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SLIDES Desenvolvimento Local e Territorialização

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POLO: LUZIÂNIA-GO
Integrantes:
Alzira F. de Castilho Neta - RA – 399726
 Eleneide Fernandes Azevedo Nascimento - RA – 365748
Geralda Felix de Sousa - RA – 354996
Lucilainy Oliveira da Cruz - RA – 399802
Professor da Disciplina: Ms. Elaine Cristina Vaz Vaez Gomes.
Tutor Presencial: Renata Carolina S. Silva
Luziânia-Go, Abril de 2015.
Curso: Serviço Social 8º Semestre.
Disciplina: Desenvolvimento Local e Territorialização
DESENVOLVIMENTO LOCAL
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INTRODUÇÃO:
O presente desafio consiste na importância de se compreender o desenvolvimento local, que é resultado do esforço, da participação e da contribuição da sociedade, relacionado também ao desenvolvimento sustentável, das potencialidades, e das vantagens comparativas e competitivas de cada território, em busca da melhoria da qualidade de vida, e o efetivo controle social sobre a gestão publica.
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 	 Desenvolvimento Local significa programar ações em territórios ou microrregiões que permitam a ativa participação do cidadão, o efetivo controle social sobre a gestão pública através do fortalecimento da sociedade civil e de grupos sociais antes marginalizados nas esferas de tomada de decisão. 
	Por promover a inclusão social e fortalecer a democracia, o Desenvolvimento Local é considerado um importante meio de combater a pobreza.  Atualmente é quase comum entender que o desenvolvimento local não está relacionado unicamente com crescimento econômico, mas também com a melhoria da qualidade de vida das pessoas e com a conservação do meio ambiente.
CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO
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	Deve-se avaliar a importância da sociedade e das relações sociais na contribuição para alcançar um desenvolvimento. A participação local significa “dar às pessoas maiores oportunidades de participação efetiva”, nas atividades de desenvolvimento. Isso significa proporcionar condições para que elas mobilizem seu próprio potencial, sejam agentes sociais em vez de sujeitos passivos, gerenciem seu recursos, tomem decisões e controlem as atividades que afetam suas vidas. 
	A abordagem participativa envolve as pessoas no processo de seu próprio desenvolvimento, considerar a participação local ou comunitária como um processo significa gerar benefícios sociais e econômicos, mas não se limita apenas isso, o processo participativo auxilia que as pessoas adquiriram um controle mais efetivo sobre suas próprias vidas. 
 DESENVOLVIMENTO E SUA IMPORTANCIA PARA A SOCIEDADE
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  Governança Solidária Local. 
 Pluralidade democrática com a sociedade.
 Diálogo.
 Estabelecer a descentralização e a Territorialização dos serviços.
 Financiamento partilhado entre as instâncias de governo.
 Fortalecer a democracia nas relações entre Estado e sociedade civil.
 Valorizar o controle social como instrumento de participação. 
 Recomendar a qualificação dos recursos humano.
 Estabelecer a informação, monitoramento, avaliação.
PONTOS A SEREM TRABALHADOS PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL DE NOSSA CIDADE.
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EIXOS ORIENTADORES DO SUAS
 Matricialidade Sócio-Familiar;
 Descentralização político-administrativa e Territorialização;
 Co-responsabilidade entre os três entes federados; 
 Financiamento;
 Controle Social;
 A Política de Recursos Humanos;
 A Informação, o Monitoramento e a Avaliação.
Todas as ações visam à melhoria de vida das pessoas e são desenvolvidas no sentido de fortalecer as instituições, interesses coletivos e não para beneficiar pessoas individualmente como indica a charge acima
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O QUE É O ÍNDICE DE GINI
 	O Índice de Gini, foi criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Na prática, o Índice de Gini costuma comparar os 20% mais pobres com os 20% mais ricos. Numericamente, varia de zero a um. O valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda. O valor um ou cem está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza. 
 	 No Relatório de Desenvolvimento Humano 2004, elaborado pelo Pnud, o Brasil aparece com Índice de 0,591, quase no final da lista de 127 países. Apenas sete nações apresentam maior concentração de renda. Com de 60 anos ou mais vive abaixo da linha da pobreza. Mais de 50% da população que vive em condições de pobreza extrema está concentrada na China, Índia e Brasil.
 	
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 	Segundo dados do Mapa da fome, a população mundial vem sendo em grande parte vitima por diversos fatores como: a má distribuição de renda, o desemprego e a educação é de má qualidade. Afinal, muitas promessas já foram feitas, mas nada foi concretizado, o mundo continuam corrupto, as pessoas continuam morrendo e a justiça continua errando. Para que essa proposta comece a se concretizar, precisamos adotar novas políticas públicas e começar a implantar uma profunda reforma social. 
MAPA DA FOME.
As pessoas precisam parar de pensar só nelas e começar a pensar na sociedade geral. Os pobres não são pobres por serem preguiçosos, eles são pobres porque sua riqueza foi usurpada e sua capacidade de criar riqueza destruída.
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O MAPA EXCLUSÃO/ INCLUSÃO SOCIAL 
 	É um instrumento que possibilita a leitura da realidade social dos territórios de uma cidade estabelecendo a relação comparativa da parte com o todo. Busca também construir uma nova visão da totalidade da cidade, incorporando suas diferenças em cada região e no conjunto de regiões referenciado em padrões básicos e inclusão e exclusão. 
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A INCLUSÃO POSSIBILITA:
 A autonomia – É a capacidade e a possibilidade do cidadão em suprir suas necessidades vitais, especiais, culturais, políticas e sociais.
Qualidade de vida – Possibilidade de melhor redistribuição e usufruir da riqueza social e tecnológica aos cidadãos de uma comunidade, garantindo um ambiente de desenvolvimento ecológico e participativo de respeito ao homem e a natureza.
 Desenvolvimento humano - Possibilidade de qualquer cidadão desenvolver seu potencial com menor grau de privação e sofrimento na sociedade. 
Equidade – As diferenças serem manifestadas e respeitadas sem discriminação
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CONSIDERAÕES FINAIS:
 
 	Nesta pesquisa chegamos a conclusão que o processo em que se fortalece afinidade social permite construir em volta da valorização das regiões uma sociedade com princípios e objetivos. O desenvolvimento local representa uma estratégia que deve assegurar para o território em questão seja comunidade, município ou microrregião, uma melhoria das condições sócio econômica a médio e longo prazo. A lógica deste tipo de desenvolvimento necessita do surgimento e fortalecimento de atores inscritos em seus territórios e com capacidades de iniciativa e proposta sócio-econômica para capitalizar as capacidades locais.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
 
COEFICIENTE de Gini acima de 0,6 na China. Acesso em: 26 maio 2013.
FERREIRA, José. Do desenvolvimento local ao desenvolvimento territorial. XIX Encontro Nacional de Geografia Agrária. São Paulo, 2009, p. 1-21.
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ. Entendendo o índice de Gini. IPCE Acesso em: 26 maio 2013. 
KOGA, Dirce. Medidas de Cidades: entre territórios de vida e territórios vividos. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2011.Disponível em: <http://fontanablog.blogspot.com.br/2008_03_03_archive.html>. Acesso em: 26 maio 2013. 
 KASHIMOTO, E. M.; MARINHO, M.; RUSSEFF, I. Cultura, Identidade e Desenvolvimento Local: conceitos e perspectivas para regiões em desenvolvimento. Revista Internacional de Desenvolvimento Local. Vol. 3, n. 4, p. 35-42, mar, 2002. 
WOLFFENBÜTTEL, Andréa. O que é? Índice de Gini. Revista de informações e debates do IPEA, 2011. Disponível em: Acesso em: 26 maio 2013.

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