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FACETAS DIRETAS

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12/03/2014
1
FACETAS DIRETAS
F AC U LD AD E LE ÃO S AMP AI O
Curso de Odontologia
Disciplina de Dentística II
Prof. João Paulo M. Lima
Juazeiro do Norte/CE
2014
“R e c o b r i m e n t o v e s t i b u l a r , 
r e a l i z a d a c o m m a t e r i a i s 
d i r e t o s (r e s i n a s ) e 
i n d i r e t o s (p o r c e l a n a s / 
c e r ô m e r o s )” 
Baratieri, 2003.
Facetas
12/03/2014
2
H I S T Ó R I C O
Facetas estéticas: 
• Surgimento em 1947 (EUA), porém não 
duravam, pois não existia o condicionamento 
ácido;
• Buonocore em 1957 – princípios estéticos.
• Em 1975 surge a técnica de faceta com resina 
acrílica.
Década de 1980:
• faceta laminada com porcelana;
• criada a adesão química, cimento resinoso com 
a porcelana.
Facetas
D IR E T A IND IR E T A
Tipos de Facetas
12/03/2014
3
Dentes anteriores com cor e/ou posição 
alterada (fluorose/ giroversão);
Dentes anteriores em que a estética está 
comprometida pela presença de várias 
restaurações;
Dentes malformados (lateral conóide, incisivos 
de Hutchinson);
Fechamento de diastemas;
Perda da estrutura dental por cárie;
Tratamento endodôntico (sem sucesso 
clareador).
I ndicações de Facetas
I ndicações de Facetas
12/03/2014
4
Contraindicações de Facetas
Comprometimento oclusal
(parafunções/bruxismo/topo a topo/classe III Angle);
Dentes vestibularizados;
Quantidade de remanescente dental (bom 
remanescente de esmalte);
Ausência de esmalte (adequado selamento 
marginal).
Vantagens x desvantagens de Facetas
FACETA DIRETA FACETA INDIRETA
Preparo Fácil (conservador) Difícil
Etapa laboratorial Não Sim
Cimentação Não Sim
Provisório Não Sim
Mascarar fundo Difícil Fácil
Reparo Fácil Difícil
Durabilidade Menor Maior
Custo Menor Maior
12/03/2014
5
Vantagens x desvantagens de Facetas
FACETA DIRETA FACETA INDIRETA
Bolhas de ar Maior risco Ausência
Habilidade 
profissional Maior
Técnico em prótese 
dentária
Tempo de 
conclusão Menor Maior
Fragilidade Não Sim (antes da 
cimentação)
Atenção para:
• Custo;
• Exigência estética;
• Envolvimento oclusal;
• Condição clínica dos dentes vizinhos.
Normas Gerais de Facetas
1) Os términos dos preparos devem ser, 
principalmente, em esmalte.
2) Os términos dos preparos devem ser em 
chanfrado (2135) para proporcionar 
espessura suficiente dos materiais diretos e 
indiretos;
3) A espessura da restauração deve ser 
mantida uniforme para aumentar a 
resistência (especímetro);
12/03/2014
6
Normas Gerais de Facetas
4) Os materiais indiretos não devem ser 
menores que 0,5 mm e nem maior que 2,0 
mm para se obter máximo de resistência;
5) Evitar pressão excessiva durante a 
cimentação da peça prevenindo fratura;
6) A estrutura dental de suporte deve se 
apresentar resistente, saudável e livre de 
cárie.
Normas Gerais de Facetas
Especímetro
T
ia
go
 
V
e
ra
s 
 
&
 
R
e
gi
n
a
ld
o
 
F
e
rr
e
ir
a
O
do
n
to
U
P
12/03/2014
7
Preparo cavitáriode Facetas
A profundidade do preparo depende de:
T
ia
go
 
V
e
ra
s 
 
&
 
R
e
gi
n
a
ld
o
 
F
e
rr
e
ir
a
1) Grau do escurecimento dental;
2) Posição dental no arco;
3) Tamanho e forma do dente.
12/03/2014
8
Faceta: técnica direta
P LAN E J AME N T O :
1) Tempo para executar a técnica;
2) Expectativa do paciente quanto ao resultado 
estético;
3) Durabilidade da restauração;
4) Necessidade de algum tipo de cirurgia;
5) Análise das restaurações presentes nos dentes 
a serem facetados;
6) Necessidade de colocação de um pino/núcleo;
7) Utilização de modelos de estudo, fotografia, 
imagens computadorizadas;
8) Intenção do paciente em clarear os demais 
dentes.
Faceta: técnica direta
P R E P AR O C AVI T ÁR I O :
1) ETAPAS PRÉVIAS
1) Profilaxia;
2) Seleção da resina composta 
e da cor;
Pasta de pedra pomes e 
água. Pasta profilática 
livre de óleo
12/03/2014
9
Faceta: técnica direta
P R E P AR O C AVI T ÁR I O :
1) ETAPAS PRÉVIAS
1) Profilaxia;
2) Seleção da resina composta 
e da cor;
•Micro híbrida
•Micro particulada
•Nano particulada
Faceta: técnica direta
P R E P AR O C AVI T ÁR I O :
1) ETAPAS PRÉVIAS
1) Profilaxia;
2) Seleção da resina composta 
e da cor;
A3
A2
A1
INCISAL
12/03/2014
10
Faceta: técnica direta
P R E P AR O C AVI T ÁR I O :
1) ETAPAS PRÉVIAS
3) Instalação de píno/núcleo e substituição 
de restaurações deficientes.
Faceta: técnica direta
P R E P AR O C AVI T ÁR I O :
1) ETAPAS PRÉVIAS
3) Isolamento relativo do campo + fio retrator
12/03/2014
11
Faceta: técnica direta
P R E P AR O C AVI T ÁR I O :
PONTAS DIAMANTADAS
Esféricas
1012
1013
1014
F FF
Acabamento
2135
Tronco cônica
Anelada
4141
4142
12/03/2014
12
Faceta: técnica direta
P R E P AR O C AVI T ÁR I O :
PONTAS DIAMANTADAS
Esféricas
1012
1013
1014
2135
Tronco cônica
Anelada
4141
4142
Faceta: técnica direta
P R E P AR O C AVI T ÁR I O :
ETAPAS DO PREPARO
1) DELIMITAÇÃO PERIFÉRICA;
2) REDUÇÃO VESTIBULAR;
3) PREPARO INTERPROXIMAL;
4) EXTENSÃO SUBGENGIVAL;
5) ACABAMENTO DO PREPARO.
12/03/2014
13
Faceta: técnica direta
P R E P AR O C AVI T ÁR I O :
ETAPAS DO PREPARO
1) DELIMITAÇÃO PERIFÉRICA
Canaleta cervical, formando ângulo de 45° entre a ponta diamantada
(p.ex.: 1012) e o dente, penetrando metade da ponta ativa. As proximais
também são delimitadas
Faceta: técnica direta
P R E P AR O C AVI T ÁR I O :
ETAPAS DO PREPARO
1) DELIMITAÇÃO PERIFÉRICA
Canaleta cervical, formando ângulo de 45° entre a ponta diamantada
(p.ex.: 1012) e o dente, penetrando metade da ponta ativa. As proximais
também são delimitadas
12/03/2014
14
Faceta: técnica direta
P R E P AR O C AVI T ÁR I O :
ETAPAS DO PREPARO
1) DELIMITAÇÃO PERIFÉRICA
Canaleta cervical, formando ângulo de 45° entre a ponta diamantada
(p.ex.: 1012) e o dente, penetrando metade da ponta ativa. As proximais
também são delimitadas
Faceta: técnica direta
P R E P AR O C AVI T ÁR I O :
ETAPAS DO PREPARO
2) REDUÇÃO VESTIBULAR
Pode ser realizada com ponta anelada ou com a tronco cônica.
Acompanha a convexidade do dente (CM/MI). Não retira ponto de contato.
12/03/2014
15
Faceta: técnica direta
P R E P AR O C AVI T ÁR I O :
ETAPAS DO PREPARO
2) REDUÇÃO VESTIBULAR
Pode ser realizada com ponta anelada ou com a tronco cônica.
Acompanha a convexidade do dente (CM/MI). Não retira ponto de contato.
Faceta: técnica direta
P R E P AR O C AVI T ÁR I O :
ETAPAS DO PREPARO
2) REDUÇÃO VESTIBULAR
Pode ser realizada com ponta anelada ou com a tronco cônica.
Acompanha a convexidade do dente (CM/MI). Não retira ponto de contato.
12/03/2014
16
Faceta: técnica direta
P R E P AR O C AVI T ÁR I O :
ETAPAS DO PREPARO
3) PREPARO INTERPROXIMAL
União das canaletas vestibulares com a 2135. Preparo interproximal, sem
perda do ponto de contato. “Área estática x área dinâmica”.
Faceta: técnica direta
P R E P AR O C AVI T ÁR I O :
ETAPAS DO PREPARO
4) EXTENSÃO SUBGENGIVAL
Com fio retrator ultra fino #000, #00, #0 , #1 .
O
d
o
n
to
c
a
s
e
s
12/03/2014
17
Faceta: técnica direta
P R E P AR O C AVI T ÁR I O :
ETAPAS DO PREPARO
4) EXTENSÃO SUBGENGIVAL
Com fio retrator ultra fino #000, #00, #0 , #1 .
P R O F U N D I D AD E D O P R E P AR O
DISCRETA 
ALTERAÇÃO DE COR
SEVERA 
ALTERAÇÃO DE COR
0,4 mm Cervical
0,5 mm 1/3 médio e incisal
0,5 mm Cervical
0,7 mm 1/3 médio e incisal
Faceta: técnica direta
P R E P AR O C AVI T ÁR I O :
ETAPAS DO PREPARO
5) ACABAMENTO DO PREPARO
Com as pontas diamantadas 2135, 2134 F e FF.
Terminaçãoem forma de chanfro.
LIMITES DO 
PREPARO:
•Margem gengival
•Margem proximal
•Margem incisal
12/03/2014
18
Faceta: técnica direta
C O N F E C Ç ÃO D A F AC E T A
• BLOQUEIO DO FUNDO ESCURO DO REMANESCENTE 
DENTAL
• Aprofundamento do preparo;
• Técnica de opacificação (resinas opacas e 
opacificadores);
• A cor do dente vem de dentro para fora. Por ex., se 
for cor A2 devemos aumentar um croma por dentro; 
ou seja, usa-se um A3.
Faceta: técnica direta
C O N F E C Ç ÃO D A F AC E T A
• CARACTERÍSTICAS DO ESMALTE E DA DENTINA
Policromatismo: maior saturação da cor na região 
onde há maior espessamento dentinário, ou seja, na 
cervical. Quem dá a cor é a dentina.
• PROCEDIMENTOS ADESIVOS
• Cuidados com o remanescente dentinário – grau 
de mineralização, área do condicionamento, tipo 
de adesivo.
• Podemos até não fazer preparo, e só com o 
sistema adesivo realizarmos a restauração.
12/03/2014
19
Faceta: técnica direta
C O N F E C Ç ÃO D A F AC E T A
• ILUSÕES DE ÓPTICA
Devemos utilizar esses elementos para alterar a 
largura e o comprimento do dente
• Textura superficial: são caracterizações superficiais vestibulares 
do dente para que ocorra reflexão da luz;
• Elementos verticais: aproximação das cristas verticais 
(diminuição virtual/ilusória da largura do dente). O oposto é 
verdadeiro;
• Elementos horizontais: é a bossa cervical. Com ela para cervical é 
a sensação do aumento virtual do dente. O oposto é verdadeiro.
Faceta: técnica direta
C O N F E C Ç ÃO D A F AC E T A
• ILUSÕES DE ÓPTICA
Devemos utilizar esses elementos para alterar a 
largura e o comprimento do dente
Textura
Elementos 
horizontais
Elementos 
verticais
R
e
a
b
il
it
a
ç
ã
o
 
O
r
a
l
12/03/2014
20
Faceta: técnica direta
C O N F E C Ç ÃO D A F AC E T A
• ACABAMENTO E POLIMENTO
• Lâmina número 12 na região cervical;
• Fresas multilaminadas para resinas (douradas e prateadas);
• Discos Sof-lex 3M Pop-on (da mais granulosa para menos). Tem 
que usar toda a sequência com gaze umedecida com água; 
• Reanatomização com fresa, e depois o disco azul claro;
• Enamelize ou outras pastas diamantadas. O disco de feltro dá 
excelente brilho, mesmo sem pasta.
Faceta: técnica direta
C O N F E C Ç ÃO D A F AC E T A:
12/03/2014
21
Faceta: técnica direta
C O N F E C Ç ÃO D A F AC E T A:
CO ND ICIO NAME NT O ÁCID O
Faceta: técnica direta
C O N F E C Ç ÃO D A F AC E T A:
S IS T E MAS AD E S IVO S
12/03/2014
22
Faceta: técnica direta
C O N F E C Ç ÃO D A F AC E T A:
O P ACIF ICAD O R E S
Resina para dentina: OA2, OA3, OA3,5, OB2
Mascaramento de dentes escurecidos e manchados,
superfícies metálicas e pinos de carbono.
Faceta: técnica direta
C O N F E C Ç ÃO D A F AC E T A:
INS E R ÇÃO D A R E S INA
Espátulas Suprafill
Conjunto de espátulas Almore
Conjunto de espátulas TDV
12/03/2014
23
Faceta: técnica direta
C O N F E C Ç ÃO D A F AC E T A:
INS E R ÇÃO D A R E S INA
Pinceis Kota
Pincel 
Cosmedent
Faceta: técnica direta
C O N F E C Ç ÃO D A F AC E T A:
F AC E T A C O N F E C C I O N AD A
12/03/2014
24
Faceta: técnica direta
C O N F E C Ç ÃO D A F AC E T A:
ACAB AME NT O
Faceta: técnica direta
C O N F E C Ç ÃO D A F AC E T A:
12/03/2014
25
Faceta: técnica direta
C O N F E C Ç ÃO D A F AC E T A:
P O LIME NT O
Pasta 
diamantada
Discos de feltro
Escovas de 
carbeto de silício
Sistema Sof-lex
Pasta polidora
Faceta: técnica direta
C O N F E C Ç ÃO D A F AC E T A:
P O LIME NT O
Fase 1
Fase 2
Fase 3
12/03/2014
26
Faceta: técnica direta
C O N F E C Ç ÃO D A F AC E T A:
Faceta: técnica direta
C O N F E C Ç ÃO D A F AC E T A:
12/03/2014
27
Faceta: técnica direta
REFERÊNCIAS
• Conceição, E. Dentística: Saúde e Estética. Artmed, 
2007;
• Torres, C. R. G. Odontologia Restauradora: estética e 
funcional. Santos Editora, 2013.
MICR O A B R A S Ã O
F AC U LD AD E LE ÃO S AMP AI O
Curso de Odontologia
Disciplina de Dentística II
Prof. João Paulo M. Lima
Juazeiro do Norte/CE
2014
12/03/2014
28
Microabrasão
Remoção de uma pequena camada
superficial de esmalte alterado, por
meio da ação conjunta de um agente
erosivo e um agente abrasivo, expondo
uma camada mais profunda de esmalte
com características normais.
Croll & Cavanaugh,1991 
Microabrasão
IND ICAÇÕ E S
Fluorose;
Hipocalcificação e hipoplasia do esmalte;
Lesões cariosas
Mancha branca inativa;
Mancha branca pigmentada ou cárie paralisada.
12/03/2014
29
Microabrasão
Microabrasão
CO NT R A IND ICAÇÕ E S
Tetraciclina grau leve, médio e severo;
Amelogênese Imperfeita;
Dentinogênese Imperfeita;
Calcificação distrófica da polpa.
12/03/2014
30
Microabrasão
Microabrasão
MATERIAIS DISPONÍVEIS
1. Ácido fosfórico a 37 % + pedra-pomes;
2. Prema Compound;
3. Opalustre;
4. Ácido clorídrico a 18% + Pedra-pomes;
5. Whiteness RM.
12/03/2014
31
Microabrasão
MATERIAIS DISPONÍVEIS
Microabrasão
TÉCNICA
• Ácido fosfórico a 37% + pedra-pomes;
• Isolamento absoluto;
• Profilaxia;
• Confecção da pasta de ácido fosfórico a 
37% + pedra-pomes;
• Aplicação da pasta sobre a mancha do 
esmalte.
12/03/2014
32
Microabrasão
Microabrasão
TÉCNICA
• Lavagem abundante;
• Máximo de 10 a 12 microabrasões
de 10 segundos;
• Polimento do esmalte;
• Aplicação tópica de flúor fosfato 
acidulado a 1,23%.
12/03/2014
33
12/03/2014
34
Microabrasão
ALTERAÇÕES DA RUGOSIDADE 
SUPERFICIAL DO ESMALTE APÓS 
MICROABRASÃO
• Diminuição da rugosidade 
superficial;
• Formação do GLAZE do esmalte;
• Menor colonização de bactérias.
Microabrasão
CARACTERÍSTICA ADESIVA DO 
ESMALTE APÓS MICROABRASÃO
MAIOR TEMPO DE ABRASÃO;
MENORES AS PROJEÇÕES 
RESINOSAS NO ESMALTE 
CONDICIONADO.
12/03/2014
35
Microabrasão
VANTAGENS
• Resultados imediatos e permanentes;
• Restabelece a estética com mínimo 
desgaste do esmalte;
• Tempo curto de tratamento;
• Fácil execução;
• Ausência de dano pulpar e dos tecidos 
periodontais;
• Ausência de recidiva.
Microabrasão
Caso clínico
12/03/2014
36
Microabrasão
Caso clínico
Microabrasão
Caso clínico
12/03/2014
37
Microabrasão
Caso clínico
Microabrasão
Caso clínico
12/03/2014
38
Microabrasão
Caso clínico
Microabrasão
Caso clínico
12/03/2014
39
Microabrasão
Caso clínico
12/03/2014
40
12/03/2014
41
12/03/2014
42
12/03/2014
43
12/03/2014
44
12/03/2014
45

Outros materiais