Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Lesson 1 At the end of lesson, the student should be able to: 1. Distinguir a importância da habilidade oral no processo de ensino-aprendizagem de inglês como língua estrangeira dentre as demais; 2. conhecer as razões pelas quais, apesar de tão relevante, esta habilidade parece ser tão temida pelos alunos; 3. identificar as dificuldades mais comuns encaradas pelos aprendizes de uma língua estrangeira e de aplicar sugestões práticas para amenizá-las; Muito tem sido falado e discutido a respeito da habilidade de fala (speaking). Por isso, o propósito dessa disciplina é auxiliá-lo como aluno e futuro professor de inglês de maneira que você se torne mais consciente sobre o papel dessa habilidade no processo de ensino-aprendizagem. Para tornar-nos fluentes em uma língua, temos à disposição quatro habilidades comunicativas, a saber: compreensão auditiva – listening; leitura – reading; escrita – writing; fala – speaking. Segundo Widdowson (1998), o conceito de habilidade pode ser associado a treino, já que exigirá um determinado nível de desempenho. Outros apontam as habilidades como destrezas que requerem uma prática específica. Vamos procurar exemplificar: Quando aprendemos a andar de bicicleta, nos deparamos com a dificuldade de adquirir várias habilidades para nos tornarmos um bom ciclista. Temos de dominar nosso equilíbrio, direção, o equipamento em si, e adicionalmente, levar em consideração o entorno, o trânsito e as condições da estrada. Depois de bastante prática, finalmente conseguimos desenvolver tudo isso naturalmente. Podemos concluir então que habilidades fazem parte de nossa vida. No que tange à comunicação, elas também estão lá, procurando nos auxiliar a completar nossas tarefas... As habilidades comunicativas são estratégias inerentes ao ser humano, as quais requerem uma manifestação receptiva (e.g. leitura, compreensão auditiva) ou produtiva (escrita e fala) de aspectos linguísticos dado um propósito real de comunicação. O foco em uma determinada habilidade comunicativa geralmente parte da necessidade e objetivo do aprendiz: falar, escrever, ler textos acadêmicos, etc. O fato é que sem praticar nenhuma dessas habilidades, você não irá muito longe... Talvez a habilidade oral exerça muita influência e provoque tantos desafios por ser a única que exija uma interação ao vivo, pessoal (a não ser que você goste de falar consigo mesmo – o que pode ser perigoso...). Mas, afinal, o que é a habilidade oral? Speaking é uma habilidade ‘produtiva’ oral que envolve mais do que apenas pronunciar palavras. Muitos alunos brasileiros de inglês como língua estrangeira a consideram como a ‘medida do saber’ de uma língua. Eles igualam a fluência à capacidade de manter uma conversação. Por isso a consideram a mais essencial das quatro habilidades de comunicação. No entanto, paralelamente, muitos afirmam que compreendem inglês, mas não se sentem confiantes o suficiente para iniciar ou manter uma conversação. Em geral, as razões para isso são: • A constante tentativa de querer traduzir do português para o inglês; • bloqueio devido à timidez, inibição, ansiedade; • sensação de medo de cometer erros; • a crença de que não possui vocabulário ativo suficiente; • falta de motivação; • falta de prática de habilidade oral, até mesmo em sala de aula. O que fazer então? Primeiramente, há que se dizer que as pesquisas apontam para a necessidade de se reconhecer o fato de que esta habilidade envolve três áreas de conhecimento: Mecânico (pronúncia, gramática e vocabulário): o uso de palavras certas na ordem certa com a pronúncia correta. Funções (transação e interação): saber quando a clareza da mensagem precisa ser essencial (troca de informações) e quando a compreensão detalhada não é necessária (interações do cotidiano). Regras sociais e culturais (tomada de turno, momento para pausas, papel social dos interlocutores): compreensão de quem está falando com quem, sobre o quê, por quê e em que contexto. Partindo desse entendimento, torna-se de fundamental importância que você queira ser ajudado como aprendiz de língua estrangeira e que professores auxiliem seus alunos a desenvolverem esses conhecimentos. Mas de que maneira? Vamos realizar uma atividade para iniciar nossa descoberta... Atividade Para descobrir, investigar soluções para um determinado problema, é adequado nos voltarmos para a causa do mesmo. • Volte ao início da aula e procure as razões para as dificuldades apontadas por aprendizes de língua estrangeira. • Analise-as como aprendiz de inglês como língua estrangeira. • Qual(is) razão(ões) é/são constantemente sinalizada(s) por você? • Agora faça a mesma análise como professor. Quais delas você reconhece em seus alunos? • Em quais dessas dificuldades você acredita que pode intervir a fim de auxiliá-los? Embora as primeiras questões sejam muito subjetivas, podemos dizer que como aprendiz você provavelmente já experimentou várias dificuldades, por exemplo, certo bloqueio devido à timidez, uma incontrolável vontade de traduzir palavra por palavra ou falta de prática. Como professor, a resposta dependerá de seus alunos. Obviamente, este profissional deve sempre conscientizar os alunos a respeito da interferência negativa da tradução ‘palavra por palavra’, principalmente no que tange a diálogos. Adicionalmente, ele deve propiciar um ambiente agradável de aprendizagem (sem pressões) a fim de evitar o medo, ansiedade e inibição, geralmente sugerindo atividades em grupo ou pares, etc. O professor também costuma recomendar atividades extraclasse para a internalização de vocabulário e propor, atividades variadas e lúdicas para incrementar a motivação. Podemos arriscar que dentre todas as dificuldades discutidas, a que parece mais possível de aceitar a interferência direta do professor seria a ‘falta de prática’ de atividades que conduzam à prática da oralidade. Assim, retomamos o nosso ponto de discussão: de que que maneira poderia o professor realizar tal façanha? Colocando de lado características pessoais e sentimentos nesse primeiro momento, a primeira resposta que surge diante de tal pergunta seria: promovendo a prática. Ou seja, o professor de inglês deve sempre promover diferentes formas de prática oral autênticas que preparem os alunos para situações comunicativas coerentes com a realidade (real life). Essas situações gradualmente desenvolverão a habilidade de se produzir uma gramática internalizada correta (accuracy), vocabulário e construção de frases coerentes acompanhadas de uma pronúncia inteligível. SIM, É POR ISSO QUE É UM DESAFIO! Mas, antes de sugerirmos algumas dicas e atividades, ainda devemos compreender alguns detalhes como as situações de aprendizagem em que a comunicação oral está envolvida e estratégias disponíveis. A princípio, podemos dizer que há três tipos de situações comunicativas orais em que podemos nos encontrar: Interacional As que incluem conversações face a face, ao telefone ou via internet. Neste tipo de situação, temos a chance de perguntar, solicitar esclarecimentos, repetições, procurando adequar a velocidade e volume de voz. Parcialmente interacional As que incluem palestras ao vivo para um público, apresentações de trabalhos acadêmicos, atos de fala em que o público não interrompe o discurso embora o palestrante possa vê-lo e julgar suas expressões faciais para checar a compreensão. Não interacional As poucas situações em que podemos, por exemplo, gravar uma fala para ser exibida em programa de TV, rádio ou internet (o que gerará posteriormente uma situação no mínimo parcialmente interacional). A esta altura, você deve estar pensando: Nossa! Que processo complicado! Se depender de tudo isso nunca serei fluente em inglês! Calma! Essas estratégias servem apenas para nos informara trajetória ideal. Ao longo do caminho, certamente nos depararemos com ‘aqueles’ empecilhos... Paciência pode ser a palavra chave! Ou seja, nada que a prática cotidiana não resolva! Sim! Como aprendizes de inglês e futuros professores, precisamos de práticas que nos levem a esses objetivos e situações. Principalmente para os iniciantes, a tarefa parece demasiadamente desafiadora para professores e alunos. Comumente vemos escolas de línguas utilizando-se de vários métodos e técnicas de prática de produção oral e nos perguntamos: Quem está mais certo ou adequado? Repetições em grupo e individuais são válidas? Drills? Memorizações? Ou só devemos usar trabalho em par? Ou em grupo? Apesar de não corresponderem à comunicação propriamente dita e não permanecerem muito tempo na memória, as tradicionais repetições, drills e memorizações constituem um pontapé inicial na implementação de formas linguísticas básicas aos iniciantes. ENTÃO, COMO PROMOVER A FLUÊNCIA? Você já deve estar pensando: “Haja paciência! É tão complexo assim? ” Nem tanto. Mas enquanto aprendiz e futuro professor você deve conhecer o assunto a fundo. Não é tão absurdo como pode estar pensando.... Tampouco é tão simples como a maioria dos brasileiros costuma salientar. Finalmente vamos a algumas dicas para que você, como professor, desenvolva em sala de aula a ‘tão sonhada’ fluência oral. Para conhecê-las, passe o mouse sobre cada quadro. • Procure um equilíbrio entre a comunicação oral e pontos gramaticais desde o início de seu estudo. • Estabeleça objetivos claros e simples para cada aula e compartilhe esses objetivos com os seus alunos. • Demonstre e discuta a necessidade de se aprender a forma e o uso de expressões gramaticais e de se conduzir à prática na oralidade. • Elabore uma variedade de atividades orais, desde drills, repetições até atividades em grupos ou pares. Demonstre e discuta a necessidade de se aprender a forma e o uso de expressões gramaticais e de se conduzir à pratica na oralidade. • Proponha atividades orais estruturais sempre a partir de um determinado modelo, ou de imagens, filmes, leituras etc. • Não coloque os alunos em evidência com atividades superambiciosas ou complexas. Corre-se o risco da não consecução. • Não pressione: espere o tempo de resposta dos alunos tímidos, oferecendo-lhes incentivadoras oportunidades. • Crie tarefas que possam auxiliar a construir a autoconfiança. Dê aos alunos tempo suficiente para formular suas próprias ideias antes de solicitar respostas públicas. • Não peça a alunos iniciantes para discutir um determinado assunto. Isso pode desmotivá-los. Ao contrário, peça que eles respondam e façam perguntas uns aos outros, se cumprimentem, estabeleçam diálogos, comparem pessoas, figuras, expressem opiniões e ideias, apontem suas conclusões etc. • Evite apresentar excessiva quantidade de itens gramaticais e vocabulário antes que eles façam uso do que já foi ensinado. • Preocupe-se em contextualizar o conteúdo apresentado de forma a torná-lo mais próximo da realidade. • Elabore um conjunto de atividades orais para cada aula previamente (inclua aqui atividades extraclasse). • Ensine a linguagem de sala de aula desde o início simultaneamente à aplicação de estratégias a fim de evitar o uso de língua materna e mímicas (e.g. cumprimentos, perguntas e respostas comuns em sala de aula: Good morning. How are you? May I come in? May I drink some water? Etc.). • Encoraje uma memorização seletiva de palavras, expressões e diálogos comuns que auxilie os aprendizes a ganhar autoconfiança (e.g. “Fine thanks, and you?”, “I feel good”. “What about you?”). • Ensine e regularmente revise estratégias de conversação específicas, como por exemplo: “What do you mean by...?” / “It’s the opposite of it.” / “It’s another word for...” / “It’s like x but....” / “It looks like…”/ “It’s how you feel when…”. • Use figuras, imagens, objetos a fim de evitar traduções e estimular a compreensão através da visão para a posterior produção oral. • Insista em atividades que provoquem uma interação ‘olho no olho’ e não ‘olho no livro’ • Encoraje atividades em grupo e pares, até mesmo na conferência de respostas, trabalhos de casa. • Dê atenção paciente em relação à pronúncia e vocabulário utilizado. Do contrário, o aprendiz não se sentirá confiante. • Estabeleça um plano de correções. Corrija de diferentes maneiras, preferencialmente voltando-se para o grupo como um todo. Leve os alunos a compreender que os erros fazem parte do processo de aprendizagem. Mas os esforços são apenas do professor? Não! O aprendiz, mais do que ninguém, deve promover esforços nesse sentido. Ora, você se conhece mais do que qualquer pessoa. Você sabe se é tímido, se tem compulsão por tradução, se é perfeccionista e tem medo de errar, se não tem valorizado a prática da oralidade... Então, reflita sobre suas dificuldades e atitudes. O que tem feito para se aperfeiçoar (improve)? Então, você pode estar se perguntando: “Como? Eu nem sei por onde começar”! Fingindo acreditar em tal afirmação, diante de um mundo tão virtual e globalizado, a seguir apresentamos algumas humildes sugestões para você enquanto aprendiz se beneficiar mais dessa habilidade comunicativa: • Procure (e encontre!) oportunidades para falar inglês. Onde você menos esperar, elas estarão lá! • Na escola ou curso, fale com seu professor e colegas de classe APENAS EM INGLÊS. • Participe tão ativamente quanto possível das aulas. Seja respondendo ao professor, realizando leituras e exercícios, interagindo com seus colegas em par ou em grupo, FALE EM INGLÊS o máximo possível! • Não dê a mínima para seus erros. Um dia eles desaparecerão. Não tenha medo de falar. APENAS FALE! • Investigue a existência de clubes de conversação próximos a você. Principalmente no centro das grandes cidades há vários. Eles são gratuitos. Se não existe um próximo, INVENTE! Convide amigos na mesma situação. Procure frequentar lugares visitados por turistas, como algumas praias, shoppings, atrações turísticas. Aproxime-se dos turistas e até mesmo dos guias. Inicie uma conversa. Também é de graça! • Há boates, danceterias americanas, britânicas ou australianas em muitas cidades grandes. Pesquise, vá até lá e você verá a quantidade de pessoas falando inglês. Além de praticar o idioma, você ainda poderá conquistar amigos. • Aonde quer que vão, vocês encontrarão linguagem. Observe nomes de lojas, supermercados, produtos, propagandas, ruas, estacionamentos... Há certamente um número considerável de palavras em inglês ao redor. Ao caminhar, tome nota, pratique lendo essas palavras e números para você mesmo. Ao chegar em casa, cheque a pronúncia no dicionário. Embora isto não seja uma conversação, essa prática lhe ajudará a internalizar vocabulário e a estrutura da língua. Faça isso cada vez mais rápido! Mas não fale muito alto! • Adquira (se possível) revistas com CDs interativos, como Speak up, como também cross words. Seu vocabulário vai disparar! • Selecione uma música de que goste. Ouça palavra por palavra. Repita cada palavra para você mesmo. Depois escute a música na íntegra. Tente cantá-la. Repita cada palavra até que ela se torne automática. Volte à música e cante, cante, cante. Cante até mesmo no banheiro... Faça isso ao menos de dez em dez dias. • Selecione um DVD com um seriado de que goste. Escolha uma cena. Desta cena, separe duas frases para repetir. Repita-as até que se torne natural. Além de exercitar sua memória, você estará praticando compreensão auditiva e oralidade. • Selecione um filme favorito em DVD. Comece com a primeira cena. Repita três vezes com legenda. Depois mais três sem legenda. Posteriormente, pause a cada frase e a repita em voz alta. Cheque o vocabulário novo, a pronúncia e entonação.Repita o processo. Faça isso até o final da cena. Tente fazê-lo num prazo de uma semana. A cada semana, uma cena. • Procure sites que proporcionem o contato com a língua inglesa. Dedique-se uma hora ao menos uma vez por semana. Neste curso há várias indicações, principalmente no ícone “Aprenda Mais”. Você poderá navegar em um universo de conhecimento! Participe de chats interativos. Você poderá fazer amigos pelo mundo e praticar simultaneamente! Essas são apenas 14 dicas, mas você pode descobrir muito mais! Se utilizar ao menos duas delas uma vez por semana, você perceberá grandes resultados! Acima de tudo, a primeira palavra em mente para se praticar uma língua estrangeira oralmente é... MOTIVAÇÃO! Esqueça os erros e concentre-se nos acertos. Há um ditado em inglês que diz: "The person who never made a mistake never made anything” (A pessoa que nunca cometeu um erro nunca fez nada). Ou seja, se não tentarmos, nada faremos. Em qualquer área de aprendizagem, os erros fazem parte do processo. Pense nos seus erros como algo positivo e útil para sua aprendizagem! Portanto, não se intimide: FALE, FALE, FALE EM INGLÊS! COMETA TODOS OS ERROS POSSÍVEIS! QUANDO PERCEBÊ-LOS, JÁ ESTARÁ PROGREDINDO! Ou quem sabe até estará fluente! Como já dissemos, para exercitar a prática de uma habilidade, você terá de se esforçar, planejar seu tempo para desenvolver um bom trabalho – nem que seja apenas no fim de semana! Não deixe de visitar os sites recomendados, realizar pesquisas e as atividades propostas! Até a próxima! Próxima Aula Você estudará sobre a habilidade da compreensão auditiva (listening) e sua interligação com a habilidade oral. Síntese da Aula In this class, you were able to: Nesta aula, você compreendeu a importância da habilidade oral dentre as demais no processo de ensino- aprendizagem de inglês como língua estrangeira e as razões pelas quais esta habilidade parece ser tão temida pelos alunos. Você também avaliou dificuldades comuns encaradas pelos aprendizes de uma língua estrangeira e aprendeu sugestões para amenizá-las. Aula 02, compreensão auditiva para falar melhor At the end of lesson, the student should be able to: 1. Analisar a habilidade de compreensão auditiva; 2. investigar a intrínseca relação entre esta e a habilidade da fala (speaking), a fim de dominar a habilidade de compreensão auditiva em língua inglesa (listening). Olá! Esperamos iniciar este estudo com um feedback positivo de sua participação nas atividades propostas na aula 1. Você conseguiu realizar tudo? Que ótimo! Acreditamos que já deu para você perceber a diferença! Caso não tenha sido possível, não desista! Pense nos empecilhos que lhe atrapalharam e foque seus objetivos de forma mais planejada. Retorne à aula 1 para tentar novamente. Combinado? Bem, retomamos nosso ponto a partir da discussão das habilidades comunicativas. A finalidade geral de um curso ou escola, no que tange à aprendizagem de inglês como língua estrangeira, é aperfeiçoar as quatro habilidades (listening, speaking, reading e writing), reforçando o conteúdo com doses de gramática, vocabulário e fonética. Embora isso seja demasiadamente importante – já falamos sobre isso na primeira aula – não é o objetivo final. Então, qual seria o objetivo final? O principal e final objetivo de se aprender uma língua estrangeira é se tornar capaz de usá-la. Afinal, para que estudamos inglês, por exemplo? Se uma pessoa é ótima na habilidade de escutar e falar inglês, podemos dizer que ela é ótima em inglês? Se um brasileiro lê e escreve bem em português, podemos dizer que ele é bom nesta língua? Será tudo assim tão ‘Black and White’? Quem é bom na fala não deveria sê-lo na leitura, na escrita? De acordo com estudos (PCNs, 1998), para ser considerado ‘bom’ em uma língua devemos ser capazes de utilizá-la das mais variadas formas, ou seja, se você é um bom falante, mesmo que não goste de ouvir as pessoas, você deve procurar fazê-lo ainda que minimamente. Se você gosta de escutar as pessoas, mas não gosta de ler, estará perdendo chances de se aprimorar. Muitos aprendizes brasileiros de inglês dizem ser melhores na leitura e escrita do que na fala e compreensão auditiva. Eles conseguem ler e escrever, mas dificilmente conseguem se comunicar oralmente. Raramente conseguem se expressar com suas próprias palavras. Isso se dá em parte pelo nosso sistema de avaliação e pelos métodos de ensino aplicados. Geralmente, como alunos e professores, não podemos modificar o sistema que nos é imposto, ficamos com a responsabilidade de aperfeiçoar a metodologia, técnicas e estratégias utilizadas na aprendizagem de uma língua estrangeira. A maioria dos professores tende a oferecer aos alunos uma gama significativa de vocabulário, gramática, dicas para isso ou para aquilo. Embora admitamos a importância de um espaço para tal estudo, devemos nos lembrar de que tudo isso de nada vale se não levarmos em consideração o uso da língua. Em outras palavras, não podemos deixar de lado o mais relevante: ensiná-los COMO ESTUDAR e USAR a língua em foco. É nesse cenário que entra novamente o papel das habilidades comunicativas à nossa disposição. Para ensiná-los como estudar e usar uma língua, fatalmente necessitaremos dessas quatro habilidades. Na verdade, isso se dá porque, no uso da língua em contextos reais do dia a dia, necessitamos delas. Assim, elas são interdependentes, não isoladas. A habilidade da fala, por exemplo, não pode ser ensinada separadamente. Ela usualmente está conectada à habilidade de compreensão auditiva (daqui para frente chamaremos de listening). Escutar e falar estão intimamente relacionados. Como assim? Pense nas atividades de prática oral. Com exceção daquelas relacionadas à leitura, para que você produzisse sua fala, precisou escutar algo antes! Seja através de um trabalho em grupo, drills em sala de aula, DVD, rádio etc., você provavelmente utilizou a compreensão auditiva primeiramente e só então pôde produzir algo. Percebeu? Já falamos que as quatro habilidades comunicativas são importantes no processo de aprendizagem de uma língua estrangeira. Voltando-se mais diretamente para a habilidade auditiva - tema desta aula – podemos dizer que ela é mais amplamente utilizada no dia a dia das pessoas. Mas, vamos parar um pouco a nossa conversa para ter uma experiência pessoal. A fim de perceber melhor a importância da habilidade de listening e aguçá-la, realize as atividades propostas: Atividade: Procure um ambiente em que você possa ficar sem ser interrompido. Sente-se tranquilamente. Feche os olhos. Concentre-se em escutar tudo o que está ao seu redor: ruídos do trânsito, telefones, burburinhos de pessoas, pássaros... Após uma média de 5 minutos dessa maneira, abra os olhos calmamente. Tome nota de tudo o que percebeu. Reflita: você estava consciente de todos esses sons ao seu redor? Entre no You Tube e procure a sua música favorita. Enquanto ela toca, permaneça de olhos fechados. Mesmo já conhecendo a música, que diferença você notou? Essas atividades têm respostas complexamente subjetivas. Contudo, podemos dizer que é uma característica do mundo moderno realizar muitas coisas simultânea e rapidamente, o que nos leva a perder o foco, a concentração em algumas ações. Por isso, é comum a falta de percepção dos sons ao nosso redor. Muitos não percebem mais o canto dos pássaros! Consequentemente, demonstram dificuldade para se concentrar nos exercícios de compreensão auditiva em língua estrangeira. Sim! Em torno de 45% do tempo de um adulto refere-se à escuta de outras pessoas, do rádio, TV e música. Em linguística, as atividades de escuta são consideradas como uma ótima maneira de ampliar o vocabulário. Adicionalmente, elas também auxiliam oaperfeiçoamento da compreensão nas interações. Mas, então, What is Listening? Esta habilidade envolve o processo de receber e, ao mesmo tempo, de construir significados a partir de mensagens verbais. Refere-se ao processo de escutar algo com atenção minuciosa. Uma comunicação eficaz depende necessariamente dos processos de fala e escuta. Antes de continuarmos a discorrer sobre a compreensão auditiva, daremos uma paradinha para refletirmos um pouco sobre os verbos escutar e ouvir em língua portuguesa. Se você consultar dicionários verá que ambos têm o mesmo sentido. Por exemplo, ao consultar o site http://www.dicio.com.br/ e procurar pelo verbete ouvir, você terá como significado: 1 - Entender, perceber os sons pelo sentido do ouvido, da audição. 2 - Atender, escutar. 3 - Escutar os conselhos, as razões de. (perceba que o verbo escutar aparece duas vezes). Já para a consulta do verbo escutar, teremos: 1.v.t. Ouvir com atenção; 2. Dar atenção a. /Andar indagando. 3. Perceber. 4 v.i. Prestar atenção, para ouvir alguma coisa: pode falar que eu escuto. (Do lat. auscultare). Essas definições, associadas ao uso indiscriminado dos dois verbos em nosso dia a dia, nos levam a crer que não há muitas diferenças entre eles. WHAT ABOUT IN ENGLISH? HOW DOES IT WORK? Na língua inglesa as coisas não são tão simples no que se refere a esses dois verbos. Se visitar o site www.teclasap.com.br você encontrará as seguintes definições: HEAR exprime a ação involuntária de captar sons pelo ouvido, trata-se, portanto, de uma habilidade natural. LISTEN, por sua vez, denota esforço para se concentrar ou prestar atenção. Por esse motivo, “LISTEN” descreve uma ação voluntária. Percebeu? Parece que a única similaridade entre ambos é o uso dos ouvidos... Vamos exemplificar: Você está ocupado com mil coisas a fazer, trabalhando no computador e chega um colega seu de trabalho falando algo. Embora você o esteja ouvindo, seu corpo inteiro está voltado para o trabalho e computador, seus olhos na tela, suas mãos no mouse ou teclado e seu cérebro... sabe Deus onde. Sua linguagem corporal está dizendo: “meu trabalho neste momento é mais importante do que sua fala...” Neste caso, aplicando o conhecimento recentemente construído, podemos dizer que você estava usando apenas a habilidade implícita no verbo ‘hear’ – escutar, captar sons pelo ouvido. É o que mais fazemos no dia a dia! De acordo com estudiosos, poucos têm a habilidade de hearing desenvolvida, refinada, moldada na ‘arte de listening’. POR QUÊ? Porque, como já dissemos, listening denota esforço para se concentrar ou prestar atenção. Uma ação voluntária!! Para aperfeiçoar essa habilidade, sugere-se que você sempre retome a fala de seu interlocutor a fim de compreendê-la com mais segurança. Parece tão simples, mas não é: De acordo com pesquisas médicas, de tudo o que escutamos, em 75% do tempo estamos distraídos, preocupados ou esquecidos. Em apenas 25% nós somos capazes de nos lembrar do que ouvimos. Sabe por quê? Porque é preciso querer participar do processo de listening! Se não, nosso cérebro descarta a concentração. Então, pare para pensar: Mais de 35% de negociantes consideram a habilidade de escutar a maior estratégia para se obter sucesso. Entretanto, menos de 2% das pessoas têm uma educação formal com treinos de listening. Parece tão discrepante a necessidade da realidade. Então, primeiramente entendemos que seja preciso compreender alguns pontos como: Por que ser um bom ouvinte? • para realizar negociações; • ser valorizado, reconhecido e lembrado; • ser respeitado; • ser compreendido; • se sentir confortável diante de suas necessidades; • solidificar relações pessoais e espírito de cooperatividade; • encorajar o crescimento pessoal e a aprendizagem; • reduzir o stress e a tensão; • minimizar confusões ou falta de entendimento; • dar chances ao outro de se expressar; • demonstrar uma presença sem ansiedades; • ser mais escutado. Como diz um ditado em inglês, “Seek first to understand, then to be understood.”, ou seja, se queremos ser ouvidos e compreendidos, faz-se necessário que ouçamos e procuremos compreender primeiro. Se você perguntar aos alunos para proverem uma descrição de listening em uma palavra, alguns provavelmente diriam ‘escutar’. Todavia, precisamos nos recordar de que a escuta é algo físico. Listening é seguir e compreender o som – é escutar voluntariamente com alguma finalidade. Uma boa escuta é construída em um tripé de estratégias básicas: Atitude Atenção Ajuste I DON’T UNDERSTAND! HOW IS IT? Ora, listening envolve a absorção de significados de palavras e frases pelo cérebro. Ele leva ao entendimento de fatos e ideias. Mas, ao contrário do que muitos pensam, essa habilidade exige atitude e atenção. Se não houver atenção, haverá distração. Ela requer concentração e atitude, ou seja, o desejar focar os pensamentos sobre um determinado problema. Uma pessoa que pratica listening com concentração estará escutando ativamente e, consequentemente, encorajando a comunicação. E, para que esta comunicação flua naturalmente, o aprendiz deve realizar constantes ajustes. É imprescindível dizer que listening é uma habilidade importante até mesmo para professores. Muitos professores costumam falar bastante durante as aulas, o que pode prejudicar o relacionamento no processo de aprendizagem. Ao contrário, professores devem escutar seus alunos ativamente e encorajá-los a se tornar aprendizes ativos. Sabemos que oferecer total atenção ao aluno é por vezes difícil porque o professor não dispõe de tempo para todos. Contudo, o tempo que esse profissional gasta escutando-os ativamente certamente resultará em uma aula de maior qualidade. Sem dúvida, fica difícil para um aluno entender o material de listening de língua estrangeira se ele não dispuser de vocabulário suficiente e de certas construções gramaticais. Porém, a falta de prática ainda costuma ser a principal razão para tal dificuldade. Cerca de 43% dos aprendizes pensam que o material é sempre ‘rápido demais’ e, por isso, eles não conseguem ouvi-lo. Muitos alunos têm seus próprios hábitos de listening. Há aqueles que tentam entender cada palavra ou frase e então encontram dificuldades quando encontram palavras desconhecidas. Outros focam na habilidade como um todo. De acordo com pesquisas em aquisição de segunda língua (ELLIS, 2000), estes aprendizes de língua estrangeira têm resultados bastante positivos ao se concentrar nos pontos mais importantes no momento do listening. What else should I know about listening? Um dos aspectos que devemos considerar ao falarmos da prática de listening é o ambiente de aprendizagem e interação. Sabemos que uma criança pode rapidamente aprender sua língua materna. Mas, não é tão simples assim. Desde seu nascimento, ela certamente ouviu muito antes de se tornar capaz de falar e caminhar. Depois desses feitos ela se torna mais apta a escutar mais e melhor. Geralmente, antes de ir para a escola ela já se capacitou em uma boa fala, dicção e audição. Todavia, no caso da língua estrangeira, o aprendiz limita-se a encontrá-la em locais específicos, ambientes on-line ou aulas presenciais em diversas faixas etárias. É justamente por essa razão que a sala de aula deve propiciar um ambiente agradável e favorável à prática da fala e compreensão auditiva (podemos ler e escrever sozinhos em outro lugar)/ (em inglês) Seus alunos ouvem! Como professor, sugere-se que você conscientize seus alunos da função dessa habilidade e utilize variadas formas para estimular o interesse dos alunos. Além do mais, listening deve fazer parte de 98% da aula. Como? Naturalmente! Quando você faz perguntas sobre a lição, sobre um texto, cria discussões, checa o trabalho de casa, solicitatrabalhos, propõe atividades de listening, etc. – enquanto você fala (em inglês) seus alunos ouvem! Puxa! Já estou cansado de tanto bla-bla-blá... I’M FED UP WITH THIS! WHAT I REALLY WANT IS TO KNOW HOW TO PRACTICE! Essas, com certeza, são apenas algumas dicas para que você desenvolva a habilidade de listening gradual e eficazmente. Mesmo as pessoas que fazem cursos de imersão no exterior ou professores fluentes não abrem mão de tais instrumentos para se aprimorar. Então? O que é que você está esperando? What are you waiting for? Você pode começar com os sites sugeridos nesta aula. Que tal? Good practice! See you soon. SO, LET’S GO! BUT DON’T FORGET THE FOLLOWING HINTS. CLICK HERE LEARNERS SHOULD (AND MUST!): 1- Encontrar a melhor maneira de se concentrar. Para algumas pessoas é necessário até mesmo fechar os olhos para compreender melhor. 2- Concentre-se bastante em sala de aula. Ouça, ou melhor, LISTEN seu professor e colegas de classe, assim como toda multimídia audiovisual ao seu redor. 3- Reescute as atividades de listening propostas em sala de aula na sua casa. Os materiais da atualidade vêm acompanhados de CD. Ouça o CD de cada lição várias vezes (ao menos duas vezes por semana). 4- Adquira (se possível) revistas com CDs interativos, como Speak up. Escute primeiramente acompanhando os textos. Posteriormente apenas escute o CD (sem olhar a revista) no quarto, sala, cozinha, banheiro, no carro... Preste atenção aos idioms e diferentes accents (inglês americano, britânico, australiano, etc.). 5- Selecione uma música de que goste. Ouça-a na íntegra de olhos fechados. Repita cada verso mentalmente. Depois repita o processo tentando cantá-la. Volte à música e cante mais uma vez. Faça isso ao menos de dez em dez dias com uma música diferente. 6- Selecione um DVD com um seriado de que goste. Escolha uma cena. Desta cena, separe duas frases para listening. Repita-as até que se torne natural. Além de exercitar a compreensão auditiva, você ampliará seu vocabulário. Uma vez por semana será excelente! 7- Selecione um filme em DVD. Comece com a primeira cena. Ouça três vezes com legenda. Depois mais três sem legenda. Se desejar praticar a fala, pause a cada frase e a repita em voz alta. Cheque o vocabulário novo, a pronúncia e entonação. Repita o processo. Faça isso até o final da cena. Tente fazê-lo num prazo de uma semana. A cada semana, uma cena. 8- Procure sites que proporcionem o contato com a língua inglesa. Dedique-se uma hora ao menos uma vez por semana. Neste curso há várias indicações, principalmente no ícone “Aprenda Mais”. 9- Participe de chats interativos. Além de você poder fazer amigos e praticar a fala, estará desenvolvendo seu listening com aprendizes e professores de vários lugares do mundo. 10- Procure determinar um horário para assistir programas de TV em língua inglesa ao menos uma vez por semana. Mesmo que não compreenda tudo, você se acostumará com os sons e sotaques e terá muito a ganhar. 11- Faça o mesmo com programas de rádio via internet (por exemplo, da BBC). Procure identificar as diferenças de linguagem desse veículo de comunicação. • Next class: • Você estudará as estratégias de produção oral: solicitando e oferecendo informações pessoais. In this class, you were able to: • Nesta aula, você analisou e compreendeu a habilidade de compreensão auditiva. Você também tornou-se capaz de investigar a intrínseca relação entre esta e a habilidade da fala (speaking), a fim de dominar a habilidade de compreensão auditiva em língua inglesa (listening). Aula 3, estratégias de produção oral: solicitando e oferecendo informações pessoais. Objetivos: 1. Cumprimentar in English; 2. interagir através do uso de expressões do cotidiano; 3. oferecer e solicitar informações do cotidiano. Hello! How have you been? Hope you're fine! Tendo já falado a respeito das duas habilidades comunicativas mais utilizadas no discurso oral, a saber, speaking e listening, nós voltamos agora para o estudo da produção oral propriamente dita. Ela é, de fato, uma estratégia essencial a ser desenvolvida para a busca da fluência mais imediatamente. No desenvolvimento da disciplina de prática de produção oral, teremos como primeiro foco as seguintes competências comunicativas: saber cumprimentar, se apresentar, solicitar e oferecer informações pessoais. Para tal, devemos nos direcionar para dois pontos principais: a maneira com que produzimos nossa linguagem oral e a forma com que compreendemos a mensagem do outro. Talvez, por isso, a produção oral seja considerada um processo complexo. At this stage, you must be thinking... Oral production bla-bla-blá? Again? What for? Tomando por base nosso conhecimento de língua materna (MOTHER TONGUE), quando iniciamos nossa vida escolar, necessitamos saber palavras, expressões e frases-chave para nos comunicarmos com os professores e colegas de classe. Gradualmente, após inúmeras interações significativas, podemos desenvolver o tipo de comunicação cotidiana que facilita a aprendizagem de qualquer conteúdo. A não ser que o learner disponha de algum background de informação, uma conversation entre familiares e amigos dificilmente seria predictable. É por isso que precisamos de dois eixos principais: construção de vocabulário e uma compreensão do contexto e finalidades da interação em que estamos envolvidos. O purpose pode variar desde uma simples troca de cumprimentos, uma interação que exija apenas listening de uma informação específica, uma tentativa de se descobrir o assunto que está sendo discutido ou até um monólogo. Quando falamos de construção de vocabulário não nos referimos à compreensão de cada palavra de textos orais, mas ao uso (Use, not Usage) de expressões e estruturas por nativos da língua inglesa, ou seja, não adianta aprendermos normas gramaticais, itens de vocabulário isoladamente e depois criarmos expressões e falas em inglês, aos moldes de nossa MOTH ER TONGUE. Não podemos ignorar o que os NATIVE SPEAKERS mais usam em seu dia a dia. How come? Em nosso curso, não teremos a oportunidade de interagirmos ao vivo, personally, em grupo, em pares ... Também não nos será oferecido algum tipo de feedback imediato, correção de itens linguísticos, pronúncia, etc., o que tende a dificultar nosso trabalho. BUT, what to do if it's an online course??? lf you have chosen this type of graduation you will certainly find a different way of working! That's why our first tip is BE DETERMINED TO REACH YOUR GOALS! Por isso, as atividades selecionadas serão baseadas em contextos usuais de foreign learners, associado ao uso de língua inglesa por nativos (real use). Como não dispomos de interlocutores, o vocabulário e as estruturas serão apresentados inicialmente através de atividades controladas (como 'individual repetition'), até mesmo utilizando-se da habilidade da leitura e escrita como forma de prover uma melhor internalização. Simultaneamente, proporemos atividades mais abertas, provenientes de sites interativos como meio de compensar nosso distanciamento. Será de total importância que vocês enquanto English learners, realizem essas atividades. Lembram da primeira aula? Aprendemos alguma coisa fazendo! Embora as atividades controladas contextualizadas (controlled activities) não sejam o único recurso, em nível inicial, elas podem se revelar um grande auxílio para transformar nosso vocabulário passivo em ativo. Se vocês perceberem claramente o que podem fazer com a língua e como ela pode ser relevante em suas vidas, se sentirão mais motivados. THE RESULTS? THE BEST ONES! BUT... IT WILL ONLY DEPEND ON YOU! So let's go! Quando estamos aprendendo uma foreign language, precisamos praticar os enunciados como os nativos fazem uso deles. Portanto, precisamos estar atentos ao grau de formalidade,contexto, cultura, dependendo de quem está falando conosco. Nosso primeiro tópico na solicitação e oferecimento de informações serão os Greetings (cumprimentos). Quem já não ouviu falar neles? Talvez esteja presente em todas as primeiras English classes. Lamentável é o fato de que muitos apenas aprendem essas formas na escrita, e não oralmente. Esperamos que vocês não façam parte desta turma! By the way, aos poucos você notará que incluiremos mais e mais inglês em nosso texto. A parte mais teórica permanecerá em língua portuguesa, mas o conteúdo em si da aula será cada vez mais in English para que você se familiarize com as terminologias, ok? BUT WHAT'S THE PURPOSE OF LEARNING GREETINGS? WHAT FOR? A partir do momento em que somos apresentados a alguém ou visualizamos frequentemente uma pessoa como, por exemplo, um vizinho, é de praxe da boa etiqueta utilizarmos de cumprimentos específicos. Esses cumprimentos podem se dar na chegada, na passagem e/ou na saída para algum lugar. Como em qualquer língua, in English, há diferentes maneiras de interagirmos através de cumprimentos. A partir de agora, nossa aula será in English, até mesmo para que vocês se familiarizem com as estruturas. Read the list that follows to refresh your memory. (se você não os conhece, um bom exercício é procurá-los no Google): • Informal Greetings: Arriving (chegada) or passing by Hi / Hello Morning/afternoon/ evening. (Isso mesmo! Sem a palavra GOOD!) How are you? • What's up? (very informal) • How are you doing? (very informal) Notice that the question "How are you?" or "What's up?" doesn't necessarily need a response. If you respond, these phrases are generally expected: Very well, thank you. And you? (formal) Fine / Great (informal). • Formal Greetings: Arriving or passing by Good morning Good afternoon Good evening Good day Sir / Madam (very formal) Hello (name), how are you? • Informal Greetings: Departing Goodbye / Bye/ Bye for now. See you (later) / See you soon/ So long. See ya. /Later (very informal) • Formal Greetings: Departing Good morning / afternoon / evening. Good night (After 8 p.m., para se despedir ou ir dormir) It was a pleasure seeing you. Goodbye. • Let’s go for the examples… Arriving/passing by 1. Hello, Mark. How are you? 2. Fine, thanks Carlos. And you? 3. I'm fine, thank you. 4. Hi, Bob! What’s up? 5. Morning, Daniel. Departing 1. Goodbye, guys. See you tomorrow! 2. Bye-bye, Mark. Have a nice evening. 3. Thanks, you too! 4. Thanks. • NOTE: in English, the word THANKS or the expression THANK YOU are much more frequently used than in Brazil. • Have you noticed that we generally have a key vocabulary? Hi. /Hello... /How are you? / What’s up?/ How are you doing?/How have you been? I'm fine, - OK, - well, pretty well/ thank you/ thanks. And you? Goodbye, - bye-bye. See you tomorrow. Have a nice evening, - day Let’s practice a little?? Visit the site http://www.eslgamesworld.com/members/games/grammar/sentences/greetings/greetings.html and search for the activity Greetings Sentences. Do it! It’s simple but helpful to internalize structures. Having talked about greetings, our discussion will change to a very close topic: introductions. FORMAL TO INFORMAL INTRODUCTIONS For the British and American people, first impressions are an important factor. For this reason, as foreigners we should take care while introducing ourselves. We know that we have a great variety of contexts involving introductions. For instance, we could have a traditional introduction where an old man is introduced to a woman or a business manager introduced to a new employee: an office boy. ln the British/ American culture, what is important to remember is that the highest-ranking person or the less well known one must be introduced first. Our course will provide you with some tips about introductions in general, ok? But nothing impedes your research on the net and participation in 'Forums'. Introducing Yourself As English learners, we always wonder when this moment may take place. Of course, we have to be ready! Even at your English school, we should be requested to meet a new classmate. But, be careful! This does not mean that this person will remember us forever. Sometimes we still need to reintroduce ourselves. Let's see some examples: 1 - Hello. My name's Brian. What's your name? 2 - Hellen. 1 - Where are you from Hellen? 2 - I'm from Washington. What about you? 1 - I'm from Portugal. 2 - Are you American? 1 - Yes, I am. And you? Are you Portuguese? 2 – Yes, I am. Now take a look at some more expressions. Introducing others: Formal: (name). may I introduce Mr./Mrs. (full name/ family name)? Informal: Mark, have you met Carlos before? He's my new boyfriend. Responding: Pleased to meet you, Mr. /Mrs. (full name/ family name). Nice to meet you. Glad to meet you. Leaving: Pleased to meet you too. / Goodbye. / It's a pleasure to have met you. What about GESTURES? If you have a formal meeting for the first time, you can shake their hand while greeting (or without saying anything). However, when teenagers meet informally, they generally use the expression "Give me five!" and slap hands together (high five). Another common greeting for youngsters is "WHAT'S UP?" It's not necessary to shake hands with people we already know. British only shake hands when introduced to new people, but rarely when parting. Somebody holds out1 their hand to you and say, "Fernanda Vasquez". Or (to emphasize your first name): "How are you? My name's Fernanda. Fernanda Vasquez." Only in a very informal situation you might see social kissing (a peck2 on the cheek), between men and women. Obviously, there are lots of possible interactions involving this topic and we don't intend to cover all of them (especially because we wouldn't have enough space!). However, in order to help you to get in touch with this essential part of communication, we spared the most used expressions according to linguistics research. To talk about ourselves and ask about other people's lives, we need to refresh our minds about the so-called WH-questions. Which are they? See the examples: Who: Who is that man over there? [Asking about people.] When: When are you going on holiday? [Asking about times and dates.] Where: Where is your house? [Asking about places.] What: What's your surname (family name)? [Asking about things / activities.] Why: Why is she crying? [Asking for reasons.] How much: How much is this? [Asking about quantities.] How old: How old is Sam? [Asking about the age.] What time: What time does the film start? [Asking about times.] What ... like: What's David's wife like? [Asking about characteristics.] *If you are not familiarized with numbers (even phone numbers), research it on the internet. It's very common in this type of dialogue. Personal Information · Take a look at the examples below: 1 - Dialogue at the Fitness Gym (Academia de Ginástica) RECEPTIONIST: Hi! Are you a member? CHIS: No, I'm a visitor. I'm just here for the day. RECEPTIONIST: Welcome! What's your full name, please? CHRIS: Chris Brown. 1 to put your hand or arms, or something in your hand, towards somebody, especially to give or offer something 2 (informal) a quick kiss RECEPTIONIST: What's your address? CHRIS: 506 Atlanta Street. RECEPTIONIST: And ... What's your phone number? CHRIS: It's 6554-2384. RECEPTIONIST: What about your e-mail address? CHRIS: Umm ... It's crisb@zip.com. RECEPTIONIST: What's your job? CHRIS: I’m a sales manager. RECEPTIONIST: Ok. So ... CHRIS: How much is it? RECEPTIONIST:Um ... it's $15 for today. CHRIS: Here it is. (the money) RECEPTIONIST: Thanks. Here's your ticket. CHRIS: Ok, what time can I start? RECEPTIONIST: Right now! Just turn to the left and have fun! TRY TO REPEAT THOSE EXPRESSIONS IN THE DIALOGUE IN ORDER TO GET FAMILIARIZED WITH THEM! IF YOU CAN, RECORD IT! Attention: Key Vocabulary Surname, family name, first name, full name. Where are you from? Where do you come from? What's your phone number? E-mail address? How much is it? What's your job/occupation? Address? Phone (telephone) number? How old are you? Are you married? Single, divorced, separated? Right/ Ok/ Um ... DID YOU KNOW? I’M is much more common than I am. PHONE is 6 times more common than telephone. YEAH is 10 times more common than yes. It is also less formal. • Na próxima aula, você estudará as interações orais no dia a dia. In this class, you were able to: • Aprendeu a cumprimentar in English; • A interagir através do uso de expressões do cotidiano; • E a oferecer e solicitar informações do cotidiano. Lesson 4, everyday oral interactions In the end of lesson, the student should be able to: 1. Reconhecer a importância do papel da interação oral no processo de comunicação; 2. Ampliar o domínio de recursos pessoais de expressão oral em língua estrangeira no contexto de sala de aula; 3. Praticar diálogos comuns em sala de aula, realizar oferecimentos, solicitações e convites. Interações orais no dia a dia: Já dissemos que as habilidades comunicativas afetam diretamente o desenvolvimento da aprendizagem de línguas. É através delas que expressamos nossos sentimentos, concepções, ideias, trocando, construindo e compartilhando conhecimentos. Por isso paramos um pouco para refletir sobre o poder da linguagem, considerando aqui palavra, gesto, imagem, os quais provocam em nós uma ação/reação interativa infinitamente. Se parássemos para refletir sobre nossa vida desde o nosso nascimento, a quantas situações cotidianas estivemos submetidos? Certamente nos recordaremos de diversas possibilidades comunicativas... ou seja: a comunicação estava lá desde o início e continuará até o fim. Com os avanços tecnológicos, a linguagem escrita parece ter adquirido outra dimensão. O mundo contemporâneo tem pressa. Em contrapartida, há quem diga que a linguagem oral e a interação oral tenham perdido um pouco de espaço. Embora ainda não tenhamos resultados conclusivos, tudo nos parece indicar um sinal: a necessidade de interagir permanece. Important However, we should be attentive! The same language may establish relations of cohesion and rupture. Additionally, we are all different (Thank God!). Therefore, it is essential that we notice and learn how to make use of language adequately. Então? Perceberam como a linguagem pode ser decisiva e trazer consequências (boas ou más)? Tomemos a interação em forma de um diálogo entre duas pessoas, por exemplo. Enquanto uma fala, a outra escuta. Se alguém lhe diz: “Qual o significado de X?” ou “Posso entrar, professora?”, está provocando ações/reações que modificam o mundo a todo instante. A maioria das frases tem de ser verbalizadas (ou gesticuladas) para que isso aconteça! The evolution process of human beings took quite a long time... during this process, communication also followed its steps. Everything contributed to make our relationships more harmonical today. You have probably already heard that old sentence: nobody is an island! All of us are different, and have different likes, dislikes and needs. That explains our need of relationships with each other. That’s why we need language: to express our sense and sensibility, using communication. Yes! Mas não podemos nos esquecer de que, quando falamos de linguagem, a fala exerce um papel de grande dimensão e responsabilidade. When we speak, we act! We alter, modify the world! Mas, nossa disciplina não é oral production? Quando falamos com outras pessoas, fazemos proposições, compartilhamos nossas inquietações, pensamentos, sentimentos etc. Geralmente fazemos isso de duas maneiras: A. Propondo algo para um outro escutar; B. Perguntando/questionando alguma coisa para alguém responder. That’s why speaking and listening abilities are so connected. Falar por falar, palavras ao vento, solitárias, não têm sentido comunicativo. Quando em um episódio apenas uma pessoa fala, ou seja, faz proposições, teremos como resultado o prevalecimento da exposição das preocupações desta pessoa, sem abrir espaço para interação ou diálogo. Se, ao contrário, predominarem apenas perguntas, teremos como resultado somente as dúvidas e inquietações do outro. Dessa maneira, concluímos que há necessidade de equilíbrio entre perguntas e proposições com a participação de todos a fim de gerar uma interação proveitosa e respeitosa. What about the oral interactions in classroom? Really. Many times, it seems that the need of a kind of balance in classroom interactions is something illusory /ɪˈluː.sɚ.i/. It is not difficult for us to remember that in the many classes we have participated, the protagonist /prəˈtæɡ.ən.ɪst/ of the discourse is… THE TEACHER! É como se partíssemos do princípio que o aluno ouve e imediatamente aprende. By using this excuse, we teachers speak more... But, do you think that everybody is listening to the teacher? Can they understand everything? What should we do in order to promote interaction? Ora, após a escuta de alguém, para que haja interação de fato, seja em que ambiente for, é necessário haver checagem, compartilhamento de ideias e opiniões. No caso da sala de aula, nós professores precisamos oferecer oportunidades para que os alunos dialoguem, criem novas indagações e novos significados. Apenas assim poderemos ajustar nossa prática a uma ação eficaz e real para nos comunicarmos com o mundo. Mas... chega de Português! So, what to do when the speaker has a limited linguistic and cultural knowledge to take part in dialogues, especially if the learner is not in a target tongue environment? If you are learning English in an English-speaking country, you may take advantages of this natural environment. However, if you learn it as a foreign language in a non-native country you will need to use strategies (role-plays, listen and repeat dialogues, ask and answer questions, drills, pair work, etc.) in order to build communication. One of the first oral interactions to provide the basis for foreign learners is upon the topic ‘Classroom Language”. Having talked about greetings, introductions and personal information in lesson 3, we will skip this part to focus more directly on useful language for interacting in class. The classroom is an opportune /ˌɑp·ərˈtun/ place for students to build relationships and confidence through dialogue. Click here to know some suggestions considered as the most used in classes. For example, if you need to get help in class, you may need some of the structures below: PEDINDO LICENÇA PARA ENTRAR: YOU: EXCUSE ME, MR.(MRS)______. MAY I COME IN? TEACHER: SURE. COME IN/COME ON IN. PEDINDO LICENÇA PARA BEBER ÁGUA: MAY I DRINK SOME WATER (PLEASE)? PEDINDO LICENÇA PARA IR AO BANHEIRO: MAY I GO TO THE RESTROOM (PLEASE)? TIRANDO DÚVIDAS QUANTO À AULA: HOW DO YOU SPELL “_________”? (P/SOLETRAR) WHAT DOES “(PALAVRA QUE NÃO CONHECE)” MEAN? (P/CONHECER SIGNIFICADO) WHAT’S THE WORD FOR “______” IN ENGLISH? (SIGNIFICADO DE PORTUGUÊS PARA INGLÊS) PEDINDO UMA REPETIÇÃO OU REEXPLICAÇÃO: I’M SORRY/SORRY. CAN/COULD YOU REPEAT THAT, PLEASE? CAN/COULD YOU SAY THAT AGAIN, PLEASE? CAN/COULD YOU EXPLAIN IT AGAIN PLEASE? If you are working with a partner – PAIR WORK is a very common form of interaction nowadays – you will probably need specific language, as for instance:PARA DAR INÍCIO A UMA ATIVIDADE EM PAR: YOU: ARE YOU READY TO START?/ I’M READY. ARE YOU READY? PARTNER: NO. JUST A MINUTE./ YES. YOU GO FIRST./ SPEAK SLOWLY, OK? YOU: OK. DO YOU WANT TO BE ‘A’ OR ‘B’ (CHARACTERS)? PARTNER: I’LL BE ‘A’. YOU CAN BE ‘B’. / I’LL BE ‘B’ YOU CAN BE ‘A’./ ANY OF THEM. PARA REPETIR A ATIVIDADE: YOU: LET’S DO IT AGAIN./CAN WE DO IT AGAIN? PARTNER: OK, NOW LET’S CHANGE ROLES. YOU: THAT’S IT. WE’RE FINISHED. WHAT’S NEXT? PARA TROCAR IDEIAS SOBRE A ATIVIDADE YOU: CAN I READ YOUR TEXT/ PARAGRAPH? PARTNER: SURE. HERE IT IS./ HERE YOU GO. DID YOU LIKE IT? HOW DID YOU LIKE IT? YES! IT’S GREAT./VERY GOOD./PRETTY GOOD./MARVELOUS. WELL… YOU MAY WRITE A LITTLE MORE… Undoubtedly, although language embraces a great number of possible interactions in class, any learner should start by building language piece by piece. One common interaction is about asking for help in class. It is regarded as a valuable tool in learning a foreign language. If you are able to ask for help in class, you will be capable of getting information when you need it or of asking about things that you do not understand. Activity Think of a situational context in classroom. Develop a dialogue using the structures/words just studied. You can use how many characters as you want. After having completed the task, repeat the dialogue to yourself. If you have a voice recorder, try to record and listen to your production. Check your pronunciation. Although it’s a very simple activity, this has proven to be effective in building language in use and developing oral production. No matter the type of dialogue created by you, if you check the structures as well as many different possibilities, and simulate a real-life situation, you will be mastering the target language. Now click on http://www.youtube.com/watch?v=N8ciJQ1M7Pg&feature=related and watch the video. Listen and repeat. Never give up! GOING FURTHER… If you need to know more information about your classmate’s materials: PARA TROCAR INFORMAÇÕES SOBRE MATERIAIS PESSOAIS OU DIDÁTICOS SARAH: WOW! HOW BEAUTIFUL! WHAT’S THIS? STEPHAN: IT’S MY BRAND-NEW CELL PHONE/ MP4 PLAYER. DID YOU LIKE IT? SARAH: OF COURSE! WONDERFUL! STEPHAN: THANK YOU. ASHLEY: EXCUSE ME. ARE THESE YOUR BOOKS? ERICA: UM… NO, NO. MY BOOKS ARE RIGHT HERE. THANKS. SWAN: ROY! YOU LEFT YOUR SUNGLASSES ON THE DESK. PAMELA: OH, THANK YOU. I’M REALLY ABSENT-MINDED. CARLOS: HEY, LOOK. UNDER THE DESK. WHAT’S THIS? EVA: UM… THESE ARE SCISSORS*. SOMEBODY HAS FORGOTTEN THEM! Remember: Some nouns are only plural: jeans, scissors, glasses (óculos). HAVING FUN! Take a look at the dialogue below and HAVE FUN! PAY ATTENTION TO THE MISUNDERSTANDINGS: (from: http://www.lotsofjokes.com/classroom_dialogue.asp) TEACHER: Maria, go to the map and find North America. MARIA: Here it is! TEACHER: Correct. Now class, who discovered America? CLASS: Maria! TEACHER: Why are you late, Frank? FRANK: Because of the sign. TEACHER: What sign? FRANK: The one that says, "School Ahead, Go Slow." TEACHER: John, why are you doing your math multiplication on the floor? JOHN: You told me to do it without using tables! TEACHER: Glenn, how do you spell "crocodile?" GLENN: K-R-O-K-O-D- A-I-L" TEACHER: No, that's wrong. GLENN: Maybe it’s wrong, but you asked me how I spell it! TEACHER: Donald, what is the chemical formula for water? DONALD: H I J K L M N O!! TEACHER: What are you talking about? DONALD: Yesterday you said it's H to O! TEACHER: Winnie, name an important thing we have today, we didn't have 10 years ago. WINNIE: Me! TEACHER: Goss (ɡɑːs), why do you always get so dirty? GOSS: Well, I'm a lot closer to the ground than you are. TEACHER: Millie, give me a sentence starting with "I." MILLIE: I is... TEACHER: No, Millie..... Always say, "I am." MILLIE: All right... "I am the ninth letter of the alphabet.". TEACHER: Can anybody give an example of COINCIDENCE? TINO: Sir, my Mother and Father got married on the same day, same time." TEACHER: George Washington not only chopped down his father's cherry tree, but also admitted doing it. Now, Louie, do you know why his father didn't punish him?" LOUIS: Because George still had the ax in his hand. TEACHER: Clyde, your composition on "My Dog" is exactly the same as your brother's. Did you copy his? CLYDE: No, teacher, it's the same dog! TEACHER: Harold, what do you call a person who keeps on talking when people are no longer interested? HAROLD: A teacher. Now let’s see another common type of personal interaction: REQUESTS, OFFERS and INVITATIONS. Everybody, in every language, needs making requests, offers and invitations. It happens repeatedly along our everyday routine. As foreign learners, we should know some strategic vocabulary in order to understand and be understood politely. Instead of telling you the most common structures, we’ll propose this discovery by your navigation: Visit the site: http://www.bbc.co.uk/worldservice/learningenglish/radio/specials/142_requests_offers/ and take a look at all the situations given: - ask for permission to do something - invite someone in an informal context - make polite invitations - make an appointment - ask someone to change their behaviour - ask someone out - ask someone a favour - haggle - borrow something - ask for the time After practicing all the new phrases isolatedly, do the offered quizzes at the end of each programme! Last but not least, visit another BBC site about tips on formal requests: http://www.bbc.co.uk/worldservice/learningenglish/grammar/learnit/learnitv239.shtml Listen and repeat each structure. Practice at least four times. Now we have two great words: MOTIVATION (REMEMBER?) and PRACTICE!!! Exercise both! Catch you later! Próxima Aula Você estudará os tópicos aprendizagem de vocabulário e uso do contexto como estratégia na construção do significado de palavras/expressões. Síntese da Aula In this class, you were able to: Reconheceu a importância do papel da interação oral no processo de comunicação, ampliou o domínio de recursos pessoais de expressão oral em língua estrangeira no contexto de sala de aula, aprendeu a praticar diálogos de sala de aula, realizar oferecimentos, solicitações e convites. Lesson 5, vocabulary, context and oral production At the end of lesson, the student should be able to: 1. Reconhecer a importância da aprendizagem de vocabulário e suas implicações para a produção da prática oral; 2. reconhecer como o contexto pode ser uma estratégia útil na construção do significado das palavras/expressões; 3. exercitar conhecimentos de inferência contextual e praticar atividades direcionadas à ampliação de vocabulário para contextos específicos. Yes, our 5th class! Are you ready? Já reparou que nossa miscelânea de English / Portuguese está crescendo? Be calm! Logo, logo estará diminuindo e estaremos only speaking in English ... You'll get accustomed to it! We would like to start this class with a question: If you were going to travel to a foreign country and you didn't know its language, in order to try to communicate, what would you buy first: a dictionary or a grammar book? Well, the majority of people would choose the dictionary. But why? It seems that vocabulary is materialized in a dictionary. But... Is vocabulary fundamental to communication? Follow your reading along the class to understand better this point. Let's make it differently this time. Let's have a practical experience? Go to the site http:/ /esl.about.com/od/intermediatereading/a/Phrasal-VerbsWith-Look.htm and read the text once. You're going to notice that it is full of phrasal verbs with 'Look'. Go back to the textand read it once more. Do you know all the meanings conveyed by the phrasal verbs? If you don't, what would you do in order to learn? This class does not intend to give you a course or to bring you all 'the truth' about learning through vocabulary. It aims at helping you to notice the importance of this topic and how you can deal with it autonomously. /ɔːˈtɑːnəməsli/ There are a number of phrasal verbs and phrasal verb expressions with the verb 'look.' If you are unfamiliar with phrasal verbs, this guide to what phrasal verbs are explains everything. Teachers can use this introducing phrasal verbs lesson plan to help students become more familiar with phrasal verbs and start building phrasal verb vocabulary. Finally, there are a wide variety of phrasal verb resources on the site to help you learn new phrasal verbs. LEARNING PHRASAL VERBS WITH LOOK Read this story about a man who looked up his friend Peter. You will notice that the story is full of phrasal verbs and expressions with 'look'. Try to read the story a few times to understand how the various phrasal verbs with 'look' are used. Following the story, you will also find all the phrasal verbs with 'look' put into categories with definitions and example sentences taken from the story. LOOKING UP PETER IN SEATTLE Last week I was in Seattle and I remembered that my friend Peter had recently moved there. I looked up his name in the telephone book, called, but got the answering machine. Luckily, I finally found him at work. He was looking at a picture on his desk, and I swear he looked like the famous actor Harrison Ford! I know Peter looked up to Harrison Ford, but I was a little surprised to see that he had become a look-alike! I said 'Look lively!' and he raised his eyes and looked me up and down. 'Hello! if it isn't my old friend Ken!', Peter said. With that, he got up, looked me up and down and shook my hand. I must admit, Peter didn't look his age in the slightest. In fact, he looked as if he was ten years older! I looked him straight in the eye and said, "Well, I was in town and thought I'd look in on you to see how you're doing in Seattle. How have you been?" Peter responded that he was fine, but that he was also on the look-out for a new cat. Looking over at the picture, I noticed that it was of a cat. "Yes, he sighed, I didn't really look after my first cat very well. It ran away." "I'm sorry to hear that", I said. We talked for a while and decided to go out for a coffee. We were at a Starbucks when a beautiful woman walked into the Cafe. Peter quickly looked the other way. "Who's she?", I asked. "Nobody, just someone who looks down their nose at me." Just then somebody shouted "Look out!" Peter jumped up and pushed the woman hard. At first, she looked daggers at him. Then, realizing what had happened, she noticed that because Peter had been looking lively, she hadn't slipped on an ice coffee drink that was all over the floor. I'm glad I looked Peter up, it certainly was an interesting day... PHRASAL VERBS WITH 'LOOK' FINDING SOMEONE OR SOMETHING Look up 1) look for information in a reference book: I looked up his name in the telephone book, called, but got the answering machine. 2) to find someone: I'm glad I looked Peter up, it certainly was an interesting day. 3) Look in on someone: visit someone at their home or place of work, check up on someone: I was in town and thought I'd look in on you to see how you're doing in Seattle. 4) Be on the look-out for: Trying to find something or someone, interested in purchasing something 5) Look up to someone: respect or admire someone: I know Peter looked up to Harrison Ford. 6) Look someone up and down: Examine someone carefully, look at someone very carefully, often with disdain: With that, he got up, looked me up and down and shook my hand. 7) Look someone straight in the eye; Look at someone with seriousness: I looked him straight in the eye... 8) EXPRESSIONS OF LOOKING AT PEOPLE OR THINGS: Look over at; To look in the direction of something; Looking over at the picture, I noticed that it was of a cat. Look the other way: Look away from something that you see, not notice something on purpose→ Peter quickly looked the other way. 9) Look down your nose on / at someone: Feel superior to someone: ...someone who looks down their nose at me. 10) Look daggers at someone: Look with hatred or intense dislike at someone: At first, she looked daggers at him. 11) Look after: Take care of something or someone: I didn't really look after my first cat very well. It ran away. APPEARANCES 12) Look like: Be similar in physical appearance: ... he looked like the famous actor Harrison Ford! 13) Look your age: Appear to be your actual age (someone can look older, or younger than their age): I must admit, Peter didn't look his age in the slightest. 14) Warnings: Look out!; Be careful; Look out!; Look lively!; Pay attention ...she noticed that because Peter had been looking lively, she hadn't slipped on an ice coffee drink... Going back to the class point, think of your learning of English. Throughout this process have you studied the importance of vocabulary? Or better saying, its influence upon learning? No? But of course, there was a section in your didactic material focusing on 'vocabulary' - what means it is not insignificant. Also, new words have certainly taken part of your exams. But before making some reflections about this theme we cannot avoid talking about meaning. Meaning construction has been a much-discussed topic around second language acquisition studies. Many have claimed that, among the elements which bring difficulties to comprehension, the lack of knowledge or control of a great deal of vocabulary is on the top. Com efeito, o desconhecimento de muitas palavras em um texto, seja ele oral ou escrito, pode sem dúvida representar uma barreira para seu entendimento, levar a frustração e, até certo ponto, ao fracasso da comunicação. You may say: "Ah, this experience I have already had ... " I want to know how I can change it! Let’s dive a little bit into this vocabulary this ‘vocabulary ocean’. According to Nuttall [ˈnʌt.ɔːl] (1994, p. 63), considering our mother tongue vocabulary, we can identify two categories of well-known words: An active vocabulary, consisted of words that we know and use naturally; A receptive vocabulary, consisted of words that we may recognize, but may not feel secure to use adequately. Studies reveal that the incorporation of a new word in our mental lexicon depends of approximately ten 'meetings' (NUTTAL, 1994). Wow! Isso explica porque as vezes acho que levo tanto tempo para aprender! Yes! O primeiro contato com uma palavra poderia talvez representar a sua "armazenagem" no léxico mental e isso significa que ela estaria armazenada de forma incompleta, não permitindo a sua produção. A compreensão e produção, de fato, de uma palavra, se dariam num estágio mais complexo que seria a reprodução com assimilação e finalmente a produção como o estágio final. As teachers, while teaching English and paying attention to learners' needs, we can notice even a third type of vocabulary. That's why we dare to add another category: A receptive vocabulary, consisted of words that we cannot recognize, but we can guess the meaning if it is given the opportunity. Ressaltamos a importância da existência desses três níveis de conhecimento lexical, de maneira que essa conscientização lhes venha facilitar a construção de sentidos. Os aprendizes devem compreender que o vocabulário receptivo se torna ativo gradualmente, de acordo com a frequência de 'encontros' e conforme o grau de importância dessa palavra no contexto em que foi inserida. À medida que os 'encontros' ocorrem, o aprendiz passa por estágios que vão do reconhecimento à imitação,à reprodução, à compreensão e finalmente à produção. Now, please, visit the site http:/ /www.nottingham.ac.uk/-alzsh3/acvocab/ and search for the most frequently used academic words. Do you know all of them? Do you recognize them? Analyze each one, thinking of their possible meanings. Try to make a list of the ones you already know and the ones you don't know yet. Considering your lexical knowledge, to which category of vocabulary do they belong? Active? Receptive? Introduction This site will help you expand your academic vocabulary using the Academic Word List (the AWL). All students, home students and overseas students, need to learn the technical vocabulary of their field. As learners of English preparing for academic study you also need to learn general academic vocabulary, words such as: feature, illustrate, regulate, strategy. This core academic vocabulary is used by writers in many different subject areas. Learning vocabulary from the AWL will help you improve your comprehension of academic texts. It will also help you write assignments in an academic style. Of course, the basic vocabulary of English is also important for academic learners. To check if you know this basic vocabulary, look at Word Lists. How can you use the AWL? You can try learning some words from the list every day, but it is better to study the words in context, so that you understand how they are used. To quickly and easily identify words from the AWL in a text, use the AWL Highlighter. This program will show the academic words in bold. For example: Data was collected by the International Labour Office on hourly rates of pay in fifty different occupations, and on consumer prices for a sample of household items in about 100 countries. After analysis, it was shown that the worth of an hour's work, in terms of purchasing power, varied considerably from one country to another. You can use the AWL Gapmaker to create tests for yourself. This program will replace words from the AWL with a gap. Try to fill the gaps, then check your work by using the highlighted text. In this way you can expand your core academic vocabulary. Background The AWL was created by Averil Coxhead in New Zealand. To see the complete AWL look at Coxhead's website. To create the AWL, Coxhead first of all made a corpus i.e. a computerised collection, of over 400 written academic texts, equalling about 3.5 million words in total. Coxhead used a range of different types of texts: journal articles, www articles and university textbooks, covering 28 different subject areas from 4 disciplines: arts, commerce, law and science. She counted how frequently and how widely different words were used. She then selected the core academic vocabulary. She included on the list only the words which appeared at least 100 times in the corpus as a whole and at least ten times in each of the four disciplines. A word that was found frequently in law texts but rarely in science texts, for example, was not included. As a result, the 570 words on the Academic Word List are valuable for all students preparing for academic study, whether they are planning to follow a course in Medicine, Computer Systems Engineering, Architecture or European Law. If you are planning to continue your studies in English, this list will help you. The words are divided into 10 sublists according to frequency. • Sublist 1 has the most frequent, for example: area factor benefit issue define research environment vary • Sublist 10 has less frequent words, for example: adjacent notwithstanding forthcoming panel integrity persistent levy so-called Comments Could you notice the words that you already know and those that you are not secure to use? Maybe, if it is the case, you can infer these by paying attention to the context. Undoubtedly, we agree that vocabulary is an essential part of language studies. There are a number of possibilities to learn and expand vocabulary. We can have specific classes to develop it or it can be applied to the communicative abilities: listening, speaking, reading and writing, every class. Everything will depend on the goals of the course (academic English, technical English, high/ low frequency words, etc.), level of students, and duration of the course, among others. Mas, então, é só isso? Vocabulário é importante e eu tenho sempre que incluí-lo em meus estudos? Isso não é novidade! Well, it's not so black and white. Há muitas inadequações no que diz respeito ao conhecimento lexical e produção oral e escrita em língua estrangeira. On one hand, the learner, in general, presupposes that, knowing lots of words is an essential condition to understand dialogues, frequent interactions, oral and written texts. Such attitude is not considered absurd or inadequate, because the knowledge of words is related to the capacity of understanding. And…? What to do? Calm down! Well, let's come back to a real experience: an eager learner of English as a foreign language (have you ever heard of any?) is generally convinced that, while reading a text, for instance, he needs to know every word in order to understand the message conveyed. This way, every lexical item seems to represent an obstacle. E você? Também acredita nisso? Another common situation is a learner watching a movie pausing every time he sees a new word/expression. He takes the dictionary to look up the meaning of each one. He tries not to do it (even because it is tiring!). But he feels that he needs this in order to grasp the meanings. If he doesn't, he is not going to understand the story. Pois é ... se não aconteceu com você, provavelmente foi com algum conhecido... Now imagine if, after all this work, this type of learner couldn't understand the message. He tried patience, translation, etc. But the results were not satisfactory. How is he going to feel? Estas 'técnicas' /manias insistentes podem levá-lo ao desânimo e a uma sensação de frustração. Aprendizes assim costumam agir como se as palavras tivessem um poder sobrenatural de bloquear o significado das outras palavras que ele já conhece. Consequentemente, ele se sente impedido de acionar possibilidades e estratégias ao seu dispor. Muitos até desistem de estudar a língua estrangeira ... (Do you know anybody?) Umm ... I’m still have doubts: is it important or not?? YES! IT IS!! Vocabulary plays an important role as far as languages are concerned. However, we need to take into consideration that a language is not organized in lexical items. It consists of a group of word units (chunks) which intermingle to produce coherent texts. That's why the term 'collocation' is more and more used and explored nowadays. O quê? O que é collocation? Visit the site http://www.englishclub.com/vocabulary/collocations.htm and discover what collocation is. Take the opportunity to explore the site and check the examples, collocation lists and do the quizzes. You'll surely learn a lot! Summarizing, we must have in mind that we need vocabulary to communicate. However, we also need to choose the right path to learn it ... (Será que teremos sempre de usar o dicionário, a tradução? Será esse o único caminho?) Collocations What is a collocation? A collocation is two or more words that often go together. These combinations just sound "right" to native English speakers, who use them all the time. On the other hand, other combinations may be unnatural and just sound "wrong". Look at these examples: natural English... unnatural English... the fast train fast food the quick train quick food a quick shower a quick meal a fast shower a fast meal Why learn collocations? • Your language will be more natural and more easily understood. • You will have alternative and richer ways of expressing
Compartilhar