Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
HP1. HABILIDADES PROFISSIONAIS 1 Arilson Lima da Silva MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL 1 - Explicar o procedimento ao paciente - Lavou-se a mão para a execução do procedimento 2 - Certificar-se de que o paciente: • não está com a bexiga cheia;· • não· praticou exercícios físicos; • não ingeriu bebidas alcoólicas, café,· alimentos, ou fumou antes. • Verificar postura do paciente: pernas, relógios, pulseiras... 3 - Localizar a arterial braquial por palpação. 4 - Colocar o manguito firmemente cerca de 2cm a 3cm acima da fossa cubital, centralizando a bolsa de borracha sobre a artéria braquial. A largura da bolsa de borracha do manguito deve corresponder a 40% da circunferência do braço e seu comprimento, envolver pelo menos 80% do braço. 6 - Manter o braço do paciente na altura do coração 7 - Palpar o pulso radial e inflar o manguito até seu desaparecimento, para estimativa do nível da pressão sistólica, desinflar rapidamente e aguardar de 2 minutos antes de inflar novamente. 8 - Colocar o estetoscópio nos ouvidos. 9 - Posicionar a campânula do estetoscópio suavemente sobre a artéria braquial, na fossa cubital, evitando compressão excessiva. 10 - Inflar rapidamente, de 10mmHg em 10mmHg, até 20 ou 30 mmHg acima do nível estimado da pressão arterial 11 - Proceder à deflação, com velocidade constante inicial de 2mmHg a 4mmHg por segundo, evitando congestão venosa e desconforto para o paciente. HP1. HABILIDADES PROFISSIONAIS 1 Arilson Lima da Silva 12 - Determinar a pressão sistólica no momento do aparecimento do primeiro som (fase I de Korotkoff), que se intensifica com o aumento da velocidade de deflação. 13- Determinar a pressão diastólica no desaparecimento do som (fase V de Korotkoff), exceto em condições especiais. Auscultar cerca de 20mmHg a 30mmHg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e depois proceder à deflação rápida e completa. Quando os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a pressão diastólica no abafamento dos sons (fase IV de Korotkoff). DIRETRIZ SBC (2014) EXAME DA TIREÓIDE - Dois lobos laterais unidos por um istmo (estrutura abaixo da cartilagem cricoide) formam a tireoide. Devem ser investigados: tamanho, volume, forma, consistência e mobilidade da tireoide. Além da presença de nódulos, frêmito vascular, temperatura e sensibilidade. PULSOS - Palpação bidigital/com a polpa dos dedos. A) Características do pulso: → Frequência: se < 60bpm → bradicárdico; se entre 60-100 bpm → normocárdico; se > 100 bpm → taquicárdico. HP1. HABILIDADES PROFISSIONAIS 1 Arilson Lima da Silva → Ritmo: se é regular (rítmico) ou irregular (arrítmico) → Celeridade (rapidez) → Amplitude (cheio x filiforme) → Consistência /Dureza → Similitude B) Tipos: → RADIAIS → ULNARES → BRAQUIAIS → CARÓTIDOS → FEMORAIS → POPLÍTEOS → TIBIAIS POSTERIORES → PEDIOSOS GÂNGLIOS LINFÁTICOS A) Analisar aspectos: →Localização → Tamanho (em cm aproximados) → Número → Consistência → Mobilidade (móvel x aderente) → Sensibilidade/Dor → Estado da pele sobrejacente (cor, distensão, atrofia, temperatura). B) Inspeção e Palpação Técnicas → mão espalmada em círculos ou dedilhada. C) Tipos: - Occipitais* - Auriculares posteriores / retroauriculares* - Auriculares anteriores / pré- auriculares* - Amigdaliano - Submandibulares* - Submentonianos* - Cervicais: anterior, posterior, superficial, profundo* - Supraclaviculares* - Infraclaviculares* - Axilares: anterior, medial, posterior* - Parasternais* - Inguinais - Poplíteos - Femorais MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS 1- PESO HP1. HABILIDADES PROFISSIONAIS 1 Arilson Lima da Silva • Antes de iniciar a pesagem, sempre verifique se a balança está “tarada”: destravada, com cursor maior e menor no zero, calibrada, de modo que o fiel da balança e a agulha do braço estejam nivelados. • A pessoa a ser pesada deve estar vestida com um mínimo de roupa (sem sapatos, roupas leves, sem objetos nos bolsos e sem acessórios pesados). O usuário deverá manter o corpo ereto e a cabeça erguida, com o peso igualmente distribuído nos dois pés e com os braços estendidos ao longo do corpo. 2- ALTURA • Aferido com auxílio do estadiômetro; o paciente deve estar com os joelhos esticados, braços estendidos ao longo do corpo e pés descalços e juntos. A cabeça deve estar erguida e os olhos fixos no horizonte. 3- IMC – ÍNDICE DE MASSA CORPORAL • Indicador do estado nutricional. IMC = Peso/Altura2 (kg/m2) Classificação: * OMS * PORTO BAIXO PESO: <18,5 BAIXO PESO: <19,9 PESO ADEQUADO: 18,5-24,9 PESO ADEQUADO: 20-24,9 SOBREPESO: 25-29,9 SOBREPESO: 25-29,9 OBESIDADE 1: 30-34,9 OBESIDADE 1: 30-34,9 OBESIDADE 2: 35-39,9 OBESIDADE 2: 35-39,9 OBESIDADE 3: ≥40 OBESIDADE 3: ≥40 ICQ – ÍNDICE CINTURA QUADRIL A) Circunferência de cintura: medida no ponto médio entre o rebordo costal e a crista ilíaca. É utilizada para o diagnóstico de obesidade abdominal (mais comumente associada à Síndrome Metabólica e doenças cardiovasculares) e reflete o conteúdo de gordura visceral. Obs: A circunferência abdominal é mensurada ao nível da maior extensão abdominal (PORTO, 2017). HP1. HABILIDADES PROFISSIONAIS 1 Arilson Lima da Silva CC: CQ: Homens: até 90 cm Homens: até 100 cm Mulheres: até 80cm Mulheres: até 94 cm Relação cintura/quadril (OMS) Homens < 0,90 Mulheres < 0,85 B) Circunferência de quadril: medida na altura do trocanter do fêmur.
Compartilhar