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IMPORTÂNCIA DAS DIFERENTES PRÁTICAS DE ENSINO, PARA O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS.

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IMPORTÂNCIA DAS DIFERENTES PRÁTICAS DE ENSINO, PARA O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS.
Priscila Rosane Isotton[1: Licenciada em Ciências Biológicas e Especialista em Biologia da Conservação da Natureza: E-mail: priscila.isotton@hotmail.com]
Angelita Fulle[2: ]
RESUMO: Na sala de aula, os professores se deparam com diversos desafios em seu cotidiano, entre eles está o despertar do aluno para querer aprender, sendo este um dos mais pertinentes em qualquer escola e em qualquer modalidade de ensino. A finalidade deste estudo foi de avaliar e analisar quais são as diferentes metodologias de ensino, que despertam nos educandos o interesse pelo aprender, tornando a aprendizagem mais interessante e atrativa, partindo das sugestões e contribuições dadas pelos alunos, de acordo com suas preferências. A pesquisa foi realizada na instituição de ensino SESI (Serviço Social da Indústria) e teve como público alvo os alunos da EJA (Educação de Jovens e Adultos), localizada no Município de Guaporé, Rio Grande do Sul. Ao final do presente trabalho, verificou-se a relevância de se abordar diversificadas metodologias de ensino, bem como a importância da relação entre professor e aluno. Também chama a atenção para a importância de se valorizar o conhecimento e as ideias que os alunos sugerem para que as aulas sejam mais atrativas e interessantes, sendo que com estas reflexões, nós docentes somos desafiados a ampliar nossas metodologias de ensino e aprimorar sempre nossos conhecimentos já construídos.
Palavras-chaves: Metodologia, Ensino, Aprendizagem, Educador, Educando.
1 INTRODUÇÃO
O ser humano, é um ser em constante formação, é um ser biopsicossocial inserido no mundo, que ao conviver em sociedade constrói valores e conhecimento, vindo de suas vivências com os outros e com o meio. É com este ser tão complexo e dinâmico que as escolas e os professores trabalham todos os dias, tornando-se um desafio à construção do processo de ensino-aprendizagem. 
Segundo Delors (1999) a educação deve estar voltada em contribuir para o desenvolvimento total da pessoa, percebendo seu espírito, corpo, inteligência, sensibilidade e espiritualidade. Desta forma podemos afirmar que a atividade docente exige dos professores diversas habilidades e capacidades de enfrentar e resolver situações que ocorrem no cotidiano. Conforme Tardif:
A atividade docente não se exerce sobre um objeto, sobre um fenômeno a ser conhecido, ou uma obra a ser produzida. Ela se desdobra concretamente numa rede de interações com outras pessoas, num contexto onde o elemento humano é determinante e dominante, e onde intervêm símbolos, valores, sentimentos, atitudes, que constituem matéria de interpretação e decisão, indexadas, na maior parte do tempo, a uma certa urgência. (TARDIF et al., 1991, p.228).
Com isso o docente necessita de forma contínua buscar novos conhecimentos, atualizar seus conhecimentos antigos, desenvolver e descobrir novas metodologias de ensino e ter a reflexão constante de suas práticas. Pois tanto Shon (1983) como Fazenda (1993) consideram que o professor necessita desenvolver uma ação permeada de criticidade e reflexão perante o aluno, o conhecimento, a realidade e o outro, estando disposto a vivenciar o diálogo que, segundo Freire (1996), entrelaça as ações do saber ouvir, falar, enxergar, calar, interagir pela comunicação, do diálogo e da troca mútua de saberes.
Entre os diversos desafios da educação, o despertar do aluno para querer aprender é um dos mais pertinentes em qualquer escola e em qualquer modalidade de ensino. Sendo para o professor talvez uma angústia, de como estimular em seus educandos este interesse, de querer saber sempre mais. Talvez um dos caminhos para provocar a curiosidade do querer aprender seja explorar diversas práticas e metodologias de ensino, mas para tanto o professor precisa estar em constante aperfeiçoamento, neste contexto a formação continuada dos professores é de extrema importância, pois como argumenta Christov (2001) à educação continuada se faz necessária pela própria natureza do saber e do fazer humano, como práticas que se transformam constantemente. A realidade muda, e o saber que construímos sobre ela precisa ser revisto e ampliado sempre.
Ao compararmos o perfil das gerações, notamos transformações de forma muito clara, pois vivenciamos uma era de informações, onde um público mais informado começou a frequentar as salas de aula, fazendo com isso que o papel do professor também muda-se, precisando o mesmo como já mencionado antes estar em constante construção e formação para acompanhar as exigências e as necessidades do educando atual, pois como afirma Gadotti (2000) um novo mundo globalizado e informatizado se apresenta e com ele muitas áreas como a educação tem de rever conceitos, métodos e quebrar paradigmas para suprir as demandas do ensino.
	Neste contexto, o presente artigo tem como objetivo contribuir com algumas sugestões de diferentes práticas metodológicas sugeridas por alunos da Educação de Jovens e Adultos, na modalidade semipresencial, sendo que com a participação destes, expondo suas preferências de aprendizagem em sala de aula, as mesmas sirvam como um apoio para os professores criarem e adequarem diferentes metodologias, melhorando assim o interesse e a participação dos educandos no processo de ensino aprendizagem. 
2 METODOLOGIA
	A presente pesquisa foi realiza no SESI (Serviço Social da Indústria) que se localiza na Av. Alberto Pasqualine, 710, da cidade de Guaporé – RS. O SESI possui a missão de trabalhar para melhorar a qualidade de vida dos industriários e de seus dependentes. Esta instituição possui diversas áreas de atuação, sendo que entre elas está à educação. A mesma oferece para o público, cursos como informática, língua inglesa e espanhola sendo denominada como educação continuada, também trabalha com o público infanto-juvenil que atende crianças de 6 a 12 anos no tuno inverso ao horário escolar, realizando diversas atividades e projetos com as crianças dependentes de trabalhadores da indústria, chamada de EIJ (Educação Infanto Juvenil). 
O SESI também oferece EJA (Educação de Jovens e Adultos) na modalidade à distância, possuindo no primeiro semestre de 2016, 212 alunos cursando o ensino fundamental e médio, sendo que este artigo teve estes educandos como público alvo. 
Estes alunos responderam a um questionário com cinco perguntas objetivas, que relatavam sobre diferentes práticas de ensino, sendo que os mesmos deveriam marcar a alternativa que mais preferiam como metodologia em sala de aula.
3 RESULTADOS
Dos 212 alunos que estão matriculados na Educação de Jovens e Adultos (EJA) do SESI, responderam aos questionários o total de 128 educandos.
Na primeira pergunta onde indagava os alunos sobre a importância da relação entre professor e aluno para uma melhor aprendizagem, 18,75% (24 alunos) responderam, que a relação entre professor/aluno não é importante para um bom andamento da aula, sendo que o que realmente importa são os conteúdos abordados, 45,32% (58 alunos) afirmou que é bom se ter uma melhor afinidade com o professor, mas que o mesmo não é um dos fatores mais importantes para que a aula tenha um melhor aproveitamento, e 35,93% (46 alunos) acreditam que a aula se torna melhor e mais proveitosa, quando os mesmos gostam do professor e possuem uma melhor afinidade com ele.
A segunda questão, perguntava aos alunos se práticas relacionadas a pesquisas, sobre assuntos da atualidade, tornam as aulas mais dinâmicas e interessantes, 2,34% (3 alunos) responderam que inserir a pesquisa nas aulas não a torna mais interessante, mas sim a forma em que o professor expõem o conteúdo, 7,81% (10 alunos) acreditam que saber assuntos sobre a atualidade é importante e torna as aulas mais interessantes, porém que estes sejam expostos de forma tradicional pelo professor e não em forma de pesquisa, e 89,85% (115 alunos) afirmaram que é sempre bom saber sobre assuntos da atualidade e pesquisá-lostorna a aula mais dinâmica e interessante.
Na terceira pergunta a mesma indaga os alunos sobre os experimentos práticos, que são possíveis de serem realizados em alguns conteúdos, esta pergunta indagava os alunos sobre se estas práticas tornavam as aulas mais dinâmicas facilitando a aprendizagem, 0,78% (1 aluno) afirmou que estas práticas não fazem diferença, que apenas o conteúdo em si é importante, 15,62% (20 alunos) acreditam que é interessante, desde que seja feito de forma demonstrativa pelo professor, sendo que os alunos ficam apenas como espectadores dos experimentos, 83,60% (107 alunos) manifestaram ser interessante a prática de experimentos, desde que os mesmos sejam realizados pelos alunos e ao final eles possam explicar os resultados obtidos.
	A quarta questão perguntava se práticas como dinâmicas, trabalhos em grupos, situações problemas e jogos tornam as aulas mais dinâmicas e divertidas, 0,78 % (1 aluno) manifestou que estas práticas não são interessantes e o que realmente importa é o conteúdo, 13,28% (17 alunos) afirmam que são metodologias interessantes e deixam a aula mais dinâmica, mas não fazem diferença, pois os mesmos preferem aulas expositivas, 85,94% (110 alunos) acreditam que com estas atividades eles conseguem aprender a trabalhar em grupo, estimulando o raciocínio e a criatividade.
	A quinta e última questão, questionava os alunos sobre a inserção das novas tecnologias em sala de aula, se estas facilitam a aprendizagem e tornam as aulas mais interessantes, nenhum dos alunos demostrou desinteresse total por aulas ministradas pelas tecnologias, 17,96% (23 alunos) afirmam que as novas tecnologias podem auxiliar nas aulas, mas as aulas expositivas são mais importantes, 82,04% (105 alunos) afirmam que o auxílio das novas tecnologias torna as aulas mais dinâmicas e interessantes.
4 DISCUSSÃO
	Ao refletirmos sobre a relação entre professor aluno, vimos que a maioria dos educandos de alguma forma acredita que a empatia pelo docente, ajuda no processo de ensino aprendizagem, mesmo que muitos relatem que este não é o fator mais importante, percebemos com os questionários que este critério é necessário e positivo na construção do processo de ensino aprendizagem, mesmo quando o público estudado não tem tanta convivência com o professor, já que a EJA do SESI é semipresencial.
 	Pensando nesta situação o professor deve considerar que o processo de educação ideal deve ter como prioridade a aprendizagem do aluno e não o ensino do professor, ou seja, é importante que o professor não se coloque como o detentor do saber, mas sim, mais um personagem, que como o aluno aprende e ensina . Segundo Rogers (1972) a relação entre professor-aluno como o estabelecimento de um clima que facilita a aprendizagem, a partir da existência de determinadas qualidades de comportamento do professor, como autenticidade, apreço ao aluno e empatia.
Se a relação for construída desta forma, conforme Chickering e Gamson (1991) o professores encoraja o contato e a afinidade com os educandos, e obtêm como resultado alunos mais motivados, comprometidos com o aprender e com melhor desenvolvimento intelectual e pessoal.
A segunda questão nos mostra a importância da pesquisa em sala de aula, como prática de ensino, pois os mesmos estão inseridos em um mundo globalizado, onde o conhecimento está em todo lugar e de fácil acesso. Segundo Pozzo (2004) graças a essas novas tecnologias da informação, a escola, em nossa sociedade, já não é a primeira fonte de conhecimento para os alunos e, às vezes, nem mesmo a principal. Desta forma o aluno que sabe buscar o conhecimento por conta própria através da pesquisa torna-se seu próprio professor.
Um método, ou pode-se dizer uma possibilidade que vem sendo mundialmente testada, referente a pesquisa como método de aprendizagem é a “Peer Instruction”, que recomenda que os alunos pesquisem e estudem previamente em casa conteúdos que serão posteriormente abordados em aula, pois segundo Prass (2013) que é professor e pesquisador desta prática, o mesmo afirma que após utilizar esta técnica percebesse que os alunos vão ficando cada vez mais a vontade para participar das discussões, que se tornam cada vez mais ricas.
Referente à terceira questão, sobre atividades com experiências práticas a mesma é de extrema importância para que os alunos saíam do abstrato e vivenciem o conteúdo. Apesar de às vezes as mesmas apresentarem dificuldades comuns para a sua realização, desde a falta de equipamentos até a inexistência de orientação pedagógica adequada, mas mesmo com estas dificuldades percebesse que estas práticas favorecem a aprendizagem e podem ser realizadas de diversas maneiras, motivando o interesse e despertando nos alunos a motivação em aprender.
Através da experimentação, os alunos podem transformar o seu conhecimento empírico ou espontâneo em conhecimento científico, melhorando a compreensão de conceitos científicos, como afirma Vygotsky (2001):
“O desenvolvimento dos conceitos espontâneos e científicos - cabe pressupor - são processos intimamente interligados, que exercem influências um sobre o outro. [...] independentemente de falarmos do desenvolvimento dos conceitos espontâneos ou científicos, trata-se do desenvolvimento de um processo único de formação de conceitos, que se realiza sob diferentes condições internas e externas, mas continua indiviso por sua natureza e não se constitui da luta, do conflito e do antagonismo de duas formas de pensamento que desde o início se excluem” (VYGOTSKY, 2001, p. 261). 
Como resultado sobre a quarta pergunta do questionário, onde a mesma indagava os alunos sobre atividades dinâmicas e em grupo, situações problemas e jogos, os educandos relataram que estas práticas são de extrema importância para a aprendizagem dos alunos, por que estas metodologias desafiam os mesmos a resolver problemas com criatividade e também a trabalhar em grupo.
Os trabalhos em grupo fazem com que os alunos aprendam a trabalhar em equipe possibilitando a troca de saberes entre eles, construindo com isso conhecimento, pois segundo Vygotsky “"...o verdadeiro curso do desenvolvimento do pensamento não vai do individual para o socializado, mas do social para o individual". (1984, p.18).
E sobre a última questão onde a mesma aborda a inserção das novas tecnologias em sala de aula, verificou-se a importância das mesmas para o processo de ensino aprendizagem, pois estas tornam as aulas mais dinâmicas para os alunos, já que em sua maioria é através destas que os educandos hoje buscam conhecimento fora da sala de aula, para Pozzo “Elas estão criando uma nova cultura da aprendizagem, que a escola não pode – ou pelo menos não deve – ignorar” (2004, p. 34). 
	Desta forma cabe a nós docentes buscarmos estes recursos tecnológicos, adotando-os como práticas de ensino na sala de aula, pois como afirma Perrenoud (2000) às novas tecnologias da informação e da comunicação transformam as maneiras de se comunicar, de trabalhar, de decidir e de pensar, sendo que por estes fatores cabe como competência do professor explorá-los em sala de aula.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante do exposto, verifica-se a relevância do papel das diferentes práticas metodológicas na sala de aula quando se trata do processo de ensino aprendizagem. Também chama a atenção para a importância de se valorizar o conhecimento e as ideias que os alunos sugerem para que as aulas sejam mais atrativas e interessantes, sendo que a partir destas reflexões, nós docentes somos desafiados a ampliar nossas metodologias de ensino e aprimorar sempre nossos conhecimentos já construídos.
REFERÊNCIAS
CHICKERING, A. W.; GAMSON, Z. F. Alpplying the seven principles for good practice in undergraduate education. San Francisco: Jossey-Bass, 1991.
CHRISTOV, L. H. S. Educação continuada: função essencial do coordenador pedagógico. In: O coordenador pedagógico e a educação continuada. São Paulo: Loyola, 2001.
DELORS, J. et al. Educação: um tesouro a descobrir. 2 ed. SãoPaulo: Cortez, 1999.
FAZENDA, I. C. A. Práticas interdisciplinares na escola. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1993.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GADOTTI, M. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre, Ed. Artes Médicas,2000.
PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar – convite à viagem. Porto Alegre, Artmed, 2000.
POZO, J. I. A Sociedade da Aprendizagem e o Desafio de Converter Informação em Conhecimento. Revista Pátio, n. 8, p. 34-36, ago/out 2004.
PRASS. S. G. L. Como a técnica “Peer Instruction” de ensino e aprendizagem coloca os alunos a favor da (sua própria) educação. Caxias do Sul: Universidade de Caxias do Sul, 2013.
ROGERS, C. R. Liberdade para aprender. Belo Horizonte: Interlivros, 1972.
TARDIF, M. et al. Os professores face ao saber: esboço de uma problemática do saber docente. Teoria e Educação, Porto Alegre, n.4, p.215-233, 1991.
VYGOTSKY, L.S. (2001). A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo.
Editora Martins Fontes.
VYGOTSKY,L.S. A formação social da mente. São Paulo:Martins Fontes, 1984.

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