, que circula no sangue. Apresenta flagelo e membrana ondulante em toda a extensão lateral do parasito. O cinetoplasto se localiza na extremidade posterior do parasito. Esse estágio evolutivo está presente na fase aguda da doença, constituindo a forma infectante para os vertebrados Morfologia * Epimastigota: é a forma encontrada no tubo digestivo do vetor, não é infectante para os vertebrados. Tem forma fusiforme e apresenta o cinetoplasto junto ao núcleo. Possui flagelo e membrana ondulante Morfologia * Vetores do T. cruzi Tryatoma infestans * Palmeras peridomésticas - Amazonia (Fotografía: F Abad-Franch) Ecologia do vetor * Formas tripomastigotas Formas amastigotas Patogenia * Grupo 1: infecções assintomáticas na amazônia Grupo 2: forma grave Aguda Crônica Grupo 3: silvestre assintomática Trypanosomas podem invadir o sistema nervoso central desenvolvendo sintomas como meningoencefalitis, confusão, apatia, sonolência excessiva e incontinência Formas clínicas * Manifestação clínica Sinal de romana Cardiomegalia * Patogenia Fatores preponderantes para o aparecimento da doença * Mecanismos relacionados a polomorfismo da cepa Tropismo celular Virulência da cepa Reinfecções Resposta imune do hospedeiro Estado nutricional do hospedeiro Patogenia * Tripomastigota no sangue Patogenia * Amastigotas no músculo Patogenia * Patologia Cardiomegalia * Diagnóstico laboratorial: parasitológico Gota espessa xenodiagnóstico Histopatologia * Isolamento do parasito em cultura Cultura de células Cultura axênica Diagnóstico laboratorial: parasitológico * Imunológico (i) IFAT indirect fluorescence antibody test (ii) CFT complement fixation test (iii) IHAT indirect haemaglutination test (iv) ELISA enzyme linked immunoabsorbent assay Diagnóstico laboratorial * Diagnóstico Imunológico Reação de IFI Formas epimastigota Histopatologia * Diagnóstico imunológico Diagnóstico molecular Diagnóstico laboratorial * Estrutura da membrana de T cruzi * Resposta imune Trypanosoma cruzi GPI-âncora ativa TLR2-dependente da via de sinalização levando a sintese de citocinas proinflamatória e quimiocinas, que são chaves na modulação da resposta imune inata contra o parasito * Origem geográfica Espécies hospedeiras Virulência e patogenicidade Formas clínicas e epidemiológicas Resistência a drogas Fenotipagem zimodema esquizodema Critérios de descrições das diferentes linhagens * Caracterização de cepas por imunoprecipitação * Natural Transfusão sanguínea Congênita ingestão coito Mais raro leite transplante acidente de laboratório Transmissão e tratamento Benzonidazol (Rochagan, formas sanguíneas) Nifurtimox (Lampit, formas sanguíneas e tecidual) * Dedetização Saneamento básico Vigilância em banco de sangue Controle da transmissão congênita Vacinação Controle * Controle Dedetização Melhoria das habitações
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