APARELHO RESPIRATÓRIO.09 09 09 (1)

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APARELHO RESPIRATÓRIO 
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ANATOMIA DO PULMÃO 
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ANATOMIA DO PULMÃO 
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ANATOMIA DO PULMÃO 
Fonte: Epstein, Owen, Exame Clínico, 2ª Ed. - Artmed
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ANATOMIA DO PULMÃO 
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FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
OBJETIVO - FORNECER O2 E REMOVER DIÓXIDO DE CARBONO
VENTILAÇÃO PULMONAR
DIFUSÃO DO O2 E C O2 ENTRE ALVÉOLOS E SANGUE
TRANSPORTE DE O2 E C O2 NO ORGANISMO
REGULAÇÃO DA VENTILAÇÃO
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FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
CAIXA TORÁXICA
MÚSCULOS PRINCIPAIS 
MÚSCULOS ACESSÓRIOS 
VIAS AÉREAS SUPERIORES
VIAS AÉREAS INFERIORES
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MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS
Diafragma 
Intercostais Externos 
Intercostais Internos 
Externicleidomas-tóideo 
Escalenos 
Intercostais Internos 
Retos abdominais
Oblíquo interno
Oblíquo Externo
Transverso do Abdome 
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Fonte: Internet
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Fonte: Internet
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DIVISÃO TOPOGRÁFICA 
Fonte: Porto, C. Celmo, Semiologia Médica , 4ª Ed. - Guanabara
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DIVISÃO TOPOGRÁFICA 
Fonte: Porto, C. Celmo, Semiologia Médica , 4ª Ed. - Guanabara
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DIVISÃO TOPOGRÁFICA 
Fonte: Porto, C. Celmo, Semiologia Médica , 4ª Ed. - Guanabara
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DIVISÃO TOPOGRÁFICA 
Fonte: Porto, C. Celmo, Semiologia Médica , 4ª Ed. - Guanabara
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DIVISÃO TOPOGRÁFICA 
Fonte: Porto, C. Celmo, Semiologia Médica , 4ª Ed. - Guanabara
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DIVISÃO TOP OGRÁFICA 
Fonte: Porto, C. Celmo, Semiologia Médica , 4ª Ed. - Guanabara
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DIVISÃO TOPOGRÁFICA 
Fonte: Porto, C. Celmo, Semiologia Médica , 4ª Ed. - Guanabara
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SINAIS E SINTOMAS
Dor Torácica
Parede torácica
Traquéia, brônquios, Pulmões, Pleura
Coração, Pericárdio
Vasos
Esôfago
Mediastino
Órgãos Abdominais 
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SINAIS E SINTOMAS 
Dispnéia 
Tosse 
Expectoração
Hemoptise
Sibilância
Rouquidão
Cornagem 
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INSPEÇÃO 
Tipo de Tórax
Freqüência Respiratória 
Tipo de Respiração 
Ritmo 
Expansibilidade 
Tiragem 
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Tórax formato elíptico com diâmetro ântero-posterior menor que transverso, razão de 1:2 
Fonte: Jarvis, Carolyn, Exame Físico, 3ª Ed. - Guanabara 
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Cifose – curvatura posterior exagerada da coluna vertebral, ocasiona dor significativa nas costas e limitação de movimentos.
Fonte: Jarvis, Carolyn, Exame Físico, 3ª Ed. - Guanabara 
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Tórax escavado 
Depressão acentuada do esterno e cartilagens adjacentes.
Fonte: Jarvis, Carolyn, Exame Físico, 3ª Ed. - Guanabara 
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Tórax em Barril 
Diâmetro antero-posterior maior que transverso.
Fonte: Jarvis, Carolyn, Exame Físico, 3ª Ed. - Guanabara 
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Tórax escoliótico Curvatura lateral em forma de “S” da coluna vertebral e torácica. 
Fonte: Jarvis, Carolyn, Exame Físico, 3ª Ed. - Guanabara 
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Tórax carinado 
Protrusão do esterno, com as costelas inclinando-se para trás nos dois lados e depressões verticais ao lado das articulações costocondrais. 
Fonte: Jarvis, Carolyn, Exame Físico, 3ª Ed. - Guanabara 
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INSPEÇÃO 
Tipo de Tórax
Freqüência Respiratória 
Tipo de Respiração 
Ritmo 
Expansibilidade 
Tiragem 
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FREQÜÊNCIA 
RN 30 a 60
Criança 20 a 30
Adulto 12 a 20
AMPLITUDE
Superficial 
Normal 
Profunda
RITMO
Regular 
Irregular 
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CHEYNE-STOKES
Fonte: Porto, C. Celmo, Semiologia Médica , 4ª Ed. - Guanabara
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PALPAÇÃO 
Expansibilidade Torácica 
Toracometria (6 a 8 cm) 
Vibrações 
Frêmito Toracovocal 
Frêmito Brônquico 
Frêmito Pleural
Creptações do Enfisema Subcutâneo 
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Fonte: Jarvis, Carolyn, Exame Físico, 3ª Ed. - Guanabara 
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Fonte: Jarvis, Carolyn, Exame Físico, 3ª Ed. - Guanabara 
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Fonte: Jarvis, Carolyn, Exame Físico, 3ª Ed. - Guanabara 
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Fonte: Jarvis, Carolyn, Exame Físico, 3ª Ed. - Guanabara 
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Fonte: Jarvis, Carolyn, Exame Físico, 3ª Ed. - Guanabara 
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Fonte: Jarvis, Carolyn, Exame Físico, 3ª Ed. - Guanabara 
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Fonte: Jarvis, Carolyn, Exame Físico, 3ª Ed. - Guanabara 
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PERCUSSÃO
Fonte: Jarvis, Carolyn, Exame Físico, 3ª Ed. - Guanabara 
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Fonte: Jarvis, Carolyn, Exame Físico, 3ª Ed. - Guanabara 
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Fonte: Epstein, Owen, Exame Clínico, 2ª Ed. - Artmed
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Fonte: Epstein, Owen, Exame Clínico, 2ª Ed. - Artmed
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Fonte: Jarvis, Carolyn, Exame Físico, 3ª Ed. - Guanabara 
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AUSCULTA 
Murmúrio Vesicular 
Cornagem
Ruídos Adventícios 
Roncos e Sibilos 
Estertores 
Creptantes
Bolhosos
Atrito Pleural 
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Fonte: Jarvis, Carolyn, Exame Físico, 3ª Ed. - Guanabara 
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Fonte: Jarvis, Carolyn, Exame Físico, 3ª Ed. - Guanabara 
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Linha Médio-Esternal - traçada verticalmente pelo meio do esterno limitado os hemitórax.
Linha Esternal – direita e esquerda, que passa pela borda do esterno, tem o ponto mais alto na articulação esterno-valvicular e segue a borda lateral do esterno.
Linha hemiclavicular- também denominada de linha mamilar, é a vertical a partir do ponto médio da clavícula.
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Linha axilar anterior – seu ponto mais alto localiza-se na prega anterior da axila, separa a região anterior do tórax das regiões laterais.
Linha Axilar Média – é a vertical eqüidistante entre as linhas axilares anterior e posterior. 
Linha axilar posterior – seu ponto mais alto localiza-se na prega posterior da axila, separa a região posterior do tórax das regiões laterais.
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LINHA ESCAPUAR - é alinha que acompanha a borda medial da escápula, estando o paciente com os membros superiores pendentes.
Linha paravertebral - é a tangente da à borda lateral das vertebras 
Linha espondiléia, vertebral ou médio espinhal – passa pela apofises espinhosasdas vertebras dorsais.
 
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Linhas claviculares superiores - correspondem as bordas superiores das clavículas e ligam-se na fúrcula esternal.
Linha clavicular inferior – correspondem as bordas inferiores das clavículas.
 linhas das terceiras articulações condroesternais – são linhas horizontais que passam pela sextas articulações condroesternais.
Região supraclavicular; clavicular; mamaria; inframamária; supra-esternal; esternal superior; esternal inferior; 
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 Região axilar; região infra-axilar
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Região supra-escapular; supra-espinhosa; infra-espinhosa; infra-escapular; interescapulovertebral