apresentação ppp e consorcio

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26/09/17
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CONSÓRCIOS E PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA
 Geovani Otaviano – RA 11012237
 Guilherme Henrique Fonseca Santos – RA 11310889 
Milena Alcantara Evangelista - 11311031
 
Área de Concentração: Planejamento e Orçamento de Projetos
Orientador: Conceição 
Setembro/17
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INTRODUÇÃO
PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP)
 A lei das parcerias público privada teve início a partir do projeto de lei nº 2546/03, prevendo uma nova modalidade de contratação entre o Poder Público e particulares.
 Anteriormente, havia apenas a permissão do serviço público, a concessão do serviço público, e a concessão de serviço público precedida de obra pública como formas de delegação da atividade pelo Poder Público. A partir da promulgação da lei das PPPs, passou a existir quatro formas de delegação, criando as parcerias público-privadas.
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INTRODUÇÃO
CONSÓRCIO
 
 De acordo com a Lei nº 11.795, de 2008, sistema de consórcio, exige a separação de recursos e de patrimônio da administradora e dos grupos e estabelece as regras para a responsabilização e punição dos administradores dessas empresas, atualizando o rol de penalidades aplicáveis.
 Além da possibilidade de formação de grupos de consórcio referenciados em serviços de qualquer natureza, a Lei também permite o uso dos créditos pelo consorciado para quitação de financiamento de sua própria titularidade, prevê condições para devolução de recursos aos consorciados excluídos e estabelece novos requisitos para o contrato de adesão (que passa a ser caracterizado como título executivo extrajudicial), explicitando direitos e deveres das partes.
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HISTORICO
 Para a criação da lei de PPP brasileira, utilizou-se o modelo britânico, baseado em projetos desenvolvidos sob a fórmula denominada PFI – Private Finance Iniciative (iniciativa para o investimento privado). Neste modelo, o governo contrata com o setor privado para oferta de serviços cujo retorno social excede o retorno privado.
 Em 8 de outubro de 2008, foi promulgada a Lei nº 11.795, de 2008, dispondo sobre o sistema de consórcio, com vigência a partir de 6 de fevereiro de 2009. Em 3 de fevereiro de 2009 o Banco Central, em virtude do novo marco regulatório, divulgou as Circulares nº 3.432 e nº 3.433, que atualizou a regulamentação da legislação aplicável ao setor de consórcios (Lei nº 11.795, de 2008), que entrou em vigor a partir de 6 de fevereiro de 2009.
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CONSÓRCIO
De acordo com o SEBRAE, um consórcio é um modelo de organização permite que várias empresas se unam para realizar grandes negociações, como construção de obras e participação em licitações. Ou seja, é a união de duas ou mais empresas com o intuito de realizar um grande projeto, onde a capacitação somente de uma delas não seria suficiente. 
Diferente dos consórcios privados, os consórcios públicos têm como Reguladora a Lei nº 11.107/05 e se firmam entre órgãos governamentais, ou seja, a União, o Estado, Distrito Federal ou Municípios Esta união não tem fins lucrativos e na maioria das vezes se resume em administração pública e objetivos que visem o benefício coletivo, assumindo a forma de pessoa jurídica podendo assumir a forma de associação ou de fundação.
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Consórcios Horizontais: Uniões do governo de mesma esfera
Consórcios Verticais: junção de governos de esferas diferentes.
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PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP)
De acordo com a Lei Federal nº. 11.079/2004 no art. 2º Parceria Público Privada “é o contrato administrativo de concessão na modalidade patrocinada ou administrativa”. As Parcerias Publicas Privadas são contratos que estabelecem vínculo obrigacional entre a Administração Pública e iniciativa privada visando integração, total ou parcial, de serviços de interesse público em que o parceiro privado assume responsabilidade pelo financiamento e investimento do serviço.
Concessão patrocinada:
§1º. “Concessão patrocinada é a concessão de serviços públicos ou de obras públicas de que trata a Lei nº. 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, quando envolver, adicionalmente à tarifa cobrada dos usuários contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado.”
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Concessão administrativa:
§2º. “Concessão administrativa é o contrato de prestação de serviços de que a Administração Pública seja a usuária direta ou indireta, ainda que envolva execução de obra ou fornecimento e instalação de bens.”
 - Concessão administrativa de serviços públicos
 - Concessão de serviços ao estado
A Parceria Pública privada é composta somente pelas modalidades de concessão patrocinada e administrativa, sendo que a concessão comum, a qual se trata a Lei nº. 8.987/95, como requisitos a remuneração por parte da Administração Pública limitar-se a contraprestação não pecuniária ou alternativa, não se aplica a Lei Federal nº. 11.079/2004. 
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De acordo com a Lei Federal nº. 11.079/2004 art. 3º, o contrato de parceria público privada não se considera um contrato privado da Administração pública, ou seja, o regime jurídico das concessões patrocinadas e administrativas não se difere do regime contratual de concessão comum, exceto por algumas peculiaridades, a qual o regime jurídico está submetido as respectivas modalidades de concessão.
A necessidade da estipulação em contrato do prazo máximo do vínculo obrigacional, inciso I, art. 5º da Lei nº. 11.079/04, e a previsão relativa à inadimplência pecuniária da concedente, inciso VI do mesmo artigo, são exemplos de exigências contratuais que se aplicam à concessão patrocinada, mas não às comuns. 
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Características da PPP's
§ 4º É vedada a celebração de contrato de parceria público-privada:
I – Cujo valor do contrato seja inferior a R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais);
II – Cujo período de prestação do serviço seja inferior a 5 anos; ou
III – que tenha como objeto único o fornecimento de mão de obra, o fornecimento e instalação de equipamentos ou a execução de obra pública.
(Lei 11.079/04, art. 2º)
É vedada a celebração de contrato de parceria público-privada que tenha como finalidade única a execução de obra pública. As obras públicas podem preceder ou não a prestação de serviços públicos, no entanto, na ausência da contratação destes estar-se-á diante de contrato diverso ao de parceria público-privada.
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Influencia no Brasil
 Um dos principais e mais recente consórcio público realizado no Brasil foi a APO (Autoridade Pública Olímpica), que foi um consórcio realizado entre a União, o Estado do Rio de Janeiro e a Prefeitura do Rio de janeiro, e tinha como finalidade a programação e organização das Olimpíadas de 2016. O consórcio era responsável pelo financiamento das arenas que seriam reformadas e construídas e toda a administração pública do evento.
 No Brasil, já ocorria a integração entre Estado e empresas privadas visando a satisfação dos interesses públicos, em que a concessão de rodovias é uma das principais experiências brasileiras na garantia de contratos. Aproximadamente 10.000 quilômetros das estradas brasileiras são gerenciados por parceria público-privada constituídas em Sociedade de Propósito Especifico.
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CONCLUSÃO!
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