Buscar

PRÁTICA ORAL EM LÍNGUA INGLESA I conteúdo online 2017

Prévia do material em texto

Lesson 1 
 
At the end of lesson, the student should be able to: 
 
1. Distinguir a importância da habilidade oral no processo de ensino-aprendizagem de inglês como língua 
estrangeira dentre as demais; 
2. conhecer as razões pelas quais, apesar de tão relevante, esta habilidade parece ser tão temida pelos 
alunos; 
3. identificar as dificuldades mais comuns encaradas pelos aprendizes de uma língua estrangeira e de aplicar 
sugestões práticas para amenizá-las; 
 
Muito tem sido falado e discutido a respeito da habilidade de fala (speaking). Por isso, o propósito dessa 
disciplina é auxiliá-lo como aluno e futuro professor de inglês de maneira que você se torne mais consciente 
sobre o papel dessa habilidade no processo de ensino-aprendizagem. 
 
Para tornar-nos fluentes em uma língua, temos à disposição quatro habilidades comunicativas, a saber: 
compreensão auditiva – listening; leitura – reading; escrita – writing; fala – speaking. 
 
Segundo Widdowson (1998), o conceito de habilidade pode ser associado a treino, já que exigirá um 
determinado nível de desempenho. Outros apontam as habilidades como destrezas que requerem uma 
prática específica. 
 
Vamos procurar exemplificar: 
Quando aprendemos a andar de bicicleta, nos deparamos com a dificuldade de adquirir várias habilidades 
para nos tornarmos um bom ciclista. Temos de dominar nosso equilíbrio, direção, o equipamento em si, e 
adicionalmente, levar em consideração o entorno, o trânsito e as condições da estrada. Depois de bastante 
prática, finalmente conseguimos desenvolver tudo isso naturalmente. 
Podemos concluir então que habilidades fazem parte de nossa vida. No que tange à comunicação, elas 
também estão lá, procurando nos auxiliar a completar nossas tarefas... As habilidades comunicativas são 
estratégias inerentes ao ser humano, as quais requerem uma manifestação receptiva (e.g. leitura, 
compreensão auditiva) ou produtiva (escrita e fala) de aspectos linguísticos dado um propósito real de 
comunicação. 
O foco em uma determinada habilidade comunicativa geralmente parte da necessidade e objetivo do aprendiz: 
falar, escrever, ler textos acadêmicos, etc. O fato é que sem praticar nenhuma dessas habilidades, você não 
irá muito longe... 
Talvez a habilidade oral exerça muita influência e provoque tantos desafios por ser a única que exija uma 
interação ao vivo, pessoal (a não ser que você goste de falar consigo mesmo – o que pode ser perigoso...). 
 
Mas, afinal, o que é a habilidade oral? 
Speaking é uma habilidade ‘produtiva’ oral que envolve mais do que apenas pronunciar palavras. 
 
Muitos alunos brasileiros de inglês como língua estrangeira a consideram como a ‘medida do saber’ de uma 
língua. Eles igualam a fluência à capacidade de manter uma conversação. Por isso a consideram a mais 
essencial das quatro habilidades de comunicação. No entanto, paralelamente, muitos afirmam que 
compreendem inglês, mas não se sentem confiantes o suficiente para iniciar ou manter uma conversação. 
Em geral, as razões para isso são: 
 
• A constante tentativa de querer traduzir do português para o inglês; 
• bloqueio devido à timidez, inibição, ansiedade; 
• sensação de medo de cometer erros; 
• a crença de que não possui vocabulário ativo suficiente; 
• falta de motivação; 
• falta de prática de habilidade oral, até mesmo em sala de aula. 
 
O que fazer então? 
 
Primeiramente, há que se dizer que as pesquisas apontam para a necessidade de se reconhecer o fato 
de que esta habilidade envolve três áreas de conhecimento: 
 
Mecânico (pronúncia, gramática e vocabulário): o uso de palavras certas na ordem certa com a pronúncia 
correta. 
Funções (transação e interação): saber quando a clareza da mensagem precisa ser essencial (troca de 
informações) e quando a compreensão detalhada não é necessária (interações do cotidiano). 
Regras sociais e culturais (tomada de turno, momento para pausas, papel social dos interlocutores): 
compreensão de quem está falando com quem, sobre o quê, por quê e em que contexto. 
 
Partindo desse entendimento, torna-se de fundamental importância que você queira ser ajudado como 
aprendiz de língua estrangeira e que professores auxiliem seus alunos a desenvolverem esses 
conhecimentos. 
Mas de que maneira? Vamos realizar uma atividade para iniciar nossa descoberta... 
 
Atividade 
Para descobrir, investigar soluções para um determinado problema, é adequado nos voltarmos para a causa 
do mesmo. 
 
• Volte ao início da aula e procure as razões para as dificuldades apontadas por aprendizes de língua 
estrangeira. 
• Analise-as como aprendiz de inglês como língua estrangeira. 
• Qual(is) razão(ões) é/são constantemente sinalizada(s) por você? 
• Agora faça a mesma análise como professor. Quais delas você reconhece em seus alunos? 
• Em quais dessas dificuldades você acredita que pode intervir a fim de auxiliá-los? 
 
Embora as primeiras questões sejam muito subjetivas, podemos dizer que como aprendiz você provavelmente 
já experimentou várias dificuldades, por exemplo, certo bloqueio devido à timidez, uma incontrolável vontade 
de traduzir palavra por palavra ou falta de prática. 
Como professor, a resposta dependerá de seus alunos. Obviamente, este profissional deve sempre 
conscientizar os alunos a respeito da interferência negativa da tradução ‘palavra por palavra’, principalmente 
no que tange a diálogos. Adicionalmente, ele deve propiciar um ambiente agradável de aprendizagem (sem 
pressões) a fim de evitar o medo, ansiedade e inibição, geralmente sugerindo atividades em grupo ou pares, 
etc. 
 
O professor também costuma recomendar atividades extraclasse para a internalização de vocabulário e 
propor, atividades variadas e lúdicas para incrementar a motivação. 
Podemos arriscar que dentre todas as dificuldades discutidas, a que parece mais possível de aceitar a 
interferência direta do professor seria a ‘falta de prática’ de atividades que conduzam à prática da oralidade. 
 
Assim, retomamos o nosso ponto de discussão: de que que maneira poderia o professor realizar tal façanha? 
 
Colocando de lado características pessoais e sentimentos nesse primeiro momento, a primeira resposta que 
surge diante de tal pergunta seria: promovendo a prática. Ou seja, o professor de inglês deve sempre 
promover diferentes formas de prática oral autênticas que preparem os alunos para situações comunicativas 
coerentes com a realidade (real life). Essas situações gradualmente desenvolverão a habilidade de se 
produzir uma gramática internalizada correta (accuracy), vocabulário e construção de frases coerentes 
acompanhadas de uma pronúncia inteligível. 
SIM, É POR ISSO QUE É UM DESAFIO! 
Mas, antes de sugerirmos algumas dicas e atividades, ainda devemos compreender alguns detalhes como as 
situações de aprendizagem em que a comunicação oral está envolvida e estratégias disponíveis. 
 
A princípio, podemos dizer que há três tipos de situações comunicativas orais em que podemos nos 
encontrar: 
 
Interacional 
As que incluem conversações face a face, ao telefone ou via internet. Neste tipo de situação, temos a chance 
de perguntar, solicitar esclarecimentos, repetições, procurando adequar a velocidade e volume de voz. 
 
Parcialmente interacional 
As que incluem palestras ao vivo para um público, apresentações de trabalhos acadêmicos, atos de fala em 
que o público não interrompe o discurso embora o palestrante possa vê-lo e julgar suas expressões faciais 
para checar a compreensão. 
 
Não interacional 
As poucas situações em que podemos, por exemplo, gravar uma fala para ser exibida em programa de TV, 
rádio ou internet (o que gerará posteriormente uma situação no mínimo parcialmente interacional). 
 
A esta altura, você deve estar pensando: 
Nossa! Que processo complicado! Se depender de tudo isso nunca serei fluente em inglês! 
 
Calma! Essas estratégias servem apenas para nos informara trajetória ideal. Ao longo do caminho, 
certamente nos depararemos com ‘aqueles’ empecilhos... Paciência pode ser a palavra chave! Ou seja, nada 
que a prática cotidiana não resolva! 
Sim! Como aprendizes de inglês e futuros professores, precisamos de práticas que nos levem a esses 
objetivos e situações. 
 
Principalmente para os iniciantes, a tarefa parece demasiadamente desafiadora para professores e alunos. 
Comumente vemos escolas de línguas utilizando-se de vários métodos e técnicas de prática de produção oral 
e nos perguntamos: Quem está mais certo ou adequado? Repetições em grupo e individuais são válidas? 
Drills? Memorizações? Ou só devemos usar trabalho em par? Ou em grupo? 
 
Apesar de não corresponderem à comunicação propriamente dita e não permanecerem muito tempo na 
memória, as tradicionais repetições, drills e memorizações constituem um pontapé inicial na implementação 
de formas linguísticas básicas aos iniciantes. 
 
ENTÃO, COMO PROMOVER A FLUÊNCIA? 
Você já deve estar pensando: “Haja paciência! É tão complexo assim? ” 
Nem tanto. Mas enquanto aprendiz e futuro professor você deve conhecer o assunto a fundo. Não é tão 
absurdo como pode estar pensando.... Tampouco é tão simples como a maioria dos brasileiros costuma 
salientar. 
 
Finalmente vamos a algumas dicas para que você, como professor, desenvolva em sala de aula a ‘tão 
sonhada’ fluência oral. Para conhecê-las, passe o mouse sobre cada quadro. 
 
• Procure um equilíbrio entre a comunicação oral e pontos gramaticais desde o início de seu estudo. 
• Estabeleça objetivos claros e simples para cada aula e compartilhe esses objetivos com os seus 
alunos. 
• Demonstre e discuta a necessidade de se aprender a forma e o uso de expressões gramaticais e de 
se conduzir à prática na oralidade. 
• Elabore uma variedade de atividades orais, desde drills, repetições até atividades em grupos ou pares. 
Demonstre e discuta a necessidade de se aprender a forma e o uso de expressões gramaticais e de 
se conduzir à pratica na oralidade. 
• Proponha atividades orais estruturais sempre a partir de um determinado modelo, ou de imagens, 
filmes, leituras etc. 
• Não coloque os alunos em evidência com atividades superambiciosas ou complexas. Corre-se o risco 
da não consecução. 
• Não pressione: espere o tempo de resposta dos alunos tímidos, oferecendo-lhes incentivadoras 
oportunidades. 
• Crie tarefas que possam auxiliar a construir a autoconfiança. Dê aos alunos tempo suficiente para 
formular suas próprias ideias antes de solicitar respostas públicas. 
• Não peça a alunos iniciantes para discutir um determinado assunto. Isso pode desmotivá-los. Ao 
contrário, peça que eles respondam e façam perguntas uns aos outros, se cumprimentem, 
estabeleçam diálogos, comparem pessoas, figuras, expressem opiniões e ideias, apontem suas 
conclusões etc. 
• Evite apresentar excessiva quantidade de itens gramaticais e vocabulário antes que eles façam uso do 
que já foi ensinado. 
• Preocupe-se em contextualizar o conteúdo apresentado de forma a torná-lo mais próximo da 
realidade. 
• Elabore um conjunto de atividades orais para cada aula previamente (inclua aqui atividades 
extraclasse). 
• Ensine a linguagem de sala de aula desde o início simultaneamente à aplicação de estratégias a fim 
de evitar o uso de língua materna e mímicas (e.g. cumprimentos, perguntas e respostas comuns em 
sala de aula: Good morning. How are you? May I come in? May I drink some water? Etc.). 
• Encoraje uma memorização seletiva de palavras, expressões e diálogos comuns que auxilie os 
aprendizes a ganhar autoconfiança (e.g. “Fine thanks, and you?”, “I feel good”. “What about you?”). 
• Ensine e regularmente revise estratégias de conversação específicas, como por exemplo: “What do 
you mean by...?” / “It’s the opposite of it.” / “It’s another word for...” / “It’s like x but....” / “It looks like…”/ 
“It’s how you feel when…”. 
• Use figuras, imagens, objetos a fim de evitar traduções e estimular a compreensão através da visão 
para a posterior produção oral. 
• Insista em atividades que provoquem uma interação ‘olho no olho’ e não ‘olho no livro’ 
• Encoraje atividades em grupo e pares, até mesmo na conferência de respostas, trabalhos de casa. 
• Dê atenção paciente em relação à pronúncia e vocabulário utilizado. Do contrário, o aprendiz não se 
sentirá confiante. 
• Estabeleça um plano de correções. Corrija de diferentes maneiras, preferencialmente voltando-se para 
o grupo como um todo. Leve os alunos a compreender que os erros fazem parte do processo de 
aprendizagem. 
 
Mas os esforços são apenas do professor? 
Não! O aprendiz, mais do que ninguém, deve promover esforços nesse sentido. Ora, você se conhece mais 
do que qualquer pessoa. Você sabe se é tímido, se tem compulsão por tradução, se é perfeccionista e tem 
medo de errar, se não tem valorizado a prática da oralidade... Então, reflita sobre suas dificuldades e atitudes. 
O que tem feito para se aperfeiçoar (improve)? 
 
Então, você pode estar se perguntando: 
 
“Como? Eu nem sei por onde começar”! 
 
 
Fingindo acreditar em tal afirmação, diante de um mundo tão virtual e globalizado, a seguir apresentamos 
algumas humildes sugestões para você enquanto aprendiz se beneficiar mais dessa habilidade comunicativa: 
 
• Procure (e encontre!) oportunidades para falar inglês. Onde você menos esperar, elas estarão lá! 
• Na escola ou curso, fale com seu professor e colegas de classe APENAS EM INGLÊS. 
• Participe tão ativamente quanto possível das aulas. Seja respondendo ao professor, realizando leituras 
e exercícios, interagindo com seus colegas em par ou em grupo, FALE EM INGLÊS o máximo 
possível! 
• Não dê a mínima para seus erros. Um dia eles desaparecerão. Não tenha medo de falar. APENAS 
FALE! 
• Investigue a existência de clubes de conversação próximos a você. Principalmente no centro das 
grandes cidades há vários. Eles são gratuitos. Se não existe um próximo, INVENTE! Convide amigos 
na mesma situação. Procure frequentar lugares visitados por turistas, como algumas praias, 
shoppings, atrações turísticas. Aproxime-se dos turistas e até mesmo dos guias. Inicie uma conversa. 
Também é de graça! 
• Há boates, danceterias americanas, britânicas ou australianas em muitas cidades grandes. Pesquise, 
vá até lá e você verá a quantidade de pessoas falando inglês. Além de praticar o idioma, você ainda 
poderá conquistar amigos. 
• Aonde quer que vão, vocês encontrarão linguagem. Observe nomes de lojas, supermercados, 
produtos, propagandas, ruas, estacionamentos... Há certamente um número considerável de palavras 
em inglês ao redor. Ao caminhar, tome nota, pratique lendo essas palavras e números para você 
mesmo. Ao chegar em casa, cheque a pronúncia no dicionário. Embora isto não seja uma 
conversação, essa prática lhe ajudará a internalizar vocabulário e a estrutura da língua. Faça isso cada 
vez mais rápido! Mas não fale muito alto! 
• Adquira (se possível) revistas com CDs interativos, como Speak up, como também cross words. Seu 
vocabulário vai disparar! 
• Selecione uma música de que goste. Ouça palavra por palavra. Repita cada palavra para você 
mesmo. Depois escute a música na íntegra. Tente cantá-la. Repita cada palavra até que ela se torne 
automática. Volte à música e cante, cante, cante. Cante até mesmo no banheiro... Faça isso ao menos 
de dez em dez dias. 
• Selecione um DVD com um seriado de que goste. Escolha uma cena. Desta cena, separe duas frases 
para repetir. Repita-as até que se torne natural. Além de exercitar sua memória, você estará 
praticando compreensão auditiva e oralidade. 
• Selecione um filme favorito em DVD. Comece com a primeira cena. Repita três vezes com legenda. 
Depois mais três sem legenda. Posteriormente, pause a cada frase e a repita em voz alta. Cheque o 
vocabulário novo, a pronúncia e entonação.Repita o processo. Faça isso até o final da cena. Tente 
fazê-lo num prazo de uma semana. A cada semana, uma cena. 
• Procure sites que proporcionem o contato com a língua inglesa. Dedique-se uma hora ao menos uma 
vez por semana. Neste curso há várias indicações, principalmente no ícone “Aprenda Mais”. Você 
poderá navegar em um universo de conhecimento! Participe de chats interativos. Você poderá fazer 
amigos pelo mundo e praticar simultaneamente! 
 
Essas são apenas 14 dicas, mas você pode descobrir muito mais! Se utilizar ao menos duas delas uma vez 
por semana, você perceberá grandes resultados! Acima de tudo, a primeira palavra em mente para se praticar 
uma língua estrangeira oralmente é... MOTIVAÇÃO! 
 
Esqueça os erros e concentre-se nos acertos. Há um ditado em inglês que diz: 
"The person who never made a mistake never made anything” 
 
(A pessoa que nunca cometeu um erro nunca fez nada). Ou seja, se não tentarmos, nada faremos. Em 
qualquer área de aprendizagem, os erros fazem parte do processo. 
 
Pense nos seus erros como algo positivo e útil para sua aprendizagem! 
 
Portanto, não se intimide: FALE, FALE, FALE EM INGLÊS! COMETA TODOS OS ERROS POSSÍVEIS! 
QUANDO PERCEBÊ-LOS, JÁ ESTARÁ PROGREDINDO! Ou quem sabe até estará fluente! 
 
Como já dissemos, para exercitar a prática de uma habilidade, você terá de se esforçar, planejar seu tempo 
para desenvolver um bom trabalho – nem que seja apenas no fim de semana! Não deixe de visitar os sites 
recomendados, realizar pesquisas e as atividades propostas! 
 
Até a próxima! 
 
 
 
Próxima Aula 
 
 Você estudará sobre a habilidade da compreensão auditiva (listening) e sua interligação com a habilidade 
oral. 
 
Síntese da Aula 
 
In this class, you were able to: 
 
 Nesta aula, você compreendeu a importância da habilidade oral dentre as demais no processo de ensino-
aprendizagem de inglês como língua estrangeira e as razões pelas quais esta habilidade parece ser tão 
temida pelos alunos. Você também avaliou dificuldades comuns encaradas pelos aprendizes de uma língua 
estrangeira e aprendeu sugestões para amenizá-las. 
 
 
Aula 02, compreensão auditiva para falar melhor 
 
At the end of lesson, the student should be able to: 
 
1. Analisar a habilidade de compreensão auditiva; 
2. investigar a intrínseca relação entre esta e a habilidade da fala (speaking), a fim de dominar a habilidade de 
compreensão auditiva em língua inglesa (listening). 
 
Olá! 
 
Esperamos iniciar este estudo com um feedback positivo de sua participação nas atividades propostas na aula 
1. 
 
Você conseguiu realizar tudo? Que ótimo! Acreditamos que já deu para você perceber a diferença! Caso não 
tenha sido possível, não desista! Pense nos empecilhos que lhe atrapalharam e foque seus objetivos de forma 
mais planejada. Retorne à aula 1 para tentar novamente. 
 
Combinado? 
 
Bem, retomamos nosso ponto a partir da discussão das habilidades comunicativas. 
A finalidade geral de um curso ou escola, no que tange à aprendizagem de inglês como língua estrangeira, é 
aperfeiçoar as quatro habilidades (listening, speaking, reading e writing), reforçando o conteúdo com doses de 
gramática, vocabulário e fonética. Embora isso seja demasiadamente importante – já falamos sobre isso na 
primeira aula – não é o objetivo final. 
 
Então, qual seria o objetivo final? 
O principal e final objetivo de se aprender uma língua estrangeira é se tornar capaz de usá-la. Afinal, para que 
estudamos inglês, por exemplo? Se uma pessoa é ótima na habilidade de escutar e falar inglês, podemos 
dizer que ela é ótima em inglês? Se um brasileiro lê e escreve bem em português, podemos dizer que ele é 
bom nesta língua? 
Será tudo assim tão ‘Black and White’? 
Quem é bom na fala não deveria sê-lo na leitura, na escrita? 
 
De acordo com estudos (PCNs, 1998), para ser considerado ‘bom’ em uma língua devemos ser capazes de 
utilizá-la das mais variadas formas, ou seja, se você é um bom falante, mesmo que não goste de ouvir as 
pessoas, você deve procurar fazê-lo ainda que minimamente. Se você gosta de escutar as pessoas, mas não 
gosta de ler, estará perdendo chances de se aprimorar. 
 
Muitos aprendizes brasileiros de inglês dizem ser melhores na leitura e escrita do que na fala e compreensão 
auditiva. Eles conseguem ler e escrever, mas dificilmente conseguem se comunicar oralmente. Raramente 
conseguem se expressar com suas próprias palavras. Isso se dá em parte pelo nosso sistema de avaliação e 
pelos métodos de ensino aplicados. Geralmente, como alunos e professores, não podemos modificar o 
sistema que nos é imposto, ficamos com a responsabilidade de aperfeiçoar a metodologia, técnicas e 
estratégias utilizadas na aprendizagem de uma língua estrangeira. 
 
A maioria dos professores tende a oferecer aos alunos uma gama significativa de vocabulário, gramática, 
dicas para isso ou para aquilo. Embora admitamos a importância de um espaço para tal estudo, devemos nos 
lembrar de que tudo isso de nada vale se não levarmos em consideração o uso da língua. Em outras palavras, 
não podemos deixar de lado o mais relevante: ensiná-los COMO ESTUDAR e USAR a língua em foco. 
 
É nesse cenário que entra novamente o papel das habilidades comunicativas à nossa disposição. Para 
ensiná-los como estudar e usar uma língua, fatalmente necessitaremos dessas quatro habilidades. Na 
verdade, isso se dá porque, no uso da língua em contextos reais do dia a dia, necessitamos delas. Assim, 
elas são interdependentes, não isoladas. 
 
A habilidade da fala, por exemplo, não pode ser ensinada separadamente. Ela usualmente está conectada à 
habilidade de compreensão auditiva (daqui para frente chamaremos de listening). Escutar e falar estão 
intimamente relacionados. Como assim? 
 
Pense nas atividades de prática oral. Com exceção daquelas relacionadas à leitura, para que você produzisse 
sua fala, precisou escutar algo antes! Seja através de um trabalho em grupo, drills em sala de aula, DVD, 
rádio etc., você provavelmente utilizou a compreensão auditiva primeiramente e só então pôde produzir algo. 
Percebeu? 
 
Já falamos que as quatro habilidades comunicativas são importantes no processo de aprendizagem de uma 
língua estrangeira. Voltando-se mais diretamente para a habilidade auditiva - tema desta aula – podemos 
dizer que ela é mais amplamente utilizada no dia a dia das pessoas. 
Mas, vamos parar um pouco a nossa conversa para ter uma experiência pessoal. 
 
A fim de perceber melhor a importância da habilidade de listening e aguçá-la, realize as atividades propostas: 
 
Atividade: 
 
Procure um ambiente em que você possa ficar sem ser interrompido. Sente-se tranquilamente. Feche os 
olhos. Concentre-se em escutar tudo o que está ao seu redor: ruídos do trânsito, telefones, burburinhos de 
pessoas, pássaros... Após uma média de 5 minutos dessa maneira, abra os olhos calmamente. Tome nota de 
tudo o que percebeu. Reflita: você estava consciente de todos esses sons ao seu redor? 
 
Entre no You Tube e procure a sua música favorita. Enquanto ela toca, permaneça de olhos fechados. Mesmo 
já conhecendo a música, que diferença você notou? 
 
Essas atividades têm respostas complexamente subjetivas. Contudo, podemos dizer que é uma característica 
do mundo moderno realizar muitas coisas simultânea e rapidamente, o que nos leva a perder o foco, a 
concentração em algumas ações. Por isso, é comum a falta de percepção dos sons ao nosso redor. Muitos 
não percebem mais o canto dos pássaros! Consequentemente, demonstram dificuldade para se concentrar 
nos exercícios de compreensão auditiva em língua estrangeira. 
 
Sim! Em torno de 45% do tempo de um adulto refere-se à escuta de outras pessoas, do rádio, TV e música. 
Em linguística, as atividades de escuta são consideradas como uma ótima maneira de ampliar o vocabulário. 
Adicionalmente, elas também auxiliam oaperfeiçoamento da compreensão nas interações. 
 
Mas, então, What is Listening? 
Esta habilidade envolve o processo de receber e, ao mesmo tempo, de construir significados a partir de 
mensagens verbais. Refere-se ao processo de escutar algo com atenção minuciosa. Uma comunicação eficaz 
depende necessariamente dos processos de fala e escuta. 
 
Antes de continuarmos a discorrer sobre a compreensão auditiva, daremos uma paradinha para refletirmos 
um pouco sobre os verbos escutar e ouvir em língua portuguesa. Se você consultar dicionários verá que 
ambos têm o mesmo sentido. Por exemplo, ao consultar o site http://www.dicio.com.br/ e procurar pelo 
verbete ouvir, você terá como significado: 
 
1 - Entender, perceber os sons pelo sentido do ouvido, da audição. 
2 - Atender, escutar. 
3 - Escutar os conselhos, as razões de. (perceba que o verbo escutar aparece duas vezes). 
Já para a consulta do verbo escutar, teremos: 
 
1.v.t. Ouvir com atenção; 2. Dar atenção a. /Andar indagando. 3. Perceber. 4 v.i. Prestar atenção, para ouvir 
alguma coisa: pode falar que eu escuto. (Do lat. auscultare). 
 
Essas definições, associadas ao uso indiscriminado dos dois verbos em nosso dia a dia, nos levam a crer que 
não há muitas diferenças entre eles. 
 
WHAT ABOUT IN ENGLISH? HOW DOES IT WORK? 
Na língua inglesa as coisas não são tão simples no que se refere a esses dois verbos. Se visitar o site 
www.teclasap.com.br você encontrará as seguintes definições: 
 
HEAR exprime a ação involuntária de captar sons pelo ouvido, trata-se, portanto, de uma habilidade natural. 
LISTEN, por sua vez, denota esforço para se concentrar ou prestar atenção. Por esse motivo, “LISTEN” 
descreve uma ação voluntária. 
 
Percebeu? Parece que a única similaridade entre ambos é o uso dos ouvidos... Vamos exemplificar: 
 
Você está ocupado com mil coisas a fazer, trabalhando no computador e chega um colega seu de trabalho 
falando algo. Embora você o esteja ouvindo, seu corpo inteiro está voltado para o trabalho e computador, 
seus olhos na tela, suas mãos no mouse ou teclado e seu cérebro... sabe Deus onde. Sua linguagem corporal 
está dizendo: “meu trabalho neste momento é mais importante do que sua fala...” 
 
Neste caso, aplicando o conhecimento recentemente construído, podemos dizer que você estava usando 
apenas a habilidade implícita no verbo ‘hear’ – escutar, captar sons pelo ouvido. É o que mais fazemos no dia 
a dia! 
 
De acordo com estudiosos, poucos têm a habilidade de hearing desenvolvida, refinada, moldada na ‘arte de 
listening’. POR QUÊ? Porque, como já dissemos, listening denota esforço para se concentrar ou prestar 
atenção. Uma ação voluntária!! 
Para aperfeiçoar essa habilidade, sugere-se que você sempre retome a fala de seu interlocutor a fim de 
compreendê-la com mais segurança. 
 
Parece tão simples, mas não é: 
De acordo com pesquisas médicas, de tudo o que escutamos, em 75% do tempo estamos distraídos, 
preocupados ou esquecidos. Em apenas 25% nós somos capazes de nos lembrar do que ouvimos. Sabe por 
quê? 
Porque é preciso querer participar do processo de listening! Se não, nosso cérebro descarta a concentração. 
 
Então, pare para pensar: 
 
Mais de 35% de negociantes consideram a habilidade de escutar a maior estratégia para se obter sucesso. 
 
Entretanto, menos de 2% das pessoas têm uma educação formal com treinos de listening. 
 
Parece tão discrepante a necessidade da realidade. Então, primeiramente entendemos que seja preciso 
compreender alguns pontos como: 
 
Por que ser um bom ouvinte? 
• para realizar negociações; 
• ser valorizado, reconhecido e lembrado; 
• ser respeitado; 
• ser compreendido; 
• se sentir confortável diante de suas necessidades; 
• solidificar relações pessoais e espírito de cooperatividade; 
• encorajar o crescimento pessoal e a aprendizagem; 
• reduzir o stress e a tensão; 
• minimizar confusões ou falta de entendimento; 
• dar chances ao outro de se expressar; 
• demonstrar uma presença sem ansiedades; 
• ser mais escutado. 
 
Como diz um ditado em inglês, “Seek first to understand, then to be understood.”, ou seja, se queremos ser 
ouvidos e compreendidos, faz-se necessário que ouçamos e procuremos compreender primeiro. Se você 
perguntar aos alunos para proverem uma descrição de listening em uma palavra, alguns provavelmente diriam 
‘escutar’. Todavia, precisamos nos recordar de que a escuta é algo físico. Listening é seguir e compreender o 
som – é escutar voluntariamente com alguma finalidade. 
 
Uma boa escuta é construída em um tripé de estratégias básicas: 
 
 Atitude 
 Atenção 
 Ajuste 
 
I DON’T UNDERSTAND! HOW IS IT? 
 
Ora, listening envolve a absorção de significados de palavras e frases pelo cérebro. Ele leva ao entendimento 
de fatos e ideias. Mas, ao contrário do que muitos pensam, essa habilidade exige atitude e atenção. Se não 
houver atenção, haverá distração. 
 
Ela requer concentração e atitude, ou seja, o desejar focar os pensamentos sobre um determinado problema. 
Uma pessoa que pratica listening com concentração estará escutando ativamente e, consequentemente, 
encorajando a comunicação. E, para que esta comunicação flua naturalmente, o aprendiz deve realizar 
constantes ajustes. 
 
É imprescindível dizer que listening é uma habilidade importante até mesmo para professores. Muitos 
professores costumam falar bastante durante as aulas, o que pode prejudicar o relacionamento no processo 
de aprendizagem. Ao contrário, professores devem escutar seus alunos ativamente e encorajá-los a se tornar 
aprendizes ativos. 
Sabemos que oferecer total atenção ao aluno é por vezes difícil porque o professor não dispõe de tempo para 
todos. Contudo, o tempo que esse profissional gasta escutando-os ativamente certamente resultará em uma 
aula de maior qualidade. 
 
Sem dúvida, fica difícil para um aluno entender o material de listening de língua estrangeira se ele não 
dispuser de vocabulário suficiente e de certas construções gramaticais. Porém, a falta de prática ainda 
costuma ser a principal razão para tal dificuldade. Cerca de 43% dos aprendizes pensam que o material é 
sempre ‘rápido demais’ e, por isso, eles não conseguem ouvi-lo. 
 
Muitos alunos têm seus próprios hábitos de listening. Há aqueles que tentam entender cada palavra ou frase e 
então encontram dificuldades quando encontram palavras desconhecidas. Outros focam na habilidade como 
um todo. De acordo com pesquisas em aquisição de segunda língua (ELLIS, 2000), estes aprendizes de 
língua estrangeira têm resultados bastante positivos ao se concentrar nos pontos mais importantes no 
momento do listening. 
 
What else should I know about listening? 
Um dos aspectos que devemos considerar ao falarmos da prática de listening é o ambiente de aprendizagem 
e interação. Sabemos que uma criança pode rapidamente aprender sua língua materna. Mas, não é tão 
simples assim. 
 
Desde seu nascimento, ela certamente ouviu muito antes de se tornar capaz de falar e caminhar. Depois 
desses feitos ela se torna mais apta a escutar mais e melhor. Geralmente, antes de ir para a escola ela já se 
capacitou em uma boa fala, dicção e audição. 
 
Todavia, no caso da língua estrangeira, o aprendiz limita-se a encontrá-la em locais específicos, ambientes 
on-line ou aulas presenciais em diversas faixas etárias. É justamente por essa razão que a sala de aula deve 
propiciar um ambiente agradável e favorável à prática da fala e compreensão auditiva (podemos ler e escrever 
sozinhos em outro lugar)/ (em inglês) Seus alunos ouvem! 
 
Como professor, sugere-se que você conscientize seus alunos da função dessa habilidade e utilize variadas 
formas para estimular o interesse dos alunos. Além do mais, listening deve fazer parte de 98% da aula. 
Como? Naturalmente! Quando você faz perguntas sobre a lição, sobre um texto, cria discussões, checa o 
trabalho de casa, solicitatrabalhos, propõe atividades de listening, etc. – enquanto você fala (em inglês) seus 
alunos ouvem! 
 
Puxa! Já estou cansado de tanto bla-bla-blá... 
 
I’M FED UP WITH THIS! WHAT I REALLY WANT IS TO KNOW HOW TO PRACTICE! 
 
Essas, com certeza, são apenas algumas dicas para que você desenvolva a habilidade de listening gradual e 
eficazmente. Mesmo as pessoas que fazem cursos de imersão no exterior ou professores fluentes não abrem 
mão de tais instrumentos para se aprimorar. 
 
Então? O que é que você está esperando? What are you waiting for? Você pode começar com os sites 
sugeridos nesta aula. Que tal? 
Good practice! See you soon. 
 
SO, LET’S GO! BUT DON’T FORGET THE FOLLOWING HINTS. CLICK HERE 
LEARNERS SHOULD (AND MUST!): 
1- Encontrar a melhor maneira de se concentrar. Para algumas pessoas é necessário até mesmo fechar os 
olhos para compreender melhor. 
2- Concentre-se bastante em sala de aula. Ouça, ou melhor, LISTEN seu professor e colegas de classe, 
assim como toda multimídia audiovisual ao seu redor. 
3- Reescute as atividades de listening propostas em sala de aula na sua casa. Os materiais da atualidade 
vêm acompanhados de CD. Ouça o CD de cada lição várias vezes (ao menos duas vezes por semana). 
4- Adquira (se possível) revistas com CDs interativos, como Speak up. Escute primeiramente acompanhando 
os textos. Posteriormente apenas escute o CD (sem olhar a revista) no quarto, sala, cozinha, banheiro, no 
carro... Preste atenção aos idioms e diferentes accents (inglês americano, britânico, australiano, etc.). 
5- Selecione uma música de que goste. Ouça-a na íntegra de olhos fechados. Repita cada verso 
mentalmente. Depois repita o processo tentando cantá-la. Volte à música e cante mais uma vez. Faça isso ao 
menos de dez em dez dias com uma música diferente. 
6- Selecione um DVD com um seriado de que goste. Escolha uma cena. Desta cena, separe duas frases para 
listening. Repita-as até que se torne natural. Além de exercitar a compreensão auditiva, você ampliará seu 
vocabulário. Uma vez por semana será excelente! 
7- Selecione um filme em DVD. Comece com a primeira cena. Ouça três vezes com legenda. Depois mais três 
sem legenda. Se desejar praticar a fala, pause a cada frase e a repita em voz alta. Cheque o vocabulário 
novo, a pronúncia e entonação. Repita o processo. Faça isso até o final da cena. Tente fazê-lo num prazo de 
uma semana. A cada semana, uma cena. 
8- Procure sites que proporcionem o contato com a língua inglesa. Dedique-se uma hora ao menos uma vez 
por semana. Neste curso há várias indicações, principalmente no ícone “Aprenda Mais”. 
9- Participe de chats interativos. Além de você poder fazer amigos e praticar a fala, estará desenvolvendo seu 
listening com aprendizes e professores de vários lugares do mundo. 
10- Procure determinar um horário para assistir programas de TV em língua inglesa ao menos uma vez por 
semana. Mesmo que não compreenda tudo, você se acostumará com os sons e sotaques e terá muito a 
ganhar. 
11- Faça o mesmo com programas de rádio via internet (por exemplo, da BBC). Procure identificar as 
diferenças de linguagem desse veículo de comunicação. 
 
 
• Next class: 
• Você estudará as estratégias de produção oral: solicitando e oferecendo informações pessoais. 
 
 
In this class, you were able to: 
• Nesta aula, você analisou e compreendeu a habilidade de compreensão auditiva. Você também tornou-se 
capaz de investigar a intrínseca relação entre esta e a habilidade da fala (speaking), a fim de dominar a 
habilidade de compreensão auditiva em língua inglesa (listening). 
 
 
 
Aula 3, estratégias de produção oral: solicitando e oferecendo informações pessoais. 
 
Objetivos: 
 
1. Cumprimentar in English; 
2. interagir através do uso de expressões do cotidiano; 
3. oferecer e solicitar informações do cotidiano. 
 
Hello! How have you been? Hope you're fine! 
Tendo já falado a respeito das duas habilidades comunicativas mais utilizadas no discurso oral, a saber, 
speaking e listening, nós voltamos agora para o estudo da produção oral propriamente dita. Ela é, de fato, 
uma estratégia essencial a ser desenvolvida para a busca da fluência mais imediatamente. 
No desenvolvimento da disciplina de prática de produção oral, teremos como primeiro foco as seguintes 
competências comunicativas: saber cumprimentar, se apresentar, solicitar e oferecer informações pessoais. 
Para tal, devemos nos direcionar para dois pontos principais: a maneira com que produzimos nossa 
linguagem oral e a forma com que compreendemos a mensagem do outro. Talvez, por isso, a produção oral 
seja considerada um processo complexo. 
 
At this stage, you must be thinking... Oral production bla-bla-blá? Again? What for? 
 
Tomando por base nosso conhecimento de língua materna (MOTHER TONGUE), quando iniciamos nossa 
vida escolar, necessitamos saber palavras, expressões e frases-chave para nos comunicarmos com os 
professores e colegas de classe. 
Gradualmente, após inúmeras interações significativas, podemos desenvolver o tipo de comunicação 
cotidiana que facilita a aprendizagem de qualquer conteúdo. 
 
A não ser que o learner disponha de algum background de informação, uma conversation entre familiares e 
amigos dificilmente seria predictable. É por isso que precisamos de dois eixos principais: construção de 
vocabulário e uma compreensão do contexto e finalidades da interação em que estamos envolvidos. O 
purpose pode variar desde uma simples troca de cumprimentos, uma interação que exija apenas listening de 
uma informação específica, uma tentativa de se descobrir o assunto que está sendo discutido ou até um 
monólogo. 
 
Quando falamos de construção de vocabulário não nos referimos à compreensão de cada palavra de textos 
orais, mas ao uso (Use, not Usage) de expressões e estruturas por nativos da língua inglesa, ou seja, não 
adianta aprendermos normas gramaticais, itens de vocabulário isoladamente e depois criarmos expressões e 
falas em inglês, aos moldes de nossa MOTH ER TONGUE. Não podemos ignorar o que os NATIVE 
SPEAKERS mais usam em seu dia a dia. 
 
How come? 
Em nosso curso, não teremos a oportunidade de interagirmos ao vivo, personally, em grupo, em pares ... 
Também não nos será oferecido algum tipo de feedback imediato, correção de itens linguísticos, pronúncia, 
etc., o que tende a dificultar nosso trabalho. BUT, what to do if it's an online course??? lf you have chosen this 
type of graduation you will certainly find a different way of working! That's why our first tip is BE DETERMINED 
TO REACH YOUR GOALS! 
 
Por isso, as atividades selecionadas serão baseadas em contextos usuais de foreign learners, associado ao 
uso de língua inglesa por nativos (real use). Como não dispomos de interlocutores, o vocabulário e as 
estruturas serão apresentados inicialmente através de atividades controladas (como 'individual repetition'), até 
mesmo utilizando-se da habilidade da leitura e escrita como forma de prover uma melhor internalização. 
Simultaneamente, proporemos atividades mais abertas, provenientes de sites interativos como meio de 
compensar nosso distanciamento. 
Será de total importância que vocês enquanto English learners, realizem essas atividades. Lembram da 
primeira aula? 
Aprendemos alguma coisa fazendo! 
Embora as atividades controladas contextualizadas (controlled activities) não sejam o único recurso, em nível 
inicial, elas podem se revelar um grande auxílio para transformar nosso vocabulário passivo em ativo. 
Se vocês perceberem claramente o que podem fazer com a língua e como ela pode ser relevante em suas 
vidas, se sentirão mais motivados. 
THE RESULTS? THE BEST ONES! BUT... IT WILL ONLY DEPEND ON YOU! 
So let's go! 
 
Quando estamos aprendendo uma foreign language, precisamos praticar os enunciados como os nativos 
fazem uso deles. Portanto, precisamos estar atentos ao grau de formalidade,contexto, cultura, dependendo 
de quem está falando conosco. 
Nosso primeiro tópico na solicitação e oferecimento de informações serão os Greetings (cumprimentos). 
Quem já não ouviu falar neles? 
Talvez esteja presente em todas as primeiras English classes. 
Lamentável é o fato de que muitos apenas aprendem essas formas na escrita, e não oralmente. Esperamos 
que vocês não façam parte desta turma! 
By the way, aos poucos você notará que incluiremos mais e mais inglês em nosso texto. A parte mais teórica 
permanecerá em língua portuguesa, mas o conteúdo em si da aula será cada vez mais in English para que 
você se familiarize com as terminologias, ok? 
 
BUT WHAT'S THE PURPOSE OF LEARNING GREETINGS? WHAT FOR? 
A partir do momento em que somos apresentados a alguém ou visualizamos frequentemente uma pessoa 
como, por exemplo, um vizinho, é de praxe da boa etiqueta utilizarmos de cumprimentos específicos. Esses 
cumprimentos podem se dar na chegada, na passagem e/ou na saída para algum lugar. 
Como em qualquer língua, in English, há diferentes maneiras de interagirmos através de cumprimentos. A 
partir de agora, nossa aula será in English, até mesmo para que vocês se familiarizem com as estruturas. 
 
Read the list that follows to refresh your memory. (se você não os conhece, um bom exercício é procurá-los no 
Google): 
• Informal Greetings: Arriving (chegada) or passing by 
  Hi / Hello 
  Morning/afternoon/ evening. (Isso mesmo! Sem a palavra GOOD!) 
  How are you? 
• What's up? (very informal) 
• How are you doing? (very informal) Notice that the question "How are you?" or "What's up?" doesn't 
necessarily need a response. If you respond, these phrases are generally expected: 
  Very well, thank you. And you? (formal) 
 Fine / Great (informal). 
• Formal Greetings: Arriving or passing by 
  Good morning 
  Good afternoon 
  Good evening 
  Good day Sir / Madam (very formal) 
  Hello (name), how are you? 
• Informal Greetings: Departing 
  Goodbye / Bye/ Bye for now. 
  See you (later) / See you soon/ So long. 
  See ya. /Later (very informal) 
• Formal Greetings: Departing 
  Good morning / afternoon / evening.  Good night (After 8 p.m., para se despedir ou ir dormir) 
  It was a pleasure seeing you. 
  Goodbye. 
• Let’s go for the examples… Arriving/passing by 
1. Hello, Mark. How are you? 
2. Fine, thanks Carlos. And you? 
3. I'm fine, thank you. 
 
4. Hi, Bob! What’s up? 
5. Morning, Daniel. 
 
 Departing 
1. Goodbye, guys. See you tomorrow! 
2. Bye-bye, Mark. Have a nice evening. 
3. Thanks, you too! 
4. Thanks. 
 
•  NOTE: in English, the word THANKS or the expression THANK YOU are much more frequently 
used than in Brazil. 
• Have you noticed that we generally have a key vocabulary? Hi. /Hello... /How are you? / What’s up?/ 
How are you doing?/How have you been? I'm fine, - OK, - well, pretty well/ thank you/ thanks. And you? 
Goodbye, - bye-bye. See you tomorrow. Have a nice evening, - day 
Let’s practice a little?? Visit the site 
http://www.eslgamesworld.com/members/games/grammar/sentences/greetings/greetings.html and search for 
the activity Greetings Sentences. Do it! It’s simple but helpful to internalize structures. 
 
Having talked about greetings, our discussion will change to a very close topic: introductions. 
 
FORMAL TO INFORMAL INTRODUCTIONS 
 
For the British and American people, first impressions are an important factor. For this reason, as foreigners 
we should take care while introducing ourselves. We know that we have a great variety of contexts involving 
introductions. 
For instance, we could have a traditional introduction where an old man is introduced to a woman or a 
business manager introduced to a new employee: an office boy. 
ln the British/ American culture, what is important to remember is that the highest-ranking person or the less 
well known one must be introduced first. 
Our course will provide you with some tips about introductions in general, ok? But nothing impedes your 
research on the net and participation in 'Forums'. 
 
Introducing Yourself 
As English learners, we always wonder when this moment may take place. Of course, we have to be ready! 
Even at your English school, we should be requested to meet a new classmate. But, be careful! This does 
not mean that this person will remember us forever. Sometimes we still need to reintroduce ourselves. 
 
Let's see some examples: 
1 - Hello. My name's Brian. What's your name? 
2 - Hellen. 
1 - Where are you from Hellen? 
2 - I'm from Washington. What about you? 
1 - I'm from Portugal. 
2 - Are you American? 
1 - Yes, I am. And you? Are you Portuguese? 
2 – Yes, I am. 
Now take a look at some more expressions. 
 
Introducing others: 
Formal: (name). may I introduce Mr./Mrs. (full name/ family name)? 
Informal: Mark, have you met Carlos before? He's my new boyfriend. 
Responding: Pleased to meet you, Mr. /Mrs. (full name/ family name). Nice to meet you. 
Glad to meet you. 
Leaving: Pleased to meet you too. / Goodbye. / It's a pleasure to have met you. 
 
What about GESTURES? 
If you have a formal meeting for the first time, you can shake their hand while greeting (or without saying 
anything). However, when teenagers meet informally, they generally use the expression "Give me five!" and 
slap hands together (high five). Another common greeting for youngsters is "WHAT'S UP?" 
It's not necessary to shake hands with people we already know. British only shake hands when introduced to 
new people, but rarely when parting. 
 
Somebody holds out1 their hand to you and say, "Fernanda Vasquez". 
Or (to emphasize your first name): 
"How are you? My name's Fernanda. Fernanda Vasquez." 
Only in a very informal situation you might see social kissing (a peck2 on the cheek), between men and 
women. 
Obviously, there are lots of possible interactions involving this topic and we don't intend to cover all of them 
(especially because we wouldn't have enough space!). 
However, in order to help you to get in touch with this essential part of communication, we spared the most 
used expressions according to linguistics research. 
 
To talk about ourselves and ask about other people's lives, we need to refresh our minds about the so-called 
WH-questions. 
 
Which are they? See the examples: 
Who: Who is that man over there? [Asking about people.] 
When: When are you going on holiday? [Asking about times and dates.] 
Where: Where is your house? [Asking about places.] 
What: What's your surname (family name)? [Asking about things / activities.] 
Why: Why is she crying? [Asking for reasons.] 
How much: How much is this? [Asking about quantities.] 
How old: How old is Sam? [Asking about the age.] 
What time: What time does the film start? [Asking about times.] 
What ... like: What's David's wife like? [Asking about characteristics.] 
*If you are not familiarized with numbers (even phone numbers), research it on the internet. It's very common 
in this type of dialogue. 
 
Personal Information · Take a look at the examples below: 
1 - Dialogue at the Fitness Gym (Academia de Ginástica) 
RECEPTIONIST: Hi! Are you a member? 
CHIS: No, I'm a visitor. I'm just here for the day. 
RECEPTIONIST: Welcome! What's your full name, please? 
CHRIS: Chris Brown. 
 
1 to put your hand or arms, or something in your hand, towards somebody, especially to give or offer something 
2 (informal) a quick kiss 
RECEPTIONIST: What's your address? 
CHRIS: 506 Atlanta Street. 
RECEPTIONIST: And ... What's your phone number? 
CHRIS: It's 6554-2384. 
RECEPTIONIST: What about your e-mail address? 
CHRIS: Umm ... It's crisb@zip.com. 
 
RECEPTIONIST: What's your job? 
CHRIS: I’m a sales manager. 
RECEPTIONIST: Ok. So ... 
CHRIS: How much is it? 
RECEPTIONIST:Um ... it's $15 for today. 
CHRIS: Here it is. (the money) 
RECEPTIONIST: Thanks. Here's your ticket. 
CHRIS: Ok, what time can I start? 
RECEPTIONIST: Right now! Just turn to the left and have fun! 
 
TRY TO REPEAT THOSE EXPRESSIONS IN THE DIALOGUE IN ORDER TO GET FAMILIARIZED WITH 
THEM! IF YOU CAN, RECORD IT! 
 
Attention: Key Vocabulary 
Surname, family name, first name, full name. 
Where are you from? Where do you come from? 
What's your phone number? E-mail address? 
How much is it? 
What's your job/occupation? Address? Phone (telephone) number? 
How old are you? Are you married? Single, divorced, separated? 
Right/ Ok/ Um ... 
 
DID YOU KNOW? 
I’M is much more common than I am. 
PHONE is 6 times more common than telephone. 
YEAH is 10 times more common than yes. It is also less formal. 
 
• Na próxima aula, você estudará as interações orais no dia a dia. 
 In this class, you were able to: 
• Aprendeu a cumprimentar in English; 
• A interagir através do uso de expressões do cotidiano; 
• E a oferecer e solicitar informações do cotidiano. 
 
Lesson 4, everyday oral interactions 
 
In the end of lesson, the student should be able to: 
1. Reconhecer a importância do papel da interação oral no processo de comunicação; 
2. Ampliar o domínio de recursos pessoais de expressão oral em língua estrangeira no contexto de sala 
de aula; 
3. Praticar diálogos comuns em sala de aula, realizar oferecimentos, solicitações e convites. 
 
Interações orais no dia a dia: 
Já dissemos que as habilidades comunicativas afetam diretamente o desenvolvimento da aprendizagem de 
línguas. É através delas que expressamos nossos sentimentos, concepções, ideias, trocando, construindo e 
compartilhando conhecimentos. Por isso paramos um pouco para refletir sobre o poder da linguagem, 
considerando aqui palavra, gesto, imagem, os quais provocam em nós uma ação/reação interativa 
infinitamente. 
Se parássemos para refletir sobre nossa vida desde o nosso nascimento, a quantas situações cotidianas 
estivemos submetidos? Certamente nos recordaremos de diversas possibilidades comunicativas... ou seja: a 
comunicação estava lá desde o início e continuará até o fim. 
 
Com os avanços tecnológicos, a linguagem escrita parece ter adquirido outra dimensão. O mundo 
contemporâneo tem pressa. Em contrapartida, há quem diga que a linguagem oral e a interação oral tenham 
perdido um pouco de espaço. Embora ainda não tenhamos resultados conclusivos, tudo nos parece indicar 
um sinal: a necessidade de interagir permanece. 
 
Important 
However, we should be attentive! The same language may establish relations of cohesion and rupture. 
Additionally, we are all different (Thank God!). Therefore, it is essential that we notice and learn how to make 
use of language adequately. 
 
Então? Perceberam como a linguagem pode ser decisiva e trazer consequências (boas ou más)? 
 
Tomemos a interação em forma de um diálogo entre duas pessoas, por exemplo. Enquanto uma fala, a outra 
escuta. Se alguém lhe diz: “Qual o significado de X?” ou “Posso entrar, professora?”, está provocando 
ações/reações que modificam o mundo a todo instante. A maioria das frases tem de ser verbalizadas (ou 
gesticuladas) para que isso aconteça! 
 
The evolution process of human beings took quite a long time... during this process, communication also 
followed its steps. Everything contributed to make our relationships more harmonical today. You have probably 
already heard that old sentence: nobody is an island! All of us are different, and have different likes, dislikes 
and needs. That explains our need of relationships with each other. That’s why we need language: to express 
our sense and sensibility, using communication. 
 
Yes! Mas não podemos nos esquecer de que, quando falamos de linguagem, a fala exerce um papel de 
grande dimensão e responsabilidade. When we speak, we act! We alter, modify the world! 
 
Mas, nossa disciplina não é oral production? 
Quando falamos com outras pessoas, fazemos proposições, compartilhamos nossas inquietações, 
pensamentos, sentimentos etc. 
Geralmente fazemos isso de duas maneiras: 
 
A. Propondo algo para um outro escutar; 
B. Perguntando/questionando alguma coisa para alguém responder. 
 
That’s why speaking and listening abilities are so connected. 
Falar por falar, palavras ao vento, solitárias, não têm sentido comunicativo. 
 
Quando em um episódio apenas uma pessoa fala, ou seja, faz proposições, teremos como resultado o 
prevalecimento da exposição das preocupações desta pessoa, sem abrir espaço para interação ou diálogo. 
Se, ao contrário, predominarem apenas perguntas, teremos como resultado somente as dúvidas e 
inquietações do outro. 
Dessa maneira, concluímos que há necessidade de equilíbrio entre perguntas e proposições com a 
participação de todos a fim de gerar uma interação proveitosa e respeitosa. 
 
What about the oral interactions in classroom? 
Really. Many times, it seems that the need of a kind of balance in classroom interactions is something illusory 
/ɪˈluː.sɚ.i/. It is not difficult for us to remember that in the many classes we have participated, the protagonist 
/prəˈtæɡ.ən.ɪst/ of the discourse is… THE TEACHER! É como se partíssemos do princípio que o aluno ouve e 
imediatamente aprende. By using this excuse, we teachers speak more... 
 
But, do you think that everybody is listening to the teacher? Can they understand everything? 
What should we do in order to promote interaction? 
 
Ora, após a escuta de alguém, para que haja interação de fato, seja em que ambiente for, é necessário haver 
checagem, compartilhamento de ideias e opiniões. No caso da sala de aula, nós professores precisamos 
oferecer oportunidades para que os alunos dialoguem, criem novas indagações e novos significados. 
 
Apenas assim poderemos ajustar nossa prática a uma ação eficaz e real para nos comunicarmos com o 
mundo. Mas... chega de Português! 
 
So, what to do when the speaker has a limited linguistic and cultural knowledge to take part in dialogues, 
especially if the learner is not in a target tongue environment? 
 
If you are learning English in an English-speaking country, you may take advantages of this natural 
environment. However, if you learn it as a foreign language in a non-native country you will need to use 
strategies (role-plays, listen and repeat dialogues, ask and answer questions, drills, pair work, etc.) in order to 
build communication. 
 
One of the first oral interactions to provide the basis for foreign learners is upon the topic ‘Classroom 
Language”. Having talked about greetings, introductions and personal information in lesson 3, we will skip this 
part to focus more directly on useful language for interacting in class. 
 
The classroom is an opportune /ˌɑp·ərˈtun/ place for students to build relationships and confidence through 
dialogue. Click here to know some suggestions considered as the most used in classes. 
 
 For example, if you need to get help in class, you may need some of the structures below: 
PEDINDO LICENÇA PARA ENTRAR: 
YOU: EXCUSE ME, MR.(MRS)______. MAY I COME IN? 
TEACHER: SURE. COME IN/COME ON IN. 
PEDINDO LICENÇA PARA BEBER ÁGUA: 
MAY I DRINK SOME WATER (PLEASE)? 
PEDINDO LICENÇA PARA IR AO BANHEIRO: 
MAY I GO TO THE RESTROOM (PLEASE)? 
TIRANDO DÚVIDAS QUANTO À AULA: 
HOW DO YOU SPELL “_________”? (P/SOLETRAR) 
WHAT DOES “(PALAVRA QUE NÃO CONHECE)” MEAN? (P/CONHECER SIGNIFICADO) 
WHAT’S THE WORD FOR “______” IN ENGLISH? (SIGNIFICADO DE PORTUGUÊS PARA INGLÊS) 
PEDINDO UMA REPETIÇÃO OU REEXPLICAÇÃO: 
I’M SORRY/SORRY. CAN/COULD YOU REPEAT THAT, PLEASE? 
CAN/COULD YOU SAY THAT AGAIN, PLEASE? 
CAN/COULD YOU EXPLAIN IT AGAIN PLEASE? 
If you are working with a partner – PAIR WORK is a very common form of interaction nowadays – you will probably need 
specific language, as for instance:PARA DAR INÍCIO A UMA ATIVIDADE EM PAR: 
YOU: ARE YOU READY TO START?/ I’M READY. ARE YOU READY? 
PARTNER: NO. JUST A MINUTE./ 
YES. YOU GO FIRST./ SPEAK SLOWLY, OK? 
YOU: OK. DO YOU WANT TO BE ‘A’ OR ‘B’ (CHARACTERS)? 
PARTNER: I’LL BE ‘A’. YOU CAN BE ‘B’. / I’LL BE ‘B’ YOU CAN BE ‘A’./ ANY OF THEM. 
PARA REPETIR A ATIVIDADE: 
YOU: LET’S DO IT AGAIN./CAN WE DO IT AGAIN? 
PARTNER: OK, NOW LET’S CHANGE ROLES. 
YOU: THAT’S IT. WE’RE FINISHED. WHAT’S NEXT? 
PARA TROCAR IDEIAS SOBRE A ATIVIDADE 
YOU: CAN I READ YOUR TEXT/ PARAGRAPH? 
PARTNER: SURE. HERE IT IS./ HERE YOU GO. 
DID YOU LIKE IT? HOW DID YOU LIKE IT? 
YES! IT’S GREAT./VERY GOOD./PRETTY GOOD./MARVELOUS. 
WELL… YOU MAY WRITE A LITTLE MORE… 
 
Undoubtedly, although language embraces a great number of possible interactions in class, any learner should 
start by building language piece by piece. One common interaction is about asking for help in class. It is 
regarded as a valuable tool in learning a foreign language. If you are able to ask for help in class, you will be 
capable of getting information when you need it or of asking about things that you do not understand. 
 
Activity 
Think of a situational context in classroom. Develop a dialogue using the structures/words just studied. You 
can use how many characters as you want. 
 
After having completed the task, repeat the dialogue to yourself. If you have a voice recorder, try to record and 
listen to your production. 
 
Check your pronunciation. 
 
Although it’s a very simple activity, this has proven to be effective in building language in use and developing 
oral production. No matter the type of dialogue created by you, if you check the structures as well as many 
different possibilities, and simulate a real-life situation, you will be mastering the target language. 
 
Now click on http://www.youtube.com/watch?v=N8ciJQ1M7Pg&feature=related and watch the video. Listen 
and repeat. Never give up! 
 
GOING FURTHER… If you need to know more information about your classmate’s materials: 
PARA TROCAR INFORMAÇÕES SOBRE MATERIAIS PESSOAIS OU DIDÁTICOS 
 
SARAH: WOW! HOW BEAUTIFUL! WHAT’S THIS? 
STEPHAN: IT’S MY BRAND-NEW CELL PHONE/ MP4 PLAYER. DID YOU LIKE IT? 
SARAH: OF COURSE! WONDERFUL! 
STEPHAN: THANK YOU. 
ASHLEY: EXCUSE ME. ARE THESE YOUR BOOKS? 
ERICA: UM… NO, NO. MY BOOKS ARE RIGHT HERE. THANKS. 
 
SWAN: ROY! YOU LEFT YOUR SUNGLASSES ON THE DESK. 
PAMELA: OH, THANK YOU. I’M REALLY ABSENT-MINDED. 
CARLOS: HEY, LOOK. UNDER THE DESK. WHAT’S THIS? 
EVA: UM… THESE ARE SCISSORS*. SOMEBODY HAS FORGOTTEN THEM! 
 
Remember: Some nouns are only plural: jeans, scissors, glasses (óculos). 
 
HAVING FUN! 
Take a look at the dialogue below and HAVE FUN! PAY ATTENTION TO THE MISUNDERSTANDINGS: 
(from: http://www.lotsofjokes.com/classroom_dialogue.asp) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TEACHER: Maria, go to the map and find North America. 
MARIA: Here it is! 
TEACHER: Correct. Now class, who discovered America? 
CLASS: Maria! 
TEACHER: Why are you late, Frank? 
FRANK: Because of the sign. 
TEACHER: What sign? 
FRANK: The one that says, "School Ahead, Go Slow." 
TEACHER: John, why are you doing your math multiplication on the floor? 
JOHN: You told me to do it without using tables! 
TEACHER: Glenn, how do you spell "crocodile?" 
GLENN: K-R-O-K-O-D- A-I-L" 
TEACHER: No, that's wrong. 
GLENN: Maybe it’s wrong, but you asked me how I spell it! 
TEACHER: Donald, what is the chemical formula for water? 
DONALD: H I J K L M N O!! 
TEACHER: What are you talking about? 
DONALD: Yesterday you said it's H to O! 
TEACHER: Winnie, name an important thing we have today, we didn't have 10 years ago. 
WINNIE: Me! 
TEACHER: Goss (ɡɑːs), why do you always get so dirty? 
GOSS: Well, I'm a lot closer to the ground than you are. 
TEACHER: Millie, give me a sentence starting with "I." 
MILLIE: I is... 
TEACHER: No, Millie..... Always say, "I am." 
MILLIE: All right... "I am the ninth letter of the alphabet.". 
TEACHER: Can anybody give an example of COINCIDENCE? 
TINO: Sir, my Mother and Father got married on the same day, same time." 
TEACHER: George Washington not only chopped down his father's cherry tree, but also admitted doing it. 
Now, Louie, do you know why his father didn't punish him?" 
LOUIS: Because George still had the ax in his hand. 
TEACHER: Clyde, your composition on "My Dog" is exactly the same as your brother's. Did you copy his? 
CLYDE: No, teacher, it's the same dog! 
TEACHER: Harold, what do you call a person who keeps on talking when people are no longer interested? 
HAROLD: A teacher. 
 
Now let’s see another common type of personal interaction: REQUESTS, OFFERS and INVITATIONS. 
 
Everybody, in every language, needs making requests, offers and invitations. It happens repeatedly along our 
everyday routine. As foreign learners, we should know some strategic vocabulary in order to understand and 
be understood politely. Instead of telling you the most common structures, we’ll propose this discovery by your 
navigation: 
 
Visit the site: http://www.bbc.co.uk/worldservice/learningenglish/radio/specials/142_requests_offers/ and take 
a look at all the situations given: 
 
- ask for permission to do something 
- invite someone in an informal context 
- make polite invitations 
- make an appointment 
- ask someone to change their behaviour 
- ask someone out 
- ask someone a favour 
- haggle 
- borrow something 
- ask for the time 
 
After practicing all the new phrases isolatedly, do the offered quizzes at the end of each programme! 
 
Last but not least, visit another BBC site about tips on formal requests: 
 http://www.bbc.co.uk/worldservice/learningenglish/grammar/learnit/learnitv239.shtml 
 
Listen and repeat each structure. 
Practice at least four times. 
 
Now we have two great words: MOTIVATION (REMEMBER?) and PRACTICE!!! 
Exercise both! Catch you later! 
 
Próxima Aula 
Você estudará os tópicos aprendizagem de vocabulário e uso do contexto como estratégia na construção do 
significado de palavras/expressões. 
 
 
 
 
Síntese da Aula 
In this class, you were able to: 
 
Reconheceu a importância do papel da interação oral no processo de comunicação, ampliou o domínio de 
recursos pessoais de expressão oral em língua estrangeira no contexto de sala de aula, aprendeu a praticar 
diálogos de sala de aula, realizar oferecimentos, solicitações e convites. 
 
 
Lesson 5, vocabulary, context and oral production 
 
At the end of lesson, the student should be able to: 
 
1. Reconhecer a importância da aprendizagem de vocabulário e suas implicações para a produção da prática oral; 
2. reconhecer como o contexto pode ser uma estratégia útil na construção do significado das palavras/expressões; 
3. exercitar conhecimentos de inferência contextual e praticar atividades direcionadas à ampliação de vocabulário para 
contextos específicos. 
 
Yes, our 5th class! Are you ready? Já reparou que nossa miscelânea de English / Portuguese está crescendo? Be calm! 
Logo, logo estará diminuindo e estaremos only speaking in English ... You'll get accustomed to it! 
We would like to start this class with a question: 
If you were going to travel to a foreign country and you didn't know its language, in order to try to communicate, what 
would you buy first: a dictionary or a grammar book? 
Well, the majority of people would choose the dictionary. But why? 
It seems that vocabulary is materialized in a dictionary. But... Is vocabulary fundamental to communication? Follow your 
reading along the class to understand better this point. 
 
Let's make it differently this time. Let's have a practical experience? Go to the site http:/ 
/esl.about.com/od/intermediatereading/a/Phrasal-VerbsWith-Look.htm and read the text once. You're going to notice that 
it is full of phrasal verbs with 'Look'. Go back to the textand read it once more. Do you know all the meanings conveyed 
by the phrasal verbs? If you don't, what would you do in order to learn? 
 
This class does not intend to give you a course or to bring you all 'the truth' about learning through vocabulary. It aims at 
helping you to notice the importance of this topic and how you can deal with it autonomously. /ɔːˈtɑːnəməsli/ 
 
There are a number of phrasal verbs and phrasal verb expressions with the verb 'look.' If you are unfamiliar with phrasal 
verbs, this guide to what phrasal verbs are explains everything. Teachers can use this introducing phrasal verbs lesson 
plan to help students become more familiar with phrasal verbs and start building phrasal verb vocabulary. Finally, there 
are a wide variety of phrasal verb resources on the site to help you learn new phrasal verbs. 
 
LEARNING PHRASAL VERBS WITH LOOK 
Read this story about a man who looked up his friend Peter. You will notice that the story is full of phrasal verbs and 
expressions with 'look'. Try to read the story a few times to understand how the various phrasal verbs with 'look' are used. 
Following the story, you will also find all the phrasal verbs with 'look' put into categories with definitions and example 
sentences taken from the story. 
 
LOOKING UP PETER IN SEATTLE 
Last week I was in Seattle and I remembered that my friend Peter had recently moved there. I looked up his name in the 
telephone book, called, but got the answering machine. Luckily, I finally found him at work. He was looking at a picture on 
his desk, and I swear he looked like the famous actor Harrison Ford! I know Peter looked up to Harrison Ford, but I was a 
little surprised to see that he had become a look-alike! I said 'Look lively!' and he raised his eyes and looked me up and 
down. 
 
'Hello! if it isn't my old friend Ken!', Peter said. With that, he got up, looked me up and down and shook my hand. 
 
I must admit, Peter didn't look his age in the slightest. In fact, he looked as if he was ten years older! I looked him straight 
in the eye and said, "Well, I was in town and thought I'd look in on you to see how you're doing in Seattle. 
 
How have you been?" Peter responded that he was fine, but that he was also on the look-out for a new cat. Looking over 
at the picture, I noticed that it was of a cat. "Yes, he sighed, I didn't really look after my first cat very well. It ran away." "I'm 
sorry to hear that", I said. 
 
We talked for a while and decided to go out for a coffee. We were at a Starbucks when a beautiful woman walked into the 
Cafe. Peter quickly looked the other way. "Who's she?", I asked. "Nobody, just someone who looks down their nose at 
me." Just then somebody shouted "Look out!" Peter jumped up and pushed the woman hard. At first, she looked daggers 
at him. Then, realizing what had happened, she noticed that because Peter had been looking lively, she hadn't slipped on 
an ice coffee drink that was all over the floor. I'm glad I looked Peter up, it certainly was an interesting day... 
PHRASAL VERBS WITH 'LOOK' 
FINDING SOMEONE OR SOMETHING 
Look up 
 
1) look for information in a reference book: I looked up his name in the telephone book, called, but got the 
answering machine. 
2) to find someone: I'm glad I looked Peter up, it certainly was an interesting day. 
3) Look in on someone: visit someone at their home or place of work, check up on someone: I was in town and 
thought I'd look in on you to see how you're doing in Seattle. 
4) Be on the look-out for: Trying to find something or someone, interested in purchasing something 
5) Look up to someone: respect or admire someone: I know Peter looked up to Harrison Ford. 
6) Look someone up and down: Examine someone carefully, look at someone very carefully, often with disdain: 
With that, he got up, looked me up and down and shook my hand. 
7) Look someone straight in the eye; Look at someone with seriousness: I looked him straight in the eye... 
8) EXPRESSIONS OF LOOKING AT PEOPLE OR THINGS: 
Look over at; To look in the direction of something; Looking over at the picture, I noticed that it was of a cat. 
Look the other way: Look away from something that you see, not notice something on purpose→ Peter quickly looked the 
other way. 
9) Look down your nose on / at someone: Feel superior to someone: ...someone who looks down their nose at me. 
10) Look daggers at someone: Look with hatred or intense dislike at someone: At first, she looked daggers at him. 
11) Look after: Take care of something or someone: I didn't really look after my first cat very well. It ran away. 
 
APPEARANCES 
12) Look like: Be similar in physical appearance: ... he looked like the famous actor Harrison Ford! 
13) Look your age: Appear to be your actual age (someone can look older, or younger than their age): I must admit, 
Peter didn't look his age in the slightest. 
14) Warnings: Look out!; Be careful; Look out!; Look lively!; Pay attention 
...she noticed that because Peter had been looking lively, she hadn't slipped on an ice coffee drink... 
 
Going back to the class point, think of your learning of English. Throughout this process have you studied the importance 
of vocabulary? Or better saying, its influence upon learning? No? But of course, there was a section in your didactic 
material focusing on 'vocabulary' - what means it is not insignificant. 
Also, new words have certainly taken part of your exams. But before making some reflections about this theme we cannot 
avoid talking about meaning. 
 
Meaning construction has been a much-discussed topic around second language acquisition studies. Many have 
claimed that, among the elements which bring difficulties to comprehension, the lack of knowledge or control of a great 
deal of vocabulary is on the top. 
Com efeito, o desconhecimento de muitas palavras em um texto, seja ele oral ou escrito, pode sem dúvida representar 
uma barreira para seu entendimento, levar a frustração e, até certo ponto, ao fracasso da comunicação. 
You may say: "Ah, this experience I have already had ... " I want to know how I can change it! 
 
Let’s dive a little bit into this vocabulary this ‘vocabulary ocean’. 
 
According to Nuttall [ˈnʌt.ɔːl] (1994, p. 63), considering our mother tongue vocabulary, we can identify two 
categories of well-known words: 
An active vocabulary, consisted of words that we know and use naturally; 
A receptive vocabulary, consisted of words that we may recognize, but may not feel secure to use 
adequately. 
Studies reveal that the incorporation of a new word in our mental lexicon depends of approximately ten 'meetings' 
(NUTTAL, 1994). 
Wow! Isso explica porque as vezes acho que levo tanto tempo para aprender! 
 
Yes! O primeiro contato com uma palavra poderia talvez representar a sua "armazenagem" no léxico mental e isso 
significa que ela estaria armazenada de forma incompleta, não permitindo a sua produção. 
A compreensão e produção, de fato, de uma palavra, se dariam num estágio mais complexo que seria a reprodução com 
assimilação e finalmente a produção como o estágio final. 
 
As teachers, while teaching English and paying attention to learners' needs, we can notice even a third type of 
vocabulary. That's why we dare to add another category: 
A receptive vocabulary, consisted of words that we cannot recognize, but we can guess the meaning if it is given the 
opportunity. 
 
Ressaltamos a importância da existência desses três níveis de conhecimento lexical, de maneira que essa 
conscientização lhes venha facilitar a construção de sentidos. Os aprendizes devem compreender que o vocabulário 
receptivo se torna ativo gradualmente, de acordo com a frequência de 'encontros' e conforme o grau de importância 
dessa palavra no contexto em que foi inserida. À medida que os 'encontros' ocorrem, o aprendiz passa por estágios que 
vão do reconhecimento à imitação,à reprodução, à compreensão e finalmente à produção. 
 
Now, please, visit the site http:/ /www.nottingham.ac.uk/-alzsh3/acvocab/ and search for the most frequently used 
academic words. Do you know all of them? Do you recognize them? Analyze each one, thinking of their possible 
meanings. Try to make a list of the ones you already know and the ones you don't know yet. Considering your lexical 
knowledge, to which category of vocabulary do they belong? Active? Receptive? 
 
Introduction 
 
This site will help you expand your academic vocabulary using the Academic Word List (the AWL). All students, home 
students and overseas students, need to learn the technical vocabulary of their field. As learners of English preparing for 
academic study you also need to learn general academic vocabulary, words such as: feature, illustrate, regulate, strategy. 
This core academic vocabulary is used by writers in many different subject areas. Learning vocabulary from the AWL will 
help you improve your comprehension of academic texts. It will also help you write assignments in an academic style. 
 
Of course, the basic vocabulary of English is also important for academic learners. To check if you know this basic 
vocabulary, look at Word Lists. 
 
How can you use the AWL? 
 
You can try learning some words from the list every day, but it is better to study the words in context, so that you 
understand how they are used. To quickly and easily identify words from the AWL in a text, use the AWL Highlighter. This 
program will show the academic words in bold. For example: 
 
Data was collected by the International Labour Office on hourly rates of pay in fifty different occupations, and on 
consumer prices for a sample of household items in about 100 countries. After analysis, it was shown that the worth of 
an hour's work, in terms of purchasing power, varied considerably from one country to another. 
 
You can use the AWL Gapmaker to create tests for yourself. This program will replace words from the AWL with a gap. 
Try to fill the gaps, then check your work by using the highlighted text. In this way you can expand your core academic 
vocabulary. 
 
Background 
 
The AWL was created by Averil Coxhead in New Zealand. To see the complete AWL look at Coxhead's website. 
 
To create the AWL, Coxhead first of all made a corpus i.e. a computerised collection, of over 400 written academic texts, 
equalling about 3.5 million words in total. Coxhead used a range of different types of texts: journal articles, www articles 
and university textbooks, covering 28 different subject areas from 4 disciplines: arts, commerce, law and science. 
 
She counted how frequently and how widely different words were used. She then selected the core academic vocabulary. 
She included on the list only the words which appeared at least 100 times in the corpus as a whole and at least ten times 
in each of the four disciplines. A word that was found frequently in law texts but rarely in science texts, for example, was 
not included. 
 
As a result, the 570 words on the Academic Word List are valuable for all students preparing for academic study, whether 
they are planning to follow a course in Medicine, Computer Systems Engineering, Architecture or European Law. If you 
are planning to continue your studies in English, this list will help you. 
 
The words are divided into 10 sublists according to frequency. 
 
• Sublist 1 has the most frequent, for example: 
area 
factor 
benefit 
issue 
define 
research 
environment 
vary 
 
• Sublist 10 has less frequent words, for example: 
adjacent 
notwithstanding 
forthcoming 
panel 
integrity 
persistent 
levy 
so-called 
 
Comments 
Could you notice the words that you already know and those that you are not secure to use? Maybe, if it is the case, you 
can infer these by paying attention to the context. 
Undoubtedly, we agree that vocabulary is an essential part of language studies. There are a number of possibilities to 
learn and expand vocabulary. 
We can have specific classes to develop it or it can be applied to the communicative abilities: 
listening, speaking, reading and writing, every class. Everything will depend on the goals of the course (academic English, 
technical English, high/ low frequency words, etc.), level of students, and duration of the course, among others. 
 
Mas, então, é só isso? Vocabulário é importante e eu tenho sempre que incluí-lo em meus estudos? Isso não é novidade! 
Well, it's not so black and white. Há muitas inadequações no que diz respeito ao conhecimento lexical e produção oral e 
escrita em língua estrangeira. On one hand, the learner, in general, presupposes that, knowing lots of words is an 
essential condition to understand dialogues, frequent interactions, oral and written texts. 
Such attitude is not considered absurd or inadequate, because the knowledge of words is related to the capacity of 
understanding. 
 
And…? What to do? 
Calm down! Well, let's come back to a real experience: an eager learner of English as a foreign language (have you ever 
heard of any?) is generally convinced that, while reading a text, for instance, he needs to know every word in order to 
understand the message conveyed. This way, every lexical item seems to represent an obstacle. 
E você? Também acredita nisso? 
Another common situation is a learner watching a movie pausing every time he sees a new word/expression. He takes the 
dictionary to look up the meaning of each one. He tries not to do it (even because it is tiring!). But he feels that he needs 
this in order to grasp the meanings. If he doesn't, he is not going to understand the story. 
Pois é ... se não aconteceu com você, provavelmente foi com algum conhecido... 
 
Now imagine if, after all this work, this type of learner couldn't understand the message. He tried patience, translation, etc. 
But the results were not satisfactory. How is he going to feel? 
Estas 'técnicas' /manias insistentes podem levá-lo ao desânimo e a uma sensação de frustração. Aprendizes assim 
costumam agir como se as palavras tivessem um poder sobrenatural de bloquear o significado das outras palavras que 
ele já conhece. 
Consequentemente, ele se sente impedido de acionar possibilidades e estratégias ao seu dispor. Muitos até desistem de 
estudar a língua estrangeira ... (Do you know anybody?) 
 
Umm ... I’m still have doubts: is it important or not?? 
YES! IT IS!! Vocabulary plays an important role as far as languages are concerned. However, we need to take into 
consideration that a language is not organized in lexical items. It consists of a group of word units (chunks) which 
intermingle to produce coherent texts. That's why the term 'collocation' is more and more used and explored nowadays. O 
quê? O que é collocation? 
Visit the site http://www.englishclub.com/vocabulary/collocations.htm and discover what collocation is. Take the 
opportunity to explore the site and check the examples, collocation lists and do the quizzes. You'll surely learn a lot! 
Summarizing, we must have in mind that we need vocabulary to communicate. However, we also need to choose the right 
path to learn it ... (Será que teremos sempre de usar o dicionário, a tradução? Será esse o único caminho?) 
 
 
Collocations 
What is a collocation? 
A collocation is two or more words that often go together. These combinations just sound "right" to native English 
speakers, who use them all the time. On the other hand, other combinations may be unnatural and just sound "wrong". 
Look at these examples: 
natural English... unnatural English... 
the fast train 
fast food 
the quick train 
quick food 
a quick shower 
a quick meal 
a fast shower 
a fast meal 
Why learn collocations? 
• Your language will be more natural and more easily understood. 
• You will have alternative and richer ways of expressing

Outros materiais

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

Materiais recentes

Perguntas Recentes